Os campistas decidem por manter-se unidos e começam a caminhar, a cada vez mais eles entravam no Zoológico, os mortais caminhavam despreocupados pelo mesmo, mas os campistas podiam escutar tipos de passadas diferentes, mas mesmo assim eles davam pelo Zoológico a procura do cilindro que eles viram quando chegaram no ponto de partida.
Eles andaram uma meia hora no lugar, mas nada viram, e foram em todos os lugares possíveis do Zoológico, e a todo o momento eles escutavam essas passadas diferentes, mas nada até o momento os havia atacado, e isso os estava deixando ainda mais inquietos.
Foi nesse momento que os campistas entraram nas alas dos repteis novamente para ir para o lado da Saída do Zoológico, e então eles escutaram o uma risadinha, uma risadinha infantil de uma criança, e ela vinha de todos os lados do túnel escuro que era a Casa de Repteis. Os campistas olharam para todos os lados em alerta, e quando se voltaram para frente novamente estava a sua frente um casal de crianças.
A menina trajava um vestidinho de veludo azul, com um chapeuzinho do mesmo tecido pousado de lado em seus cabelos cacheados que desciam em uma cascata castanha, ela usava meia calça branca e sapatinho tipo boneca, e em sua mão direita ela carregava um bastão fino, que possuía argolinhas na sua ponta superior, de um material não identificado, ela estava de mão dada com o menino que usava uma roupinha tipo marinheiro de veludo azul, com o chapéu desse estilo em pousado em seus cabelos lisos castanhos, e ele carregava em sua mão esquerda três guizos, com argolinhas na ponta fechada, de material também não identificável.
- Ora Ora, campistas errantes. – disse o menino com sua vozinha infantil e alegre.
- Soubemos dessa brincadeirinha idiota promovida em seu acampamento, e viemos conferir. – disse a menina, com sua voz igualmente infantil e adorável.
- Prazer campistas, somos a Verdade e o Erro. – Disseram em uníssono de uma forma que assustou os campistas. – Lhes daremos a chance de chegar rápido em seu destino, mas para isso terão de passar por nós. – continuaram a falar em uníssono.
As duas crianças sorriam iguaizinhas, e se aproximaram pacificamente dos campistas e estenderam seus objetos, e nisso a menina falou:
- Usem a cabeça campistas, e a forma de passar por nós lhes será obvia.
E o menino completou:
- Qual é a melhor forma de transformar esse bastão e esses guizos em um chocalho?
O desavio estava lançado.
Poção não considerada com Eduarda Não foi especificado o tipo da Poção
Eles andaram uma meia hora no lugar, mas nada viram, e foram em todos os lugares possíveis do Zoológico, e a todo o momento eles escutavam essas passadas diferentes, mas nada até o momento os havia atacado, e isso os estava deixando ainda mais inquietos.
Foi nesse momento que os campistas entraram nas alas dos repteis novamente para ir para o lado da Saída do Zoológico, e então eles escutaram o uma risadinha, uma risadinha infantil de uma criança, e ela vinha de todos os lados do túnel escuro que era a Casa de Repteis. Os campistas olharam para todos os lados em alerta, e quando se voltaram para frente novamente estava a sua frente um casal de crianças.
A menina trajava um vestidinho de veludo azul, com um chapeuzinho do mesmo tecido pousado de lado em seus cabelos cacheados que desciam em uma cascata castanha, ela usava meia calça branca e sapatinho tipo boneca, e em sua mão direita ela carregava um bastão fino, que possuía argolinhas na sua ponta superior, de um material não identificado, ela estava de mão dada com o menino que usava uma roupinha tipo marinheiro de veludo azul, com o chapéu desse estilo em pousado em seus cabelos lisos castanhos, e ele carregava em sua mão esquerda três guizos, com argolinhas na ponta fechada, de material também não identificável.
- Ora Ora, campistas errantes. – disse o menino com sua vozinha infantil e alegre.
- Soubemos dessa brincadeirinha idiota promovida em seu acampamento, e viemos conferir. – disse a menina, com sua voz igualmente infantil e adorável.
- Prazer campistas, somos a Verdade e o Erro. – Disseram em uníssono de uma forma que assustou os campistas. – Lhes daremos a chance de chegar rápido em seu destino, mas para isso terão de passar por nós. – continuaram a falar em uníssono.
As duas crianças sorriam iguaizinhas, e se aproximaram pacificamente dos campistas e estenderam seus objetos, e nisso a menina falou:
- Usem a cabeça campistas, e a forma de passar por nós lhes será obvia.
E o menino completou:
- Qual é a melhor forma de transformar esse bastão e esses guizos em um chocalho?
O desavio estava lançado.
Poção não considerada com Eduarda Não foi especificado o tipo da Poção