Ouço de maneira desinteressada o recado dos conselheiros. Me parecia apenas uma dinâmica compensatória pelos tempos de paz(acreditem, paz demais nem sempre é bom) e de certa forma, um esquecimento por parte dos nossos pais. Mas essa última parte até que era tranquila, estávamos acostumados, estranho foi quando os olimpianos ligaram para seus filhos, mas enfim, eles estavam precisando de nós não é mesmo?
Ao fim do discurso decido começar a caçar o bendito ovo de páscoa, afinal, não deixa de ser um tipo de missão um pouco diferente dos nossos treinamentos, vai lá saber quando precisaremos de nossas habilidades de busca, não?
E também toda essa armagura não combina comigo, a Páscoa, ou equinócio da primavera, que seja, é sempre um grande motivo para festejar. Festejar a vida, renascimento pós inverno, videiras cheias, enfim, preciso de alguma coisa alcoólica primeiro.
Tomo 3 goles de vinho pra esquentar o sangue e parto pra floresta. "Tem centenas de alunos aqui, como car@#$ vou encontrar o que tem o meu nome? Melhor esperar os outros fazerem o trabalho deles primeiro?" Vejo Lorenzo conversando com um ovo, já estava acostumado com excentricidades do tipo, tem muitos assim aqui no acampamento. Decido não prestar muita atenção nos outros campistas e nem ficar esperando para que terminem, vou logo procurar meu presente.
Depois de um quarto de hora noto algo bastante incomum, uma videira crescendo rasteiramente em meio a mata fechada, não sou tolo, óbvio que isso é um sinal de meu pai, apesar que no momento não associei que fosse algo ligado a um presente de páscoa. Ao tentar manipular a videira, pra deixá-la crescer de maneira mais confortável, percebo algo brilhante que ela estava escondendo, ali estava meu ovo de páscoa. Junto dele havia um belo cacho de uvas roxas, ao provar descubro as uvas mais doces que já desgostei, ainda mais se levar em conta uma videira de pequeno porte, crescida em um ambiente com pouca luz solar.
-Bom, no máximo com uma estufa consigo plantar no dormitório, vou levar as sementes.
Guardo as sementes no bolso e carrego meu ovo de páscoa comigo, de coração um pouco mais quente por saber que mesmo depois de tanto tempo ausente meu pai se dedicou um pouco para me agradar.
Ao fim do discurso decido começar a caçar o bendito ovo de páscoa, afinal, não deixa de ser um tipo de missão um pouco diferente dos nossos treinamentos, vai lá saber quando precisaremos de nossas habilidades de busca, não?
E também toda essa armagura não combina comigo, a Páscoa, ou equinócio da primavera, que seja, é sempre um grande motivo para festejar. Festejar a vida, renascimento pós inverno, videiras cheias, enfim, preciso de alguma coisa alcoólica primeiro.
Tomo 3 goles de vinho pra esquentar o sangue e parto pra floresta. "Tem centenas de alunos aqui, como car@#$ vou encontrar o que tem o meu nome? Melhor esperar os outros fazerem o trabalho deles primeiro?" Vejo Lorenzo conversando com um ovo, já estava acostumado com excentricidades do tipo, tem muitos assim aqui no acampamento. Decido não prestar muita atenção nos outros campistas e nem ficar esperando para que terminem, vou logo procurar meu presente.
Depois de um quarto de hora noto algo bastante incomum, uma videira crescendo rasteiramente em meio a mata fechada, não sou tolo, óbvio que isso é um sinal de meu pai, apesar que no momento não associei que fosse algo ligado a um presente de páscoa. Ao tentar manipular a videira, pra deixá-la crescer de maneira mais confortável, percebo algo brilhante que ela estava escondendo, ali estava meu ovo de páscoa. Junto dele havia um belo cacho de uvas roxas, ao provar descubro as uvas mais doces que já desgostei, ainda mais se levar em conta uma videira de pequeno porte, crescida em um ambiente com pouca luz solar.
-Bom, no máximo com uma estufa consigo plantar no dormitório, vou levar as sementes.
Guardo as sementes no bolso e carrego meu ovo de páscoa comigo, de coração um pouco mais quente por saber que mesmo depois de tanto tempo ausente meu pai se dedicou um pouco para me agradar.
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