Uma folga cedida por Lhokita era um motivo para se comemorar, e nada melhor do que pelejar com Ryan, Arthur e os demais filhos de Ares, em uma pequena e destrutiva batalha no chalé. Depois de horas e horas pelejando, eu vou até o chalé de Ártemis, para adormecer um pouco e recuperar minhas forças. Então um sonho me ocorre, um sonho bem estranho, para ser sincera. Me via numa espécie de arena esquisita, com um solo enorme de pentagrama, e coisas deste gênero macabro. Havia uma tempestade, com raios e trovões e sei lá o que mais, além de outras esquisitices. Mas era só um sonho, então por fim acordei... mas o oráculo estava lá... por quê? Uma profecia? Oi?

O oráculo me fazia lembrar do sonho, enquanto ia falando da sua profecia, e eu já sabia que aquilo iria dar em merda. Dito e feito... assim que a profecia acabou, me sinto fraca e adormeço, apenas acordando na mesma arena de meus sonhos, ao lado da conselheira do chalé de Tânatos. O mesmo pentagrama sem fim, o mesmo céu negro e tudo o mais, a mesma arena... e dessa vez estava cheia. Foi então que uma voz, é ouvida como se fosse um torneio. Então quando a voz anuncia os jogos, olho para os céus e vejo o que seria uma espécie de meteoros, que se chocavam no chão e revelavam magos carecas e com roupas cinzentas. E depois de vários "meteoritos" caírem, um maior cai bem a nossa frente, fazendo a terra tremer e se rachar. O resultado disso, foi um mago maior e com um pouco de cor, que se levantava e estralava seus músculos.

Sem medo algum eu olhava os olhos vermelhos do mago, que se apresentava à nós e lançava um relâmpago negro em nossa direção, relâmpago que facilmente foi evitado por mim e por Melina. Logo após esquivar sem maiores problemas, nos víamos com vários cajados apontados à nós, o que me fez dar um sorriso um tanto quanto debochado. -- Olá, Arkhatsu Rá. Me chamo Eduarda, e você vai morrer. -- Mantenho minha lança firme em minha destra, enquanto curvo meu corpo e coloco meu escudo, bem a frente de meu corpo. Então olhando fixo para meu inimigo, faço com que uma lança caia dos céus, na direção da cabeça do mago negão e vejo o que acontece a seguir. Ainda assim, mantenho-me atenta para tudo o que acontece, especialmente para esquivar e defender-me dos raios negros. Levando comigo o escudo em todos os movimentos, mantenho o mesmo posicionado, na direção dos raios e o que mais for sair. Tomo cuidado também, para não esbarrar na filha de Tânatos.

passivas Ares:

passivas ártemis:

equipamentos levados:

Nível 7 - O Chamado da Guerra: O filho de Ares faz descer dos céus uma lança espartana de qualquer direção atingindo o alvo que ele bem entender, a lança atinge o alvo obrigatoriamente. 40 de energia, 3 rodadas de espera

Este foi um belo começo de batalha, nenhum dano causado, mas muito dano sofrido. Quem achou que seria diferente? Ninguém. Como esperado, a lança atingiu meu alvo, sem nenhuma dificuldade. A mesma entrou pela boca do mago, atravessando o mesmo até se cravar no chão, fazendo o que já era esperado. Mas havia muita magia ali, não seria tão fácil derrota-lo, ele é dono de um exército de 1000 homens. Homens que disparavam raios negros, com os quais eu não pude me defender, sofrendo um bom dano. Mas de pé, eu estava. Então pude sentir um frio na espinha, ao ouvir o narrador e ao lembrar, do que o oráculo disse na profecia.

Pouco depois, o corpo do mago começa a se desfazer e a se unir, uma vez mais. Eu olhava fixo para o mago, que estava se reerguendo diante de mim e dessa vez, segurava uma bela espada negra. -- Não pensou que iria ser tão fácil, pensou?.Eduarda... -- Aquele homem maldito me olhava, arqueando uma sobrancelha e se mostrando, como um homem poderoso. Eu não me acovardei, em posição de falange eu olhei em seus olhos, novamente fazendo aquele sorriso debochado. --Claro que não, mas... você caiu direitinho. O que a estrela das trevas acharia disso? -- Eu não era de dialogar, mas vez ou outra isso ajuda, a descobrir alguma fraqueza do adversário.

Meus instintos de guerras me alertaram, para os raios negros e gélidos uma vez mais, o que ajudaria com esse pequeno empecilho? A situação não estava nada fácil, nem para mim e nem para a Melina, que estava rondada por homens segurando espadas. Tendo uma noção completa do combate, analiso o que viria acontecer primeiro, se eram os raios ou se era Arkhatsu Rá vindo pra cima de mim. Caso fossem os raios novamente, tento sair da reta dos raios, correndo para a direção onde havia menos. Usaria meu escudo e contaria com a minha armadura, para tentar reduzir os danos sofridos. E caso o egípcio não aproveitasse disso, eu tentaria avançar contra o mesmo, enquanto ia me esquivando de rajada. Saltando em sua direção quando estivesse a dois metros, para então ver como ele reagiria, havendo brecha eu usa do impulso do salto para dar uma estocada em seu peito com a lança. Mas se não, coloco o escudo em minha frente para me defender de algum movimento.

Em caso de ataque do mago, mantenho a posição e aguardo o ataque do mesmo, para rebate-lo com o escudo. Isso abriria uma brecha e eu teria tempo, para dar um belo chute no saco do meu oponente, porque afinal é onde dói bastante.

passivas ares:

passivas ártemis: