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[MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo - Página 2 Empty Re: [MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo

por Ж Lorenzo Muller 02/10/21, 08:45 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Pelo desenrolar dos eventos Roran não tinha conseguido se livrar das flechas, muito menos criar uma distração. Mas este não era nenhum motivo para desanimar, muito pelo contrário: apenas mostrava nossos oponentes eram mais fortes do que esperávamos. Então do nada o Ent fica |Castellan| e começa a gritar, balançando a terra.

Era quase impossível chutar exatamente o que iria acontecer e era ainda mais difícil bolar um plano de contra-ataque, então decidi recuar por enquanto. Pulei para trás, ganhando a maior distância que conseguia. Todo ataque possui uma determinada área da ação e essa limitação é verdadeira até para os mais poderosos individuos ou, no caso, entidades.

Dito isso, havia um problema. Não sabia como funcionava exatamente a magia que transformou um andar vazio em um campo verdejante, logo não fazia ideia se havia uma parede que nos confinava naquele espaço específico ou não. Se desse de costas contra uma parede invisivel, salto para cima e finco minha espada nela, o mais fundo que conseguia, me pendurando ali. Se não houvesse parede alguma, continuaria me afastando o máximo que podia, até não sentir as vibrações do solo ou ainda senti-las mas muito atenuadas.

A todo momento fico de olho no Ent e confio os meus pontos cegos ao meu [Instinto de Batalha II], caso mesmo ganhando distância seu ataque ainda me alcance tento desviar para os lados ou bloquear da melhor maneira possível.

Passivas:

#11

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Droga, droga! Eu sabia!, penso encolhido atrás de meu escudo quase-humano. Entrar em uma torre misteriosa construída pra suprir o sadismo dos deuses? Eu não devia estar aqui! O Lorenzo estar aqui é a maior prova disso. Eu forjo coisas pra esses caras, e não os ACOMPANHO em batalha!.

Qualquer lugar que o Lorenzo estivesse indo, certamente não era um lugar pacífico. Então por que eu não tinha somente dado a volta lá atrás e voltado para meu chalé? Mas, algo brota em minha cabeça. Como eu tinha esquecido disso? Estava com tanto medo de entrar ali que havia esquecido de algo que estava comigo e, por pura sorte, eu havia levado junto.

- Lorenzo, recue!!! - Grito alarmado diante da quantidade prodigiosa de magia que estava se acumulando no solo abaixo daquela criatura. Fosse o que fosse, um ataque em área viria, ao menos era o que eu imaginava. Recuo rapidamente correndo atrás do meu golem e chamo-o para vir comigo. Se eu tiver uma abertura eu viro e disparo, se não paro a uma distância segura e dou continuidade voltando a me esconder atrás do golem.

- Inferno! - Praguejo e puxo uma das pistolas do coldre, erguendo-a do lado do meu clone para que ele a pegue - acaba com esses goblins! Me dá uma abertura!

Espero até que ele comece a atirar e seguro meu rifle com ambas as mãos. Novamente sinto a presença do Ent para rastrear sua magia e então tento mirar por baixo dos braços do clone ou por entre suas pernas, abaixado atrás dele. Miro no topo do ent e disparo sem muita cerimônia no meio dos goblins, visando cobri-los com uma nuvem de poeira. Logo em seguida engatilho novamente o rifle, desta vez com uma bala de Oricalco no canhão. Faço pontaria novamente, já me virando e apontando para a direção em que ele estava ao guiar-me por sua aura mágica, e então disparo.

Tento me defender como melhor, pulando e correndo ou usando o braço de oricalco em sua forma de escudo para bloquear projéteis e outros golpes. Se alguma planta me prender eu pulo pra longe e uso um disparo de plasma da mão de oricalco para obliterá-la de meu caminho. E se Lorenzo se aproximar eu grito pra ele:

- Lore, pegue! - E lanço o anel no qual estava transmutado sua belíssima espada (nao atualizada na ficha, mas já aceita na forja).

- Braço Autômato [Oricalco][+25% Resistência][✇-➅]Um braço mecânico forjado por Roran, programado e encantado para reagir à vontade de seu usuário, como um braço de verdade. Seu exterior e peças de articulação interna são feitos de oricalco. Fiação de prata e estruturação interna não-essencial de bronze. Revestido de cobre, é isolado contra interferências elétricas externas. De seu metacarpo pode projetar abas de oricalco do tamanho de um escudo pequeno. Do polegar pode conectar-se a qualquer entrada em computadores. Um Gerador "Júpiter" está embutido em seu interior [100/100], capaz de produzir 5 de energia por rodada. Movimentações normais consomem 5 da energia. Movimentos de força extra consomem 10. É 12% mais forte que o braço natural do usuário seria. Aba [G2 – 100/100] e descrição “[i]O sistema de propulsores tem um gerador extra - Este é capaz de produzir 10/100 de Energia/rodada. Cada núcleo pode ser carregado com, no máximo, 30 de energia. A partir de 10 de energia os propulsores podem ser ativados em força inferior, média ou máxima, consumindo entre 10 e 30 de Energia respectivamente (por rodada). Podem produzir propulsão ou disparo (alcance = 1m/5 de energia), totalizando um máximo de 6 metros em seu disparo máximo. Contraponto: Os geradores uma vez descarregados demoram duas rodadas para começarem a se abastecer novamente, independente de terem usado a carga máxima disponível ou não.

- Rifle de Precisão "Fura-Olho" [Bronze Celestial][10/10][NA TATOO] ¢- Rifle de precisão forjado por Roran. comporta pentes de Até 10 balas. Calibre 31. Sistema amortecedor reduz a força do coice. Na parte superior, uma entrada permite a inserção de balas individuais para tiros rápidos. Requer 30 de MIRA.
| Balas Espirais para Rifle [Oricalco][Efeito: Flecha Espiral I]{x6}
| Bala de Fumaça {x2}[#] - Bala oca, preenchida com uma mistura química que cria uma nuvem de fumaça ao atingir o inimigo. A nuvem cobre apenas 2m², até o fim da rodada seguinte. Em meio à fumaça está espalhado pó de bronze celestial. A nuvem de fumaça é rosa.
- Pistolas "Eyes" [Bronze Celestial][✇-➄][15/15] Pistolas Gêmeas calibre 32 de precisão aprimorada. Aparência: http://pre06.deviantart.net/6420/th/pre/f/2012/200/3/5/elah_02_by_peterku-d57t3c9.jpg
| Cartuchos para Pistola [15/15]{Balas de Bradium}{x2}

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os dois semideuses finalmente entendem onde se meteram e usam seu instinto natural de sobrevivência para perceber o perigo eminente. Roran havia passado seu rifle para o autômato para que este atirasse balas de fumaça para inibir a visão dos elfos, que contavam com uma posição privilegiada do campo de batalha, e consegue faze-lo. Isso permitiu que a saraivada de flechas que inibiam os movimentos do rapaz cessarem e ele também pudesse se afastar. As balas tambem perfuram o corpo do Ent, mas ele parece não se incomodar muito com aquilo, pelo menos não naquele momento.

E o motivo foi o que aconteceu na sequencia.

Em um raio de 20 metros ao redor do Ent, uma inflinidade de raízes brotou abruptamente do solo, destruindo tudo ao redor. Eram extremamente largas e visivelmente fortes dado seu tamanho e a forma como alteraram o cenário ao redor do monstro. Algumas árvores também nasceram automaticamente em alguns pontos, como se a criatura tivesse desenhado sua própria floresta ao seu redor.

Foi nesse momento Roran percebeu que o poder mágico da criatura não consistia exatamente em um ataque, e sim em uma mudança no campo de batalha para que ele tivesse ainda mais vantagem, pois diferente de toda a vegetação nativa do cenário, aquela em específico pulsava magia, era capaz de se mover e aparentemente, era controlada pela criatura.

Infelizmente, Lorenzo estava muito longe para receber o anel que o ferreiro carregava e este não foi atirado, sob o risco de não acertar e pior, ele acabar caindo no campo de vegetação do monstro e acabar e perdendo. Ambos estão separados a pelo menos 50m, já que cada um correu para um lado e escaparam do golpe do monstro, que tinha 40m de diâmetro.

A fumaça das balas aos poucos começa a se dissipar e o som de algo caindo no chão pode ser ouvido. Aparentemente o tigre de Roran continuou com o trabalho. Por estar escalando o corpo do conjurador da magia, ele não foi afetado pelo terremoto e pelas raízes, e acabara de derrubar o cadáver de um elfo, que fora totalmente retalhado. Roran não era capaz de enxergar onde exatamente estava seu autômato, mas sabia que o animal metálico parecia estar empolgado com a batalha. Por enquanto, nenhuma flecha está sendo atirada nos semideuses.

#13

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Todo o cenário da batalha é alterado em um segundo, e arregalo os olhos diante daquela demonstração de poder. Certamente, aquela criatura poderia ter sido criada por um deus. Forjada por um deus, de certa forma. A ideia me deixa quase animado pra lutar e derrotar aquela criatura.

Ergo meus olhos tentando avaliar o ambiente. No meio daquela floresta instantânea eu certamente não conseguiria fazer pontaria em um monstro normalmente, mas aquele cara era enorme. Chamo meu clone pra perto de mim e falo para ele se ajoelhar na minha frente. Então subo nele, com um pé sobre seu joelho e outro sobre seu ombro. Ergo o meu braço direito e faço pontaria tentando focalizar o monstro. Caso eu veja que não vai dar para acertá-lo de onde estava no meio daquela floresta então eu aborto meu plano e começo a acumular energia enquanto dou a volta em direção a onde sentir a aura de Lorenzo.

No mais, se eu conseguir mirar, então eu faço pontaria acompanhando os movimentos do ent. Acendo o meu peitoral flamejante e uso suas chamas também para fortalecer o fogo de um Tiro de Fogo, e canalizo esta energia através de meu braço até a ponta de meu indicador. Utilizo de toda a minha Perícia Mágica [Intermediária] para condensar e estabilizar as chamas, conservando seu calor. E então miro e disparo em direção ao monstro, usando de minha visão e de meus sentidos mágicos em conjunto para ir concentrando as chamas e fazendo pontaria para quando estivessem prontas.

No mais, é isso. Me defendo com meu escudo se precisar, de alguma coisa, e uso de meu clone pra cobrir minhas costas. E em qualquer oportunidade confiro se o veneno que havia nas flechas dos goblins pode ser identificado com meu Conhecimento de Misturas [Intermediário].

Nível 12 - Tiro de Fogo: O herói concentra em seu dedo indicador uma pequena esfera de fogo, muito condensada, que poderá derreter até mesmo o aço, e a dispara na direção de um alvo. Essa habilidade requer um turno para ser carregada, ou o herói tem que ficar absolutamente parado para conseguir efetuá-la. Pode carregar por mais turnos para aumentar seu poder. Esta habilidade custara 60 pontos de energia e entrará em espera depois de 5 rodadas | Alcance igual a (WIS/10)m. O poder do tiro cresce em 10% de WIS por rodada de acumulo e consome igualmente mais 10 de Mana. Requer no mínimo 4 - (WIS/100) rodadas de acúmulo para carregar o tiro básico (Ficar parado conta como um acúmulo).

Nível 9 – Perícia Mágica [Intermediária]: Agora você já é experiente no lançamento de feitiços, e controla seu fluxo com precisão, conseguindo lançar magias precisas e mais fortes. Permite que consiga realizar dois ataques ao utilizar magias deste nível ou inferior, e também que as lance com maior velocidade e habilidade.

Nível 12 – Reserva de Energia Aprimorada [Intermediário]: Agora os feiticeiros são extremamente versados do consumo e produção de energia. Seus corpos as produzem com maior facilidade.(Recupera 10% da energia total do mago como pontos de energia por rodada de noite e 5% durante o dia. Se o Feiticeiro ficar com menos de 5% de energia essa passiva é desativada)

Nível 8 – Conhecimento de Misturas - Criar poções [intermediário]: Seu conhecimento sobre o funcionamento dos ingredientes mágicos permitem a criação de poções de nível Intermediário.

Nível 6 – Sensor Mágico: O semideus possui sensibilidade à magia, e consegue sentir sua presença sobretudo ao concentrar-se. Sua capacidade de sentir auras mágicas, bem como a distância dela está diretamente relacionada ao seu WIS.

#14

[MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo - Página 2 Empty Re: [MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo

por Ж Lorenzo Muller 03/10/21, 11:22 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Aquilo sim era digno de respeito. Um ataque em uma área tão grande e tão esbelto que fez meu sangue começar a ferver, isso significava que estava devidamente aquecido para a batalha. A fumaça rosa que rodeava a cabeça do Ent provavelmente era feitio do Roran, criando a distração com um pouco de atraso, mas pelo menos fez com que os arqueiros parassem de atirar nele.

Aquela alteração de terreno sem dúvida era mais do que vantajosa para a entidade, mas certamente deveria haviar um gasto enorme de energia e me dava mais possibilidades de atacá-lo usando o próprio terreno. Porém, me movimentar dentro daquela floresta segurando uma montante não era uma sábia escolha, logo mando a arma de volta para a tatuagem e invoco a Espada da Esperança, que era menor e mais leve, empunhando-a na destra.

Hora do show.

Começo a correr em direção a floresta em uma trajetória diagonal, preferindo não ir de frente contra o Ent, mas apenas adentrar o terreno enquanto ativava [O Deus da Guerra[Inicial]. Era considerado um pouco lerdo comparado aos filhos de Mercúrio, mas entre os atletas provavelmente era um dos mais ágeis e esperava que isso e o boost fosse o suficiente para conseguir me movimentar ali com certa tranquilidade.

Como eu não fazia ideia se ele controlava ativamente aquele lugar, ficaria atento com os sons e confiaria no meu instinto. Se ele tentasse me impedir apenas cipós finos ou algo do tipo usaria a espada para cortá-los em movimento. Agora contra raízes grossas e troncos de árvores teria que ter uma atitude diferente, saltando por cima ou alterando a rota.

Além de todas essas micro-decisões, que depois de muito tempo treinando eram automáticas em meu subconsciente, meu consciente estava focado em um assunto paralelo. Analisava as árvores a procura da situação ideal, na qual provavelmente seria impossível de achar, mas se existisse seria perfeita. Precisava que uma árvore daquelas possuísse pelo menos duas de três características, sendo que a primeira era essencial: Fosse grossa o suficiente para aguentar algumas vezes o meu peso, que tivesse um galho robusto relativamente próximo do Ent e que estivesse distante de qualquer outra árvore em um raio de pelo menos 6 metros.

Assim que encontrasse alguma - se encontrasse - teria que fazer o que eu queria perfeitamente e eu sabia que só dependia de mim. Ganho velocidade me movimentando para a lateral da tal árvore, miro no galho com a prótese e ativo o gancho, agarrando nele. Nem precisava ser no alcance máximo, apenas o suficiente. Em seguida traciono o cabo até ele estar tensionado e, quando minha consciencia corporal me proporcionasse segurança, pulo e deixo a inércia fazer o seu trabalho por um instante, me jogando pela tangente.

Era um movimento simples de locomoção em ambientes urbanos usando o gancho, no qual já havia treinado algumas milhares de vezes e com sucesso, mas nunca em uma situação tão extrema. Dou uma ultima puxada no cabo usando o ombro e as costas para ganhar velocidade e corrigir a trajetória (que tinha como destino final o tórax do Ent filho da puta), soltando o galho logo em seguida.

A questão era que mesmo se obtivesse sucesso em me aproximar, ele já estaria me esperando. Por esse motivo, optaria por um golpe de impacto, onde não importava exatamente o local em que se golpeava já que o estrago se espalharia mesmo se defendesse. Assim que a mão esquerda estivesse novamente acoplada na prótese, cerro o punho e canalizo [Quebra Ossos] em um soco destruídor com a canhota, mirando parte mais próxima do seu corpo. Isso talvez fosse o suficiente para derruba-lo por alguns segundos.

Itens Utilizados:

Passivas:

Ativas:

#15

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lorenzo entra em seu modo Deus da Guerra e resolve correr na direção do Ent, que agora está envolto por sua própria floresta mágica. Não demora para que o pretor perceba que as raízes, árvores e galhos ali estejam respondendo às vontades da criatura que estava situada bem ali, no centro. Ele tenta cortar cipós e raízes com sua espada e inicialmente consegue, mas logo percebe que seria inviável tentar se aproximar do monstro que controla todo um espaço ao seu redor. Mesmo sendo capaz de usar golpes múltiplos, não era capaz de revidar um ataque multidirecional de cipós que o atacavam por todos os lados quando ele entrou no raio de raízes mágicas do Ent.O resultado foi que depois de alguns cipós cortados e ele ter andado 5 dos 10 metros dentro do espaço de raízes, os cipós e plantas começaram a prende-lo. Primeiro pelos pés, fazendo-o tropeçar e cair, e em seguida se envolvendo pelo resto de seu corpo, amarrando os braços, cintura e um cipó em específico em seu pescoço, tentando sufoca-lo. Ele ainda tem sua espada em mãos e consegue utiliza-la para um ou dois movimentos, que precisam ser muito bem escolhidos e executados para que ele não seja capturado.

Enquanto isso, Roran começa a concentrar-se e cria uma pequena esfera de um fogo que emanava um brilho muito mais incandescente do que o fogo comum. Uma pequena esfera se formava na ponta de seus dedos. Porém, mesmo estando em cima de seu clone metálico, ele não era capaz de ver por dentro da Floresta, apenas o corpo parado do Ent que ainda estava de costas para ele.

Mais dois elfos são derrubados pelo tigre autômato, já mortos e derrotados.

#16

[MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo - Página 2 Empty Re: [MvP X Especial] - A Torre da Ascensão || Roran e Lorenzo

por Ж Lorenzo Muller 04/10/21, 03:39 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Mesmo tentando atravessar aquela floresta artificial de merda, quando vi já tinha caído no chão. Mas que grande filho duma...

Não tinha tempo pra xinga-lo mentalmente, tinha que sair daquela situação o mais rápido possível ou então seria tarde demais, afinal não queria passar pela humilhação de ser capturado no logo no primeiro andar.

Ergo levemente o braço esquerdo, se conseguisse, para que o cipó que o prendia ficasse paralelo ao que envolvia o meu pescoço. Então com um golpe tento cortar os dois de uma vez - dando prioridade pro do pescoço - e logo em seguida já troco a espada de mão, cortando os que prendiam os meus pés, cintura e por último o do braço direito.

Se tudo desse certo, faria isso em um intervalo dentro de 10 segundos. Mas não esperava que o Ent ficasse apenas me observando sair de sua armadilha sem tentar me prender ainda mais, logo não cometeria o erro de deixar mais cipós chegarem perto, localizando-os usando o instinto e cortando-os assim que entrassem no alcance da minha espada, já que tentar desviar havia se mostrado completamente inútil.

Assim que abrisse uma janela, aproveito-a para recuar rapidamente realizando um salto para trás, saindo da floresta e consequentemente do alcance dos cipós. Precisava me reagrupar com Roran para criarmos juntos um plano de ação melhor, já que a maioria das coisas que tentamos fracassou completamente, então era isso que faria. Logo, corro até o ferreiro tomando cuidado para não entrar na linha de fogo.

Passivas:

Ativa:

#17

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Dali de longe eu me sentia estranhamente exposto e impotente. Enquanto canalizo meu poder para aquela esferinha de fogo, lembro-me da ultima vez que me senti assim. Da ultima vez que tentei criar fogo com tanta intensidade... Fora três anos atrás, quando enfrentei o Demônio Vermelho ao lado de Blaze e o dia em que perdi meu braço. Sinto meu coração começar a bater forte diante de uma criatura que tinha um poder tão bizarro quanto o da entidade naquela ocasião. Sinto meu braço esquerdo queimar. Queimar como queimou durante noites depois que o perdi, como se ainda estivesse queimando no além do inferno.

Está com problemas, semideus?

Considerando que você sempre está comigo, sim.

Tentei ignorar a presença daquela besta quente e maligna beirando minha mente e focar-me na minha tarefa. As chamas estavam quentes, brilhantes. Uma fagulha de fogo esperando para ser liberada. Mas eu não sabia se era suficiente... Pela minha pouca experiência, o nosso suficiente nunca é suficiente em uma luta. Então inspiro profundamente, avivando as chamas do meu peitoral. Reúno-as, fazendo com que escorreguem por toda a superfície do peitoral usando minha Pirocinese, fazendo-as acompanhar o ritmo da minha respiração, e então se fundam com aquela balinha em minha mão. Seguro a mão direita com a esquerda para estabilizá-la e volto a fazer pontaria. Eu não tinha a força de Lorenzo. Também não tinha o poder mágico dos filhos de Hécate, nem o charme de Afrodite ou de alguns Feiticeiros. Só o que eu tinha era minha pequena cabecinha pensante e meus equipamentos... Meus equipamentos. Que falta me faziam. Me sentia novamente um semideus novato sem eles comigo. Nesta situação, a única coisa da qual eu entendia bem e podia fazer, acho, era fogo. O fogo sempre esteve comigo... Pro bem ou para o mal. E agora, neste momento de dúvida e concentração, eu buscava relaxar diante da imprevisibilidade daquele evento. EU não queria usar fogo no andar de Deméter, mas... Era a única fraqueza que eu podia explorar naquela criatura. Então focando-me no golem, Olho pra criatura e tento, através de meus olhos, focalizar meu radar mágico e ver se há alguma espécie de núcleo no monstro, e simplesmente formar uma imagem mental de seu corpo. Então caso eu consiga identificar algo como um núcleo, aguardo o momento e ângulo oportunos e disparo a esfera de fogo contra ele. Se não houver nenhum núcleo ou eu não consiga identificá-lo, disparo direto contra a cabeça da criatura.

Logo após disparar eu estico minha mão e pego meu rifle na mão do meu clone. Então ergo-o fazendo pontaria e engatilhando uma bala de Oricalco. Eu não sabia se meu primeiro tiro seria suficiente pra causar dano real ao monstro, mas eu sabia de uma coisa; madeira não gostava de fogo. Meu ataque poderia ao menos enfraquecer e expor suas fraquezas.

Assim, eu ergo o rifle com a flecha de Oricalco engatilhada e disparo na sequência da primeira logo após fazer pontaria por um momento, mal ousando respirar. Miro este disparo logo na brecha que o primeiro proporcionar, visando usar a vulnerabilidade na defesa da criatura após o ataque de fogo para tentar causar algum dano real.

Nível 1 - Pyrocinese: O herói é capaz de manipular e criar fogo e controlar quantidades do mesmo de acordo com a sua WIS vezes 1,5, desde pequenas chamas até grandes labaredas. O uso desta habilidade requer no mínimo 20 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma pequena chama em sua mão, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

Nível 12 - Tiro de Fogo: O herói concentra em seu dedo indicador uma pequena esfera de fogo, muito condensada, que poderá derreter até mesmo o aço, e a dispara na direção de um alvo. Essa habilidade requer um turno para ser carregada, ou o herói tem que ficar absolutamente parado para conseguir efetuá-la. Pode carregar por mais turnos para aumentar seu poder. Esta habilidade custara 60 pontos de energia e entrará em espera depois de 5 rodadas | Alcance igual a (WIS/10)m. O poder do tiro cresce em 10% de WIS por rodada de acumulo. Requer no mínimo 4 - (WIS/100) rodadas de acúmulo para carregar o tiro básico (Ficar parado conta como um acúmulo).

Nível 9 – Perícia Mágica [Intermediária]: Agora você já é experiente no lançamento de feitiços, e controla seu fluxo com precisão, conseguindo lançar magias precisas e mais fortes. Permite que consiga realizar dois ataques ao utilizar magias deste nível ou inferior, e também que as lance com maior velocidade e habilidade.

Nível 12 – Reserva de Energia Aprimorada [Intermediário]: Agora os feiticeiros são extremamente versados do consumo e produção de energia. Seus corpos as produzem com maior facilidade.(Recupera 10% da energia total do mago como pontos de energia por rodada de noite e 5% durante o dia. Se o Feiticeiro ficar com menos de 5% de energia essa passiva é desativada)

Nível 6 – Sensor Mágico: O semideus possui sensibilidade à magia, e consegue sentir sua presença sobretudo ao concentrar-se. Sua capacidade de sentir auras mágicas, bem como a distância dela está diretamente relacionada ao seu WIS.

- Rifle de Precisão "Fura-Olho" [Bronze Celestial][10/10][NA TATOO] ¢- Rifle de precisão forjado por Roran. comporta pentes de Até 10 balas. Calibre 31. Sistema amortecedor reduz a força do coice. Na parte superior, uma entrada permite a inserção de balas individuais para tiros rápidos. Requer 30 de MIRA.
| Balas Espirais para Rifle [Oricalco][Efeito: Flecha Espiral I]{x6}
| Bala de Fumaça {x2}[#] - Bala oca, preenchida com uma mistura química que cria uma nuvem de fumaça ao atingir o inimigo. A nuvem cobre apenas 2m², até o fim da rodada seguinte. Em meio à fumaça está espalhado pó de bronze celestial. A nuvem de fumaça é rosa.

#18

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lorenzo resolve usar a dica que o narrador deu no chat pensar um pouco e usar sua força bruta de maneira correta pela primeira vez naquela batalha. Ele se livra inicialmente do cipó mais perigoso, que era o que se enrolava em seu pescoço e depois dos demais, viabilizando uma fuga.

Aquilo foi feito na melhor hora possível, pois Roran estava preparando sua chama concentrada durante todo o tempo que o pretor ficou apanhando e distraindo o monstro, que desde o terremoto não saiu do lugar em que estava. Aparentemente, ele precisava ficar no centro do seu campo de floresta para manipular todos os vegetais ao seu bel prazer, o que o tornava muito forte contra atacantes corpo-a -corpo, mas um alvo fácil para atiradores e magos que atacam à distância.

E foi isso que o projeto de mago-ferreiro fez: Canalizou seu poder mágico e atirou em forma de uma bala mágica de fogo concentrada, um fogo anormal, normalmente encontrado apenas em forjas, que é capaz de derreter até mesmo metal.

O tiro que estava envolvido na bala de oricalco pareceu, assim como os outros, apenas entrar nos galhos do Ent sem causar muitos danos, mas não demorou para que o começo do show de horrores se manifesta-se. Primeiro com a criatura movendo seus galhos loucamente procurando pela fonte de calor imenso que, infelizmente para ele, não estava na parte exterior de seu corpo. A criatura estava queimando de dentro pra fora. Aos poucos, era possível ver alguns galhos perderem toda a força e vitalidade que possuíam e irem murchando aos poucos.

Lorenzo assistia toda aquela cena enquanto corria pelo campo de batalha em um semicirculo, na expectativa de encontrar Roran, e não era capaz de entender bem o que estava acontecendo. Para ele, o bicho estava doidão até que fumaça começou a sair pela boca e pelos buracos que a planta possuía.

O Ent estava condenado.

Rapidamente as chamas começaram a se alastrar pelo corpo da criatura e se manifestar, consumindo toda aquela vida e levantando uma grande quantidade de fumaça, além de emanar um calor tão intenso quanto o das forjas, pois infelizmente para o monstro, aquele não era um incêndio comum. Quando Lorenzo chegou até Roran, viu que o monstro a essa altura já ignorava a presença dos dois e se debatia inutilmente, uma vez que seu tempo estava contado e reduzindo a cada segundo.

Os dois rapazes se afastam ao máximo do incêndio até que finalmente a criatura começa a encolher, pouco a pouco, mudando sua coloração e desaparecer em cinzas. O Ent estava morto, assim como os elfos que estavam no epicentro das chamas. Não restava sequer um resto mortal deles.

A floresta mágica entretanto não foi afetada pelas chamas, apenas desapareceu depois da morte de seu invocador, deixando todo o campo aberto novamente. Roran então vê seu tigre, vermelho como uma brasa correr em sua direção. Por ser uma construção abençoada por Hefesto, ele acabou sobrevivendo a alta temperatura.

O cenário então aos poucos muda para o inicial, o primeiro andar da torre, e alguns metros à frente deles, uma parede se abre e uma escada se revela. Graças a Roran, eles estavam aptos a seguir para o segundo andar.

#19

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Respiro profunda e pesadamente, descendo do suporte de meu clone e sentando na grama enquanto encaro o cenário de chamas à frente. Olho pro lado e vejo Lorenzo se aproximar. Por um momento fico aliviado que o cara tinha conseguido sair do meio, teria sido muito péssimo queimar ele junto Guri Especialmente antes de dá-lo...

- Toma! É sua espada. Foi um trabalho incrível! Mas vou deixar você descobrir o quanto. Só vou adiantar que você nunca terá de ter medo de fogo novamente.

Estico a mão pra ele e entrego-lhe sua espada, um pequeno anel dourado.

Spoiler:

Permaneço no chão respirando para recuperar o fôlego e a compostura. Então levanto-me e acaricio a cabeça do meu tigre e confiro se não há nenhum tipo de avaria. Depois dou dois tapinhas no ombro de meu autômeto e recolho meu rifle para a tatuagem.

- Isso foi... Emocionante, eu acho. E potencialmente problematico - falo me aproximando do fogo. Entro na área de chamas e vasculho o que tiver lá em busca de algum espólio interessante nem que fosse sei lá, brasa mágica de Ent.

Aproveito para me recuperar naquele calor revigorante para encher minhas forças e volto pra perto de Lore para que possamos seguir em direção à escadaria.

Nível 10 - Cura Flamejante I: A partir desse nível, o filho de Hefesto não levará mais danos para fogo. Pelo contrário, ao entrar em contato com ele, se regenerará, recebendo 5% de vida e energia a cada rodada em contato com o fogo. Não pode ser fogo produzido por ele nem por seus itens.

Nível 12 – Reserva de Energia Aprimorada [Intermediário]: Agora os feiticeiros são extremamente versados do consumo e produção de energia. Seus corpos as produzem com maior facilidade.(Recupera 10% da energia total do mago como pontos de energia por rodada de noite e 5% durante o dia. Se o Feiticeiro ficar com menos de 5% de energia essa passiva é desativada)

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