Sonhos, todos são capazes de sonhar, uns sonham mais que os outros, uns possuem sonhos mais importantes que outros, entretanto, são poucos os que possuem sonhos importantes frequentemente. Semideuses no geral possuem vários tipos de sonhos, pra muitos deles sonhar não é algo muito legal, já que a maioria dos seus sonhos vêm acompanhados de profecias que podem acarretar em grandes traumas. Mesmo que não haja grandes profecias, evitar dormir provavelmente é algo recomendado pelos veteranos.
Para Sun, sonhar é algo mais frequente que a maioria dos semideuses(assim como o resto do chalé de hipnos), e provavelmente era mais agradável do que para o resto dos semideuses. Diferente do resto das pessoas, o seu sangue lhe permite controlar os seus sonhos de algumas formas.
Era uma noite um pouco fria de primavera, a semideusa estava dentro de seu chalé deitada em sua cama cheia de cobertores e travesseiros. A maioria dos seus irmãos já estavam dormindo, o que seria normal até mesmo em outros chalés, visto que já não era tão cedo, porém a semideusa não se sentia tão sonolenta como seus irmãos ou colegas, talvez pela primeira vez na sua vida a semideusa não se sentia com muita vontade de dormir. Ela vira e revira na cama tentando ver se é a posição que está lhe atrapalhando, mas nenhuma posição parecia muito boa, era como se seu corpo realmente não quisesse dormir, sua cabeça está com mais pensamentos que o comum, tais pensamentos que são bem aleatórios em sua grande parte. A semideusa realmente não conseguia dormir muito bem.
Após aproximadamente uma hora que mais parecia metade de um dia a semideusa cai no sono. Assim antes de dormir, o seu sonho é diferente dos outros. A semideusa se encontra no interior do que aparenta ser uma mansão bem velha e grande. A semideusa analisa o local e percebe que há três espécies de portais. Um deles está à sua direita, o portal é como se fosse a entrada para um cômodo, contudo ela não enxerga nada além de uma névoa negra, algo que chega a dar até repulsa na garota. À sua esquerda há um portal similar ao da direita, só que dele saem algumas bolhas amarelas, tal portal que não causa nem repulsa, nem atração na semideusa. O mais curioso e atraente dos portais era o à sua frente, o portal era o único que estava fechado, o tamanho das duas portas faz a semideusa se sentir menor que o comum, da fresta das postas saia um pequeno raio de luz, similar à luz do dia.
Para Sun, sonhar é algo mais frequente que a maioria dos semideuses(assim como o resto do chalé de hipnos), e provavelmente era mais agradável do que para o resto dos semideuses. Diferente do resto das pessoas, o seu sangue lhe permite controlar os seus sonhos de algumas formas.
Era uma noite um pouco fria de primavera, a semideusa estava dentro de seu chalé deitada em sua cama cheia de cobertores e travesseiros. A maioria dos seus irmãos já estavam dormindo, o que seria normal até mesmo em outros chalés, visto que já não era tão cedo, porém a semideusa não se sentia tão sonolenta como seus irmãos ou colegas, talvez pela primeira vez na sua vida a semideusa não se sentia com muita vontade de dormir. Ela vira e revira na cama tentando ver se é a posição que está lhe atrapalhando, mas nenhuma posição parecia muito boa, era como se seu corpo realmente não quisesse dormir, sua cabeça está com mais pensamentos que o comum, tais pensamentos que são bem aleatórios em sua grande parte. A semideusa realmente não conseguia dormir muito bem.
Após aproximadamente uma hora que mais parecia metade de um dia a semideusa cai no sono. Assim antes de dormir, o seu sonho é diferente dos outros. A semideusa se encontra no interior do que aparenta ser uma mansão bem velha e grande. A semideusa analisa o local e percebe que há três espécies de portais. Um deles está à sua direita, o portal é como se fosse a entrada para um cômodo, contudo ela não enxerga nada além de uma névoa negra, algo que chega a dar até repulsa na garota. À sua esquerda há um portal similar ao da direita, só que dele saem algumas bolhas amarelas, tal portal que não causa nem repulsa, nem atração na semideusa. O mais curioso e atraente dos portais era o à sua frente, o portal era o único que estava fechado, o tamanho das duas portas faz a semideusa se sentir menor que o comum, da fresta das postas saia um pequeno raio de luz, similar à luz do dia.