O semideus segue cantando an direção do goblin, que atira a flecha e erra graças à movimentação inconstante de Victor. Apesar do frio na barriga de sua primeira morte, a falta de sangue e de um cadáver facilitava a superar o choque momentâneo, e o guri parecia aos poucos se acostumar a ver quando o arqueiro dispararia a flecha.

Por fim o goblin se vira e corre. Ele olha para trás e Victor consegue ver suas pálpebras escuras e caindo. O arqueiro se vira de novo e arma mais uma flecha, mas erra feio. Ele pisca algumas vezes, parecendo confuso e lutando contra o sono.

Eu tinha mesmo matado um bicho, mas não tinha qualquer vestígio na arena que eu realmente tivesse feito aquilo; era menos realista do que meus próprios sonhos, era mais parecido com o mundo do Minecraft.

— O sapo não lava o pé, não lava porque não quer... — Meu repertório de músicas de ninar estava acabando, então confiava que pelo menos o ritmo de minha cantoria fosse constante pra manter o sono do goblin.

Correr iria dificultar seus disparos, então apenas mantive a perseguição, buscando realizar uma estocada com a espada curta em sua nuca assim que tivesse a chance. Caso ele ainda tentasse algum tipo de golpe, tentaria refletir com a lâmina da espada e efetuaria um contra ataque em arco, passando a lâmina por seu pescoço.

Considerar passivas do POST anterior.

O garoto avança ainda cantarolando. O monstro fecha os olhos por um segundo, mas então quando parece que vai dormir ele abre os olhos, balança a cabeça e grita cheio de raiva. Ele avançacontra Victor, balançando o arco e acertando o garoto com a arma, mas o guri reage instintivamente golpeando com a espada, e tudo o que sobra do goblinho é o pó espiralando no meio da arena;

|MvP Finalizada|
Experiência e Dracmas Recebidos: 220 x 1,6 = 350