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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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por Dionísio 20/02/14, 10:50 pm

Dionísio

Dionísio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Um considerável número de sátiros, em uma manhã de inverno, chegaram ao Acampamento. Estavam feridos, e alarmados. Anunciaram que vinham do Central Park, as ninfas de lá corriam perigo. Um grupo de monstros estava atacando qualquer ser que se movesse naquele parque. Os próprios humanos não íam para lá, por o espaço ter sido interditado pela polícia, embora não soubessem o real motivo. Dê um jeito nessa situação!

Pontos Obrigatórios na Narrativa:
1) Quíron lhe chamando e explicando a situação, pedindo para você ir até o Central Park;
2) No Central Park, quando você já está procurando, duas ninfas passam correndo, chorando, machucadas. Ajude-as de alguma forma e obtenha informações delas;
3) São quatro monstros, a serem definidos por você, podendo ser iguais ou diferentes, mas que devem ser encontrados ao mesmo tempo;
3.1) Você deve sentir a dificuldade pela desvantagem numérica na batalha;
3.2) Uma das mortes deve envolver sorte;
3.3) O último monstro, obrigatoriamente humanoide, sobrevivente deve pegar uma ninfa e usar de refém. Lide com essa situação, a ninfa preferencialmente saindo viva;
4) Envie uma Mensagem de Íris ao Acampamento Meio-Sangue, informando que os monstros foram derrotados e que uma equipe precisaria ser enviada para ajudar os feridos.

Observações:
- Postar até o dia 23/02/2014, às 18h;
- Não há limite máximo de pessoas (todos que postarem, avaliarei);
- A missão é atemporal (mesmo quem está em missão pode fazer);
- Me surpreenda. Não se atenha ao que é obrigatório, vá além;
- Boa sorte!

PS: Caso não esteja entendendo nada, leia esse tópico: http://www.heroisdoolimporpg.com/t1801-novidade-missoes-one-post-abertas

#1

[One-Post Aberta] Violência Desmedida Empty Re: [One-Post Aberta] Violência Desmedida

por Vincent Winchester 22/02/14, 04:53 am

Vincent Winchester

Vincent Winchester
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Estava deitado na grama no meio da floresta ouvindo Roadie, do Tenacious D, quando sou interrompido por um sátiro.

-O Senhor Quiron mandou te chamar. -Dizia o coitado tremendo de medo.

- Eu tinha uma boa piada com bode quando visse um sátiro com medo, mas esqueci. -Falo meio pensativo. -Acalme-se criatura, o que houve?

-Vá falar com Quiron e ele te explicará tudo.

-Que seja. -Levanto da grama e bato a terra da minha roupa, pego minha bolsa e sigo para o acampamento.

Estava chegando na casa grande quando pude imaginar do que se tratava. Muitos Sátiros estavam em volta do local, todos feridos, alguns até sem seus chifres. Filhos de Apolo, Deméter e outros Sátiros que estavam bem ajudavam os pobres coitados com os primeiros socorros.

-Quiron, o que houve? -Pergunto preocupado. Me sentia meio que responsável pelos pequenos peludos já que era o líder do guardião de Pã.

-Ataque em grupo, Vince. Precisa partir imediatamente para o Central Park antes que mais tragédia... Não consegui ouvir as ultimas palavras do Centauro. Já estava voando longe do chão com as minhas Botas de Hermes na direção do parque. Havia uma grande área verde por lá, o que quer dizer que mais Sátiros ou espíritos da natureza poderiam se machucar.

Pouso em um beco perto do local e sigo para o parque caminhando. Se eu pousasse no meio do lugar acho que iriam estranhar.

Passando-se alguns minutos parque adentro, vejo duas Ninfas correndo na minha direção. Ambas estavam esfoladas, com cortes profundos e chorando muito. Elas reconheceram quem eu era pois quando chegaram perto pularam em mim e me agarraram implorando por ajuda.

-Acalmem-se moças. -Me desvencilho de seus braços e retiro uma necessaire de dentro da Bolsa do Mensageiro. -Aqui moças. -Abro a necessaire e dou algumas pastilhas pra elas. -Vão se sentir melhor, e eu juro que isso não é LCD. Mas se quiserem eu também tenho aqui.

Elas se entreolham e dão uma risada com o canto da boca e engolem as pastilhas, que já começam a fazer efeito.

-Eles vieram rápido, como fantasmas. Nossas irmãs... Não sei como elas estão, só nós conseguimos escapar.

-Ok, se acalmem. Só me digam pra onde seguir e eu irei ajudar. -Ambas apontam para o local onde mais havia árvores, e isso poderiam ser uma vantagem para mim. Digo para as duas Ninfas se abrigarem e sigo correndo para o local. Enquanto faço isso retiro a minha dama da noite da Bolsa e a visto, assim seria mais difícil me ver nas sombras das arvores.

Sigo por dentre as arvores até ficar a beira de uma clareira, no meio dela, gaiolas cheias de Ninfas e Sátiros. Haviam dois Ciclopes gigantescos que jogavam os espíritos para dentro das gaiolas. Perto deles havia uma mulher com cabelos compridos e ao lado dela repousava o seu cão... A imagem da mulher e do cão estavam muito distorcidas, a névoa agia forte neles e mesmo eu, com anos de experiência, não conseguia ver através dela.

Eu tinha que bolar um plano rápido ou sabe lá o que aqueles monstros iriam fazer com os reféns. Sem pensar muito entro na clareira, no momento em que faço isso todos viram suas cabeças para mim.

-Então... olá! Sou Vincent. Vim aqui negociar a soltura dos reféns. Vocês estão cercados por semideuses e se não se renderem agora, todos vão invadir. Eu já disse que até Quiron está aqui com seu arco? É Rapaz, o cavalo tá trotando de brabo.

A Mulher sibila.

-Você acha que me engana, vegan de merda. Meu nariz é muito bom para não sentir dezenas de semideuses na volta. -Era realmente vergonhoso pensar em um plano daqueles.

-Eu posso explicar. -Dou um sorriso, meia volta e começo a correr para a floresta. A mulher da um grito e ouço passos pesados começam a correr atrás de mim, provavelmente os ciclopes.

Sinto a braçadeira de guardião esquentar, era a primeira vez que sentia tal sensação. Do nada eu sabia que havia ganhado capacidades novas. Dou um salto e agarro um galho já girando o meu corpo para frente e ficando em cima do mesmo. Começo então a correr, pular e me agarrar nas arvores como se fosse um macaco. Aquela sensação era muito boa.

Por estar no meio da natureza e por ser filho de Hermes, meus movimentos eram silenciosos e eu conseguia usar as sombras e a vegetação local para me deslocar sem ser visto pelos monstrengos. É claro que eles sentiam meu cheiro, mas não sabiam ao certo onde eu estava, já que eu me deslocava muito rápido.

Pego rapidamente da minha bolsa minha lasca de diamante imperial e a Tessaiga. Nesse momento os ciclopes já estavam separados andando a esmo por entre as arvores tentando me encontrar. Atiro a lasca de diamante imperial na frente do ciclope que estava mais perto de mim. No instante que a lasca toca o chão, um guerreiro feito de diamante aparece e começa a cortar o couro duro do ciclope com facilidade enquanto eu dou um rasante perto do outro ciclope e com um Corte Rápido, arranco-lhe a cabeça.

Começo a correr para a clareira agora, depois de matar dois ciclopes, a mulher e o cão não seria nada. Quando dou um passo para dentro da clareira o cão pula em cima de mim me derrubando. Agora eu conseguia ver, ele era um cão de duas cabeças. Eu já ouvira falar dele, era Ortros, irmão do Cérbero. A criatura avança com uma de suas cabeças para me morder, com o reflexo, coloquei o braço na frente para tentar me proteger, o que seria inútil. Porem uma casca de árvore se materializa em meu braço e consigo me proteger por pouco.

Tomo impulso com as minhas botas para sair de baixo do monstro e logo vejo com a visão periférica outra coisa se aproximando. Rolo para o lado e escuto o barulho de algo batendo contra a terra. Era a mulher de antes. No lugar de suas pernas havia uma cauda de serpente, suas garras arrancavam um bloco considerável de terra do chão. Aquilo poderia ser facilmente a minha cabeça.

Bato minhas mãos no chão e dou impulso para ficar de pé. O cão se postava na frente da mulher. Me afasto um pouco e os dois começam a avançar novamente. Era incrível a velocidade de ambos, a da mulher mais ainda. Se não fosse filho de Hermes e se eu não estivesse no meio de uma semi-floresta eu já estaria morto. Mesmo conseguindo desviar de seus ataques era óbvia a minha desvantagem. Além de serem dois, eles eram poderosos.

Estava tentando bolar uma estratégia quando a mulher me ataca com a cauda e faz minha Tessaiga voar para longe. Nesse momento o cão aproveita para me atacar. Ele pula novamente para me morder, uso o escudo para a defesa, já que desviar de um ataque a "queima roupa" como aquele era loucura. Mesmo conseguindo me defender perfeitamente bem, eu não era forte e a criatura era pesada. Mais uma vez ela cai por cima de mim, mas desta vez fica imóvel.

Eu sinto algo duro entre os meus dedos, era um pedaço de pau (Essa frase ficou com uma conotação muito sexual). A criatura se desfaz em pó e então consigo entender o que tinha acontecido. Outro equipamento de madeira apareceu na minha mão, desta vez uma espada. A criatura acabou caindo por cima dela e morreu. Sorrio um pouco por meu pai estar olhando por mim, uma sorte dessas não se tem todos os dias.

Me levanto novamente e invoco minhas duas pistolas e passo os olhos para achar a mulher. Para a minha surpresa ela estava parada na frente de uma das gaiolas. Ela pegou duas ninfas, agarrava as duas com cada braço, suas unhas gigantescas estavam no pescoço dos espíritos da natureza. Elas choravam.

-Calma ai jovem, não precisa disso. -Falo preocupado.

-É claro que preciso, tenho que me vingar e comer criancinhas está ficando chato. Tenho que ganhar mais reconhecimento. Ou você vai embora agora, ou eu vou matá-las. -Comer criancinhas? Cauda de Serpente? Seria essa a Lâmia?

-Não posso fazer isso moça, não vou sair daqui até todos estarem bem. -Digo confiante.

-Então aprenda. -Ela cravas suas garras no pescoço de uma das Ninfas, um sangue esverdeado começa a escorrer e ela cai no chão morta. -Se não for embora eu irei matar a outra.

Quando vi a Ninfa caída no chão morta meu coração disparou. Uma chama começou a crescer dentro de mim. Eu sentia o Pânico, eu sentia Pã. Minhas unhas começaram a crescer, juntamente com os meus caninos, e eu vi um guepardo em forma de luz parado ao meu lado. Era meu antigo companheiro, meu espírito animal.

Dou o Dash mais rápido da história, parece que eu estava com as características do guepardo. Em um movimento rápido com a mão, corto com as minhas garras a mão de Lâmia que segurava a Ninfa, sem cortar o pobre espírito.

A mulher da um urro e alguns passos para traz. "Maldito Vegan, irei arrancar seu coração." Ela avança e tenta me golpear com a mão restante, porem era inútil. Minha adrenalina estava no auge, o espírito me fizera mais rápido do que qualquer um. Com outro movimento, corto sua outra mão.

-A brincadeira acabou. -Digo com raiva e amargura em minha voz. Pulo para cima de Lamia e cravo meus caninos em seus pescoço, como qualquer felino faz ao abater sua presa. Dou uma pequena chacoalhada com a cabeça para quebrar seu pescoço e então a mulher se desfaz em pó.

Vou até o local onde o espírito havia caído, não havia mais nada ali. A outra Ninfa que fora ameaçada por Lâmia me olhava cabisbaixa, não havia nada a ser dito.

Abro todas as gaiolas e ajudo os feridos. Depois disso peço para as Ninfas me ajudarem a fazer um arco-íris. Envio uma mensagem para Quiron dizendo que eu havia conseguido matar os monstros, porem não comemoraríamos, já que também tivemos baixas.

Em pouco tempo o Central Park estava tomado por filhos de Apolo que cantavam, enfaixavam e curavam as criaturas. Aproveito para voar de volta ao acampamento, eu teria que lidar com o fato de ter falhado como guardião.


#2

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por λ Dite Maniel 22/02/14, 07:47 pm

λ Dite Maniel

λ Dite Maniel
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Era um dia claro com apenas algumas nuvens para fazer o céu ficar meio nublado. Estava perto da água brincando com Amber quando um sátiro vem correndo em minha direção. A princípio pensei que estava tudo bem e dei um sorriso, mas a medida que chegava eu podia canalizar suas emoções: medo, angústia, raiva. Fiquei preocupada e já estava a perguntar quando ele começa a falar apressadamente:

-- Quíron precisa falar com você, é urgente venha comigo, por favor.

Em seguida se virou e foi correndo, rapidamente fui atrás dele com Amber junto a mim, entro na casa grande e sinto uma apreensão naquele local, tento não pensar nisso e vou para o escritório. Chegando lá vejo 2 sátiros conversando com Quíron apressadamente, porém quando me notam se calam. O velho centauro se vira para mim e como sempre é bem direto.

-- Dite, houve um problema no Central Park, um ataque as ninfas mandei chama-lá pois creio que poderia nos ajudar bastante. Siga até lá, tente resolver o problema e mande-me uma mensagem de íris quando acabar.

Dou um aceno e saio dali, passo por alguns sátiros e eles me olham com esperança. A muito tempo estava acostumada a trazer a esperança, por ser filha de Afrodite e líder dos sacerdotes conhecia e tinha amizades com todos no acampamento. Chego em meu chalé e pego as armas, não gostava delas mas eram necessárias. Na saída do acampamento olho para trás e vejo Amber me encarando e como já fazia tempo que não saia com ela dou um asobio e a levo comigo. Chegando a beira da estrada convoco as irmãs cinzentas e peço para me levarem ao Central Park, elas reclamam de Amber mas me levam mesmo assim.

Chegando lá vejo o céu meio nublado de NY e respiro fundo, observo o meu redor havia muitas florestas e lagos e seria difícil achar o certo, ainda observando vejo pombos dou um suspiro e sigo naquela direção, usando minhas habilidades me comunico com eles mentalmente perguntando se eles haviam visto criaturas estranhas, meio confusos me indicaram a floresta central, dei um rápido sorriso e fui naquela direção. Chegando na entrada para a floresta duas ninfas veem correndo em minha direção, ambas ensaguentadas e machucadas. Abismada uso de minha serenidade para poder acalma-las e dou algumas coisas para comerem, em seguida mansa e calmamente faço perguntas delicadas a elas, querendo saber o que houve, onde ocorreu e tento obter as melhores informações possíveis.

-- Basta seguir para o meio da floresta, tem cerca de 4 monstros lá, não podemos olhar direito pois eles nos amarravam e batiam, ou mordiam, não entendi o objetivo mas nós duas conseguimos fujir, o resto não teve tanta ajuda. Por favor moça e pequena semi-deusa.

-- Farei meu melhor - disse dando mais um toque confortante para elas. Em seguida me despedi e segui floresta a dentro. Peço para amber farejar, ela já estava acostumada a farejar monstros então confiava em seus instintos.

Estávamos caminhando a 15 minutos quando sinto raiva e ódio em algum lugar perto e logo em seguida Amber para e encara um local a frente. Logo observo e fico chocada pela 3º vez no dia. A minha frente ninfas e sátiros em gaiolas, muitos machucados e fracos... e logo a minha frente 2 harpias, foram as primeiras criaturas que enfrentei, mulheres com garras afiadas e asas, era assustador, e aos seus pés 2 cães infernais.

Respiro fundo e faço meu arco aparecer da minha tatuagem, seguida de uma flecha da outra, miro no coração da Harpia número 1, pra acerta-lá em cheio precisaria de muita sorte mas não contaria com isso. Logo respiro fundo, meio prendendo a respiração pra me dar maior clareza e mira. Solto a flecha acompanhando o caminho que a mesma faz, e como previsto não fora muito certeira, mas pelo menos havia acertado entre o pescoço e o ombro. Assim que esta chegou ao alvo todos os monstros se viram para mim. Não me atacaram de primeira graças a minha harmonia de sacerdotisa e filha de Afrodite, o que me dava algum tempo. Mas assim que mandei o arco para tatuagem e peguei meu chicote laminado e eletrico estalando-os estes percebem a real ameaça que eu apresentava. Vendo que eles estavam vindo atrás de mim uso de meu anel de caveira e invoco um cão infernal, mando-o em direção de um dos cães infernais. Sobravam-me 3 monstros a desvantagem numérica continuava grande.

Invoco também minha fênix de chamas sagradas, ela era poderosa e resistente o que me ajudaria bastante nesta batalha, mando-a distrair uma das harpias. Olho por um momento e o cão infernal e a outra Harpia estavam quase em cima de mim, com o meu braço direito (que portava meu chicote laminado) faço um rápido movimento com o pulso trazendo o mesmo pela esquerda e quando o cão infernal estiver a me atacar, crio espinhos neste e girando o mesmo faço um estalo com o chicote dando-o alguma precisão e velocidade o descendo e enterrando os espinhos na garganta do mesmo, já retirando o punhal que havia ali e enterrando-o em seu coração. Sinto um pesar ao cometer tal ato mas não havia muito tempo, as criaturas podiam morrer, fora amber que estava na floresta e eu também.

Assim que o cão cai sinto uma dor profunda no ombro direito e em seguida não sinto mais o chão, estava sendo erguida ano mínimo 1 metro, mal tive tempo de pensar antes de ser lançada de volta ao chão. Engolindo o pó/mato que ali havia viro-me para a Harpia, a maldita me pegou desprevenida e me atacou, percebo que era a que tinha atingido o ombro. Que ironia. Vejo que ainda tinha algum tempo antes da outra Harpia vir e logo me ergo chão e sigo em direção as árvores e galhos secos que ali tinham, vou o mais depressa possível, já tinha passado de 3 árvores quando não escutei mais nada, nenhum urro os farfalhar das poucas folhas que restavam, olho para trás e vejo a Harpia meio que pendurada em uma árvore, acho meio bizarro e volto lentamente para o local, quando vejo havia três galhos a perfurando. Um no estômago, um na lateral e um na garganta. Fecho os olhos, sabendo que aquela cena me atormentaria durante a noite e quando fosse ''rezar'' por elas, e sigo de volta a clareira.

Os cães infernais estavam mortos. Deviam ter ido na batalha, porém não via a Harpia em lugar algum, e o sátiro e a ninfa que estavam com eles antes tinham sumido, tudo era muito estranho e silencioso. Estava prestes a guardar meu chicote guando a Harpia pousa bem a minha frente. Ela estava com o sátiro e a Ninfa, um em cada braço com as garras próximas a garganta.

-- GUARDE AS ARMAS, AGORA. OU ELES MORREM
- sibilou ela, era um granido horrível e assustador. Devagar coloquei meu chicote no chão e levantei as mãos.

-- Solte-os, você não precisa fazer isso
- estaria acalmando o local e trazendo sua serenidade enquanto usava minha voz persuasiva. Eu tinha um instinto natural de sempre proteger os outros e eu iria fazer o possível e o impossível para salvar aquelas criaturas. - Olha, sei que esta brava mas se solta-los pode sair daqui, sem se machucar nem nada.

-- HAHAHA, E SE EU NÃO QUISER? QUEM IRÁ ME MACHUCAR? VOCE?! FILHA DE AFRODITE, VOCÊS SÃO UMAS INÚTEIS, SÓ SABEM SE MAQUIAR E PENSAR NO PRÓXIMO NAMORADO, VOCÊ DEU SORTE COM AQUELE CÃO, MAS COMIGO NÃO.

Olho para o sátiro e a ninfa assustados e vejo uma linha escarlate descendo de suas gargantas, as garras daquele monstro os estavam machucando. Não ligava para os comentários dela, já que era casada e como sacerdotisa deixei aquela vida de lado, logo suspiro e a encaro novamente.

-- Tá tudo bem
- dizia pra eles e pra ela - Vai ficar tudo certo, não tem porque temer e nem porque ter raiva, iremos resolver isso. Não os machuque.

-- Como ó semi-deusa? - ela ainda me encarava mas a raiva tinha sumido, e as garras estavam se afroxando, pelo jeito estava funcionando.

-- Solte-os, aquela fênix a queimou, e sua irmã esta morta, mas não precisa ser assim, você pode deixa-los aqui e ir, ninguém vai se machucar.

A mesma me encara com os olhos atordoados, soltando a ninfa e o sátiro, estes correm para trás de mim assustados e atordoados, vou me afastando para trás com leves passos querendo sair de perto dela quando vejo o a fúria relancear os seus olhos e o instinto vir.

-- Eu os soltei, mas ainda vou matar a você e todos aqui.

Antes que eu pudesse usar minha compulsão novamente ela estava vindo para cima de nós, rapidamente faço fogo sagrado surgir minhas mãos e o lanço em sua direção, ela já tinha sido afetada por minha fênix e provavelmente isto a aterrorizaria um pouco para faze-la hesitar. Ela começa a urrar pela dor e rapidamente levanta voo e saindo dali. Olho ao redor me certificando que não havia nenhum monstro e respiro fundo, vejo a ninfa e o sátiro e todas as criaturas ali feridas, pego um dracma e mando uma mensagem de Íris para o acampamento. Assim que a mensagem se estabelece digo:

-- Quíron, está feito, 3 das criaturas morreram e uma fugiu apesar de que em breve deve morrer
- respiro fundo absorvendo tudo o que havia feito e tudo que tinha acontecido - Estamos na floresta central, ande uns 15 ou 20 minutos em diagonal e nos achará, traga reforços temos muitos feridos.

Feito isso assobio para Amber trazendo-a para perto de mim e começo a acaricia-lá já pedindo a Héstia seu perdão e compreensão.

http://a-rquivoconfidencial.tumblr.com/
#3

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por Ω Gerrard Fernandes 23/02/14, 04:24 pm

Ω Gerrard Fernandes

Ω Gerrard Fernandes
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Era durante a janta quando os sátiros haviam chegado. Estava terminando de comer meu sorvete -Estava sem fome então parti para sobremesa direto- quando percebi a movimentação até eles, estavam acabados e feridos, um tinha um ferimento tão feio no olho que ele tinha que segurar o globo ocular para não sair do lugar. Senhor D achando que era apenas uma situação simples e que os sátiros (cansados de mais para descrever os monstros) apenas haviam sido pegos desprevenidos mandou dois campistas que haviam chegado a poucos meses, um filho de Phobos e o outro esperava ser reconhecido por seu pai/mãe durante a missão. Achei bom mandar dois pois a primeira missão é sempre mais confusa, e juntos se entenderiam e descobririam o que fazer.

Com meu copo em mão resolvi ir dar uma volta na praia, a brisa da noite na praia era maravilhosamente fria e úmida, me sentia bem por la. Mas antes que eu desse mais de um passo para longe da mesa Quíron vem até mim.

--Dionísio não está me ouvindo filho da neve, ele acha que não tem nada de mais no local mas eu conheço os sátiros que estavam lá e se fosse "qualquer coisa" que estivesse por lá eles não estariam nesse estado então quero que você vá para o Central Park acabar com esse problema, de preferencia vá agora de noite para chegar antes dos novatos e poupar-lhes do risco que podem correr. O Senhor D não pode saber que enviei mais alguém para isso não trair sua confiança sobre mim, por isso não poderei lhe prover qualquer coisa para lhe ajuda para que não descubra. Boa sorte e acho que você consegue isso.

Assim que Quíron saiu de perto de mim percebi que todos haviam ido embora já, estava só eu sozinho na fogueira agora. Jogo a coca que estava em meu copo no chão e peço que apareça em meu copo água com MUITO açúcar. O liquido surge e provo ele para garantir se estava como queria -Quase cuspi de tão doce que estava, bem como pedi-.

Pego meus equipamentos e armaduras e levo o copo até as forjas dos filho de Hefesto. Coloco o liquido em um recipiente adequado e coloco o recipiente sobre a forja. Ligo ela até que as chamas apareçam, não precisava tomar muito cuidado porque queria apenas que o liquido evaporasse, nada de mais. Após a evaporação sobra apenas o açúcar no copo:SUCESSO. Tiro o recipiente da forja antes que o açúcar vire caramelo e deposito o doce em cima da mesa. Com ajuda de alguns ferros e martelos pressiono o pó até formar um cubo. Levo o cubo até os estábulos e la procuro por algum pegasus acordado, assim que entro já enxergo um que estava bem no meio, branco como neve(amei) dou o cubo com cuidado para o pseudo-cavalo e me torno amigavel com ele. Depois de uns bons 20 minutos fazendo amizade dou indiretas que queria monta-lo e ele parecia bem animado com a ideia, acho que tinha encontrado o único cavalo que dorme de dia e fica acordado de noite do acampamento  :P 

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Pra ser sincero eu não gostava de pegasus, acho que porque achava que eles não gostava de mim, mas esse carinha era legal, ou achava até, após me levar até lá, saiu voando me deixando sozinho no central park. Não entendi o porquê dele fazer aquilo, ele esperou eu descer, olhou para o lado relinchou e saiu voando. Quado olhei para onde ele havia espiado e tudo que vi foram duas ninfas vindo na minha direção, o cavalo tinha medo de ninfas?... Nem pensei muito nisso. Uma das ninfas estava com uma ferida séria no braço, parecia uma mordida(de cobra talvez?). Ela estava "sangrando verde" acho que era isso que estava acontecendo pelo menos. Pedi a outra ninfa que pegasse algumas ervas curativas e cicatrizantes, antes mesmo que eu terminasse a frase ela saiu correndo atrás das plantas.

O ferimento era mais feio que eu vira de longe, dava para ver uma espécie de veneno preto correr pelas veias do braços, tateei pelo braço para ver quando dor ela sentia quando eu tocava, a cara de assustada dela dizia tudo, não sentia absolutamente nada da mordida (mais ou menos no cotovelo) para baixo. Eu sabia o que tinha de fazer mas não sei se a ninfa aguentaria a dor e quando a olho nos olhos ela sabia o que estava pensando então fechou os olhos com lagrimas escorrendo e fez que sim com a cabeça. Tiro a minha camiseta e amarro o mais forte o possível acima da mordida para evitar o espalhamento do veneno, mas isso não seria o suficiente para parar-lo e ambos sabíamos disso. Me levanto e seguro minha Lança Média[Gélida] em mãos, dou a distancia certa, deixo a lamina congelada em cima do braço para anestesiar mas ela já não sentia nada, adiar só piorava o panico dela. Então a coloco sentada apoiada em uma arvore e em um único movimento, rápido e forte, eu lhe amputo o braço contra a arvore, o braço cai e se transforma em pó dourado e folhas. Mantenho a lamina contra o corte para cauterizar com o gelo.

Em poucos minutos a outra ninfa chega, ao ver a falta do membro ela larga as ervas e avança contra mim e antes que eu pudesse reagir a ninfa machucada se coloca na frente dela gritando para que parasse e explica a amiga que ela concordou com o ato. A ninfa que fora buscar as ervas me ignora o máximo possível a outra me agradece por tudo, mesmo sendo horrível ela saberia que não sobreviveria se não cortasse-lhe o braço. Após feita a atadura ela me conta como aconteceu, haviam sabido o que acontecera com os sátiro e foram ao local descobrir o que aconteceu. Ao chegar la, um pouco antes da barreira policial a ninfa foi mordida por um cobra venenosa, que havia fugido do zoológico do Central Park, aparentemente a mordida era mortal para humanos e e ainda mais para ninfas e outros seres e monstros nascidos da natureza e das arvores e plantas.

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As ninfas me conduziram até o local e logo após passar pela barreira policial eu havia percebido que não havia apenas uma cobra, cujo havia picado a ninfa, e sim quase uma colônia delas. Havia algumas delas rastejando pela grama, algumas... esmagadas por algo talvez? E ovos postos em buracos. Nesse momento que percebo algo estranho, os buracos... Não pareciam ter sido feitos por mortais, pelas cobras ou mesmo por monstros, a impressão que se tinha era que três arvores haviam simplesmente se levantado e saíram andando por ae.

Não precisei muito tempo para perceber o que estava acontecendo mas não entendia o porquê de as arvores saírem matando seres vivos por ae. Passo pelas cobras furtivamente, jogo algumas pedras para chamar a atenção delas para outro canto longe mim. Enquanto passava por uma cobra esmagada me ocorreu uma ideia, com cuidado agarrei a carcaça e com delicadeza para não me perfurar eu retiro o veneno e o despejo sobre a lamina da minha lança, faço isso com mais duas carcaças de cobras até esvaziar-las de veneno. Agora com minha lamina encrustada de veneno eu o congelo com Criocinese [Inicial] (-10 de Energia[62/160]). Se as ninfas estavam certas isso me seria conveniente contra as arvores.

Depois de mais uma caminhada boa e algumas quase picadas de cobra eu comecei a ouvir os passos das arvores, eram lentos e pesados, eu mas sentia o chão tremer a cada passo do que realmente ouvir-los. Fui na direção dos passos e também era a direção contraria de onde os pássaros fugiam, então não faltava muito para encontrar os inimigos.

Os relatos dos sátiros falavam de 3 monstros e um mortal no local que foram atacados, mas o que eu vi de longe era outra coisa, eram quatros arvores-De certo modo humanoides, andando sobre duas pernas e algumas com 3 ou 4 galhos-braço- mas elas não andavam definitivamente "sozinhas" tinha alguém controlando elas... um semideus. Pela sua armadura de cascas de arvores e o modo com que controlava as arvores era claro que um filho de Deméter-E um bem forte e experiente para conseguir controlar 3 arvores como se fossem seres vivos-, mas por que ele atacaria sátiros e mortais, e estava ali sozinho?

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Ao olhar para o lado do semi-deus percebi um monte de objetos: motosserras, machados, e capacetes. Ele estava queimando os objetos, ele não estava atacando as pessoas apenas por querer ou por mal... Estava protegendo as arvores do Central Park. Apesar de suas intenções não serem más ele tinha que ser parado, muita gente inocente já havia sido ferida.

Tomo minhas duas Poção de Energia[Heroico] (+100 de Energia[160/160]) e ativo Nevasca [Intermediário] (-80 de Energia[80/160]) sobre ele e as arvores e também ativo Névoa de Gelo [II] (-55 de Energia[25/160])- Era muito pra se usar mesmo sem conhecer o inimigo mas não queria arriscar muito contra quatro oponentes-. Com a neve caindo, cobrindo o chão de branco e esfriando o local, foi fácil e rápido para congelar as pernas dos oponentes, com a Névoa e Aura Glacial [Inicial], e sorrateiramente(Camuflagem) chego atrás do filho de deméter e suspiro em seu ouvido:

--Você pensa que só porque acha que a sua moral é a mais certa você deveria ir fazendo justiça com as próprias mãos.

Assim que terminei a frase senti a ironia batendo... Mas mesmo que a minha suposição estivesse errada o fato dele ter ferido outros já era o suficiente para eu avançar com tudo contra ele. Após terminar a frase eu lhe chuto as costas, fazendo-lhe cair, e avanço contra a arvore mais próxima, cravando a ponta de minha lança nela. O efeito esperado do veneno não me falhou, mas inesperadamente a arvore parecia de ter absorvido todo o veneno pra dentro e de si, e assim minha lamina ficou limpa do veneno, evitando a facilidade que teria sobre as outras arvores.

Retiro a lamina e corro contra a segunda arvore, a impressão que eu tinha era que ela estava de costas, e com todo aquela neve não me veria chegando, mas assim que chego perto os "braços" dela se viram totalmente -como se as juntas funcionassem perfeitamente para todos lados- e me agarra pelos ombros e me prende com uma força surreal(-20 de Vida[112/140]) , assim eu ouço a risada do semi-deus:

--HAHAHA, você acha mesmo que vai ser tão fácil assim?! Antes que você pergunte, não. A arvore não tem olhos nas costas, ela não tem olhos nenhum, ela não é um ser vivo que obedece a mim e sim eu controlo-a como se fosse uma parte do meu corpo, assim como você controla a neve. Ela não viu você chegando por trás, EU vi. Adeus Filho da Neve.

A neve começa a para de cair e a arvore que não estava me segurando se solta do das pernas congeladas e começa a vir em minha direção... Nessa hora tento me manter calmo mas o pânico era eminente, tentava me soltar mas a arvore era relativamente forte. O semi-deus ria compulsivamente enquanto se levantava se livrava da neve. Poucos passos antes da arvore chegar até mim eu ouço um chiado familiar e assim que olho para o centro da arvore uma cobre lhe subia o "peito" e morde seu "braço".  O animal deve ter me seguido desde os ninhos e não tinha percebido. A mordida foi fraca, provavelmente o animal de sangue frio estava morrendo com a temperatura do local, mas foi o suficiente para que o veneno entrasse e corroesse o braço esquerdo do monstro me liberanto e me deixando livre para que eu pudesse cortar o outro com a minha Lança. (Por sorte era a unica com dois braços)

Rolo pelo meio das pernas da arvore que me segurava, espero mais alguns passo da outra e assim que ela chega perto eu corto as pernas da arvore que eu estava atrás e chuto ela logo em seguida, fazendo com que caísse sobre a outra derrubando as duas e assim que caem eu salto em cima delas cravando a lança nas duas prendendo elas no chão, sabia que não conseguiria devidamente matar elas por serem apenas bonecos do semi-deus mas presas uma na outra não me atrapalhariam mais.

Quando me viro para o semi-deus eu o vi segurando a ninfa machucada pelo pescoço:

--Olha só quem estava atrás das arvores olhando nossa pequena brincadeira, essas ninfas podres, são responsáveis por cuidar das arvores e da natureza e não fazem NADA para parar as atrocidades dos humanos.

--Para! Ela não tem nada a ver com isso tudo se tu largar ela eu deixo você fugir mas NÃO FIRA ELA.

--Me deixar fugir?? Vamos fazer assim, quem sabe eu mato ela e ainda EU te deixo viver, e não o contrario. Afinal meu trabalho aqui eu já acabei meu trabalho aqui, nos veremos novamente filho de Quione. -- Com um sorriso maniaco ele pressiona tão forte o pescoço da inocente ninfa até que ela se transformasse em folhas e galos. A raiva me consome e vou correndo e gritando contra ele, mas antes mesmo que eu conseguisse chegar perto ele entra no meio das arvores e de alguma forma os galhos parecem engolir ele, não tinha mais como achar-lo.

As arvores já pararam de se debater... ele já devia estar longe, eu não acreditava no que tinha acontecido, como eu não consegui fazer-lo parar? Eu tinha que encontra-lo de novo, mas antes preciso ficar mais forte, vou pedir a Quíron todas missões que ele me conseguir e se ele não conseguisse nenhuma eu iria atrás e ficaria mais forte sozinho, não poderia deixar tudo acabar assim.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Depois de uma caminhada no Central Park tento esquecer o que havia acontecido a poucos minutos mas aquilo não saia da minha cabeça, e quando eu menos espero eu encontro dois pegásus e ouço sons de Lobos-Demônio atrás das arvores, os semi-deuses enviados pelo Senhor D. devem ter chegado e achado que os lobos era os problemas... Melhor para eles e para mim, assim o Senhor D. não vai desconfiar quando eles chegarem e falarem que não acharam nenhum monstro. E como era a primeira missão deles achei uma boa dar um pouco mais de aventura, montei em um dos pégasus e segurei o outro pelas rédeas e sai voando em direção do acampamento.

Um pouco antes de chegar lá eu desci dos animais e deixei que fossem sozinhos, seria suspeito eu chegar com os pégasus dos dois novatos. Logo ao entrar no acampamento eu vou até o escritório de Quíron, lá estava ele mexendo em uma pilha de papéis. Entro e lhe conto tudo o que havia acontecido.

--Lobos-Demônio, certo? Para ser mais exatos 3 deles e um minotauro.

--Por que essa certeza toda? -- Eu estranho isso tão de repente.

--Um dos sátiros acordou e nos informou do que havia acontecido, os monstros pegaram eles de surpresa e foi só isso, o Senhor D. estava certo sobre não ser nada de mais. Mas acho que foi bom eu ter lhe enviado então, não ouvi nenhuma noticia parecida com esta de que um semi-deus estava "fazendo justiça com as próprias mãos", realmente nem parece com alguém que sequer conheça ou tenha fugido do acampamento, vou dar uma olhada nos registros de qualquer jeito. Vou procurar por ataques a áreas sendo desmatadas mas sinto lhe dizer que esse semi-deus parece ser forte de mais para você vou ter que mandar algum dos nossos campistas mais experientes.

--Faça melhor que isso, me mande para missões, me TORNE um dos campistas mais experiente Quíron. Enquanto isso o minimo que pode fazer é me manter informado. Eu TENHO que enfrenta-lo de novo, isso se tornou pessoal e uma questão de honra.

--Vou fazer o que eu posso filho da neve, mas peço que se acalme primeiro.

Status Finais:
Energia[25/160]
Vida[112/140]


Equipamentos:
Spoiler:

Habilidades usadas:
Spoiler:

#4

[One-Post Aberta] Violência Desmedida Empty Re: [One-Post Aberta] Violência Desmedida

por Aizen Sousake 23/02/14, 05:48 pm

Aizen Sousake

Aizen Sousake
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Havia acabado de sair de uma luta com guerreiros esqueletos, eu estava meio deprimido,mas... ainda se passava por normal. Sai direto da arena em direção ao Chalé de Hermes, estava ansioso por uma missão, estava realmente animado para saber qual seria o meu desafio, tudo o que eu havia aprendido e treinado, poderia então ser colocado a prova! Sim, aquele sensação era ótima! Após acordar de uma noite de sono leve, eu me levantei e tomei meu delicioso café da manhã no meu chalé enquanto observava o por do sol, mesmo que o clima do acampamento meio-sangue seja até  agradável eu fico meio entediado passando os dias por ali sem ter nenhum monstro assassino pra enfrentar. Enquanto ainda estava dentro do meu chalé. Eu finalmente terminei o meu café da manhã e fui pedir uma missão. Sem mais delongas, eu me sentei em uma cadeira enquanto o centauro Quiron me dizia do que se tratava, eu seria designado a uma missão no Central Park. Pelo que eu pude entender. Um considerável número de sátiros, em uma manhã de inverno, chegaram ao Acampamento. Estavam feridos, e alarmados. Anunciaram que vinham do Central Park, as ninfas de lá corriam perigo. Um grupo de monstros estava atacando qualquer ser que se movesse naquele parque. Os próprios humanos não íam para lá, por o espaço ter sido interditado pela polícia, embora não soubessem o real motivo. E eu precisava dar um jeito nessa situação! Pego meus equipamentos e levo alguns torrões de açucar para conseguir algum pégaso nos estábulos após um tempo procurando finalmente acho um pégaso, um amigável pégaso preto, assim que entro já enxergo já enxergo aquele pégaso incrivel (to xonado :happy:) dou varios torrões de açucar para aquele pégaso maravilhoso e logo me torno amigo dele(somos amigos,amigos do peito,amigos de uma vez,somos amigos, amigos do peito, amigos de vocês  Forever Happy  ) Depois de uns bons tempos fazendo amizade com aquele pégaso lhe digo que preciso monta-lo e ele parecia bem animado com a ideia, então voamos (Voa beija flor, vai dar seu calor pra quem não te conhece  :lolface: ) enfim, depois de algumas horas de voo eu estava chegando ao Central Park quando de repente duas crineias vieram passaram correndo, chorando, machucadas (pra quem não sabe na mitologia grega, as crinéias ou crinaias são náiades que habitam as fontes.) eu desço com meu pégaso e pergunto a elas o que aconteceu, então elas dizem:

Crinéias: Monstros terriveis vieram de repente! Capturaram muitas de nossas irmãs nós tivemos sorte de conseguirmos escapar.

Aizen: Calma gente! Eu vim aqui para ajudar voçes! é só me dizer onde estão suas irmãs que eu salvo elas em um instante!

Crinéias: Voce não entende, a líder deles é terrivel! Mais se acha que pode salvar nossas irmãs essas estão no Sul! Boa sorte semideus!

Aizen: Sul? Ok eu vou para lá e prometo libertar todas as suas irmãs! Espera um momento... voces disseram a líder? É uma mulher?

elas não responderam simplesmente fugiram apressadas, e eu pude perceber porque, de repente 4 minotauros surgiram e se prepararam para me matar  Master Rage .  Cada um deles possuia um machado de guerra de lamina dupla e estavam muito nervosos. Eu tinha ouvido falar que os minotauros matavam todos os semideuses que viam pela frente, então decidi ficar e ver se eles eram mesmos matadores de semideuses profissionais, um dos minotauros se impacientou e veio correndo em minha direção, e tentou me acertar com o seu Machado de guerra, eu consegui me defender do ataque do machado do Minotauro, então decidi atacar ele também, cortei seu antebraço e ele soltou o machado, e mugiu de dor, sorri e dei um chute em seu tórax, ele foi para trás mas consegui-o me jogar pra longe, bati com as costas no tronco de uma árvore, a dor era grande mas eu não podia ficar ali, se não ele me matava, só tinha duas opções, ou matava ele, ou ele me matava. Preferi a primeira opção, eu tinha que mata-lo, peguei minha Assassin Dagger e corri na direção do monstro e fiz um corte em sua barriga, em seguida pulei para trás e começei a dar inumeros golpes no homem touro e o monstro novamente mugiu de dor. Ele veio em minha direção e me deu uma chifrada violenta, mas eu tive sorte e consegui cortar seus chifres e soltei minha Assassin Dagger ficando apenas com a espada curta, e a finquei na nuca do Minotauro, o corte parecia ser bem profundo, pois jorrou muito sangue do Minotauro, ele recuou e cambaleou, caindo no chão, com sérios ferimentos. Ele estava prestes a fugir quando o persegui e cortei sua cabeça o monstro caiu no chão e foi se transformando em pó dourado, em seguida me ajoelhei e respirei fundo, pois havia sido uma longa luta, porém ainda haviam 3 minotauros  Oh God  eu simplesmente não iria conseguir. Peguei os chifres e o machado do minotauro derrotado e coloquei na mochila, logo depois subi em cima do meu pégaso e fiquei furioso, eu não iria deixar eles machucarem mais ninguém  :shaking:  fui rapidamente em direção aos 3 minotauros restantes e decepei a cabeça de cada um deles  Nada Mal  e depois dessa luta acirrada eu peguei o chifre de todos e finalmente cheguei ao local que as crinéias me disseram e fiquei chocado, havia diversos satiros e ninfas muito feridos e em prantos, mais o que mais me chocou foi uma harpia, ela tinha uma aparencia assustadora, mais o pior era o que ela estava fazendo, ela estava usando uma ninfa de refém, eu fiquei muito triste, eram esses tipos de monstros que tornavam meus 14 anos de vida os ruins possiveis, eu simplesmente queria acabar com aquela harpia maldita, mais se eu fizesse algum movimento brusco, mais pelo menos eu tinha meu pégaso para me ajudar, mais de repente ele me derrubou e fugiu me deixando sozinho  :pokerface:  , eu teria que conversar com aquele pégaso medroso depois. Mais por enquanto eu precisava salvar aqueles espiritos da natureza, estava pensando no que fazer quando aquela harpia deu uma risada sádica e assustadora e fala:

Harpia: Ha ha ha, até mesmo aquele pégaso estupido sabe que ninguém deve entrar no meu caminho!

Aizen: Pégaso estupido é o cace.., quer dizer, por que a gente não faz um trato? Voçe liberta essa ninfa e eu juro que não vou te destruir!  

Harpia: Semideus de merda, acha que mesmo que pode me vencer? Eu vou matar essa vadia e depois acabar com voc...

ela não teve tempo de dizer voce pois de repente aquele pégaso medroso chega de repente e dá um coice na harpia transformando a mesma em pó(eu já disse o quanto eu amo esse cavalo?  :hmm: )  então depois de ajudar o maximo possivel os feridos eu envio uma mensagem de Íris para Quiron o informando sobre o que aconteceu e pedindo pra ele chamar reforços pois havia muitos feridos. Depois de enviar a mensagem eu subo no pégaso e voo de volta para o acampamento meio-sangue.

Status Finais:
Energia[106/106]
Vida[60/106]

Spoiler:
Spoiler:

#5

[One-Post Aberta] Violência Desmedida Empty Re: [One-Post Aberta] Violência Desmedida

por Dionísio 01/03/14, 01:12 pm

Dionísio

Dionísio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
| Escolta One-Post Aberta Encerrada |

λ Vincent Winchester

EXP Base: 8033

Coerência: 0,3 {de 1,0}
Escrita: 0,9 {de 1,0}
Extras: 1 {valor neutro}
Interpretação: 1,5
EXP a receber: 3253
Dracmas a receber: 3253

-0 HP e -70 MP

Ortros e a Lamia, atacando ninfas no Central Park? Meio improvável, não? Matou de modo OP um dos cães (o que decapitou), como se fosse um boneco de palha. Da próxima vez, coloque o spoiler com itens e habilidades! Texto bem escrito, com leve excesso de parágrafos e alguns erros pontuais.


λ Dite Dinarte

EXP Base: 3400

Coerência: 0,9 {de 1,0}
Escrita: 0,7 {de 1,0}
Extras: 1 {valor neutro}
Interpretação: 3,0
EXP a receber: 6426
Dracmas a receber: 6426

-0 HP e -0 MP {Level Up}

Ótima narrativa! Em nenhum momento fugiu da sua personagem, em apenas um momento se tornando um pouco OP (na morte do cão infernal). Tome cuidado com pontuação. Da próxima vez, coloque o spoiler com itens e habilidades! Parabéns!


Gerrard Fernandes

EXP Base: 6000

Coerência: 0,1 {de 1,0}
Escrita: 0,5 {de 1,0}
Extras: 1 {valor neutro}
Interpretação: 1,2
EXP a receber: 360
Dracmas a receber: 360

-30 HP e -47 MP
- Poção de Energia[Heroico]


Gerrard, a sua missão foi quase completamente incoerente. Desde você ter que "forjar" um cubo de açúcar, até o desfecho. Ninfas sendo controladas por um filho de Deméter, ter que amputar o braço de uma, não ser sequer tocado pelas cobras, etc etc etc. Cuidado!


Aizen Sousake

EXP Base: 2500

Coerência: 0,2 {de 1,0}
Escrita: 0,6 {de 1,0}
Extras: 1 {valor neutro}
Interpretação: 1
EXP a receber: 300
Dracmas a receber: 300

-46 HP e -0 MP

Aizen, um minotauro já é muito para você. Imagine quatro! E outra, você matou apenas dois deles (de um modo que exigiria bem mais experiência), os outros sumiram quando você citou a harpia (de modo que não entraram na conta de EXP). Além disso, você lutava individualmente, como se os outros ficassem esperando você matar um a um. Ainda há bastante o que melhorar!

OBS: A EXP Base varia de acordo com os monstros enfrentados. O campo "Extras" é para premiar quem fizer mais que o obrigatório.

#6

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