![✓ [FICHA] Ω Aleera Valerius VgceL4q](https://i.imgur.com/vgceL4q.png)
Mensagens![✓ [FICHA] Ω Aleera Valerius Left_b10](https://i.servimg.com/u/f58/16/05/26/27/left_b10.gif){kind=small}
![✓ [FICHA] Ω Aleera Valerius Empty_bar_bleue](https://2img.net/i/fa/i/empty_bar_bleue.jpg){kind=small}
![✓ [FICHA] Ω Aleera Valerius Left_bar_bleue](https://2img.net/i/fa/i/left_bar_bleue.jpg){kind=small}
Ω Nome: Aleera Valerius
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Possui cabelos longos, de uma cor distinta, roxo-avermelhado, muito semelhante à um delicioso cacho de uvas. Os olhos são verdes num tom muito claro, presente de sua mãe. Mede 1,60m, o corpo tem formas delicadas, mas já tomava as proporções de uma mulher.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: É bem humorada, está sempre sorridente e feliz.
Ω Três Qualidades: É confiante, extremamente fiel (às vezes pode se tornar um defeito) e compreensiva.
Ω Três Defeitos: Pode levar as coisas na brincadeira, é cabeça dura e muito persistente.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Ω História: Aleera nasceu numa pacata cidade no interior de New Jersey, nunca conheceu bem suas origens, pois até os 10 anos viveu num orfanato. Passou por vários lares adotivos – por algum motivo sempre ocorria algo misterioso que a fazia voltar ao orfanato – até que ao completar 11 anos decidiu fugir de lá.
Aos 12 anos estava vivendo sozinha, sobrevivendo como podia. Sentia-se confusa ao pensar em como a sua vida havia mudado dentro de alguns anos. Estranhas criaturas estavam sempre à sua espreita, que antes pareciam pessoas normais, mas ao apertar os olhos e observar mais atentamente eram criaturas horrendas e quase assustadoras.
Numa linda primavera daquele ano, Aleera cambaleava pelo acostamento de uma estrada, faminta e cansada. Uma senhorinha parou seu pequeno carro e colocou a menina de cabelos vermelhos para dentro e a levou para casa. A partir de então Aleera passou a viver com a senhora, que cultivava as mais lindas uvas da região.
Era uma noite fria e estranha, quando a menina voltava com uma pequena cesta do pomar, avistou uma estranha forma entrando em sua casa; metade homem, metade boi, o que poderia ser aquilo? Aleera só conhecia os que possuem as quatro patas no chão. No entanto, sabia que era problema. Correu o mais rápido que podia para dentro de casa, não podia deixar que nada acontecesse com Lorena, a velhinha que cuidava dela. Entrou na casa e a primeira coisa que viu foi ver a senhora estirada no chão, aparentemente inconsciente e a besta segurando o que parecia ser um machado. Rapidamente chamou a atenção da criatura tacando uma panela no que devia ser sua cabeça, longe de humana! A fera não teve tempo de virar-se quando Aleera o empurrou com toda a sua força para dentro da lareira que estava à sua frente. A pequena logo foi ao encontro da senhora, fazendo-a voltar à lucidez e explicar o que havia acontecido, deixando a senhora completamente confusa.
Naquela mesma noite Aleera foi dormir com o enorme peso de ter matado aquela criatura, por pior que pudesse ser; mas precisava salvar a única pessoa que acolheu, e que a amava como uma filha. Com esse pensamento conseguiu finalmente adormecer, mas logo já teve o sono perturbado por um estranho visitante. Era Dionísio, seu pai. Sim, um Deus, mas o que ele queria com a pequena? Explicou que tudo o que havia acontecido em sua vida era proveniente de sua natureza divina, e que ela precisava deixar Lorena e seguir para o lugar onde seria aceita, e estaria relativamente protegida de novas ameaças. E assim a pequena de cabelos vermelhos deixou sua casa, e segui viagem para o tal Acampamento Meio Sangue, imediatamente sentindo-se em casa, foi reconhecida pelo pai e mais tarde tornou-se a primeira sacerdotisa de Héstia, sua eterna Senhora.
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Possui cabelos longos, de uma cor distinta, roxo-avermelhado, muito semelhante à um delicioso cacho de uvas. Os olhos são verdes num tom muito claro, presente de sua mãe. Mede 1,60m, o corpo tem formas delicadas, mas já tomava as proporções de uma mulher.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: É bem humorada, está sempre sorridente e feliz.
Ω Três Qualidades: É confiante, extremamente fiel (às vezes pode se tornar um defeito) e compreensiva.
Ω Três Defeitos: Pode levar as coisas na brincadeira, é cabeça dura e muito persistente.
_________________________________________________________________________________________________________________________
Ω História: Aleera nasceu numa pacata cidade no interior de New Jersey, nunca conheceu bem suas origens, pois até os 10 anos viveu num orfanato. Passou por vários lares adotivos – por algum motivo sempre ocorria algo misterioso que a fazia voltar ao orfanato – até que ao completar 11 anos decidiu fugir de lá.
Aos 12 anos estava vivendo sozinha, sobrevivendo como podia. Sentia-se confusa ao pensar em como a sua vida havia mudado dentro de alguns anos. Estranhas criaturas estavam sempre à sua espreita, que antes pareciam pessoas normais, mas ao apertar os olhos e observar mais atentamente eram criaturas horrendas e quase assustadoras.
Numa linda primavera daquele ano, Aleera cambaleava pelo acostamento de uma estrada, faminta e cansada. Uma senhorinha parou seu pequeno carro e colocou a menina de cabelos vermelhos para dentro e a levou para casa. A partir de então Aleera passou a viver com a senhora, que cultivava as mais lindas uvas da região.
Era uma noite fria e estranha, quando a menina voltava com uma pequena cesta do pomar, avistou uma estranha forma entrando em sua casa; metade homem, metade boi, o que poderia ser aquilo? Aleera só conhecia os que possuem as quatro patas no chão. No entanto, sabia que era problema. Correu o mais rápido que podia para dentro de casa, não podia deixar que nada acontecesse com Lorena, a velhinha que cuidava dela. Entrou na casa e a primeira coisa que viu foi ver a senhora estirada no chão, aparentemente inconsciente e a besta segurando o que parecia ser um machado. Rapidamente chamou a atenção da criatura tacando uma panela no que devia ser sua cabeça, longe de humana! A fera não teve tempo de virar-se quando Aleera o empurrou com toda a sua força para dentro da lareira que estava à sua frente. A pequena logo foi ao encontro da senhora, fazendo-a voltar à lucidez e explicar o que havia acontecido, deixando a senhora completamente confusa.
Naquela mesma noite Aleera foi dormir com o enorme peso de ter matado aquela criatura, por pior que pudesse ser; mas precisava salvar a única pessoa que acolheu, e que a amava como uma filha. Com esse pensamento conseguiu finalmente adormecer, mas logo já teve o sono perturbado por um estranho visitante. Era Dionísio, seu pai. Sim, um Deus, mas o que ele queria com a pequena? Explicou que tudo o que havia acontecido em sua vida era proveniente de sua natureza divina, e que ela precisava deixar Lorena e seguir para o lugar onde seria aceita, e estaria relativamente protegida de novas ameaças. E assim a pequena de cabelos vermelhos deixou sua casa, e segui viagem para o tal Acampamento Meio Sangue, imediatamente sentindo-se em casa, foi reconhecida pelo pai e mais tarde tornou-se a primeira sacerdotisa de Héstia, sua eterna Senhora.
