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Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
Observando mais de perto Louis podia ver que a casa estava com a porta aberta e, caso investigasse com mais atenção, veria que a tranca eletrônica estava pendurada por dois fios de cobre encapados nas cores vermelha e amarela. Parece que quem entrou na casa tinha conhecimentos em eletrônica ou talvez conhece aquele tipo de tranca bem o suficiente para desabilitá-la e causar um curto-circuito e desabilitar o alarme de segurança.

Caso tenha conhecimentos mais específicos em eletrônica:


Ao ouvir a afirmação de Louis, Dahlia o observou de canto de olho e engoliu em seco.

— Oh-ou...

Ela atravessou a rua esperando que ela o seguisse, parando na frente da faixa amarela e preta. Respirou fundo, pensando em como dizer as próximas palavras.

— Eu não sei direito o que está se passando no seu coração, agora, mas pensa que a polícia ainda está investigando e... — Ela soprou o ar de forma pesarosa. — Antes de entrarmos para dar uma olhada, tenha em mente do que pode ter lá dentro. — Talvez aquela fala desse borboletas de ansiedade no estômago de Louis, mas ele entendia que Dahlia estava sugerindo que talvez pudessem encontrar marcas de luta, de alguém ferido ou até mesmo de um assassinato.

#21

Louis Cavendish

Louis Cavendish
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Lar doce lar

Observando mais de perto pude notar que a tranca estava arrombada. Pelo jeito, parece que a casa tinha sido invadida. Mas era bem uma das últimas casas do condomínio, por qual motivo teriam escolhido justamente aquela casa? Eu não conhecia muito bem os negócios do meu pai, só sabia que ele era contador e empresário, mas nós não tínhamos joias nem nada valioso em casa. Uma sensação estranha passou pelo meu corpo. Será que ele tinha sido assassinado?

Eu não sei direito o que está se passando no seu coração, agora, mas pensa que a polícia ainda está investigando e... — Ela soprou o ar de forma pesarosa. — Antes de entrarmos para dar uma olhada, tenha em mente do que pode ter lá dentro.

Estou tranquilo quanto ao que tenha acontecido. — Disse com uma frieza sinistra até pra mim mesmo. — Vamos! Não quero perder tempo em descobrir o que aconteceu aqui.

Eu estava absolutamente intrigado e curioso, mais do que assustado ou com medo. Ter saído da casa do meu pai tinha sido um grande alívio para minha vida e o que quer que tenha acontecido com ele era meramente um plano das Parcas para seu destino. Sim, fiquei um pouco assustado, ele não era uma pessoa ruim só era meio perturbado e machista. Mas seja lá o que for decidi que não me assustaria.

Olhei para os lados conferindo se não havia ninguém nos olhando e passei por baixo das fitas zebradas abrindo a porta e vendo...

Poderes:

#22

Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)

Com uma postura fria e até mesmo um pouco dúbia o filho de Afrodite avançou o caminho até a porta da casa, trespassando a fita amarela e preta de "Área sob investigação policial". Dahlia o acompanhou, com os braços cruzados em frente ao estômago, observava o gramado e o chão. Seus lábios se moviam e apenas um sopro saía, inaudível. Uma oração, talvez. A porta abriu silenciosa sob a pressão dos dedos finos de Louis, permitindo que a luz do fim da tarde adentrasse, tímida, a sala de recepção. Os dois semideuses caminharam por ali observando os móveis intactos. Se não fosse a faixa policial e o painel numérico para senha na entrada da casa eles poderiam dizer que o Sr. Cavendish apenas não estaria em casa.

— Tá tudo tão normal... — Dahlia disse baixinho, olhando em volta.

A garota caminhou até um dos cantos mais afastados da sala e parou para analisar o ambiente como um todo, com o dedo tocando de leve o queixo e o cenho franzido.

Brincadeira de investigação:

#23

Louis Cavendish

Louis Cavendish
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Que comece a investigação!

Observando mais de perto pude notar que a tranca estava arrombada. Pelo jeito, parece que a casa tinha sido invadida. Mas era bem uma das últimas casas do condomínio, por qual motivo teriam escolhido justamente aquela casa? Eu não conhecia muito bem os negócios do meu pai, só sabia que ele era contador e empresário, mas nós não tínhamos joias nem nada valioso em casa. Uma sensação estranha passou pelo meu corpo. Será que ele tinha sido assassinado?

Eu não sei direito o que está se passando no seu coração, agora, mas pensa que a polícia ainda está investigando e... — Ela soprou o ar de forma pesarosa. — Antes de entrarmos para dar uma olhada, tenha em mente do que pode ter lá dentro.

Estou tranquilo quanto ao que tenha acontecido. — Disse com uma frieza sinistra até pra mim mesmo. — Vamos! Não quero perder tempo em descobrir o que aconteceu aqui.

Eu estava absolutamente intrigado e curioso, mais do que assustado ou com medo. Ter saído da casa do meu pai tinha sido um grande alívio para minha vida e o que quer que tenha acontecido com ele era meramente um plano das Parcas para seu destino. Sim, fiquei um pouco assustado, ele não era uma pessoa ruim só era meio perturbado e machista. Mas seja lá o que for decidi que não me assustaria.

Olhei para os lados conferindo se não havia ninguém nos olhando e passei por baixo das fitas zebradas abrindo a porta e vendo...
Poderes:



Última edição por Louis Cavendish em 24/04/22, 09:45 pm, editado 1 vez(es)

#24

Quíron

Quíron
Coordenador do Acampamento
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O membro 'Louis Cavendish' realizou a seguinte ação: Rolar Dados


'1d10' :
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#25

Tamara Meyers

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Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)

Louis passou por baixo da fita de isolamento da polícia, seguido de perto pela filha de Hécate, Dahlia. Ele sentia em seu peito um certo pesar por aquilo estar acontecendo, como um problema chato que fica te aporrinhando a cabeça e que você sabe que não vai parar até que seja resolvido. E assim que eles adentraram a sala de entrada, nada pôde ser visto fora do lugar, com exceção de alguns claros sinais psicológicos que a polícia talvez não tenha dado importância, mas para Louis, que conhecia seu pai, era claro.

— Tá tudo tão normal... — Dahlia disse, baixinho, mas o filho de Afrodite sabia que não estava.

Ele pôde ver uma série de garrafas de destilados na prateleira, e ele lembrava que não haviam tantas garrafas e elas eram usadas para decoração, muitas vezes o Sr. Cavendish sequer tocava nelas. A cor viva dos poucos licores, muitas vezes, fazia Louis observá-los por algum tempo. Estes novos, por sua vez, estavam, em sua grande maioria, abertos e já consumidos boa parte, o que poderia indicar uma propensão ao alcoolismo... Algum problema na vida do seu pai fez com que ele começasse a beber em casa, ou desse algumas festas.

Caminhando um pouco mais pra dentro Louis observou o raque em que se encontravam algumas fotos expostas da família Cavendish, pai e filho. Fotos em que a versão criança do filho de Afrodite aparece segurando, de forma desajeitada, um taco de baseball enquanto seu pai posa como alguém poderoso, porém, pode se ver em sua expressão que já não tem mais paciência. O semideus lembra bem desse dia, seu pai estava tentando ensiná-lo como jogar aquele esporte deveras chato e a câmera repousada em um tripé mas... espera.

O garoto se inclinou um pouco e Dahlia o observou, curiosa. A disposição daquele quadro estava estranha. Ele lembra que seu pai era metódico e não fazia sentido ele ter sido colocado daquele jeito. Contra a luz fraca da golden hour, que entra por uma pequena janela basculante do canto da sala, Louis observou o pó no móvel, indicando um certo desleixo e, quem sabe, até mesmo a dispensa da caseira. E não apenas isso, aquele porta-retratos fora pego e observado por alguém que a largou de volta onde achava que estava antes, não se atentando à disposição dela. Alguém que não foi o seu pai fez aquilo.

— Tá tudo bem, Louis? — Dahlia pergunta, preocupada, mas se aproximando em seguida. — Seu pai parece estar um pouco carrancudo nessa foto... — Ela também se inclina, e também entorta um pouco a cabeça, como se tentasse também mudar o ângulo de visão.

#26

Louis Cavendish

Louis Cavendish
Filho(a) de Afrodite
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Dor

'Quanta bebida!' foi a primeira coisa que eu pensei quando Dahlia disse que estava tudo tão normal! Só por aquele detalhe eu vi que não estava nada normal! Meu pai não bebia muito. Era um cara absolutamente careta, moralista e sem graça. Mas pensando bem... Álcool? Era apensas para as reuniões de família. Ou a família estava mais unida que nunca com meu sumiço - o que eu acho improvável - ou então meu pai passou tempo demais bebendo. Uma pontadinha de culpa bateu no peito, não imaginei que minha saída na casa pudesse surtir qualquer efeito. Ver essa pequena mudança na casa fez com que eu alimentasse um sentimento de que talvez ele me levasse em consideração de alguma forma. Pensar que ele poderia ter morrido começou a pesar mais do que o esperado e meus olhos começaram a lacrimejar.

Olhei para algum ponto aleatório da sala para que minha parceira não percebesse nenhum sentimento sobre isso. Talvez ela se sentisse responsável por mim de alguma forma e eu não queria sobrecarregá-la ou distraí-la de captar movimentações estranhas, afinal, estávamos fora do acampamento!

Meus olhos pousaram em um retrato aleatório e por mais estranho que isso seja, encontrei um retrato de quando eu era criança junto com meu pai. Foi um dia terrível aquele! Ele queria me ensinar baseball, mas como eu não tinha menor aptidão para isso apanhei com aquele taco e por durante aquele verão fui de calça cumprida para a escola. Minhas pernas eram só hematomas e vergões roxos. Sequei as lágrimas.

Meus sentimentos eram muito conflitantes naquele momento. Carla finalmente permanecia em silêncio, mas Dahlia se aproximou, fazendo eu me sentir em pânico! Respirei fundo tentando controlar as emoções focando na exalação com muito cuidado para não descontrolar o ritmo e começar a chorar (como sempre acontece comigo).

Tá tudo bem, Louis? — Meu coração se desfez em mil pedaços — Seu pai parece estar um pouco carrancudo nessa foto...

Ele... — A primeira palavra saiu mais embargada do que eu gostaria. Limpei a garganta tentando dar um ar mais natural as próximas palavras — Ele só aparece assim pra mim. — Apontei para as outras fotos onde ele estava muito mais simpático com outras crianças e adultos da família.

Doía ver que um homem legal e bom para as outras pessoas, um homem justo, trabalhador e bonito deixasse para revelar sua pior face para a pessoa que mais dependia dele.

Vou dar uma olhada na cozinha!

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Última edição por Louis Cavendish em 15/05/22, 01:28 am, editado 2 vez(es)

#27

Quíron

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#28

Tamara Meyers

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Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
Louis avançou a passos torpes até a cozinha acompanhado de perto por Dahlia. Muitas memórias dolorosas vinham de simples detalhes espalhados pela casa do senhor Cavendish e, para a filha de Hécate, não era tão simples prever quando essas lembranças dragariam o filho de Afrodite para este estado de espírito. Com o coração pesado, o semideus observou o novo ambiente com minúcia, o suficiente para trazer à mente, como se lembrava, do local antes de sair dali e, bem, ele estava limpo, minuciosamente organizado.

Aquele local não havia sido tocado, exceto por uma coisa.

6 colheres na gaveta, 6 garfos bem organizados e... 5 facas.

Uma faca, definitivamente, havia sido retirada da coleção. Quanto mais para dentro da casa os jovens entravam mais o clima ficava tenso. Era relativamente fácil enfrentar criaturas mitológicas. Elas eram constantemente mortas pelos semideuses, mas não é como se elas fossem inocentes. Caçavam os filhos dos Olimpianos com a fome de um predador e os matavam sem lhes deixar chance, e se pudessem encontrar uma criança indefesa, antes que os sátiros o encontrassem... oh! Isso era a sorte grande!

Mas ali, era um humano atentando contra outro, a sangue frio. Ele conhecia seu pai! Não era um homem capaz de atentar contra outra pessoa. Talvez o seu único defeito fosse colocar pesadas expectativas no próprio filho. Então... seria aquilo apenas um sequestro? Uma invasão seguida de latrocínio e homicídio? Teria, de fato seu pai morrido por um golpe de faca? Mas porque foram tão longe das primeiras casa? Era, o seu pai, um alvo premeditado? Ainda haviam cômodos a serem investigados.

— Não vamos tirar conclusões precipitadas. — Dahlia comentou, baixinho, observando Louis um pouco distante checar a gaveta.

Ela fechou os olhos e respirou fundo, dando início a uma caminhada em volta da cozinha. Ela estendia a mão sobre alguns objetos e a mantinha parada no ar por alguns segundos, como se tentasse sentir algo. Até que chegou até à gaveta, estendendo a mão ali.

— Eu to tentando ver um padrão no Caos das coisas... Mas eu não sou muito boa nisso... — Ela mordeu o lábio inferior em concentração. — Mas eu não sinto a mão da morte aqui... — Observou o garoto por alguns segundos. — Vamos.
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OFF.: Próximo cômodo! vamo simbora!

#29

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