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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
18 anos? Será que não sou só eu que me perco tanto no tempo? Talvez seja uma coisa que acontecia com todos que poderiam viver pela eternidade, mas olho desconfiada para o filho de Hefesto.

Bom, tínhamos 1 hora para achar minha mãe e falar com ela. Como eu poderia?
Sinto minhas mãos ficarem geladas e meu estômago embrulha de nervoso.

Ao entrarmos nos campos Elisios parte do nervosismo passa. Era um dos locais mais bonitos que eu já havia visto. Minhas orelhas de tigre apontam para todos lados, captando todo o tipo de som do lugar. Kahllie salta de minha mochila e vira tigre.

-- Ei! Não se empolga, ainda estamos no submundo. -- Aviso-a e ela apenas se espreguiça e estica as pernas, antes de começar a andar ao meu lado. Claro, ela também estava aproveitando o momento.

Vejo ao longe algumas árvores que se pareciam com as de minha visão e começo a seguir em sua direção. Dou 3 passos e percebo que Johnny estava parado completamente hipnotizado com os arredores, então lhe dou um tapão no ombro pra ele acordar pra vida. Ele desperta de seu transe sem nem ter percebido o golpe e volta a andar pelo caminho no qual eu estava guiando.

Levamos 20 minutos para encontrar a grande árvore na qual eu tive o vislumbre, e assim que a reconheci procurei pela mulher que estaria no meio das flores.
Ali estava, linda e radiante, minhas orelhas apontam em sua direção e consigo ouvi-la cantarolando baixinho uma música bonita. Dessa vez sou eu quem paro e Johnny que avança. O que eu falaria para ela depois de tanto tempo? Ela certamente sabia que Angela tinha morrido e eu não pude protegê-la. Ela me repreenderia? Teria ficado decepcionada? Minhas orelhas se abaixam.
Johnny balança a mão na frente do meu rosto e começo a ouvir sua voz lentamente, como se eu estivesse saindo de um túnel.

-- ...Está perdendo tempo. Vamos.

Balanço a cabeça e sigo em frente.

Ao me aproximar sinto meu estômago embrulhar novamente.

-- Com licença... -- interrompo a canção. A mulher se vira graciosamente e me encara.

Seus olhos enchem de lágrimas e penso ser de tristeza. Desvio o olhar e abaixo as orelhas, não poderia encarar aquela repreensão. Mas então ela se aproxima e me abraça com toda sua força enquanto as lágrimas rolam pelo seu rosto.

-- Achei que nunca mais veria minhas meninas novamente.

Ela me olha nos olhos e então todos os momentos que passamos junto me voltam à cabeça. Me lembrava de tudo, das noites de canção,  das brincadeiras no Jardim, dos momentos difíceis, e de todo seu carinho.
Abraço-a deixando as lágrimas escorrerem finalmente.

-- Me desculpe mãe. Eu não pude salva-la, nem vc nem Angela. Eu não pude fazer nada. - digo em meio à suspiros. -- gostaria de poder encontra-la para que ela também possa me perdoar.

Helena me olha confusa, limpando as lágrimas do meu rosto.

-- Como assim querida? -- ela então olha para Johnny e  então o abraça assim como fez comigo.

Eu fico com cara de Que

-- Também senti sua falta, minha criança.

Johnny fica com a visão branca, e como um estalo se lembra de sua vida passada.



Última edição por ☆Lhokita em 28/08/20, 07:41 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Colocando cor no post (postei do celular))

#21

λ Johnny Singer

λ Johnny Singer
Havíamos finalmente chegado na árvore em que a Tenente teve sua visão, era uma figueira que se estendia facilmente a uns 40 metros de altura, seus ramos cruzavam o pequeno braço do rio Lete que passava por ali. A mãe de Lhokita era linda, não sei se era por conta de conviver muito tempo com a caçadora mas aquela mulher era muito familiar. A mulher passa a mão no rosto da caçadora e limpa suas lágrimas, era a primeira vez que vejo algo assim acontecer e um sentimento de tristeza e inveja enche meu peito.

Eu nunca tivera nada parecido, minha mãe havia morrido quando eu era apenas um bebe para me proteger do ataque de algumas fúrias filhas da puta. Eu fui criado por um tutor que eu amava mas que nunca demonstrara carinho, eu nunca tive nenhum tipo de afeto materno, ninguém nunca havia limpado minhas lágrimas daquela maneira. "Mas por que eu estava me importando com isso agora?" penso, eu já tinha visto afeto maternal antes mas aquela cena de alguma maneira acabara mexendo demais comigo.

Eis que a mulher se vira para mim e me abraça e nesse momento todo esse sentimento ruim vai embora, uma sensação familiar preenche minha alma e pela primeira vez na vida eu sinto o que era amor maternal. Não, aquela não era a primeira vez... eu... lembrava... sim... agora eu começava a lembrar... Minha visão escurece e agora eu estava nos braços daquela mulher novamente, porem eu era um bebe.

Sim, isso também foi estranho para mim. Eu tentei me mexer mas estava enrolado em cobertas e era muito pequeno para ter qualquer tipo de controle sobre o meu corpo. Eu o vi quebrando a porta, eu o senti quando me tirou dos braços de minha mãe e então veio a dor lancinante. Todos os meus 18 anos como semideuses e nunca havia sentido tal dor, ou talvez já tinha pois aquilo estava acontecendo a 900 anos atras. Sinto meu corpo pequenino cair no chão, eu não chorei. De alguma maneira eu sabia que veria minha mãe novamente em breve e assim aconteceu.

Eu acordei e estava de pé em baixo da figueira, minha mãe estava sentada no pé da arvore e parecia estar dormindo. Eu já era maior, estava com uns 5 anos, toquei o ombro dela e no mesmo instante ela despertou e me abraçou imediatamente. Os anos se passaram naquele lugar e era como se não passasse ao mesmo tempo, nós brincávamos, cantávamos e nos divertíamos sem parar por uma eternidade que eu não sabia contar.

Um certo dia encontrei um homem loiro andando pelos campos ali perto e fui falar com ele, descobri que aquele homem era o responsável por esse paraíso. Eu perguntei para ele se minha irmã estava por ali e ele disse que não, ela havia se juntado a Lady Ártemis e agora nós nunca mais poderíamos nos ver e aquilo acabou comigo. Como esse lugar pode ser o Paraíso se eu não posso ter minha irmã mais velha perto de mim?

Voltei chorando para os braços de minha mãe contando a ela o que eu havia descoberto, ela disse que já sabia e que não havia me contado para que eu não ficasse triste. Ela estava carregando o fardo de que nunca mais veria sua filha sozinha para não me machucar, aquela mulher era mais forte do que Hércules para mim.

Foi logo depois disso que eu falei que iria voltar ao mundo dos vivos, eu iria reencarnar. Já havia visto outras almas fazerem isso e era o que eu iria fazer também. Eu iria até lá contar para Sharon que estávamos bem, que mamãe e eu vivíamos plenamente e que se algum dia ela morresse seria bem recebida. O única problema é que para voltar a alma tem que beber a água do Rio Lete para esquecer de sua vida passada, eu bebi tendo a certeza de que nossa conexão iria nos unir novamente...




Abro os olhos novamente, lágrimas escorriam de meu rosto como a água que deslisava tranquila pelo Lete. Minhas pernas estava bambas, eu não consegui me segurar e cai de joelhos aos pés da mulher que foi minha primeira mãe. Eu havia deixado ali sozinha, eu não consegui me lembrar de quem eu era, não consegui avisar minha irmã de que estava tudo bem. Alem disso eu havia matado a mulher que tinha me dado a luz pela segunda vez. Tudo o que eu consigo fazer é chorar como um criança que acabara de cair de cara no asfalto.

#22

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Vejo johnny desabar depois de abraçar minha mãe e continuo com cara de Que

-- Não fique assim... Independente da forma que tenha tomado, vc ainda é minha criança, e tenho muito orgulho de quem vc se tornou. -- diz Helena que agora limpava as lagrimas de Johnny ajoelhado no chão.

-- Mas... -- Na verdade era a negação. O fato de eu ter o vislumbre na chama de Johnny no acampamento, o jeito que as visões retornaram quando eu toquei nele, o comentário do soldado na porta dos Campos Elísios, a reação da minha mãe. Estava claro que a garotinha na qual morreu há 900 anos atrás tinha retornado no corpo daquele garoto.

O Filho de Hefesto se levanta tomando sua postura habitual so que dessa vez fica de uma maneira forçada. Eu havia descoberto como era tentar ser forte em um momento daquele.
Helena estica sua mão, me convidando para perto dos dois e em passos lentos me aproximo. Ela me abraça junto com Johnny.

-- Me desculpem... -- Digo no meio dos dois, com lagrimas ainda escorrendo pelo rosto -- Eu não pude salvá-las, depois as abandonei e as esqueci. -- Sinto toda a dor que aquelas palavras representavam para mim, como uma flecha fria que me acertou em cheio o peito.

-- Vc fez o melhor que pôde, temos certeza disso. E olha só para vc agora? Esta linda! -- Ela acaricia minhas orelhas felinas e sinto cócegas, deixando escapar um sorriso amarelo.

Olho para os olhos daquele grande garoto. Perto dele eu parecia uma criança de 10 anos. Passo a deixar de vê-lo como "Johnny, o filho de Hefesto" e vejo como aquele bebê que eu ajudava a cuidar. Eu não sabia o que eu poderia dizer agora que ele já tinha crescido como um filho de Hefesto, como um Atleta, como... um homem... Sinto um gosto amargo na boca, fecho os olhos e então abraço-o.
Nós sempre lutamos e competimos força, mas nesse momento queria dizer o quanto eu estava me sentindo fracassada, o quanto me sentia impotente. As palavras não saíam.

#23

λ Johnny Singer

λ Johnny Singer
A mulher me juntou do chão recuperando meus pedaços que haviam caído, todas as vezes que tomava um soco na cara, toda costela quebrada, todo nariz deslocado, eu só tinha a mim para me recompor. Se eu tivesse que passar por tudo isso sozinho eu não conseguiria, mas para a minha sorte agora eu tinha uma mãe e uma irmã.

Eu abro a boca mas as palavras não saem, eu queria agradecer, queria gritar, queria dizer que amo as duas, mas tudo o que faço é tremer. Eis que então eu sinto Lhokita me abraçando, era a primeira vez que tinha chegado tão perto assim da minha irmã, ela estava do meu lado havia bastante tempo e eu só não conseguia lembrar disso. As lágrimas rolam mais nessa hora.

Passo meu braço por cima dos ombros das duas e trago contra o meu peito, eu as queria perto, eu as queria dentro de mim para que nunca mais se machucassem na vida.

-Me desculpem... -A voz sai falhada e semitonada, minhas forças ainda estavam voltando para o meu corpo. -Eu devia ter lembrado de tudo antes... me desculpa mãe e me desculpa... irmã. -Era a primeira vez que eu usava essa palavra para me referir a Lhokita sabendo o verdadeiro significado dela.

-Não tem com o que se desculpar minha criança. -Diz Helena sorrindo gentilmente para mim, então ela me olha nos olhos um pouco mais séria. -Sei que não temos muito tempo mas eu tenho que contar algo para vocês. Eu descobri algo enquanto esteve fora, uma alma de um soldado que se redimiu depois dos eventos que levaram a queda do nosso reino veio falar comigo. Ele me informou que eu e você fomos mortas por conta de uma profecia, ele não sabia me dizer com exatidão do que se tratava, mas colocava a vitória de seu superior em cheque. Por isso ele ordenou que matassem uma das duas... tomem cuidado.

O calor das duas perto de mim me deixa mais forte, mais do que quando perto de uma chama, aquele poder que eu estava sentindo tomando o meu corpo eu nunca havia sentido antes. Agora eu tinha finalmente uma família, eu sabia que minha mãe estava bem e tinha minha irmã ao meu lado.

-Mãe, temos que ir embora agora, eu voltarei. Pra senhora irá parecer alguns instantes, eu prometo. -Me recomponho e me despeço de minha mãe abrancando-a tão forte que poderia matar um humano comum, para minha sorte ela só era um espirito.

Espero por Lhokita e vamos junto para a entrada dos Campos.

#24

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Enquanto via Johnny falar com nossa mãe penso em como a minha decisão de entrar nas caçadoras tinha tornado tudo tão mais complicado. Eu não só não tinha mais voltado para vê-la já faziam 900 anos, como mesmo agora sabendo a verdade em poucos anos Johnny partiria novamente, e eu voltaria a ficar sem minha familia. A família que eu tinha acabado de recuperar. O buraco em meu peito parece aumentar. Eu nunca abandonaria Lady Ártemis, ela me acolheu e me eu forças para lutar quando eu não tinha mais nada nem ninguém, me fez ser uma mulher forte, mais forte do que qualquer semideus vivo e eu daria minha vida por ela. Mas ainda sim doía. O peso daquela escolha nunca tinha sido tanto em toda minha vida.

Ouvir falar sobre a profecia me deixa putassa. Quer dizer que a minha vida tinha tomado todo aquele rumo por causa de alguém? Certamente eu descobriria quem era e ela pagaria por isso. Mas por hora tínhamos que ir.
Escuto Johnny dizer que voltaria e não ouso a dizer o mesmo... Eu já tinha vivido quase 1 milênio e não sabia quantos mais viveria, por isso apenas dei mais um abraço nela antes de ir.

Kahllie volta para minha mochila e então saimos dos Campos Elisios, o soldado nos olha pouco surpreso e pergunta:

-- Conseguiram achar quem precisavam?

-- Sim, agradeço imensamente. Estaremos à disposição dos Deuses para quitar esse débito. -- Faço uma reverência e então parto.

Mas sair do submundo não é tão simples quanto entrar. Estava a ponto de perguntar para Johnny se ele teria alguma ideia quando então vemos um rosto conhecido.

-- Ora ora -- Diz o filho de Hades -- Não esperava encontrá-los por aqui.

Ver Daniel Ritter depois de tanto tempo era muito reconfortante, mesmo que naquele momento. Era um dos poucos homens no qual eu tinha apreço, como um aliado de batalha.

-- Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? A propósito, chegou na hora certa. -- Digo com um sorriso amarelo no rosto -- Precisamos sair do submundo -- Tentei esconder a cara de quem estava chorando até poucos minutos atrás, mas não se consegui.

Ele da o sorriso cínico de sempre, vira as costas e começa a andar. Poucas palavras como sempre, Daniel sempre foi uma pessoa que preferia fazer mais e falar menos, além disso não seria bom pra ele se ficarmos por ali por muito tempo, por isso sem mais delongas o seguimos.
O trajeto para fora foi tão tranquilo como nunca poderia ter sido se estivessemos sozinhos. Os monstros do submundo que iam sendo atraídos pelo nosso cheiro que estava ali desde a hora em que entramos acabavam indo embora quando viam a presença do filho de Hades conosco.

-- Bom, eu estava no meio de um assunto importante e por isso tenho que deixa-los aqui -- Diz Daniel e antes que pudéssemos agradecer ele some em uma sombra.

Estávamos em uma entrada alternativa do submundo. Ao longe eu pude ler em uma placa "Bem-vindo à Norman city".

-- O que faremos? -- Pergunto para Johnny. Começo a olhar para ele de uma maneira diferente agora.
Eu sempre soube que tinha alguma coisa diferente com ele, afinal se não teria uma ligação com algum homem se não tivesse. Mas antes ele era o brutamontes forte no qual eu tinha afinidade, e que me servia bem, agora ele era, de alguma forma, a irmã no qual eu tinha perdido há mto tempo.

Kahllie sai da mochila e começa a rolar no chão em forma de tigre.

#25

λ Johnny Singer

λ Johnny Singer
Nosso encontro com Daniel foi inesperado, eu ainda estava muito abalado de ter recobrado minhas memórias e não falei nenhuma palavra enquanto ele nos ajudava. Lhokita estava sendo muito forte indo em frente, era provável que ela nunca mais encontrasse nossa mãe, ela poderia acabar esquecendo de tudo como acontece com as almas e ela poderia acabar reencarnando nesse tempo.

Deixo esses pensamentos de lado, eu não podia julgar ela depois de saber de tudo. Estava envolto nesses pensamentos quando ela me perguntou o que faríamos agora.

-Bom... -Eu não sabia o que responder, como seria minha vida após esse evento? Eu só sei de uma coisa, eu queria vingança. -Agora temos que ir atras dessa profecia, você poderia falar com seus irmãos ou seu pai para ver se alguma profecia foi feita com alguma relação a isso, mas por enquanto vamos voltar ao acampamento. Eu preciso de um tempo para digerir tudo isso, espero que entenda.

Sem pensar muito dou outro abraço na minha irmã, eu sempre soube que tínhamos algo a mais e nunca pude expressar meu amor por ela e não poderia tão cedo, as caçadoras tinha um nome a zelar e até explicar sobre a minha origem e nossa ligação os boatos iriam se espalhar. Peço para Sophie nos levar de volta para o acampamento.

#26

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Johnny se manteve calado durante todo o percurso e eu respeito isso. Não que fosse uma coisa fácil para mim, mas ao longo de minha vida já havia perdido muita... muita.. gente importante e sabia lidar com a dor, já ele, era um garoto de 18 anos.

Balanço com a cabeça concordando com ir atrás da profecia. Eu sei que de alguma forma eu poderia dar um jeito naquilo, mas talvez levasse algum tempo. Por fim dou um sorriso amarelo ao ouvir que precisava de tempo para digerir tudo. Sim, nosa vida não seria mais a mesma depois de tudo isso.
Fico surpresa quando johnny me abraça e pela força do hábito me mantenho rígida. Sim, talvez aquele seja nosso último abraço. Relaxo os ombros e abraço-o de volta ouvindo o som de seu coração ao encostar a cabeça em seu peito. Ficamos assim alguns segundos e então sabíamos que aquilo não voltaria a se repetir.

Depois de voltarmos ao acampamento Johnny segue para seu chalé e eu sigo para floresta ao encontro de Lady Ártemis, na qual eu contaria tudo que tinha acontecido.




[titulo2]Fim[/titulo2]

#27

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor


CO-OP ACEITA!

Segue abaixo minha avaliação sobre:

- Primeiramente, gostaria de iniciar a minha avaliação ressaltando o belíssimo enredo criado por vocês. Com o desenvolver da CO-OP, foi possível acompanhar a história de cada um dos dois personagens com muita emoção e clareza Rage A volta ao passado para realizar explicações também foi sensacional, amei.

- Foi incrível observar como a Lhokita foi tendo que se moldar com os acontecimentos, mesmo com uma postura que mantinha há 900 anos. Ela precisou olhar o Johnny sob uma nova perspectiva, além de sentir sentimentos que há muito tempo adormeciam dentro de sim mesma. A quebra de seu muro pessoal para acolher a aura familiar que envolve Johnny foi fodástica

- Johnny é um cara durão, criado no ferro e no fogo. Vê-lo encontrar as suas verdadeiras raízes junto de Lhokita e sua mãe foi emocionante, a forma como ele reagiu com tudo, quebrando sua muralha de ferro :moe: maravilhoso

- O que eu realmente achei sensacional foi que a conexão de irmandade foi tão forte, á ponto do jovem garoto conseguir transcender em uma nova vida, anos depois, quando sua irmã já deixara seu passado de lado. A forma como exploraram isso, a morte, o renascimento, etc... eu amei. Tudo muito bem elaborado e formando uma forte explicação da conexão entre os dois, parabéns aos envolvidos :B

Recompensas

Lhokita
Experiência: 1700 * 3
Dracmas: 800
TOTAL XP: 5100

Johnny
Experiência: 1700 * 3
Dracmas: 800
TOTAL XP: 5100


#28

Conteúdo patrocinado


#29

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