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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A Torre de Selene finalmente fora terminada em ambos os acampamentos, a deusa ansiava por preenchê-la com novos seguidores. Dias a frente muitos campistas se ofereceram para mostrar seu valor à deusa de ambos os acampamentos, gregos e romanos, a própria decidiu escolher a dedo alguns desses para um encontro no acampamento grego.
As reuniões normalmente ocorriam na casa grande na presença de Quiron e Sr.D, mas a pedido da própria deusa os campistas tiveram de se reunir na fogueira sob a luz do luar. Impacientes os campistas permaneciam em silencio enquanto o centauro trotava de um lado para o outro a espera da Deusa Da Lua.

Os campistas sentiram a densidade do ar mudando quando um uma esfera brilhante do tamanho de um ciclope surgiu bem a frente da fogueira, o brilho era tanto que todos ali tiveram que virar os rostos para não terem a visão prejudicada por conta da Luz. Um forte vento passou apagando instantaneamente a fogueira enquanto a luz do luar se intensificava.

No lugar do globo de luz se materializou uma jovem de talvez dezessete anos trajando um vestido negro com capuz, seus olhos, sua pele, olhos e cabelo possuíam a cor branca como  como a da Lua Cheia, em seu pescoço um colar vermelho e em seus dedos anéis, itens mágicos como os que ela dava de presente aos seus seguidores. As mãos de Selene liberavam uma energia azul enquanto a Deusa começava a flutuar indo na direção dos campistas, o luar o seguia como um holofote.
Spoiler:

--Então finalmente encontrei os que desejam me seguir. – A Deusa permaneceu flutuando a alguns metros dos campistas, um sorriso estava moldado em sua face, os semideuses não sabiam se era de perversão ou alegria. - -- Venho ate vocês para oferecer uma oportunidade de mostrar que podem ser dignos de Selene, ou de Luna para os filhos de Roma.
A Deusa cerrou as mãos e com leveza seu corpo novamente tocou o chão, ela tocou seu colar que brilhava em vermelho, removendo do seu pescoço e entregando nas mãos do centauro que assim como os campistas, apenas ouvia tudo atentamente.

-- Quero que vocês investiguem uma antiga ordem magica em Columbia, Carolina do Sul. – A Deusa olhava para a face de cada um dos campistas, ela sorria como se aquilo fosse algo divertido para ela. – Eles são poderosos e residem na América desde o século XIX. – A Deusa apontou para o colar na mão de Quiron e então continuou. – Lhes digo que eles desejam realizar um grande ritual, mas lhes falta aquele colar. Confio-o a vocês. A decisão do que fazer com o mesmo esta nas mãos de vocês semideuses.


E com essas poucas explicações Selene explodiu em luz, desaparecendo.
Os campistas ainda ouviram em suas cabeças as seguintes palavras
“Devem agir rápido, conto com todos vocês”


OBS1: Postem dizendo tudo o que vocês estão levando
OBS2: Elaborem bem os planos de vocês, cheguem a Carolina Do Sul como acharem melhor
OBS3: Interpretem bem, isso vai contar muito mais do que o desempenho em vocês em batalha.
OBS4: A Missão vai ter mais interpretação do que Batalhas
OBS5: Colocar OBS é foda
OBS6: Vocês tem 24h para postar, os que não postarem serão pulados
OBS7: Vão se foder
OBS8: Não sejam burros porra.
OBS9: Aposto que estou esquecendo de algo
OBS10: Boa sorte, todos podem virar feiticeiros como também a missão pode terminar com todos mortos e nenhum feiticeiro. ☀

#1

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Antes de sair do Acampamento Júpiter, caminhei até a Principia para deixar um recado aos conselheiros e aos Pretores sobre aonde eu teria ido. Apesar de eu sempre considerar que ninguém se importaria se eu sumisse, sentia a obrigação de avisar que estava saindo por um tempo em convocação de Luna para uma missão. Pensava em deixar uma carta mas assim que entrei lá eu dei de cara com um asiático que usava uma capa roxa e que parecia gritar o quão magnífica era.

Avisei ao Pretor, Saito o motivo de estar saindo e ele concordou sem necessidade de insistência. Aproveitando sua presença, sua experiência e descendência de Vênus, questionei-o sobre coisas que estavam acontecendo comigo ultimamente, ele sabe como lidar com as pessoas e tem facilidade em ler emoções, talvez conseguisse me explicar.

-- Saito, ultimamente eu tenho tido... -- Virei o rosto com as bochechas coradas. -- Desejos estranhos com garotos bonitos e mais velhos... As vezes me sinto como se me colocasse um pouco além da intimidade que tenho com eles e imagino coisas... -- Me sentia envergonhada falando aquilo, pois era algo estranho que estava acontecendo há pouco tempo.

-- Haha! -- Ele botou a mão sobre meu ombro com um sorriso torto que ainda não consegui decifrar. -- Isso é puberdade garota, acredite, também passei por isso. Apesar de que acredito ainda estar passando.

Após o breve diálogo, saí confusa do Acampamento Júpiter, vestindo todos os meus humildes equipamentos enquanto pegava pacificamente e sem a intervenção de nenhum monstro um ônibus para Long Island. Cheguei no grupo dos gregos pela noite, ninguém se aproximou para conversar comigo mas duas vezes ouvi sussurros estranhos sobre eu ser muito parecida com um tal de "Gean". Achava isso estranho e por um tempo vaguei com meus olhos pelo lugar em busca de encontrar esse tal garoto que tinha uma aparência física tão semelhante à minha, mas depois de um tempo acabei deduzindo que ele provavelmente estaria em uma missão ou algo do tipo.

Nos reunimos na fogueira enquanto um centauro estranhamente gentil que chamavam de "Quíron", caminhava impacientemente. Pouco tempo depois a luz do luar se intensificou e uma grande esfera de brilho ofuscante surgiu em frente às chamas. Pouco tempo depois o globo se transformou em uma mulher que aparentava ser jovem, mas sentia o poder emanar do seu corpo de tal forma que se tornasse óbvio seu poder como Deusa. Por isso, bastou apenas alguns segundos para perceber que estávamos diante da própria Selene.

-- Então finalmente encontrei os que desejam me seguir. -- A Deusa flutuava a alguns metros sobre nós com um sorriso estranho, e por algum motivo semelhante ao que eu soltava quando estava dominada por Lissa. -- Venho ate vocês para oferecer uma oportunidade de mostrar que podem ser dignos de Selene, ou de Luna para os filhos de Roma. --  Ela tirou um colar vermelho e brilhante que carregava sobre o pescoço e o colocou nas mãos do Centauro.

-- Quero que vocês investiguem uma antiga ordem magica em Columbia, Carolina do Sul. -- Divertimento brotava na face da Deusa, e por alguns instantes eu me identifiquei com ela. --Eles são poderosos e residem na América desde o século XIX. -- Foi quando ela apontou para o colar e começou a falar que notei. Tudo era apenas um jogo de entretenimento daquela mulher.  -- Lhes digo que eles desejam realizar um grande ritual, mas lhes falta aquele colar. Confio-o a vocês. A decisão do que fazer com o mesmo esta nas mãos de vocês semideuses.

Fora quando ela explodiu em luz, que me vi presa dentro da própria mente.  Pouco tempo atrás, a maldição de Lissa se intensificou em minha cabeça. Agora eu passava a ver ilusões e ouvir vozes, ela sussurrava em minha mente e conversava comigo sentindo divertimento. Minha consciência parecia vazia, e eu tinha ideia disso pois viajava para dentro dela constantemente, era um céu azulado e com algumas nuvens tão brancas como neve que refletiam em um chão parecido com um espelho estendendo-se ao infinito. Em minha mente, eu estava de pé e 10 metros na minha frente, uma garota idêntica a mim, mas com o sorriso que eu tinha quando a maldição assumia controle de mim começou a sussurrar.

-- Vamos nos divertir tanto... KADIE!!!! -- Seus olhos brilhavam com insanidade, e tentei sair daquele lugar voltando para o mundo real.

Comecei a olhar discretamente os garotos que cercavam a fogueira. Eles também vieram pelos poderes de Selene. Inconscientemente comecei a imaginar todos eles pelados e amarrados lado a lado em uma parede. Tinham agulhas espetando seus olhos, impedindo-os de fechá-los e instrumentos de tortura pareciam se estender até os limites da imaginação, mas decidi recorrer à minha favorita e verdadeira espada de ferro estígio elétrica. Passei lentamente por eles, que gritavam de agonia quando o metal gélido rasgava lentamente a pele do tórax de todos eles. Depois disso com as próprias mãos, penetrei os dedos o mais fundo possível nos cortes que tinha provocado até abri-los excessivamente, fazendo suas tripas saltarem para fora. Colocando minhas mãos dentro de cada um deles, eu me sentia me aprofundando em suas intimidades arrancando órgão por órgão e devorando eles inteiros. Por vezes engolia seus órgãos ainda funcionando, e latejavam enquanto passavam pela minha garganta, alguns tinham gosto de podre e outros pareciam tão saborosos que me davam vontade de matar mais e mais, para saciar minha fome. Estava toda ensanguentada, com o rosto manchado enquanto lambia os dedos.

Quando retornei meus pensamentos ao mundo real, percebi que meus olhos estavam revirados e um sorriso safado reinava sobre meu rosto, os músculos das minhas pernas se contraíram fortemente por 5 segundos e eu arqueei levemente as costas com pequenos gemidos, quase inaudíveis escapando de mim. Um instante depois, fui tomada por uma sensação de relaxamento e percebi que suava frio. Só então tomei consciência de que ainda estava na fogueira ao lado de todos e imediatamente minhas bochechas ficaram tão vermelhas quanto sangue e pensei. "Saito disse que isso é apenas puberdade, mas não imaginaria que era tão vergonhoso assim... Ahhhh!!! Será que agora eles pensam que sou uma pervertida?" Tentei me manter discreta e quieta, torcendo para que eles não tenham percebido isso, apesar de agora ter a sensação de ser uma garota tarada.

Equipamentos:

Observação dos Equipamentos:

#2

Sowyne

Sowyne
Filho(a) de Febo
Filho(a) de Febo
Era o começo de mais um dia comum no acampamento júpiter.
Nesse dia fazia 1 semana que eu havia adquirido o cargo de centurião, e é sobre isso que eu pensava enquanto ficava sem fazer nada deitado na minha cama.
Um estalo de ar no pé da minha cama me acorda desses devaneios. Aparentemente minha encomenda tinha chego, abro a caixa de correio celestial e pego um bilhete.

Como você pediu, aí estão as pistolas. Use-as com cuidado.... E agora que você é um pistoleiro, acho que no próximo correio vou te mandar um chapéu de caubói.
att. Criptoniano

Não posso deixar de sorrir enquanto pulo da cama e coloco o cinto, encaixando as pistolas no coldre e empinando a postura.. 'É, eu realmente preciso de um chapéu' -penso enquanto saio da coorte com todos meus itens.
itens:

Então saio da coorte sem avisar ninguém. Se eu morresse em missão, talvez houvesse uma briga pelo cargo de centurião, talvez houvesse comoção... Embora a primeira opção seja mais viável. Já relativamente longe, pego duas flechas de bronze e atiro na porta da coorte. Eles saberiam que eu tava saindo em missão.

Então viajo tranquilamente até o meu antigo lar. O acampamento grego.

Nenhum inimigo atrapalhou meu caminho, o que achei relativamente estranho. Eu estava me coçando para usar as pistolas.

Chego no acampamento durante a noite, me reunindo aos outros campistas para ouvir o pronunciamento da deusa.
Após algo que pareceu com um transe o pronunciamento acabou. Aparentemente tinhamos que chegar na carolina do sul.
Tomando iniciativa, me dirijo ao Aaron, um campista antigo e que provavelmente sabia o que eu iria perguntar.
'Aaron, Cedar ainda é o conselheiro de Íris? se for, podemos pedir alguns pégasus emprestados. Isso facilitaria a viagem.'
Espero a resposta do conselheiro de Atena, ficando atento aos outros participantes da missão, estudando-os.

#3

A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.  Empty Re: A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.

por Ὧ Elie Van Let 21/04/15, 01:20 pm

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
A tarde estava tranquila no camp naquele dia. Mas, bem, lá no chalé de Hécate as tretas já haviam começado.
-- Ora, vamos! -- Protestei -- Eu não fiz por querer!

Nathan me olhou acusador, e então de volta para o caldeirão derretido à sua frente. Bem... Ele se levantou, disse "Que seja", e saiu andando, batendo o pé.

Bem. Talvez eu pudesse ter sido mais cuidadosa. Naquela manhã eu havia acordado simplesmente determinada a descobrir que tipo de reação se desencadeia ao misturar sangue de centauro com uma pena de fênix desfiada. Aparentemente, o sangue vai ferver e derreter tudo o que tocar, porque foi exatamente o que aconteceu com o caldeirão.

-- Foi pelo bem do conhecimento! -- Gritei para Nathan  enquanto ele saia do chalé sem nem olhar para trás.

Depois que ele saiu, voltei a encarar a poça de Bronze derretido. Meu deus. Aquilo valeu à pena se ver! Lambi os lábios, prendendo o riso, e puxei a manga da jaqueta. Meu braço esquerdo era tão cheio de riscos quanto os de qualquer presidiário. Não tatuagens, claro, mas sim anotações e lembretes feitos com caneta permanente. "Sangue de centauro e pena de fênix é bom. Nível de periculosidade: 9/10", anotei ali .




Depois de limpar toda aquela sujeira com a ajuda de uma vassoura, uma pá de bronze e uma espada, fui até meu lugar preferido no Acampamento; O lago. A pesar de tentar não demonstrar, eu estava ansiosa. Nervosa. Aquela noite seria especial, bem como a que havia acabado de passar também fora. Eu havia sido eleita por Selene para ir em uma missão sua. Como eu soube disso? A Lua me contou.

Eu estava dormindo. E em meus sonhos, observava a lua, sentada em cima do telhado do chalé de Hécate. Era comum me encontrar ali nas noites de luar, sem nuvens, admirando a lua e as estrelas e desenhando besteiras em meu caderno. Exatamente como costumava fazer meses e anos antes, no apartamento de meu pai. Antes de saber o que é ser uma semideusa, antes de saber mesmo o que era magia. É claro, eu já havia ouvido falar sobre várias formas da tal magia, mas apenas no mundo mortal. A pesar de querer acreditar que existia, eu nunca havia tido provas disso.

De qualquer forma, eu estava desenhando borboletas sob o luar. Tentava, com minha varinha, encantar a página para que as borboletinhas coloridas se movessem como que vivas, mas sem sucesso. Desisti, deixando-me cair para trás, deitando no telhado e encarando a lua. No caderno, na mão esquerda, borboletas de todas as cores enfeitavam a página, algumas tortas, outras inacabadas. Enquanto eu observava a lua, algo passou voando à minha frente. Levei alguns segundos para focalizar a borboletinha azul que flutuava, hora arrastada pela brisa, hora vencendo-a com seu bater de asas. Alo nela me chamou a atenção. Uma das suas asas era azul, e parecia brilhar. A outra era transparente como vidro. E em meu cadero, eu não tinha terminado de pintar a borboleta azul...

Olhei para a folha. A borboleta azul inacabada não estava mais no desenho. E, mesmo enquanto eu olhava para a folha, outras duas borboletas brilharam e m uma luz prateada e se desprenderam da página, ganhando vida e voando, tortas, ao meu redor, juntando-se à sua companheira. Não pude deixar de sorrir enquanto as outras também ganhavam liberdade, flutuando ao meu redor. Estava completamente encantada, quando uma presença atrás de mim me chamou a atenção. Por uns momentos, sequer consegui me mover. A presença era forte. Esmagadora, e parecia puxar meu corpo contra ela, como se tivesse gravidade própria.
Me virei devagar, e vi  garota mais linda em que já havia posto os olhos parada ali, sentada no ponto mais alto do telhado, encarando a lua.

"Você é Korra, não é?", perguntou ela, e tudo o que eu consegui fazer for assentir com a cabeça.
A mulher, que pela aura mágica que emitia percebi ser uma deusa, encarou-me com seus olhos brancos, quase prateados. Enquanto a encarava, senti meu corpo ser puxado com mais força ainda em sua direção. As borboletas me abandonaram, voando até ela, circulando-a como se só estar perto dela as deixasse feliz.

-- E você é Selene. A deusa da Lua.

A deusa deu um sorriso mínimo, que não consegui identificar se era de bondade ou sarcasmo. Provavelmente a segunda opção.
"Fico feliz que saiba. Você demonstrou interesse em partir em busca do direito de chamar-se de minha seguidora, Korra. E estou aqui para avisar que vou lhe dar uma chance. É uma filha de Hécate, afinal. Vou gostar de ver o quão interessante você pode ser."

Pensei em comentar um obrigado. Em perguntar se ela curtia garotas. E se aquele papo todo era sério. Mas a gravidade que ela exercia multiplicou-se por dez no momento seguinte, e a própria luz se torceu ao seu redor. Fiquei cega por um flash de luz e, quando consegui abrir os olhos de novo, tudo o que restava no lugar da deusa era uma borboletinha prateada, que voou em direção à lua, sumindo sob seu brilho.

Então, abri os olhos. ainda encarava a lua, mas não de cima do telhado, mas sim pela janela ao lado de minha cama. Uma borboletinha prateada batia as asas lá fora, confirmando-me que o sonho fora real.






Então, estávamos finalmente ali, na fogueira. A deusa, diante de nós. Eu podia sentir a mesma presença mágica que havia sentido na noite anterior. E durante seu discurso nada fiz além de tentar me lembrar como se respira e admirá-la. Ela era ainda mais linda fora dos sonhos. Tento controlar minha baba enquanto observo a deusa gostosa pra caralho.

Ouvi seu discurso junto aos outros, dividida entre prestar atenção em suas palavras ou em sua boquinha se mexendo.
Depois que a deusa se foi, olhei ao redor, meio desnorteada. Bem, deixo que os outros pensem em como chegariamos lá. Taxi, ônibus, pégasus, tanto fazia para mim.
Me levanto e me dirijo até Quíron.

-- Dá aqui -- Digo, estendendo a mão para o colar. Bem, o centauro já havia ouvido falar de minhas excentricidades. Então reforço -- Só quero dar uma olhada!

Caso ele entregue, eu pego o colar e trabalho em senti-lo, e a magia nele contida. Se aquele artefato era parte de um ritual, os demais artefatos ou o lugar que o tal ritual ia ser realizado deveriam emitir a mesma energia. Tento então gravar a aura que o colar mágico emitia, e então dou uma lambida nele e devolvo para Quíron. E pensar que esta beleza estava entre os peitos da Selenezinha...

Repasso mus equipamentos mentalmente. Já tinha ido prali naquela noite pronta para tudo. Ou quase tudo.

Spoiler:

Detectar Magia [Inicial]: O filho de Hécate consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)

#4

A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.  Empty Re: A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.

por Ω Aaron Black Mettus 21/04/15, 11:07 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
O sol mal havia nascido quando meus olhos abriram, retirando-me dos cuidados das asas de Morfeu.  Não queria externar, mas o âmago do meu ser estava ansioso e talvez um pouco melancólico com as notícias que Quiron havia me relatado em um bilhete: nesta noite receberíamos as informações da missão que envolveria os escolhidos de Selene.  Por mais que ficasse feliz em ter sido selecionado para isso, estava claro que minha era como Campeão de Hera estava chegando ao fim.

Com esse pensamento, escolho umas roupas simples, e vestindo-as, saio em direção ao Chalé de Hera, decidindo passar algumas horas de meu tempo dentro daquele templo.  
Caminhava tranquilamente, até chegar aos portões que estavam fechados, trancados para qualquer um que não possuísse um dos Anéis da Devoção, e estendendo meu braço direito em direção a porta, aponto meu Anel da Devoção uma pequena luz se forma na fechadura, abrindo a porta, e entrando em uma Sala tão branca que poderia ter sido retirada de qualquer sonho encantado e iluminado, olho novamente ao redor, sinto-me sucumbir a uma centena de boas lembranças, de amigos importantes que já não via mais, e acima de tudo, observo um pequeno Escudo, pendurado na parede acima de uma das camas, exatamente como ficava em meu Chalé, e caminho até lá, deitando-me novamente.

Sonhos rondavam minha mente, imagens de muitas coisas que me aconteceram nos últimos anos dessa vida de combatente. A missão em que havia conhecido Dani Ritter e nos tornado amigos, logo seguida do dia em que o próprio Ritter entrava nesse salão, enquanto eu lia algum plano de forja para uma de minhas Irmãs na cama.
Como fumaça, essas imagens desapareciam, sendo substituídas por novas, agora uma imagem minha ao lado de Lady Hera, em meu casamento com Mary, que há muito havia desaparecido. Imagens novamente distorciam-se, mas dessa vez, formavam um vórtex negro, que me fazia despertar, com a sensação de estar caindo novamente... Que horas eram? Pegando um relógio, com um susto, reparo já ser quase quatro da tarde, o sol estava quase a se por e se continuasse dessa maneira, eu iria me atrasar.  


Voltando para meu Chalé, separava roupas novas, que não demonstrassem o quanto havia dormido, após um banho, visto uma calça jeans, junto de uma camisa branca acompanhada de uma jaqueta estilo aviador.  
Com isso, começava a revirar meus baús, procurando os itens que levaria comigo para a Fogueira, onde um grupo selecionado estaria.  Em destaque, meu Escudo Grande estava colocado em minhas costas, e a Lança de Minerva, sempre pronta em minhas mãos.  Novamente, eu estava saindo.


Chegando a Fogueira, Quiron já estava lá, obviamente. Então, só precisava olhar os rostos ao redor e encontrar uma posição para mim. Nenhum dos rostos ali me era familiar, mas uma das garotas, provavelmente Romana, parecia muito com alguém que eu já havia visto pelo Acampamento, isso era no mínimo curioso.  
O sol já havia sumido, o ar frio da noite já começava a correr ao nosso redor e nada acontecia, a paciência de Quiron parecia desaparecer um pouco mais, cada vez que as correntes de vento o atingiam, e precisava admitir, a minha também.  Não suportando mais esperar, levanto-me e com isso, uma forte esfera de Luz começa a descer dos Céus, tornando o pequeno vento em uma corrente poderosa o suficiente para apagar completamente a fogueira que ali estava, e protegendo meus olhos da Luz, via minha Sensibilidade de Coruja gritar como se algo grande como uma montanha tivesse simplesmente se materializado em nosso meio, ao escurecer das luzes, abro meus olhos, e noto uma moça incrivelmente bela e visivelmente poderosa parada, e não havia contestação, Selene estava em nosso meio.


Começando a falar sobre o que desejava de nós, seu sorriso mostrava-se cada vez mais empolgado, e já havia visto sorrisos semelhantes em dezenas de monstros que acreditavam estar perto de me matar, uma mistura de diversão, entusiasmo e cinismo que me obrigava a ficar mais atento ao que poderia ser.

Logo a Deusa havia desaparecido, deixando conosco um colar, a ultima parte para completar o Ritual que a Ordem precisava, sabendo que nós iríamos encontrá-la e isso não parecia muito inteligente, esperava minha hora para poder comentar isso com meus companheiros de batalha.  Mas por precaução, peço a Quiron que estenda o colar em minha direção, e tocando-o, ativo Conhecimento, a fim de descobrir absolutamente tudo sobre o colar, o quão perigoso ele era e saber se era realmente prudente por parte de Selene ter nos entregue tal item.

Com isso, a missão deveria se iniciar e para tal, confiro meus itens. Caso algo tenha se esquecido, busco-o em meu Chalé, para não ser pego desprevenido.


Passivas Usadas:

Ativas Usadas:

Itens Levados:

#5

A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.  Empty Re: A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.

por Ω Gerrard Fernandes 22/04/15, 05:19 am

Ω Gerrard Fernandes

Ω Gerrard Fernandes
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
A noite estava fria e a lua cheia brilhava em cima de mim enquanto eu me direcionava à Clareira, pequenos flocos de neve caíam de meu Casaco glacial a cada passo que eu dava. Ao chegar no local não me surpreendo por estar vazio, apesar do número de guardiões já ter crescido bastante era tarde já, passava-se da meia-noite. Com meus, Braçadeira do Guardião [Capitão], Apito da Natureza e Anel do Hospedeiro em mãos me posiciono no meio da Clareira e começo falar em alto e bom som para que Pã ouvisse:

_ Chega disso, eu já não aguento mais! Já não basta carregar o fardo de ter matado uma possível campista, ou pior ainda, uma semi-deusa perdida sob influência de um ser maior. Não basta minha alma estar presa ao espírito dessa campista e você me recompensa por ter feito tal atrocidade me aceitando em seu grupo de caçadores, de ASSASSINOS! Já sofro preconceitos pelo fato de minha mãe ser uma deusa menor, e pior ainda: ter lutado contra o acampamento, e agora também sou visto como um simples assassino, de mercenário me chamam! - eu grito soltando minha angustia afora enquanto a minha Marca por Espírito arde dentro de minha própria alma, pego os objetos que estavam em minha mão e os jogo no chão enquanto grito - Mas eu digo basta, Pã! Cansei de ser seu mero cordeirinho, de ser seu assassino de aluguel, de ser lembrado por algo que nunca devia ter feito. Eu não quero ser reconhecido pelo cujo me arrependo, quero deixar o passado passar ao invés de carrega-lo comigo em forma de uma braçadeira, eu renuncio de meu espírito guardião, EU RENUNCIO DE MEU POSTO COMO SEU GUARDIÃO!

E ao falar essa última frase um pânico cujo nunca tinha sentido me dominar, me torno paranóico, achando que em todos os lados haviam animais querendo me atacar, me matar. Quando ouço uma voz em minha cabeça: "Então suma de minha clareira mero mortal!". Ao ouvir essa frase o pânico que me atacava me consome e então desmaio, apenas para acordar um pouco mais tarde mas ainda de noite no meio da floresta, sem ter memória alguma de como se voltava para a clareira. Arranhões e até mesmo pequenas mordida me cobriam, mas não era nada grave e nem sangravam muito, nada que uma noite de sono não fosse suficiente.

-Você sabe que esses arranhões não vão ser sua única punição por ter deixado Pã para trás, não sabe? - disse uma voz calma, mas irônica, logo atrás de mim, ao me virar me deparo com uma mulher linda brilhando à luz do luar, me deparava com a deusa da lua Selene, mil coisas se passavam por minha cabeça nessa hora mas antes que pudesse falar qualquer coisa ela voltar a falar -Fiquei sabendo que diferente dos filhos de Dionísio, você afoga suas mágoas em missões e não Álcool.

-Não posso negar minha lady ,mas me desculpe minha grosseria. Sei do que se trata quando os deuses vem falar conosco, o que a senhora deseja obter por mim?

-Não, não, não... Você está vendo pelo lado errado meu jovem, você deve se perguntar: O que VOCÊ pode desejar de mim. Afinal eu sou muito bem conhecida por ser uma mestra em maldições e pragas. Pena você não ser um de meus feiticeiros para eu lhe ensinar tudo que sei, ou até mesmo guiá-lo à como se livrar dessa sua marca, que o persegue.

-E que trabalho sujo eu vou ter que fazer? Quem vou ter que matar?

-Se você vai matar alguém é com você, jovem prole de Quione. Mas para começar espere amanhã a noite pela fogueira. Não se preocupe você estará acompanhado, então se alguém precisar morrer, você pode deixar o fardo para os outros - disse ela com leve sorriso irônico na boca - Sinto que vamos nos muito bem jovem, afinal a lua sempre foi mais bonita sobre uma terra coberta de neve. - ela falou enquanto sumia pelos raios lunares.

-E a neve sempre foi mais bonita quando iluminada pela lua, milady. - Eu disse mesmo depois dela ter sumido.

__________________________________________________________________________________________________________________


Depois de uma agitada noite de sono eu acordo cedo, separo os equipamentos para a noite e então saio para a biblioteca do acampamento para procurar todos livros que falassem sobre Selene e seus feiticeiros, queria saber exatamente no que estava me metendo. Não falo com ninguém sobre o que acontecera na noite anterior para não criar nenhum rumor ou algo parecido pelo acampamento.

Saio com a cabeçada cansada de tanto procurar e ler da biblioteca e me deparo que já era noite, então vou até minha cama no chalé e pego meus equipamentos:

Equips:

E vou para a fogueira. Ao chegar lá o único rosto que me era familiar era o Aaron, e apenas porque ele era conhecido por todo o acampamento. Já havia ouvido algo sobre o filho de Apolo também mas de resto eu não sabia nada. Era um conjunto estranhamente interessante de pessoas.

Depois de uma impaciente espera a deusa aparece novamente para nós, mas dessa vez parecia mais direta e decidida com o que queria. Depois de ouvir bem todos os detalhes e esperar Aaron analisar o pingente para que pudêssemos entender ele melhor eu sugiro para que Quíron pudesse separar alguns pégasos para nós, e caso não tivéssemos o suficiente nós poderíamos muito bem ir pedir alguns meios de locomoção emprestados para algum dos pretores no Acampamento Júpiter. Afinal era apenas necessário passar pela passagem entre os acampamentos e depois voltar pela mesma. E seria mais fácil conseguir algo com os romanos, afinal tínhamos uma deles ao nosso lado.

#6

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os campistas logo percebem que aquilo se tratava de um jogo de Selene, e a principal peça desse jogo era o calor vermelho, eles deveriam tomar muito cuidado com o que fariam com ele. Korra foi a primeira a tocar o colar, a fim de detectar a magia presente naquele artefato, ao toca-lo a garota quase fui atirada para longe de tão forte que a magia que era a magia contida naquele colar, ela sentiu que era a mesma magia que ela havia sentido antes na presença de Luna.

Aaron se aproximou também, tocando o colar o filho de Atena teve também uma revelação surpreendente: O Colar era uma pedra magica que dentro havia uma gota do sangue de Selene, Aaron sabia que o sangue de um Deus era utilizado nos mais diversos rituais, no entanto conseguir uma gota do mesmo era praticamente impossível. Quiron decide deixar o colar com o filho de Atena por ele ser o mais experiente ali.

Os campistas após fazerem sua previa analise do colar, começaram a pensar em como iriam chegar ao sul dos estados unidos, alguns pensaram sobre Pegasus e outros sobre atravessar a passagem tão esquecida entre os dois acampamentos, mas o grupo ainda não havia decidido.
-- A Viagem mais segura seria por terra – Quiron se manifestou oferecendo seu conselho aos campistas. – Posso oferecer duzentos dólares a cada um, deve ser o suficiente para uma passagem ate a Carolina do Sul.

#7

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
-- A Viagem mais segura seria por terra -- "Mas eu desejo levá-los para o inferno, seu bunda de cavalo arrogante..." Lissa sussurrou na minha mente, como se desejasse que eu falasse aquilo. -- Posso oferecer duzentos dólares a cada um, deve ser o suficiente para uma passagem ate a Carolina do Sul.

Me mantinha inquieta, com vontade de gritar e começar a falar com Lissa para que parasse de tentar me possuir novamente. Mas não queria que a fama de Louca se extendesse pelo acampamento grego. Sowyne, ele conhecia minha reputação e justamente por causa disso, eu tinha medo de ele estar na mesma missão que eu, e espalhar a fama que gerei no Acampamento Júpiter, não sabia o que Korra conhecia sobre mim mas, eu já havia me tornado conhecida por minhas excentricidades, isso era vergonhoso pois isso me fez não ter nenhum amigo.

Quando a ameaça de uma guerra civil havia surgido, o medo de me ter nas suas coortes e de repente eu pirar e matar todos os meus companheiros dolorosamente fluiu pelo acampamento. Eu era um estorvo, aos poucos aprendi a conviver com a solidão e a tristeza, e desenvolvi um vínculo estranho com Lissa. No instante em que recebi a mensagem sobre a reunião para candidatos à um novo grupo de feiticeiros ser no lar dos gregos, uma faísca de alegria brotou em mim. Como se eu tivesse uma esperança simples de conhecer alguém e ter uma noção do que é amizade.

Mas a presença de dois romanos ali poderia espalhar os boatos da loucura... "Mate-os" sussurrou Lissa. "Espere quando eles estiverem distraídos e coloque-os na cova, empurre-os de um abismo! Você é filha de Plutão, tem o dom de causar a morte." Sorri cruelmente enquanto esses pensamentos invadiram minha cabeça. Olhei para Sowyne e Korra, eles pareciam tão despreparados, tão frágeis, eu poderia cortar a cabeça deles e falar que foi tudo culpa da Ordem... Sim!!! SIM!!!! Eu teria amigos, e Luna me faria sua feiticeira. Ela sorriu sadicamente aquela hora, tinha certeza de que esse sorriso era para mim... Aposto que ela queria que eu matasse esses romanos.

A sede de sangue tomou conta de mim, o estalar da eletricidade na minha espada me deixou excitada para ver eles morrendo. Abriria seus corpos até que a forma na qual morreram se tornasse irreconhecível, assim ninguém desconfiaria de mim... Tinha vontade de gargalhar, mas eles iriam perceber. Apesar de que encarava-os com trevas no olhar enquanto meu rosto se tornava sombrio, como o de um cadáver buscando o retorno da vida.

"NÃO!!!" Gritei para Lissa imediatamente, não podia deixá-la me controlar. Mesmo que não fossem meus amigos, eu não iria ferir nenhum inocente... Não outra vez. Afastei qualquer pensamento sombrio da minha mente, e tentei me ocupar com planos para a missão.

-- A viagem para Carolina do Sul é longa, por terra demoraria muito, principalmente se fosse necessário usar meios de transporte humanos, apesar de ser com certeza mais seguro se misturar aos mortais. Luna nos avisou para agirmos rápido, eu sou descendente de Júpiter, por isso saberia avisar no caso da chegada de uma tempestade e poderíamos seguir com os pégasos em voo baixo, e caso se torne impossível de voar, seria possível pousar os animais e aí sim seguir por terra. O ritmo seria mais rápido e pouco antes de chegar à Carolina do sul, nos misturaríamos aos humanos de forma que fosse mais fácil chegar sem chamar atenção dessa ordem. -- Falei com |Liderança| mas ainda mantendo meu jeito gentil e tímido, que tenho quando não estou dominada pela loucura. -- Sem falar que alguns monstros poderiam nos dar mais informações sobre que tipo de adversário estamos prestes a enfrentar. -- Olhei para o grego com o colar na mão, quem o Centauro deu o colar e pelos olhos cinzentos era óbvio que era o filho da Deusa da sabedoria. -- E você, o que acha?

Após todos apresentarem suas sugestões, eu aceito a mais viável e comento:

-- Também será necessário um líder, alguém que dê uma ordem e nós obedecêssemos sem relutância. Eu voto no filho de Atena. -- Encarei-o com meus olhos verdes, em busca do consentimento de todos.

Nível 1 - Liderança: Os filhos de Júpiter, desde os tempos de escola, são muito bons em manipular as palavras e convencer as pessoas, que quase sempre apelam à seus comandos. O Campista é um exemplo para os outros e pode inspirá-los a fazer o que você quer. (+9 CHA)

#8

A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.  Empty Re: A Ordem - Sub-zero, Lauren, Sony, Aaron, Maluca e Hugo.

por Ὧ Elie Van Let 22/04/15, 08:20 pm

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Permaneço estirada no chão por alguns momentos, encarando o céu. As estrelas, metade delas reais, a outra metade reação da pancada que eu havia levado. Gravada em meus olhos ainda estava a luz da explosão, e meus dedos ainda queimavam do toque do anel.

-- Eu quero isso pra mim -- Falo comigo mesma. Não sabia que porra era aquilo. Mas eu queria. Provavelmente, ficara tão poderoso depois de permanecer tanto tempo entre os deliciosos seios de Selene.

E também... Se todos os outros artefatos guardassem toda aquela magia, hahaha... Eu poderia senti-los de longe. Isso tornava tudo mais fácil, e também mais perigoso.

Rolo no chão, ficando de quatro, e então me levanto com dignidade. Ou com quanta eu conseguir. A menina Kadie falava algo. Conhecia-a do Camp. Era um espécime interessante. Uma dos raros filhos de Plutão... Me perguntava se seu coração seria de diamante, e se ela me deixaria abri-la para descobrir isso, depois que estivéssemos de volta em casa.

Bato o pó das roupas e me junto aos demais, puxando minha canetinha do bolso e levantando a manga da blusa. Ali anoto: Os peitos de Selene são poderosos. Nível de Periculosidade: 11/10. Depois guardo a caneta e esfrego as mãos. Não gostava muito de frio, e minhas mãos sempre ficavam congelando naquele clima.

-- Parece promissor -- Digo, parando atrás de Kadie e enfiando as mãos entre os antebraços e a cintura dela, para aquecê-las -- Posso conseguir algumas informações sobre movimentações estranhas, quando chegarmos lá. E rastrear os objetos mágicos, caso estejam perto. E se acharmos algum monstro menos inteligente no caminho, também pode ser uma fonte de informação.

Falo, como sempre, em meu tom calmo e claro, com um leve toque de ânimo. Sem que ninguém veja, cheiro Kadie pra ver se ela tem odor de mortos ou pinheiro. Alguém havia me dito que o submundo tinha cheiro de pinheiro.

http://www.heroisdoolimporpg.com/t869p40-loja-de-arcos-e-equipamento-de-caca#34969

atualiza, plox!

Luxúria [Inicial]: Você pode despertar o desejo dos outros com apenas um olhar, ou com uma passagem deixando seu perfume no ar.



Última edição por Korra Lopez em 23/04/15, 01:19 am, editado 2 vez(es)

#9

Sowyne

Sowyne
Filho(a) de Febo
Filho(a) de Febo
Dou uma risada de leve quando vejo Korra voando para longe do colar. Aparentemente Roma não a tinha disciplinado ainda. 'Deve ser da segunda coorte', penso. 'Embora a quarta coorte não seja lá o lugar mais disciplinado. Pelo menos ainda...' Anoto em minha mente um lembrete para disciplinar os vagais da minha coorte.
Meus devaneios são interrompidos por uma outra legionária que realmente era da segunda coorte.


- Também será necessário um líder, alguém que dê uma ordem e nós obedecêssemos sem relutância. Eu voto no filho de Atena.

Muito embora eu não fosse de seguir lideranças, um líder em um grupo grande facilitaria as coisas.
'Eu apoio. Aaron deveria nos liderar.'
Após isso eu falaria o que estava me preucupando. Chamo a atenção de todos e digo:

'Eu voto em destruir o colar. Pensem comigo: Lhes digo que eles desejam realizar um grande ritual, mas lhes falta aquele colar. Confio-o a vocês. A decisão do que fazer com o mesmo esta nas mãos de vocês semideuses.'
'Tá, agora vamos raciocinar. Se eles precisam desse colar para um fodendo ritual, significa que eles são poderosos. Se eles precisam do colar, significa que devem estar procurando. Se eles estão procurando, porque caralhos vamos levar isso até eles? Usem o cérebro amiguinhos, experimentem uma sensação nova. Ou deixamos esse colar aqui no acampamento escondido ou o destruimos.'
Espero a resposta dos outros campistas e legionários. Aaron por seu um filho de Atena provavelmente entenderia que uma ordem que sobreviva por tantos anos é muito poderosa. Dar uma arma em potencial para nossos inimigos não seria lá um feito de gênio.
'Quanto à viagem, voto pelos pégasus.'

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