Sowyne se esgueirava pelas árvores da floresta. Seu coração batia forte no peito, tão forte que ele temia que alguma criatura da notie pudesse ouví-lo.
Sentiu o chão tremer e se abaixou ao lado de uma árvore. Por trás de algumas moitas ele conseguia ver um reflexo prateado e branco fulgurando fortemente. Sabia que seu alvo estava ali. Ou melhor, Seus alvos.
Aquela tarde o Acampamento havia passado por um grande sufoco. Tudo estava tranquilo. Todos faziam suas atividades diárias como sempre, e nenhum motivo havia para temer anormalidades...
Mas da floresta eles vieram como uma onda branca e prata. Dezenas de Unicórnios, urrando e galopando em um bando como nunca antes vistos. Atravessaram a plantação de morangos, atropelando ninfas e filhos de Deméter, e seguiram de volta para os bosques. Todos ficaram surpresos, mas não fizeram maiores questionamentos sobre o ocorrido.
sowyne, porém, estava em um ângulo favorável quando o fato ocorreu, e viu por entre as árvores um reflexo prateado que lhe chamou a atenção; O chifre de um unicórnio, maior que os outros. O que mais surpreendia era o pêlo do animal. A pelagem dos unicórnios era sempre de umb ranco impecável, que nem a terra era capaz de profanar. Aquele, porém, era cinzento, e seus olhos brilhavam, azuis. De seu corpo uma fumaça negra se desprendia, e ele emanava pura maldade.
Agora alí estava Sowyne, esgueirando-se pelos bosques à procura de uma resolução para aquele mistério. E à sua frente as moitas o separava de seus alvos.
Sentiu o chão tremer e se abaixou ao lado de uma árvore. Por trás de algumas moitas ele conseguia ver um reflexo prateado e branco fulgurando fortemente. Sabia que seu alvo estava ali. Ou melhor, Seus alvos.
Aquela tarde o Acampamento havia passado por um grande sufoco. Tudo estava tranquilo. Todos faziam suas atividades diárias como sempre, e nenhum motivo havia para temer anormalidades...
Mas da floresta eles vieram como uma onda branca e prata. Dezenas de Unicórnios, urrando e galopando em um bando como nunca antes vistos. Atravessaram a plantação de morangos, atropelando ninfas e filhos de Deméter, e seguiram de volta para os bosques. Todos ficaram surpresos, mas não fizeram maiores questionamentos sobre o ocorrido.
sowyne, porém, estava em um ângulo favorável quando o fato ocorreu, e viu por entre as árvores um reflexo prateado que lhe chamou a atenção; O chifre de um unicórnio, maior que os outros. O que mais surpreendia era o pêlo do animal. A pelagem dos unicórnios era sempre de umb ranco impecável, que nem a terra era capaz de profanar. Aquele, porém, era cinzento, e seus olhos brilhavam, azuis. De seu corpo uma fumaça negra se desprendia, e ele emanava pura maldade.
Agora alí estava Sowyne, esgueirando-se pelos bosques à procura de uma resolução para aquele mistério. E à sua frente as moitas o separava de seus alvos.