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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Eduarda Kilmister // Vai dar merda.  Empty Eduarda Kilmister // Vai dar merda.

por Hera 24/11/16, 01:41 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Eduarda estava inquieta em sua cama. Esse era o efeito de quebra de devoção com os Deuses. Embora Ártemis pouco tivesse a ver com suas noites de sono, a noite sempre lhe parecia inquieta. Iria demorar a se acostumar com os grilos cantando excessivamente e com a luz prateada da lua que entrava pelas frestas no chalé... Que frestas? Exatemente!!!
 
Antes de a garota se remexer horas e horas na cama até finalmente cair no sono, um barulho de cascos é ouvido na porta do chalé. Um sátiro chega para acordá-la, mas leva um susto ao ver a filha de Ares se virando já acordada.
 
- Quíron lhe chama.
 
Ele parecia assustado. Bem, as pessoas tinham um medo inexplicável do chalé do Deus da Guerra. Eduarda se levantou e seguiu-o até a Casa Grande. No escritório de Quíron, o centauro estava acomodado em sua cadeira de rodas mágica que o fazia parecer mais humano. A sala do velho coordenador estava sendo decorada com algumas luzes, meias vermelhas e um pinheiro ainda desmontado. O natal estava chegando e logo os semideuses iriam todos aparecer no Acampamento, não havia problema em deixar o lugar enfeitado.
 
- Eduarda! Quanto tempo... - Ele parecia animado. - Eu gostaria de passar meia-hora lhe contando sobre tudo que aconteceu aqui enquanto você esteve fora, mas sei que você provavelmente não vá gostar de me ouvir falando muito. - Ele pega duas xícaras na sua mesa, enche em uma garrafa com chocolate quente e oferece uma para a filha de Ares. - Vá, beba. - Os dois ficam ali em silêncio por um minuto. - Eu tenho um trabalho pra você, não é nada muito sério, mas acho que vou precisar de alguém inteligente pra lidar com isso tudo. Em resumo, uma indefinida foi parar no Casino Lótus. E eu quero que você vá busca-la.
 

Antigamente o centauro teria descrito a missão por uma hora inteira, só falando sobre o que Eduarda deveria fazer. Mas ele estava mais tranquilo naquele dia em especial. Com uma despedida, ele despachou a filha de Ares e deixou-a na porta da Casa Grande.  

#1

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por Eduarda Kilmister 24/11/16, 02:46 pm

Eduarda Kilmister

Eduarda Kilmister
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Já são muitas noites me revirando na cama, tentando abafar sons e ofuscar luzes, que eram direcionadas apenas pra mim. E eu sabia o motivo daquilo tudo, e sabia que não iria me livrar tão cedo, da penalidade paga por servir uma deusa aparentemente ingrato, que esquecera tudo que eu fiz pela mesma, apenas por deixar de seguir as caçadoras.

~ Mas que diabos. ~ Resmungava comigo mesma, enquanto me revirava pra lá e para cá, invejando os meus irmãos por conseguirem dormir. Balançava a cabeça, puxava os lençóis, apertava os olhos e ouvidos, mas nada adiantava. Eu só conseguia dormir no último segundo, quando o cansaço era extremo. Quando o corpo apagava automaticamente, após muito tempo agonizando acordada.

Meus olhos estavam fechados naquela noite, e como era de rotina, eu tentava dormir se ter sucesso. Mas como se não bastasse "o som da natureza" na minha mente, ouvia cascos se aproximando e um cheiro singular, emitido apenas por uma criatura: Sátiros. Sabia que eles não me incomodariam em outro lugar, que não fosse o acampamento meio sangue.

Quando este parou de andar, meus olhos se abriram e se cravaram diretamente, com os olhos da criatura, o fazendo estremecer. ~ Tá.~ Respondi ao sátiro e o esperei sair, para me levantar da cama e pouco me lixando por estar nua, deixar o lençol que me cobria cair no chão enquanto eu buscava o que me vestir.

Sabia que era um chamado de Quíron, então além da roupa, coloquei meus acessórios, me vesti com a minha armadura, coloquei minhas adagas na bainha da cintura, tal como as poções que eu tinha e por último, encaixei a lança na bainha de minhas costas. Estando pronta, fui logo ao encontro do centauro e me deparei com toda aquela palhaçada, e com o mesmo sorridente, me oferecendo um chocolate quente. ~ Não quero~

Fixei meus olhos em Quíron e me senti menos incomodada, por ele não prolongar o seu discurso. Por outro lado, porém, ele não me deu muitos detalhes sobre a aparência da garota. Enfim. Talvez seja melhor assim.

Bom, eu já estava pronta. Só não sabia como iria chegar em Las Vegas sem dinheiro, ou ajuda divina. Então eu teria de agir do meu jeito. Precisaria de um plano, mas não o tinha no momento. Como vou ter muito tempo para pensar em algo, começava a me mover até o estábulo do acampamento, torcendo para que nenhum palhaço(s) venha(m) me encher o saco. Mas caso venha(m), falarei que tenho uma missão de última hora. Tendo sucesso e não precisando entrar numa briga, acordo um dos pégasos e monto o mesmo, não tendo dificuldade para guia-lo, já que aprendi a montar quando caçadora. ~ Vamos, pé de pano. ~ Sem mais demoras, o faço voar a toda velocidade rumo a Las Vegas (ou até ter que interromper a viagem, devido a um avc do pégaso, por cansaço em excesso. Ou então, né. Por um ataque aéreo, que sempre acontece.)

apetrechos:
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#2

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por Hera 24/11/16, 04:24 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Eduarda andou sozinha no Acampamento. Via as harpias voando no meio da noite, mas elas não ousavam se aproximar da filha de Ares. Conquistar respeito tem suas vantagens, afinal, elas sabiam que não iam aguentar muito bem uma luta contra ela. Talvez, quando ela fosse novata aquilo gerasse algum problema, mas nada que a garota não conseguisse lidar atualmente.
 
O estábulo estava escuro, apenas a luz de Ártemis iluminava o Acampamento, mas a sua luz parecia não servir muito para a ex-caçadora. A campista abriu uma das portelas e acordou um Pégaso, o barulho de asas e cascos quase fez os outros se acordarem e entrarem em pânico.
 
A garota subiu no cavalo, e começou a correr para fora até as patas da criatura se levantarem  no chão e causarem uma breve descarga de adrenalina na semideusa. Voar era perigoso para qualquer outro que não um filho de Zeus. Mas o que lhe dava mais pavor era se aproximar da luz do luar.
 
Deuses são de fato ingratos, arrogantes em seus próprios mundos, sentindo-se sempre superiores e sempre impondo suas vontades ao mundo mortal. No fim das contas eles realmente podem destruir a porra do planeta em um piscar de olhos. O jeito era se acostumar com aquilo.
 
Voou por entre o vento quente, e sentia que Zeus não lhe atrapalharia naquela noite. A viagem iria ser tranquila e os céus não iam carregar tempestades por um longo tempo. Mas tinha um pequeno problema, embora tudo estivesse condicionado para dar-lhe uma viagem sem nenhum problema, o Pégaso não parecia forte o suficiente para aguentar algo tão longo.
 

Logo eles teriam que dar uma descida para descansar, talvez em um hotel fosse mais fácil dormir. Bem, a noite era de Eduarda e ela poderia fazer o que quiser antes de seu forte cheiro de semideusa começasse a lhe dar incômodos. 

#3

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por Eduarda Kilmister 25/11/16, 01:07 am

Eduarda Kilmister

Eduarda Kilmister
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Era possível sentir o olhar da deusa sobre mim. A sensação de que estava sendo observada, não era nem um pouco agradável, mesmo quando tinha a companhia de uma criatura mágica, cuja beleza contrastava com aquela paisagem catastrófica, que parecia ser a situação em que eu me encontrava.

~ Você foi muito gentil em me acompanhar, pé de pano. ~ Curvava um pouco o meu corpo, de forma que pudesse aproximar meus lábios da crina do animal, dando um beijo na criatura, como uma forma de carinho, para com ele. Realmente ele estava me ajudando muito e para amenizar, tentaria ajuda-lo da melhor forma possível. ~ Vamos tentar dar um jeito, deles não te matarem, tudo bem? ~ Estava exausta mentalmente, mas mesmo em meio àquela crise, eu conseguia abrir a boca para conversar com um cavalo alado e até mesmo rir, do que eu havia acabado de falar.
(...)

Não sabia exatamente a quanto tempo estávamos voando, mas era nítido que o pégaso estava se cansando, e como eu prometi que tentaria mantê-lo vivo, com alguns tapinhas na sua cabeça, sugeri que ele descesse devagar, até que pousássemos nos fundos de um bar de moto clube. ~ Muito bem!! ~ Ao descer do pégaso, ficava à sua frente, estendendo a mão para bagunçar a sua crina. ~ Conseguimos avançar bastante, sem sermos atingidos por fúrias, ou coisas assim! ~ Ri novamente, balançando a cabeça, reprovando o que eu acabava de dizer. ~ Bom, nós precisamos de dinheiro para dormir e comer algo decente, então vou ficar um tempinho lá dentro e você, tenta se esconder lá em cima, tudo bem? ~ Dava as costas à criatura, apontando para o telhado de concreto do bar, indicando onde ele deveria ficar. E ao mesmo tempo que esperava que ele me entendesse, esperava que ele ficasse seguro lá em cima, pelo menos até eu arrumar um dinheiro.

Entrava no bar a partir dos fundos do mesmo, automaticamente entrando num universo de sexo, drogas e rock n' roll. Mas aquele bar estava mais para, para a parte do drogas e rock n' roll, do que para o sexo. Infelizmente. Sabia que meu corpo chamava atenção, mas eu estava focada, no rumo da mesa de sinuca, onde meu irmão (Ryan), me ensinou a ganhar um dinheiro, quando Quíron não ajudava. ~ Olá, bonitões, posso jogar com vocês? ~ Já munida com um taco, me posicionei à mesa. Meu corpo se curvava e minha bunda automaticamente se empinava, propositalmente próxima dos beberrões para lhes chamar ainda mais atenção, enquanto que com um meio sorriso no rosto, acertava a bola branca com média força, mirando a bola 2 e por sorte, encaçapando também a bola 4. Por dentro, respirava aliviada, por ter acertado a jogada, mas por fora... ~ Então, podemos? ~ Fitava o homem mais próximo de mim, forçando-me ao máximo, para ignorar seu bafo de cerveja. Aliás, tudo ali naquela mesa cheirava a cerveja. ~ Quanto está o valor da aposta? 50 dólares? Hm... ~ Descia a mão pelo peito do homem, passando sobre seu abdome gordo e chegando ao seu cacete, onde eu dei uma apertada generosa, para anima-lo ainda mais. ~ Acho que eu posso oferecer muito mais do que isso... ~ Convencer um bêbado (ou um grupo deles) a jogar comigo, não seria tão difícil eu acho. Pelo menos não utilizando este método. Caso eu consiga, jogaria o máximo de partidas que eu pudesse, num período máximo de 40 minutos (entre 20 e 30, acho que já dá boa.). Após esse tempo, iria deixar o bar e se fosse atrapalhada, não iria ser nada carinhosa com as bolas desses homens.

#4

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por Hera 27/11/16, 08:26 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Eduarda era uma boa jogadora. E por isso pousou seu Pégaso ao lado de um bar. Não precisou entrar para ver a forte névoa ao redor daquela espelunca. Mas mesmo assim decidiu brincar. Assim que abriu as portas, ouviu uma caixa de som velha tentando tocar música ao fundo, mas sendo fortemente suprimida pelas falas naquele lugar.
 
Havia mais gente que em um bar normal. A maioria eram pessoas normais, isso é certo, mas alguns a semideusa sentia que estavam disfarçados pela névoa. Parecia um belo lugar para monstros e humanos se encontrarem e ignorarem qualquer tipo de diferença com uma cerveja horrível e um cheiro abafado.
 
A filha de Ares desafiou os caras em uma mesa de sinuca. Não demorou para eles aceitarem e começarem a fazer as apostas. Eduarda estava brincando com o perigo naquele lugar, mas parecia que aqueles ali gostavam de ser provocados. A campista jogava muito bem. Logicamente não igual seu irmão mas, havia sido treinada pelo mesmo e era suficientemente boa pra fuder com o bolso de uns gordos tarados.
 
Ganhou algumas partidas, e perdeu uma vez só, propositalmente já que eles estavam começando a recuar as apostas. E sem muito esforço verdadeiro, ela conseguiu uns 400 dólares e uma garrafa de vodka com cheiro estranho.
 
Depois disso, a semideusa viu que era hora de sair daquele lugar e dar uma volta. Mas assim que largou o taco, sentiu uma mão pesada no seu ombro. Se virou para ver um sorriso amarelo por trás de uma barba desengrenada e com alguns pingos de cerveja. Era um dos que apostaram com ela.
 
- Tão cedo querida?
 
A garota não foi nada carinhosa com as bolas daquele cara. O gordo peludo deu um pulo com as mãos no saco, e se apoiou na mesa de sinuca. De repente todos os caras do bar pararam de conversar e se viraram para aquela cena, pela primeira vez Eduarda conseguiu ouvir a música no rádio velho. Jordan, de Buckethead tocava ao fundo.
 
O cara com as bolas quebradas apertou com força uma das bolas de sinuca ao ponto de quebra-la. A filha de Ares viu ele aumentando de tamanho, e ficando com a pele vermelha revelando sua verdadeira identidade por trás da névoa.
 
- Sua vagabunda...
 
A voz estava mais grossa, e ela percebeu que não houve ninguém ali surpreso. Os humanos deviam ver apenas mais um cara qualquer, e os monstros ainda disfarçados também escolheram ficar na sua. Aquilo era entre a garota e o Lestrigão.
 

O brutamontes vermelho se voltou novamente pra ela, a 2 metros de distância apenas. Pegou uma outra bola de sinuca, e ela pegou fogo na mão dele. A semideusa sentiu que aquilo ia dar uma merda das grandes.



Lestrigão - 100/100


#5

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por Eduarda Kilmister 27/11/16, 03:13 pm

Eduarda Kilmister

Eduarda Kilmister
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Jogar contra bêbados tarados era sempre certeza, de que a vitória era garantida, mas também havia uma grande possibilidade, de causar uma encrenca. Ainda mais porque aquele era bar para humanos e criaturas sobrenaturais, dividirem uma cerveja juntos e quem sabe, esquecer um pouco daquela brincadeira de gato e rato, que eles gostavam tanto de fazer.

Eu vim ao jogo querendo ganhar apenas 200 dólares, mas acabei saindo com o dobro da quantia, quando estava pronta para ir embora. Deixei o taco em seu respectivo lugar e iria direto para a saída dos fundos, quando senti uma mão pesada sobre meu ombro, automaticamente sabendo que aquilo não era humano. Nem com a melhor névoa do mundo, o que seria um ciclope, lestrigão, ou qualquer outra criatura desse tipo, consegue se mascarar completamente. Sempre eram pegos (por criaturas não humanas) devido a sua falta de higiene.

~ Eu estou com um pouco de pressa, bonitão. ~ Respondi com certa calma, mas minha destra já estava a apertar onde mais dói, o que o fez saltar devido a lesão. Aquele movimento, fez com que a fera se revelasse e como eu esperava, era um lestrigão grande e fedorento. Pela primeira vez, ouvi a música do local e até que não era tão ruim, mas eu precisava ir embora mesmo.

A primeira bola de sinuca que ele pegou na mesa, ele apenas a fez quebrar com facilidade, mostrando pra mim o quanto ele era forte. Porém, a segunda ele logo a fez pegar fogo e acredito eu, que daquela distância ele não teria como errar, a não ser que eu faça um movimento de esquiva. Suspirei. Por que é que estavam todos olhando?

Presumindo que ele seja lento (e com as bolas quebradas, mais ainda), rapidamente me viro já em uma corrida, indo em direção de onde ficavam mais monstros disfarçados, mas sem perder o meu foco principal, que era a porta dos fundos. Porém, quando sentisse que ele arremessaria a bola, ou que algum espertinho fosse me agarrar, trocava de direção e ia em linha reta, na direção da porta dos fundos. Sacava minhas adagas em meio a corrida, segurando a adaga lisa com a destra, e a adaga dentada com a canhota, para me lançar contra quem quer que tente bloquear a minha saída, enfiando as duas lâminas de oricalco contra a criatura (mesmo sendo humana).

Tendo conseguido sair do bar com vida (ou sem penalidades), chamaria desesperadamente o pégaso, com assovios e bater de palmas, esperando que ele venha o mais rápido possível, para que eu posso montar nele e infelizmente força-lo a voar uma vez mais, mas apenas até pousarmos num hotel barato para descansarmos e de preferência, bem longe da vista daqueles nojentos.

E se der merda, deu merda.

habilidades passivas:

#6

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por Hera 29/11/16, 08:27 am

Hera

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Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Eduarda era esperta, e depois de fazer o lestrigão ficar |Castellan| e cheio de dores no meio das pernas, ela vê que a situação fica levemente complicada e começa a correr em direção à saída. Isso não era problema nenhum, e os caras do bar pareciam não querer se meter na treta, mas assim que ela alcançou a saída e chutou a porta dos fundos para abrí-la – inclusive ouvindo a dona do bar gritando e resmungando. – e assim que chegou lá fora começou a assoviar e chamar o Pégaso.
 

Mas de repente a bola de sinuca saiu da porta do bar e acertou uma cerca de madeira do lado de Eduarda. A cerca explodiu e ficou queimando com fortes chamas vermelhas. O Pégaso que havia levantado voo, sente-se assustado com o fogo e começa a voar em círculos com medo e relinchando. O Lestrigão sai do bar, vermelho de raiva e aparentemente, ainda com uma dor nas bolas. Certamente ele queria briga com Eduarda. 

#7

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por Eduarda Kilmister 29/11/16, 02:32 pm

Eduarda Kilmister

Eduarda Kilmister
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
~ Que porra! ~ Apenas me segurava o mais firme possível no pégaso, que agora rodopiava no ar, desnorteado pelo medo que estava sentindo agora. Aquele lestrigão tinha de vir atrás de mim? Ele parecia com raiva, tudo bem. Ele não era o único que estava irritado.

~ Pé de pano, por favor... se acalma! ~ Tentava (provavelmente sem sucesso) acalmar o pégaso, para que ele seguisse o nosso plano e fugisse, seguindo para o hotel mais próximo que estivesse a nossa vista. Mas caso não conseguisse, esperava então que ele tomasse uma decisão simples. Ou ele ia pra cima, ou ia pra baixo.

Se ele fosse pra cima e ficasse longe do perigo, tentava de qualquer maneira me manter em cima dele, ao mesmo tempo que o guiava em alguma direção. Se ele fosse pra baixo, tentava pousar longe do fogo, para própria segurança do pégaso. ~ Agora que você me colocou nessa, fique afastado por favor. ~ Dizia ao cavalo alado, enquanto desmontava o mesmo o mais rápido possível, antes que ele resolvesse disparar e me fazer desabar no processo.

Descendo do pégaso, olhava a posição do lestrigão, já segurando as adagas como segurava anteriormente. Ficaria atenta para não ser atingida por uma bola de fogo, ainda mais agora que eu estava indo de encontro ao meu oponente, correndo se necessário. Mudava de direção sempre que ele arremessava algo. Não era mais uma caçadora, mas acho que ainda conseguia esquivar.

Quando tivesse devidamente impulsionada, faria um movimento de arremesso, lançando a adaga (lisa) que estava em minha mão direita. O foco seria entre o peito e o pescoço do lestrigão e pela arma ser de oricalco, os danos seriam bem maiores, se é que não matariam de uma vez. Mas para garantir, saltaria contra o mesmo. Pularia alto o bastante para apoiar meus joelhos em seu peito e sem demora, seguraria a adaga dentada com ambas as mãos e cravaria em sua cabeça.

Agora era só esperar ele cair, para sair de cima da criatura com um rolamento, recuperar minha outra adaga e buscar o pégaso, para finalmente irmos embora.

Ou não.

habilidades passivas:

Nível 5 - Ataque Múltiplo: O herói pode atacar mais de uma vez por turno, dependendo da escolha de seus movimentos e de seu nível. Esta habilidade custa 10 pontos de energia para ativá-la e mais 5 pontos por ação extra.

#8

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