Após a despedida da filha de Dionísio, o unicórnio se desfez em mil pedaços luminosos, como se engolida pelo próprio ar. Sem perder tempo, Laura corre até a loja mais próxima, entrando em um estabelecimento com diversas prateleiras e estantes com óculos de diversos tipos. Era uma marca famosa de óculos, até mesmo no Brasil (Você decide se conhece ou não). Ao longe, um símbolo reluzia em uma luz amarela. Devido a dislexia e a correria, a semideusa teve dificuldade para lê-lo, sendo interrompida por uma atendente.
A mulher tinha um boné verde e um terno de mesma cor. Usava uma gravata borboleta branca e um sorriso pálido estava estampado em seu rosto. Ela encarava a garota como se fosse um pedaço de carne, pronta para fazer algo ainda mais cruel do que a harpia faria: Tirar o dinheiro da menina. "Posso ajudá-la?". Ao fundo, Laura pôde ver as letras do símbolo se rearranjarem, formando enfim a marca do produto:
A mulher tinha um boné verde e um terno de mesma cor. Usava uma gravata borboleta branca e um sorriso pálido estava estampado em seu rosto. Ela encarava a garota como se fosse um pedaço de carne, pronta para fazer algo ainda mais cruel do que a harpia faria: Tirar o dinheiro da menina. "Posso ajudá-la?". Ao fundo, Laura pôde ver as letras do símbolo se rearranjarem, formando enfim a marca do produto:
- Marca:
De relance, a semideusa pôde ver a criatura alada que a perseguia passando reto pela avenida, procurando-a pelas ruas, mas até o momento não havia a farejado dentro do prédio.