O alvorecer trouxe cor para o acampamento, mas parecia tudo parecia tão acinzentado.
Não era pelo clima, entretanto. O Sol brilhava como nunca, Apolo fez isso para os seus filhos. E mesmo que não o fizesse, era impossível chover no acampamento. De qualquer forma, tudo estava tão desanimado e triste por conta da tristeza que pairava sobre os semideuses. O número de mortos passaram de vinte. Meios-sangues do chalé de Apolo, Atena, Ares e um ou dois de Hermes. Fora o próprio Stephen quem recolheu a maioria das almas.
Quando acordou, saiu do seu chalé mas ninguém o olhava. Até mesmos os seus irmãos tinham um tanto de medo e se mantinham afastados. Talvez o que o tratara com maior naturalidade fora o próprio conselheiro, mas este se encontrava fora fazia quase duas semanas e ninguém sabia pra onde fora. Fez suas refeições isolado, até mesmo da mesa de Hades, e seus exercícios diurnos da mesma maneira. Estava pronto para voltar ao chalé e deitar-se, quando um filho de Hermes se aproximou com muita hesitação e o comunicara que Quíron requisitava sua presença na Casa Grande.
Adentrou o local que era calorosamente aconchegante. O Centauro estava sentado em sua cadeira de rodas mágica. O lugar estava uma bagunça. Livros abertos, canetas, mapas, lápis, cadernos. O próprio diretor de atividades tinha um aspecto horrível. Parecia que não dormia fazia um século. Mesmo assim, encontrou alguma força para mostrar os dentes num sorriso reconfortante ao campista:
- Olá, Stephen. Eu, normalmente, lhe ofereceria um lugar para sentar, mas desta vez vou te pedir para me perdoar por não faze-lo. Não posso me dar ao luxo de perder qualquer uma dessas informações.- O sorriso morreu e não voltou. - Bem, tenho uma missão para você e conto com a sua discrição para realiza-la. Preciso que investigue um bar em Los Angeles. Eu sei, é vago, mas tenho recebido vários relatos de que algo importante está acontecido lá. Não sei dizer exatamente o que. - O Centauro não se esforçou para esconder que estava mentindo quando dizia que não sabia. - Eu tinha algum dinheiro para te dar... mas acho que o perdi no meio dessa bagunça. Por favor, apenas vá. - Esquecendo-se do seus modos polidos, Quíron expulsou o garoto da casa grande, não sem antes lhe dar o endereço: Sin Street, 666. Bastante sugestivo.
Precisava equipar-se e pensar numa maneira de chegar em Los Angeles. Já era cerca de 19h30 e escurecia rapidamente.
Não era pelo clima, entretanto. O Sol brilhava como nunca, Apolo fez isso para os seus filhos. E mesmo que não o fizesse, era impossível chover no acampamento. De qualquer forma, tudo estava tão desanimado e triste por conta da tristeza que pairava sobre os semideuses. O número de mortos passaram de vinte. Meios-sangues do chalé de Apolo, Atena, Ares e um ou dois de Hermes. Fora o próprio Stephen quem recolheu a maioria das almas.
Quando acordou, saiu do seu chalé mas ninguém o olhava. Até mesmos os seus irmãos tinham um tanto de medo e se mantinham afastados. Talvez o que o tratara com maior naturalidade fora o próprio conselheiro, mas este se encontrava fora fazia quase duas semanas e ninguém sabia pra onde fora. Fez suas refeições isolado, até mesmo da mesa de Hades, e seus exercícios diurnos da mesma maneira. Estava pronto para voltar ao chalé e deitar-se, quando um filho de Hermes se aproximou com muita hesitação e o comunicara que Quíron requisitava sua presença na Casa Grande.
Adentrou o local que era calorosamente aconchegante. O Centauro estava sentado em sua cadeira de rodas mágica. O lugar estava uma bagunça. Livros abertos, canetas, mapas, lápis, cadernos. O próprio diretor de atividades tinha um aspecto horrível. Parecia que não dormia fazia um século. Mesmo assim, encontrou alguma força para mostrar os dentes num sorriso reconfortante ao campista:
- Olá, Stephen. Eu, normalmente, lhe ofereceria um lugar para sentar, mas desta vez vou te pedir para me perdoar por não faze-lo. Não posso me dar ao luxo de perder qualquer uma dessas informações.- O sorriso morreu e não voltou. - Bem, tenho uma missão para você e conto com a sua discrição para realiza-la. Preciso que investigue um bar em Los Angeles. Eu sei, é vago, mas tenho recebido vários relatos de que algo importante está acontecido lá. Não sei dizer exatamente o que. - O Centauro não se esforçou para esconder que estava mentindo quando dizia que não sabia. - Eu tinha algum dinheiro para te dar... mas acho que o perdi no meio dessa bagunça. Por favor, apenas vá. - Esquecendo-se do seus modos polidos, Quíron expulsou o garoto da casa grande, não sem antes lhe dar o endereço: Sin Street, 666. Bastante sugestivo.
Precisava equipar-se e pensar numa maneira de chegar em Los Angeles. Já era cerca de 19h30 e escurecia rapidamente.