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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Era uma manhã fria de inverno, Natal e ano novo já haviam passado e desde que Gojo havia chegado no acampamento, essa foi uma das vezes que ele mais viu semideuses de todos os tipos se reunirem, mesmo que brevemente. Por mais que uma boa parte apareça no verão, no inverno ambos os acampamentos se reúnem geralmente no refeitório grego, fazendo que uma boa parte dos semideuses de nova roma e de outros lugares apareçam. Além de algo único para as memórias e emoções de todos, também é claramente único para sensitivos a magia.

Gojo pode sentir diversas auras mágicas de semideuses, semideuses com auras únicas e diferentes dos outros, por exemplo a aura de Lorenzo que por mais que fosse como a de um filho de Ares extremamente forte, ainda tinha um diferencial, como se fosse uma aura divina que evidenciasse a sua força, por outro lado, Zoe, Lhokita e as outras tinha um aspecto mais selvagem, algo que se evidenciou ainda mais ao anoitecer, mas de longe o que mais intrigou o jovem semideus foi a aura dos que vieram da ilha de Selene, por mais que cada um tivesse essa aura divina associada a deusa da lua, cada um era único e transbordava os sentidos do semideus de uma maneira diferente.

O filho de Hécate já havia experienciado esse sentimento associado a Selene com Roran, mas não tinha noção do que isso realmente era, provavelmente por ser inexperiente. Agora, ao andar pelo acampamento, ele vai sentindo cada traço de magia. Por um segundo Gojo sentiu uma aura estrondosa, que cobriu a de todos no acampamento, até mesmo de semideuses fortes e de filhos dos três grandes, ele olha na direção do famoso líder dos feiticeiros e percebe que a sua aura se reduz a uma aura pequena em instantes, como se o semideus tivesse um controle pleno sobre o seu poder.

Indo para a atualidade, Gojo estava reflexivo sobre este momento, interessado nos feiticeiros. Quando andava pelo acampamento, ele vê que o grupo dos feiticeiros estava aberto a candidatos, entretanto isso não seria de graça. Um torneio acontecerá, sendo dividido em algumas fases, sendo a primeira no acampamento, a segunda em Salem, e a terceira seria compartilhada apenas aos semideuses dignos. Para se informar mais e se inscrever, o semideus deveria ir até o anfiteatro.

#1

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
A esta altura eu já tinha me acostumado à vida no Acampamento. Tão diferente de tudo no mundo mortal, tão longe da minha antiga realidade… Treinar com espadas, ajudar nas tarefas diárias do camp, aprender magia com meus irmãos menos chatos…Tudo isso tinha se encaixado mais rápido do que eu previa em meus conceitos de “Normalidade”.

Claro, às vezes eu sentia falta. De meu pai, de minha avó, de meu gato… Até mesmo do colégio. Estudar, ler livros de história horríveis e passar mal nas aulas de gramática. Tudo isso deixava um leve tom de nostalgia que ainda me fazia divagar pelo acampamento como um zumbi.

Estava exatamente pensando sobre isso quando senti um clarão. Ao menos, foi esta a sensação que eu tive; como se, sei lá, a lua tivesse nascido de repente em uma noite escura, derramando sua luz sobre tudo. Antes que eu pudesse compreender o que estava acontecendo aquela energia radiante diminuiu e extinguiu-se como um por-do-sol, e bem no centro do evento quase cósmico, estava Nathan.

Por dias pensei naquilo. Meu mais poderoso irmão. O mais famoso, mais antigo e, também, o mais misterioso e recluso. Raramente surgia. Raramente fazia demonstrações públicas de poder. O que queria, então? Enzo já tinha me dito que ele era seu melhor amigo, e eu já tinha visto os dois caminhando por aí. Era estranho, pois eu tinha tido a impressão de que a aura de Enzo era maior do que a de Nathan nas vezes que os tinha visto, mas aparentemente meu nii-san só sabia esconder muito bem seus poderes.

Dias depois, entendi. Eles estavam recrutando, os feiticeiros! Logo me animei. A demonstração de poder devia ter sido um convite, dos melhores inclusive. Tinha interrogado Roran sobre o grupo várias vezes, e ele só dizia que eu deveria estudar. Mas estudar o que, pelo amor dos deuses? Tinha devorado os livros sobre monstros e até mesmo as estranhas inscrições rúnicas nos grimórios do chalé de hécate. Era tudo interessante, muito mais fácil de ler do que os livros maçantes do colégio mortal, então não fiz corpo mole sequer quando a dislexia ameaçava me fazer vomitar.

Então, talvez eu esteja pronto, pensei. Vamos lá.

De banho tomado e equipamentos preparados, me dirijo ao anfiteatro, um tanto nervoso. Será que tinha idade mínima? Esperava que não. Chego lá e busco um lugar para inscrição ou pedir informações, ou até um rosto conhecido em quem eu possa chegar.

Equipamentos:

#2

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto se equipa e vai até o anfiteatro, preocupado com os requisitos, com como tudo iria ocorrer e com o quão preparado ele estava. Gojo já se interessava em magia antes mesmo de surgir a oportunidade de se tornar um feiticeiro, já havia lido livros sobre monstros e os livros básicos de magia que o acampamento tinha a oferecer. A esse ponto sabia mais de mágia do que ele sabia sobre matemática, por exemplo.

Ao chegar no anfiteatro, ele vê diversos semideuses sentados na arquibancada e poucos no meio. Quem discursa é um filho de Hades com uma aura poderosa, Azir Samir. Ele, por mais que estivesse assumindo um papel importante, exalava um ar de desinteresse, o semideus claramente não queria estar ali, ou ao menos não dava tanto valor a esse evento. Ele então pega um papel e começa a ler.

Para se tornar proficiente no uso de magia, não basta apenas nascer com um dom para magia, é necessário ter proficiência, criatividade e conhecimento na teoria por trás de tudo que a compõe, indo desde o básico da névoa até o conhecimento para manipular a magia livremente...

O semideus para por um momento para ler mais do papel, ele franzi as sobrancelhas e decide queimar o papel com chamas negras, fazendo o papel simplesmente sumir, sem deixar cinzas ou qualquer outra coisa.

Resumindo, vocês irão se enfrentar e depois terão que passar por uma pequena aventura onde vão utilizar seus conhecimentos de magia. Duvido que mais de três pessoas aqui passem na terceira fase, então irei me poupar.

Finalizando o seu discurso, o semideus deixa uma espécie de altar com uma ponta fina e diz que para se inscrever no evento, basta espetar o indicador nessa ponta. Algo super higiênico. Para os inscritos, o evento começará às 8pm, agora na arena.

#3

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Ouço as palavras do filho de Hades e assumo que fico um tanto impressionado com as chamas negras. Com certeza, era bastante estiloso. Será que era algo que eu pdoeria aprender, um dia?

Quando ele revelou o método de inscrição, assumo que fiquei um tanto horrorizado. Eu esperava mais modernidade dos feiticeiros, e aquilo me parecia um tanto rudimentar. Mas dou de ombros e me aproximo quando for permitido, tentando ser um dos primeiros para evitar contato com o sangue alheio.

Olho para a pedra negra ao me aproximar e reúno coragem para me autoglagelar com ela. Eu deveria fazer o que, apenas espetar o dedo? Nenhuma palavra mágica ou coisa do tipo? Já que era um teste de magia decido apenas concentrar minha energia na ponta do indicador e o espeto tentando manter a expressão inalterada apesar do desconforto e da dor, então aguardo um segundo enquanto tento analizar se algo está acontecendo ou se a pedra reage de alguma forma, física ou magicamente.

Acontecendo algo ou não eu dou lugar para o próximo da fila.

#4

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hecate decide espetar o seu dedo no espinho, e no momento em que encosta, o seu dedo já começa a sangrar bastante, sangue esse que é completamente absorvido pela pedra. No momento em que o garoto vê o sangue sendo absorvido pela pedra, ele já começa a sentir seu corpo dormente, sua visão fica turva e ele se sente em um lugar completamente separado do mundo real, era como se um grande fluxo de magia estivesse percorrendo pelo seu corpo todo. Por fim ele sente essa magia percorrendo pela sua alma e parando em seu peito, então a sua visão e sentidos voltam.

Agora Gojo sente parte desse poder lunar dentro de si, uma versão muito mais fraca e adormecida do que ele sentiu nos feiticeiros de fato. Momentos depois ele pode sentir que todos os que se inscreveram tinham essa mesma energia dentro deles.

Todos foram para os seus chalés ou outros lugares se prepararem, gojo pode sentir uma grande quantidade de magia na floresta do acampamento e na arena, provavelmente estavam treinando.

Ao anoitecer, o semideus sente a energia lunar dentro dele se intensificar, ao se aproximar da arena essa energia fica cada vez mais forte. No início ele vai para uma parte da arquibancada em que os participantes ficam. A primeira luta é entre um filho de Phobos e um filho de Hécate. No começo a batalha parece bem favorável ao irmão de gojo, que fazia disparos mágicos, jogava pedras e até convocava chamas, mas com o tempo ele foi começando a tremer, errar seus ataques por muito, no final da batalha, o filho de Phobos quebra um frasco de água no chão, da água saem lagartas e outros insetos de uma forma horrenda, aos poucos eles vão ficando com o tom e a textura de sangue. O filho de hécate corre desesperadamente e joga pedras e fogo para se defender, mas nada acontece, os insetos de sangue continuam indo em sua direção.

O Filho de Phobos caminha tranquilamente até o filho de Hécate que não o percebe indo e o finaliza com um único soco, que nocauteia o irmão de Gojo, então sai andando enquanto todos os insetos se transformam em névoa, só deixando a poça de água no chão.

Por sorte, a próxima luta era de Gojo, que enfrentará um filho de Bóreas. Normalmente a luta seria algo bem fácil, o frio do inverno faz o boreada ser fortalecido. Aos poucos a neve ao redor de semideus começa a se mover fortemente, aumentando a sua ameaça. 20 metros separam os dois semideuses. Gojo consegue sentir uma força além do comum dentro dele, como se Selene estivesse abençoando o semideus.

Espero que tenhamos uma boa luta — Diz o boreada, com um olhar selvagem, claramente contente com a batalha que estava por vir.

Selene escreveu:Bênção da Lua: Você se torna mais ágil e poderoso sob a luz da lua, conseguindo lutar por mais tempo e com mais afinco (+5% do WIS total como bônus em AGI, WIS e FORT quando nessas condições)

#5

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Achei que assistir a uma luta antes da minha seria legal, mas... Acho que me arrependi.

Nenhum deles tinha usado força letal, é claro, mas eu nunca tinha visto um filho de Phobos lutando antes. Aquilo eram ilusões? Invocações? Havia tantas coisas que eu não compreendia ainda, tantas formas de me machucar e sequer saber como. Isso tudo me deixou com medo.

Mas tratei de respirar fundo. Fechei os olhos por um momento, focando meus pensamentos em mim e nas sensações que estava absorvendo. O vento, o frio, o chão, o ar entrando e saindo de meu peito. Eu não tinha o que temer. Eles podiam lutar, mas, eu também.

Ainda assim, estava tremendo de nervoso quando entrei na arena. Quando vi que meu oponente era um boréada, então, senti mais um aperto no peito. Sério? Neste tempo, de tanta gente, tinha de ser um deles? penso ironicamente.

Sem saber o que responder para ele eu apenas fico calado e saco minha espada, incerto do que deveria fazer. Ele parecia bem confiante; e com razão. Todo o ambiente estava a seu favor. Mas de alguma forma, sinto uma parte orgulhosa de mim falando; É noite. O ambiente também é seu.

Concentro-me na minha magia. Sinto-a girar em meu corpo. Podia ver e sentir a neve ao redor dele se agitando e percebo que não estava lutando contra um indivíduo, mas sim contra uma parte da antureza, contra o prpoprio ambiente ao meu redor.

- Hakugon. Venha - chamo, determinado a usar todos os meus recursos. Estava com medo. Mas se era um teste, eu só tinha de dar o meu melhor. Se eu vencesse, venceria. Se não... Depois teria tempo para me lamentar. Ergo a espada, absorvendo sua energia e desenho um circulo de fogo fátuo para abrir passagem para minha raposa branca  - Preciso que o distraia. Faça como quiser.

Dito isso eu volto a erguer a espada, desenhando com sua ponta um círculo rúnico pequeno e simples: "Imbuir" e "Fogo". Canalizo minha energia pela espada. Roran havia dito que ela tinha poderes que só se manifestariam quando eu ficasse mais forte. Naquele momento, preenchido por uma força lunar que eu ainda não entendia, eu tinha certeza que conseguiria. Então acendo a lâmina em energia arcana e somo minha força à dela, disparando um Lampejo Mágico concentrado através do círculo rúnico, mirando no Boréada, visando lançar contra ele um lampejo de energia carregada de fogo. Claro, não esqueço de evitar acertar Hakugon.

Fico atento para evitar ataques de longa distância e logo após meu disparo começo a caminhar para a frente. Se ele lançar neve contra mim eu canalizo minha vontade e magia através da espada e brando-a contra a neve, disparando uma lâmina invisível contra ela usando os bônus de magia da arma, e se ele disparar gelo eu tento desviar pulando para os lados, abaixando etc. Sempre mantenho a lâmina erguida e segura com os dois braços, pronto para usá-la por reflexo pra bloquear ataques e se preciso desviar deles usando telecinese pra ajudar a empurrar ou erguer meu corpo, ou pego impulso no ar usando as Botas de Merlin para ir para um lugar seguro sem pisar na neve.

- Espada Média “Lâmina de Doran” [Comum][+25% Resistência][Energia: 0/100][Oricalco e Diorito][Arcana][Encantamento: Leveza 50%][Encantamento: Retorno][Transmutação: Anel][|6|]: Uma lâmina de diorito e Oricalco, extremamente leve. Possui pequenos cristais entremeados em meio ao metal que armazenam poder mágico. Se for segurada por alguém com 250 ou mais de WIS, seu gume emana energia arcana que aprimora levemente o corte e alcance como uma capa. Acima de 500 WIS a energia irradia com força, aumentando consideravelmente o poder da arma, e acima de 750 cada golpe lança arcos de energia arcana destrutiva. O metal mágico concede 10% de bônus em WIS para magias não-elementares e 5% para as elementares. Magias de controle consomem 10% menos energia sobre a espada [Telecinese, Geocinese, Aerocinese, etc]. A espada volta para o seu dono em forma de anel depois de 3 rodadas caso seja perdida.

- Cópia das Botas de Merlin [|4|] Um par de botas copiadas do lendário Merlin. Além de assumirem a forma que seu usuário quiser (não inclui materiais divinos como bronze) as botas permitem que eles caminhem sobre qualquer superfície, como a água ou... O ar! Uma vez por narração pode permití-los voar por completo, por 20 de energia por rodada. Quando finalizar o efeito (máximo 3 rodadas), as botas entram em espera até a narração seguinte (mantém efeitos passivos).

Nível 1 – Telecinese : Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e  o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador.

Nível 7 – Invocar Familiar [Inicial]: O mago consegue formar contrato com um familiar (um animal espiritual) de um elemento aleatório (Lançar dado 1d10), invocando-o quando desejar.
Os pontos pontos de vida e força Inicial do familiar serão calculados da seguinte maneira: (WIS do level x 3,5) dividido por 2 arredondados para baixo. Exemplo: O semideus tem 50 de WIS em level, vezes 3,5 fica 175, dividido por dois fica 87,5.
Seu corpo será feito basicamente do elemento mas sofrerá danos do bronze Celestial e ataques mágicos.
Sua forma varia de semideus para semideus (adicionar à ficha quando o semideus invocar o familiar pela primeira vez, usando um ritual com palavras criadas por ele próprio, que podem interferir no familiar invocado.) Cada Familiar possui UMA habilidade especial (determinada pelo avaliador quando o ritual pra invocar for aceito. A habilidade tende a variar com a natureza de seu invocador). Consome 150 de energia ao fazer o contrato (pode ser postado fora de narração, no laboratório de alquimia de seu acampamento). Depois, passa a consumir 70 de Energia, e dura 3 rodadas. [Dado elemental: 1: Neutro, sem elemento, 2: Vento, 3: Água, 4: Fogo, 5: Terra, 6: Raio, 7: Natureza, 8: Sombra, 9: Luz, 10: Gelo]

#6

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Gojo invoca seu familiar e encanta sua espada, a fazendo ficar flamejante. O boreada apenas observa enquanto o semideus se prepara para realizar seu ataque e no primeiro balançar de sua espada, a neve ao redor da arena se levanta e se espalha, uma forte ventania começa e o semideus deixa de ver o boreada, mas consegue senti-lo.

Aos poucos o ambiente vai ficando cada vez mais difícil de enxergar e o frio começa a se intensificar. Gojo sente o boreada se aproximando em grande velocidade e já se prepara para se defender de qualquer ataque. A sua raposa joga uma esfera ilusória na direção do boreada, fazendo o semideus soltar um grunhido, mas nada além disso. Conforme ele se aproxima, gojo consegue ver o seu adversário se aproximar e já dispara um ataque de pura magia, mas o seu adversário é muito rápido ainda mais no frio e na ventania. A aproximação do seu inimigo é inevitável, então Gojo já se concentra para evitar qualquer ataque, mas o que ele não contava é que o boreada pula uma altura anormal, passando por cima do semideus, então antes que Gojo consiga reagir, uma lufada de vento o derruba. Sua raposa tenta se aproximar para atacar o boreada, mas não consegue, é como se o vento a estivesse empurrando para longe.

A raposa joga mais uma esfera, a qual o semideus tenta bloquear, mas a esfera atravessa a sua mão e peito com facilidade, fazendo ele recuar, claramente irritado. Por fim o semideus cria uma camada de gelo ao redor da espada, deixando ela sem corte e a levanta, se preparando para atingir gojo, que ainda estava no chão.

#7

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
O boréada parecia ter controle de tudo. Estava usando o ambiente, a neve e o vento para me manter se aparado do Hakugon e ainda desequilibrado. Eu não podia controlar os elementos para tentar barrar suas forças, mas ainda havia algo que eu podia fazer.

Não tem problema só saber fazer uma coisa, disse Enzo. Você só precisa ser o melhor com ela, até o resto deixar de fazer falta.

Ainda com um joelho no chão, cubro meu corpo com telecinese. Imagino a mim mesmo como um polo magnético negativo, repelindo tudo à minha volta, queimando minha energia para transformá-la em algo semelhante a um inverso da gravidade e criando uma armadura invisível e repulsiva ao meu redor, criando pequenas fagulhas rosas enquanto a força telecinética ganha forma.

Então ergo a mão para agarrar sua espada, usando a Barreira Telecinética como uma luva enquanto uso minha Telecinese para puxar sua lâmina direto para minha mão. Preparo-me psicologicamente para talvez quebrar um dedo devido à pouca prática em agarrar espadas, mas não hesito. Então balanço a espada visando acertá-lo na altura do joelho, envolvendo também a espada nos efeitos da Barreira Telecinética para que não o corte, apenas faça uma força extra empurrando para derrubá-lo e, se conseguir, imediatamente salto sobre ele enquanto corto a runa de fogo ao lado usando a espada arcana, convertendo a energia na lâmina em fogo e apontando-a direto para ele.

Fico atento para reagir de outras formas se preciso; tentar bloquear um chute com o braço, ou aparar outros golpes usando a proteção da barreira telecinética. Se necessário recuo deixando a runa de fogo entre nós e corto-a com a lâmina arcana para gerar calor e assuatá-lo, ao menos.

Habilidades Únicas Utilizadas:

Habilidades Passivas Importantes:

#8

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Satoru tenta puxar a espada da mão de seu oponente, que por sorte não é tão forte fisicamente quanto magicamente, deixando a espada escapar de sua mão sem muita resistência. A espada vai fácil da mão do semideus, apenas pressionando seu pulso.

Gojo, com a arma em mãos já a balança mirando na perna do semideus, mas outra lufada de vendo o atinge, criando uma distância de 2 metros entre os dois. O Filho de Hecate tenta se levantar, mas não tem sucesso ao fazer isso, uma fina camada de gelo segurava suas mãos e suas pernas. A raposa de Gojo continua tentando se aproximar, mas é como se o próprio ar não a quisesse por perto, deixando apenas os dois se enfrentando.

O filho de Boreas então levanta a sua mão até a altura de seu nariz, a neve do chão e do ar começa a se moldar e se tornar bolas e placas de gelo maciço. São 10 ao todo, todas prontas para serem lançadas na direção do semideus. Gojo sente aos poucos a energia do boreada começando a ser reduzida.

#9

Satoru Gojo

Satoru Gojo
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Trinquei os dentes em desagrado quandos enti o corpo ser empurrado mais uma vez pelo vento. Como eu podia lutar contra o próprio ar, afinal? Aquele cara com certeza era mais forte que eu. Estava concentrado não só em me manter afastado e ocupado, como também estava atrapalhando Hakugon constantemente. Seu controle era admirável.

Ao ver as pedras de gelo se erguendo, começo a me questionar se era uma boa ideia continuar com a luta. Aperto o punho da espada, sentindo-me uma criança covarde, mas incapaz de afastar o sentimento de medo. Lembro de quando tinha lutado contra goblins e sido esfaqueado duas vezes. A simples lembrança do ocorrido fazia minha perna e meu abdome doerem novamente. Mas então percebo que eu ainda estava vivo apesar disso. tinha superado a dor uma vez... Se não superasse agora de novo, poderia não ter outra chance como aquela - ou auto estima para tentar de novo.

Seguro a espada com as duas mãos. Reúno minha magia, decidido a não vacilar um segundo, concentrando-me no boréada em busca de sentir seu ataque vindo, e então percebo que sua energia estava mais fraca do que antes. Então, ele estava se exaurindo, também? Dou um sorriso para ele e ergo a espada em chamas;

- Venha! Pode mandar tudo o que você tem!

E então foco-me completamente em meu corpo e em meus sentidos. Assim que ele lançar os destroços de gelo eu corro para um lado, tentando sair do trajeto principal, e preparo-me para lidar com os estilhaços secundários. Tento desviar do que der e, o que não der, eu mantenho a espada na frente para tentar criar uma dupla camada de proteção, usando a barreira e as chamas em volta da espada para desviar ou enfraquecer os projéteis antes que cheguem à barreira em volta do meu corpo em si, focando minha concentração em manter a repulsão tão poderosa quanto for possível para resistir aos ataques (considerar que a barreira tem 1,5 do meu WIS e Rodada de Defesa Total, por favor). Enquanto isso reuno minha magia, recuperando o pouco que der e preparando-a para agir depois.

Sofrendo danos ou não eu não paro por aí. Assim que o ataque passar, preparo-me com uma respiração profunda para começar a correr na direção dele, deixando para avaliar os danos depois. Assim que o ataque cessar, grito para Hakugon;

- Hakugon, use o ìmpeto Espiritual, agora!

Assim, tento ajudar Hakugon a usar sua habilidade para romper o vento no momento certo e conseguir avançar para atacá-lo enquanto permaneço focado em recuperar o fôlego e reunir mana.

Ímpeto Espiritual: A raposa é um animal naturalmente ágil e pode surpreender suas presas ou se afugentar de seus caçadores em velocidades e adaptações de movimento espetaculares. Ao ativar esta habilidade, a raposa será capaz de realizar até 2 dashs no mesmo turno, que poderão percorrer uma distância de nível do jogador/2 em metros, para poder se reposicionar no campo de batalha. Aos olhos comuns, parecerá um borrão no espaço percorrido, e o limite do dash é de nivel do invocador/2 em metros. Tempo de espera: 4 rodadas

#10

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