Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 2]

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Eram 19 horas quando Satoro sente um arrrepio na espinha tremer todo seu corpo, uma divina assinatura mágica disparou seu radar desconcertado-o por alguns minutos que pareciam atemporais frente à beleza que seus olhos contemplavam descrentes. Selene em pessoa estava para falar-lhe e cada som que seguia de seus lábios faziam cócegas aconchegantes no senso mágico do garoto.

- Ouvi teu desejo da alma e agora você fará o meu, jovem mortal. Resolva os mistérios que te aguardam em Quorndon e então prove-se capaz de pertencer a meus pupilos... - disse ela pausadamente - ... ou morra tentando. Amanhã a esta hora e mesmo local um guia te levará perto do teu destino, o resto é por sua conta e risco.

Num flash de luz prateada que cegou Satoro Gojo por breves instantes antes de recobrar a capacidade de se mover novamente, a deusa da lua desapareceu levando consigo os mistérios que o filho de Hécate desejava desvendar.


- Tu já conhece a reza, posta os equips, itens e habs que for usar. No mais, qualquer dúvida que tenha pode perguntar pelos meios disponíveis. Enjoy! TESTE PARA FEITICEIRO - Um Lugar Silencioso | Satoru Gojo 2158322197

#1

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
A visita de uma deusa oferecendo-me uma missão deveria me deixar feliz. E de fato, deixou.
Por longos dez minutos permaneci ali parado admirando o vazio, enquanto os resquícios da magia divina se esvaíam em minha pele e memória. Por fim o significado das palavras me atingiram; Resolva os mistérios

Porra! Fudeu, eu sou BURRO! Why Guy

Penso em correr para o chalé de Apolo e bater até que Enzo aparecesse. Contar-lhe sobre aquela visita e sobre minha decisão de me juntar aos feiticeiros era a primeira coisa que me cruzava a mente, bem como pedir ajuda sobre o que poderia me esperar, mas algo me impediu. Aquilo era um teste… Era uma missão dada a mim, diretamente a mim, pela primeira vez em minha vida. Uma divindade tinha reconhecido minha existência e até mesmo se deu o trabalho de aparecer diante de mim para propor-me um desafio. Aquilo era algo que eu deveria fazer sozinho, do início ao fim.

Corri pro chalé 15 aos saltos. Em cinco minutos juntei sobre a cama todos os meus pertences;

Equipamentos:

Não era muito. Gostaria de ter uma espada flamejante, uma lança elétrica, um escudo mágico como tantos dos outros semideuses tinham, mas... Aquilo iria servir. Peguei minha espada e a ergui diante de meus olhos. Talvez ela não fosse suficiente para me ajudar no que viria, e o medo disso coçava em meu estômago... Resolva os mistérios. Resolver enigmas não era meu forte. Claro, lutar com monstro também não, mas isso ao menos era simples. Mate e não morra, e fim. Mas podia prever que não era algo simples o que me aguardava para as 19h do dia seguinte.

Certo de que não conseguiria dormir aquela noite, fui até a fogueira tomar meu café. Fiz minha oferenda a Hécate como sempre e depois joguei mais uma parte da comida, incluindo a coxa de frango que restava, no fogo colorido da fogueira. Para a Lua e para a Noite. Que eu ache a luz do caminho certo quando a hora mais escura chegar.

Por fim voltei à minha cama depois de comer. Ainda tinha um pouco de fome, mas estava nervoso demais para continuar lá no meio de todo mundo, especialmente sos outros filhos chatos e esnobes de Hécate. Me enrolei no lençol, ansioso, feliz e temeroso. Com a cabeça encostada no travesseiro, apenas esperei o sono vencer para no dia seguinte, aguardar tão ansioso quanto agora a chegada do anoitecer.

#2

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O dia seguinte transcorrera como de costume para o campista realizando as atividades que era responsável por cumprir, mas nada era como antes, nenhuma delas tinha o tcham comparadas a tarefa que se seguiria logo mais a noite. Durante a tarde a animosidade do semideus aumentava a medida que as horas passavam - talvez devagar demais para o gosto dele, os equipamentos estavam separados e alinhados, o informe ao conselheiro do chalé feito, até os itens da cama arrumados comparada ao caos de livros voadores e feitiços sendo treinados ali mesmo. Sentado em sua camavia o relógio marcar 18h50min. Momento de ir ao encontro.

19h.

19h05.

19h20.

Nada de ver aquele guia falado pela deusa da lua. Será que ela havia voltado atrás em sua decisão e não avisado a Satoru sobre a mudança de planos? Seria muita sacanagem deixar o rapaz esperando animado por algo que não mais aconteceria depois de toda aquela propaganda, efeitos especiais, grupo seleto e blá-blá-blá. :fuckit: A empolgação do semideus já vacilava quando ouve uma criatura a quinze metros de distância espirrar escandalosamente. A-TCHIMMMM. Virando-se bruscamente a sua direita, o filho de Hécate se depara a um duende (sim, daqueles de orelhas pontudas) vestido de terno cinza e gravata preta. 19h30min marcava o relógio digital dele. Abrindo os braços em semi-círculo um portal surge semelhante ao dos filmes do Doutor Estranho para a surpresa do campista. A voz anasalada do duende rompe o silêncio constrangedor:

 - A companhia de teletransportes mágicos Ulalau agradece pela preferência. Desejamos uma ótima estadia em sua viagem a Londres, Inglaterra. Por gentileza, mantenha seus objetos comuns e mágicos perto de seu corpo durante todo o trajeto.

Indicando com o braço para atravessar o portal, Satoru segue seu caminho até sair num banheiro de metrô. Antes que o portal se fechasse e tivesse que seguir seu rumo, ele ouve o duende falar com orgulho na voz:

- Não cometemos atrasos, a espera faz parte do pacote. O aguardo é o que confirma nossa vontade e nos testa os limites da paciência. São 06h da manhã, tenha um ótimo dia!

Sozinho encarando o espelho do WC após uma brusca troca de fuso-horário, Satoru decide o que fará a seguir. Um homem por volta de seus 60 anos e trajes tipicamente londrinos do século XXI sai da cabine próxima e diz um formal e rápido "Com licença" para usar a pia antes de pegar o trem que o levará ao trabalho.

#3

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
A visão daquela criaturinha me deixou extasiado. Aproximei-me lentamente, primeiro hesitante mas então me obrigando a assumir uma aparência mais altiva. Eu estava indo em uma missão para uma deusa... Deveria ao menos parecer digno. Se fosse expressar todo o nervosismo e hesitação que estava sentindo eu não só pareceria uma criança de 12 anos como também morreria na primeira batalha. Tá, eu só tinha 13 anos, mas isso era suficiente.

Por fim, escutei atentamente às palavras do duente. Londres, Inglaterra. Companhia de Transportes Mágicos Ulalau... Que diabos tava rolando ali? Eu tinha sido mandado para a terra da Magia e depois de atravessar um portal mágico de um duende mágico eu me via diante de um magnifico, muito mágico... Banheiro.

- A-ah, desculpe - falei dando passagem para o senhorzinho usar a pia.

Olho ao redor tentando me acalmar. Ok... Agora estou por minha conta e risco. Eu não tinha ideia de qual era minha missão, mas sabia como começar; encosto em uma parede, fecho os olhos e me concentro, expandindo meus sentidos e deixando que lentamente vibrem nos arredores, sentindo a presença da magia ao redor. Pessoas, lugares, artefatos; busco por traços de qualquer tipo de magia, em qualquer coisa. E caso não encontre nada simplesmente me encaro por um minuto no espelho sobre a pia.

- T-tá tudo bem. Você vai conseguir. Só ande por aí e não morra... Não morrer já vai ser um bom começo.

Então lavo meu rosto e viro-me para um vaso sanitário dentro dos boxes. Lembro-me de como o Ministério da Magia era acessível através de privaas em Harry Potter e as Relíquias da Morte.

- Nem fodendo.

Viro-me e saio para descobrir a que lugar pertencia aquele banheiro. Se Selene esperava que eu entrasse em privadas, minha missão estava fadada. Apenas vejo o que há no exterior, e sigo em direção a qualquer fonte de magia caso haja alguma.

Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

#4

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O mundo girava no exterior de Satoru de modo que o campista tentava entender o que precisava fazer a seguir, as instruções dadas por Selene ainda ecoavam em sua cabeça de modo avassalador. Observando com uma ruga na testa, o idoso pergunta uma simples frase que poderia ou não pegá-lo de surpresa a depender de seu estado de espírito naquele momento de decisões conflitantes. O forte sotaque londrino quase impediu o entendimento da última frase.

- Estás bem, rapaz? Você parece perdido. Onde estão teus pais?

Inicialmente, Satoru percebe a genuína compaixão daquele senhor que mesmo atrasado notara a angústia do semideus. Logo em seguida, uma brisa de magia bem diluída emanada do homem é sentida, como um rastro de luz enfraquecido percorrendo um corredor distante. Sim, ele tinha certeza que se tratava de um mortal comum, todavia, como seu radar poderia detectar algo daquele tipo em alguém que não deveria ter o mínimo de entendimento ou relação com a magia? Nenhum outro lugar indicava presença mágica de quaisquer tipos dentro do raio perceptível do campista. A porta estava a menos de um metro após o senhor de idade, mas restava decidir se era ameaça ou não. Ao longe podem ouvir a voz de uma mulher avisar no alto-falante sobre a partida do trem para Leicestershire em 5 minutos.

#5

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Antes que pudesse sair o senhorzinho me aborda perguntando se estou bem. Olho para ele um tanto quanto surpreso e começo a responder no automático:

- S-sim, está tudo bem, senhor...

Mas antes que pudesse continuar, veio aquela coisa. Parecia mais um cheiro na névoa, uma sensação tão suave que poderia ter sido apenas uma impressão. Olho-o nos olhos, como se fosse de alguma forma ver sua alma através dele, e então continuo;

- Na verdade, estou um pouco tonto, não sei bem o que está acontecendo. Eu me perdi de meus tios no ultimo trem, acho que- acho que desci na estação errada, e eles continuaram no trem!

Faço a cara de aflição que deveria condizer a uma criança perdida, enquanto por dentro penso nas palavras do homem, pego de surpresa. Uma pergunta simples, e que normalmente seria respondida de pronto por qualquer guri de 13 anos. Onde estão meus pais?. Meu pai provavelmente estava atrás de sua mesa em sua empresa de milhões de dólares, gerenciando seus rios de dinheiro como um artista controla suas marionetes num palco. Minha mãe... Hécate? Vivia no submundo. Pensar em responder isso ao homem quase me fez rir, estragando o disfarce, então desviei esses pensamentos bobos de minha mente.

Eu tinha inventado esta mentira pois foi a forma mais rápida de encontrei de manter contato com aquele senhor. ele tinha demonstrado bondade e gentileza, e certamente não se afastaria de mim agora, o que me daria mais tempo para sondá-lo de perto com meu radar mágico. Aproximo-me mais o tanto que for possível, tentando ver, cheirar e ouvir qualquer indício de magia naquele homem... Ou em qualquer objeto que ele carregue.

- O senhor mora aqui? Onde eu estou exatamente, na verdade, moço?

Investigar certamente não era o meu forte. Minhas notas perfeitas em Inglês, Matemática e Biologia não me ajudariam a desvendar os mistérios mágicos que rondavam a cidade da Magia. Aquilo era Londres, afinal! Será que existia toda uma sociedade de bruxos oculta ali, como os semideuses? Talvez, uma sociedade de filhos de Hécate escondidos atrás das paredes. Se fosse isso, eu descobriria, nem que levasse semanas!


Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

#6

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Satoru decide colar no idoso como um carrapato quer sangue tentando aprofundar o sensor mágico, porém, a sensação se mantinha constante em sua forma rarefeita. O velho homem não dispunha de tantas capacidades inatas como os semideuses em utilizar magia, mas certamente poderia desenvolvê-las se conhecesse os caminhos adequados a tal fim. Entretanto, o que mais chamou a atenção do rapaz foi a seguinte resposta dele - quase como um presente dos deuses.

- Aqui é Londres, meu caro. Sou duma cidadezinha em Leicestershire, Quorn. Conhece?

O brilho nos olhos e o sorriso em seu rosto logo desvaneceu ao assumir um tom pesaroso com a trágica notícia das últimas semanas que circulava na televisão.

- Muitas mães choram por seus filhos e filhas desaparecidos e imagino que o culpado ainda está a solta. Nem a polícia conseguiu descobrir como foram raptadas. Parecia até mágica.

Embora despontasse a felicidade em saber de tal alinhamento ocasional com sua situação, Satoru precisava manter a aparência de garoto desolado pelo desaparecimento dos tios. Sugerindo que fossem até os seguranças da estação de metrô, o idoso seguia porta à fora culpando os celulares e tablets pela desatenção da nova geração de adultos e falando em como as coisas eram diferentes em sua época, nenhuma mãe perdia seus filhos de vista tão fácil como nos dias de hoje.

A mesma voz feminina anterior destacava a saída do trem para Leicestershire em menos de um minuto e o de Yorkshire em 5 minutos. O homem resmunga que se atrasaria para o trabalho, mas justificado porque estaria fazendo uma boa ação. A estação de trem era muito similar as que existiam nos Estados Unidos, resguardando os anúncios mais discretos em seções específicas da parede e nenhuma pichação. As placas indicando as linhas que por ali passavam tinham a distância de 4 metros entre si e, ao olhar para a esquerda, o campista vê parado o trem cujo número corresponde a cidadezinha do homem.

#7

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
- Quorn! - Falo de supetão, fazendo uma expressão de entendimento - Eu acho que era para lá que íamos! Eu lembro porque achei este nome engraçado, eu acho que é lá que meus tios vivem! Posso ir com o senhor?

Uno meus punhos apertados em excitação à frente do peito, reforçando minha certeza e minha ansiedade para o velhinho. Certo, eu não tinha ideia do que estava fazendo, mas aquele homem era a única pista que eu tinha. Se ele tinha aquele estranho traço de magia dentro dele, eu talvez devesse seguí-lo para descobrir onde ele conseguiu aquilo. Seria melhor do que ficar rodando em circulos numa estação qualquer em Londres. E no pior dos casos, eu poderia apenas voltar para onde comecei e voltar a me encarar cheio de dúvidas no espelho daquele banheiro.

Determinado eu olho para o homem, concentrando-me na idéia de que seria uma boa me levar com ele. Concentrando-me no pensamento de "Sim, isto faz sentido, posso levá-lo lá sem problemas.", comprimindo-o e enfiando-o como um .zip na cabeça daquele velhote através do programa Névoa. Claro, eu não era lá muito experiente em usar a névoa... Tudo que eu havia enfeitiçado até agora havia sido um goblin particularmente burro, mas esperava que isso fosse funcionar com um mortal.

Caso dê certo eu apenas aceno veementemente feliz pra ele e sigo-o em direção ao trem, apressado, e uso a Névoa para confundir oqualquer segurança que possa querer me cobrar uma passagem a simplesmente "Hm, vou olhar pra este outro lado aqui". E assim, entro com ele e me acomodo com uma expressão de felicidade.

- E-então... O senhor disse que lá está havendo desaparecimentos? Tipo, de crianças? Isso parece horrível. - puxo o assunto quando estivermos sentados dentro do trem. Poderia ainda usar a viagem para descobrir quaisquer coisas interessantes que pudessem estar acontecendo na vida daquele bom samaritano...


Mas agora se ele se recusar e achar que ainda é uma melhor idéia ir atrás da segurança, percebo que seria um problema ter de lidar com adultos mortais enchendo o meu saco. Percebo também como aquela ideia parecia simplesmente abaixo de mim. Adultos mortais, penso com raiva. Você caça monstros, Gojo! Esses babacas não são mais o boss de sua vida.

Então desvencilho-me do homem com firmeza e agradeço-o com uma mesura antes de acrescenta;

- Agradeço a ajuda, senhor. Mas prefiro evitar a fadiga. Vou esperar por meus tios aqui, o senhor pode continuar sua jornada... Seu trem já está saindo, não é?

Tento novamente então usar a névoa, dando força à sensação de que ele está atrasado e usando-me desta urgência real pra fazê-lo embarcar... E vou atrás dele, usando a névoa como falei antes pra distrair guardas da estação.

Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.

WIs Total: 220

#8

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O senhor de idade tentava decifrar de onde viera tanta determinação naquele rapaz que a poucos instantes encarava o vaso sanitário como quem cogita mergulhar num lago pela primeira vez e a insistência de Satoru (com a ajuda da Névoa em tornar suas expressões faciais mais convincentes) lembrando de sua própria personalidade curiosa quando jovem. Retirando um relógio de bolso do casaco para verificar o horário, o idoso decide não ir com o semideus.

- Não poderei te acompanhar, rapaz, compromisso inadiável. Mas tenha bastante cuidado. Tens certeza que moram lá? Existe Quarndon também.

O filho de Hécate balança sua cabeça confirmando a informação mesmo duvidado dela. Vendo que mais nada havia de ser feito, Mr. Moe Havillard, como se apresenta confirma os desaparecimentos e rapidamente dá um conselho valioso: quando Satoru chegasse na cidade fosse até a banca de jornal de Gwen seis ruas depois do ponto de descida (por sinal só havia um naquele trecho da cidade) que ela daria mais informações e o ajudaria a encontrar seus tios por indicação do Moe. Neste momento lamentando por não usar telefones portáteis, o idoso despede-se dele e cada um segue seu caminho.

O campista embarca apressado no trem  sentando numa das cadeiras pouco confortáveis do transporte coletivo rumo a cidade de Quorn, condado de Leicestershire, Inglaterra. Mal podia acreditar na oportunidade de conhecer aquele país e através de uma missão especial. Que sorte a dele! A viagem seguiu tranquila ao longo do trajeto com algumas pessoas conversando sobre as expectativas para aquele dia fosse em relação às metas do trabalho ou um piquenique com a família, o marcador do vagão indicava 8h45 quando chegou no destino. Gojo fora o único a descer em Quorn e as ruas desertas davam a privacidade que precisava para esticar o corpo e pensar no que estava ao redor de si.

O céu azul brilhava intenso na manhã de inverno inglês com o som de aves silvestres cantando em coral na cidade interiorana, por um breve momento poderia dizer "tudo está perfeito" com a brisa refrescante, mas como bem sabia a vida de um meio-sangue é mais complexa do esperado. Certos detalhes fazem diferença em milissegundos virando toda a cena de ponta-cabeça. Um canto feminino sobressaiu ao dos pássaros em contraste à música alegre, tons melancólicos relatavam a história de um casal muito apaixonado separado pelas circunstâncias da vida; segundo a canção, a mulher antes feliz por estar junto de seu amor agora sofria pela morte do amado e cada momento a mais era como uma tortura sem fim. A expressão do garoto exibia uma interrogação à música de sofrência vendo as nuvens se acumularem mais rápido que podia dizer oh, no. Chuva começava a cair, o vento soprar mais forte, a cantora metade pássaro se empoleirava no alto de um poste anunciando uma tempestade. Relâmpagos passeavam no céu agora cinza. Guri

Alkonost 100%
TESTE PARA FEITICEIRO - Um Lugar Silencioso | Satoru Gojo Images?q=tbn:ANd9GcSiF5lPK0aqVphGRIKFF0gitD6rZN01hZw63A&usqp=CAU

#9

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Acho que tive umas três crises de ansiedade durante aquela viagem?

E se eu estivesse indo para o lugar errado? E se eu estivesse perdido? Deveria ir mesmo para aquele lugar? Que raios de lugar se chamava Leicestershire? Infernos!

Pensei em invocar Hakugon umas cinco vezes diferntes, mas algo sempre me fez hesitar. Eu ainda não era forte o suficiente para mantê-lo comigo o tempo todo, então deveria esperar por um momento mais oportuno. Me acalmar... Eu teria de fazer isso sozinho. E honestamente, com sua personalidade difícil eu acreditava que ele fosse apenas rir de minhas crises.

Por fim consegui me acalmar, olhando a paisagem passando. Respirei profundamente algumas vezes e, para minha surpresa, o destino logo chegou.

- Certo. Estou aqui... E agora eu faço o que mesmo? - Falo comigo mesmo, olhando calmamente a paisagem pacata de uma cidade do interior. Talvez eu deva comprar um sorvete ou um algodão doce e fingir passear por aí.

Claro. Mal tive a oportunidade de finalizar este pensamento quando a coisa toda ficou bem, bem bizarra.

Observo aquela criatura que parece uma harpia bem, bem drogada. O cânto me apavorou por um momento, e levei as mãos aos ouvidos, mas depois percebi o céu se contorcendo e vi que aquela bizarrice era alguma outra coisa... Alguma coisa claramente mágica.

Faço menção de puxar minha espada e a varinha, mas percebo que não sabia bem o que fazer. Penso em gritar algo como "Ei senhora... Você pode parar?", mas notei que além de inútil isso seria ridículo. Eu estava sendo observado por uma deusa da magia, e... Eu não era exatamente bom em magia.

Porém, ergo a varinha apontando-a direto para a ave. Concentro toda a minha magia, fazendo-a focar na ponta da varinha, concentrando minha mente e minha energia no mesmo ponto e criando um pequeno e denso objeto de telecinese envolto em energia - uma bala de Chamacinética. Faço pontaria, mirando diretamente contra o peito da mulher-ave, e então exerço pressão em ambos os lados do objeto, afiando minha mente em duas direções como se tencionasse a corda de um arco; empurrando-o para a frente enquanto puxo-o para trás. Então desfaço a pressão que mantém a bola puxada para trás, disparando-a para a frente violentamente em direção ao seu alvo.


Caso acerte eu observo atento para avaliar os danos. Aquelas balas eram suficientes para matar goblins, mas aquela coisa parecia bem mais resistente que um goblin. Fico atento para desviar de golpes mágicos, sempre avaliando a aura dela para tentar prever seus ataques e correr antes que cheguem até mim. Se raios começarem a cair ru corro para buscar abrigo sob algum telhado.

Nível 2 - Telecinese Bunita: Enquanto Gojo usa seus poderes de telecinese muito intensamente, podem aparecer alguns pequenos raios de diferentes cores no ar.

Nível 2 - Chamacinética: O semideus invoca fogo fátuo e sua telecinese em simultâneo, invocando objetos que parecem feitos de puro fogo, mas na verdade sua parte “física” é feita de energia telecinética moldada. Inicialmente consegue criar apenas agulhas ou adagas, mas posteriormente evoluindo a objetos maiores de acordo com sua Telecinese. A resistência e o dano causados são proporcionais ao WIS do semideus. Consome entre 20 e 100 para invocar, e entre 5 e 20 para manter nas rodadas seguintes.


Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Hécate possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.

- Varinha da Lua Nova [|1|] - Uma varinha de madeira escura feita de casca de teixo, capaz de canalizar magias com facilidade. Aumenta em 5% o WIS das magias do semideus

#10

Conteúdo patrocinado


#11

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 2]

Ir à página : 1, 2  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos