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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Quione

Quione
Deusa Menor
Deusa Menor
A manhã surgiu agitada. Os ventos incessantes invadiam o acampamento júpiter. Thor já estava de pé arrumando seu beliche em sua coorte. Seus amigos acordavam juntos — sonolentos — e faziam o mesmo, era como se todos tivessem sido acordados no mesmo horário. Thor acordou destemido — como sempre — e se sentia pronto para massacrar alguns crânios com seu martelo. Foi ao banheiro e fez suas necessidades básicas, porém não tomou banho porque gostava de sentir impregnado pela fuligem da forja anterior.

O garoto saiu da coorte sem nada nas mãos, queria conversar com Saito se tinha algo para ele fazer fora do acampamento. Chegou na casa do senado e chamou Saito, que responder-lhe amigavelmente. Logo Saito arrumou um trabalho para o jovem, ele deveria salvar os cidadãos de Manhattan de uma matilha de cães selvagens. Não é nada com que ele precisasse se preocupar tanto, mas quanto antes resolvesse esse problema melhor seria.

Saito lhe entregou alguns dólares para que ele pagasse a viagem de ida e volta e também comprasse algo para comer na viagem. Não seria uma viagem longa, mas certamente ele ainda não tinha tomado café da manhã e estava com fome, Saito tinha demonstrado compreensivo.

Thor saiu da casa do senado com um dever em suas costas, parou em frente o pátio olhando o horizonte onde o sol acabara de surgir a pouco tempo.

Dados: Atualização 0.0
Thor Odinson:
HP: 124/124
MP: 112/112
Interpretação: 1,0
Cansaço: 95%
Banheiro: 100%
Fome: 80%

Importante:

#1

Thor Odinson

Thor Odinson
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Desconheço a razão, mas acordei naquela manhã ventosa com vontade. Vontade de acordar logo, vontade de me movimentar, vontade de dar uma volta pelo mundo que existia fora da minha coorte e do acampamento. Depois de arrumar minha cama com cuidado eu olho para os lados e vejo meus parceiros de corte com os olhos pequenos e cansados.

-Lindo dia, não amigos? Alguém gostaria de se juntar a mim em uma aventura? - Eu falo alto para ver se acordava alguém enquanto dava um tapinha nas costas da pessoa mais perto de mim, que acho que foi um pouco forte de mais pois esse caiu no chão. Enquanto estava no banheiro vi todos indo para o chuveiro como um bando de zumbis esperando acordar, o chuveiro havia me chamado mas dessa vez eu o ignorei. Ainda tinha as cinzas da forja do chicote que fiz para meu amigo João em meu corpo e isso me deixava ainda mais motivado.

Vou direto do banheiro para principia, ao chegar na sala dos pretores encontro Saito sorrateiramente colocando algumas tachinhas no trono do Fiuk, havia reunião das coortes hoje então ele devia estar querendo se distrair um pouco até lá. Converso um pouco com ele e depois peço alguma missão fora do acampamento, enfatizando a parte de fora do acampamento. Após ele me dar as instruções e os dolares mortais eu me dirijo até minha cama na coorte em busca dos meus equipamentos.

Ao chega na terceira coorte vou direto para minha cama e onde guardava meus equipamentos. Com calma para não fazer nada errado eu coloco meu elmo e minha armadura, testo para ver se os mecânismos da minha braçadeira retrátil estavam funcionando adequadamente e aplico um pouco de oléo apenas para garantir, então a visto em meu braço esquerdo. Essa era minha única defesa além da armadura que era meramente feita de couro então eu coloco ela com cuidado e prendo com firmeza. Coloco meu Imperatoriis e prendo a alça do meu martelo em meu pulso e saio com ele girando da coorte, no lado de fora estava meu Tigre Autômato à minha espera.


Equipamento:

Elmo Comum
Peitoral de Couro
Mjölnir [Médio]*
Braçadeiras com Lâminas Retráteis **
__________________
Acessórios:


__________________
Mochila Comum:

Imperatoriis[Pingente Dourado]²
__________________
Outros:
Tigre Autômato [Bronze Celestial]³
__________________


Monto nele e observo quanto dinheiro o Saito havia me dado. Dou um “facepalm” quando noto que ele havia me dado o suficiente para pegar um avião, você nota que a situação do acampamento está dificil quando até mesmo o nosso pretor esquece que temos um conexão entre os acampamentos. Chegando na conexão eu me deparo com Petrova, lhe aviso que estou deixando o acampamento para uma missão e ele me chama para mais perto.

-Olha garoto, eu gosto de você e por isso vou te falar isso já que é sua primeira missão fora de algum dos acampamentos. SEMPRE que você for lutar e tiver mortais por perto, saia de perto deles antes de tudo. Você não gostaria nem de ouvir histórias do que acontece com um semideus depois que um mortal morre por culpa dele, os deuses não perdoam… e nem esquecem. Agora vai vai, e boa sorte.

Aceito as palavras do centurião e passo pelo portal. Ao chegar no acampamento grego me deparo com a mesma coisa de sempre, confusão. E muita dela. Tendo estado por tanto tempo no acampamento Júpiter me é estranho entrar em um lugar cheio de semideuses onde boa parte estava fazendo nada ou coisas tão produtivas quanto. Passo reto pelos chalés deles e tento não chamar atenção de ninguém, o que era difícil quando minha montaria se tratava de um tigre automato gigante. Alguns gregos me olhavam estranho enquanto eu passava, por ser do acampamento Júpiter, mas a maioria nem sequer me dava atenção. Pouco antes de chegar no fim do acampamento eu passo na Casa Grande a procura de Quíron e pergunto para ele o caminho mais rápido para Manhattan, mais especificamente onde estavam os cães, e parto para minha jornada.

Logo antes de sair do acampamento me deparo com alguns campistas mais veteranos treinando e aí que me impressiono. Sua dedicação e esforços eram impressionante, se os gregos fossem sempre assim talvez o acampamento deles fosse mais forte que nosso, o que eu agradecia por não ter acontecido com medo de pensar no que poderia acarretar em uma guerra entre os dois acampamentos. Deixo esse pensamento para trás e com uma mão nas rédeas e outra no meu martelo eu ordeno meu tigre correr o mais rápido que conseguisse pelas direções que Quíron me deu. Caso passasse por um bar ou uma lancheria eu pegar um lanche leve para matar a fome, não me preocuparia com o dinheiro pois afinal tinha o suficiente para pegar um avião --'.
Passivas:

#2

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O garoto estava muito ansioso, tão ansioso que exalava alegria, mas de certo modo preocupação. Depois de passar pelo portal dos acampamentos (Não sabia que tinha isso q.q) ele se viu rodeado por garotos mais jovens correndo para todos os lados. O clima no acampamento grego estava parecido como no Júpiter, a diferença maior era que: aqui as coisas pareciam levemente mais animadas.

Não demorou para achar Quiron. Ele estava dando alguns conselhos para um semideus que parecia rebelde — o rosto do menino parecia aqueles garotos atentados —, mas totalmente compreensivo para com o centauro. Quiron olhou Thor de ponta a cabeça, deu-lhe as boas vindas mesmo pela presença passageira, Quiron sempre tão cheio de vigor. Deu-lhe as cordenadas de onde ficava Manhattan, o que por sorte agora tinha ficado incrivelmente mais perto. Manolo

Thor muito agradeceu à Quiron que lhe retribui com um aceno e um desejo de boa sorte. Disparou em cima de seu tigre autômato que parecia somente obedecer aos comandos do dono, o que seria óbvio por ser um robô, mas não seguia seus instintos que apenas o animal poderia possuir. Não foi difícil chegar até a saída do acampamento, onde a medida que se aproximava da saída diminuía a quantidade de campistas vistos. Parou em cima da colina se localizando melhor, fazendo em sua mente o trajeto que Quiron lhe indicara. Claro que o jovem não conseguiu ver todo o trajeto, mas o suficiente para saber qual rua próxima que ele deveria pegar, já que ele nunca tinha saído pelo acampamento grego.

A viagem de carro do acampamento grego até Manhattan costumava levar normalmente uma hora e alguns minutos, mas como ele andava sob um tigre autômato, a viagem poderia levar mais algum tempo. Por fim, pegou a primeira estrada viável. Certamente mais tarde o campista teria que se informar onde fica Manhattan, até porque ele não haveria de decorar os nomes de tantas ruas.

Não sabia como os humanos o viam, mas sabiam que achavam normal, pois não recebia nem olhar incrédulo em troca, nem mesmo um olhar curioso. Ficou se perguntando se eles viam uma moto, o que deveria ser o mais provável, mas uma moto pouco desejável, devido a sua obsoleta velocidade.

O sol fazia a copa das árvores brilharem, pássaros cantarolavam e pombos desciam ao chão em todo momento. "Estacionou sua moto" para uma pausa para o lanche. Sentiu seu estômago roncar de leve, mas nada preocupante. E entrou numa lanchonete, saindo dela com um hotdog na mão pronto para ser devorado, e sentou em um banco do lado externo, numa pracinha que ficava entre as duas ruas principais.

Poucas pessoas circulavam essa hora, já não era mais tão cedo e muitas delas já estavam em seus trabalhos, algumas outras estavam indo fazer compras, e outras apenas andando para passar o tempo. Thor sentou num banco virado para o lado onde sua "moto" estava, apenas para lhe garantir uma visão de seu tigre autômato, que permanecia tão imóvel quanto uma estátua. Teria começado a comer se algo tão inesperado não tivesse acontecido.

Quando percebeu seu lanche já não estava mais em suas mãos, e sua mochila havia sido aberta tão rápida que o jovem duvidou terem sido mãos humanas a fazer isso. Olhou ao redor procurando pelo malfeitor e viu a menos de 10 metros um garoto pequeno — maltrapilho e franzino — com o hotdog em uma das mãos e noutra mão o saco de dinheiro. O garotinho o olhava e soltava um sorriso torto e provocador. Deu as costas e continuou correndo pela pracinha arborizada se esquivando das poucas pessoas e das poucas árvores.

Dados: Atualização 0.04
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HP: 124/124
MP: 112/112
Interpretação: 1,65
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#3

Thor Odinson

Thor Odinson
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Logo depois de pagar o moço da lanchonete, um velho muito grosso por falar nisso, eu começo a caminhar em direção na pracinha logo em frente enquanto tentava esquecer a conversa inconveniente sobre como: "o país está nesta merd* porque o presidente é negro, ouça minhas palavras loirinho". Quase bati no velho, mas me lembrei do que Petrova havia falado e deixei passar com apenas um "Com certeza a culpa do meu cachorro-quente não estar chegando não é de um negro, meu velho", tinha receio que ele pudesse ter cuspido no meu cachorro quente depois desse comentário mas isso não me abalava, estava com fome e isso que me importava.

Me sento na praça com visão para meu tigre, não tinha medo que roubassem ele, afinal nem conseguiriam "dirigir" ele, mas Nova York era famosa por pichadores e riscadores de carros e motos e isso queria evitar para meu autômato. Não que eu não gostaria de passar um tempo na forja polindo e consertando ele mas podia também passar esse tempo fazendo as mais diversas armas e armaduras.

Dou uma leve olhada para os lados para identificar se não havia ninguém suspeito em volta, NY era uma cidade cheia de monstros e eu tinha que me manter atento a isso. Quando olho de volta para dar uma mordida no meu cachorro ele nem estava mais na minha mão. No susto eu levanto com um pulo e olho em volta, apenas para notar que minha mochila também estava toda escancarada e o dinheiro havia sumido. Ao olhar para o lado eu noto um mulequinho bem jovem com a minha sacola e cachorro na mão correndo em direção das arvores da praça com um sorrisão na cara. Como isso era possível, só um filho de Mercúrio para me pegar desprevenido dessa maneira... espera...

-Bastardo! - Tudo bem, tudo bem. Tecnicamente eu também sou um bastardo mas esse foi o primeiro xingamento que me veio na cabeça. Olho para o meu tigre e penso em montar nele atrás do garoto, mas não deixo a fúria me consumir e planejo rapidamente o que faria [Em latim, strategi...], o tigre correria mais rápido sem meu peso para atrapalhar ele então vou apé correndo atrás do garoto e analiso o que fazer com o tigre. Como o Sol estava a raiar eu espero que esteja calor o suficiente para que minha Febre me ajudasse um pouco pelo menos nessa perseguição.

A praça em si não era muito grande apesar de ter algumas arvores para atrapalhar então ordeno que o meu tigre seguisse pela a rua - que como estava em horário de pouco transito seria mais fácil de se locomover que desviando de arvores - na direção que o garoto corria e calculasse em seu processador quando ele teria passado do muleque para adentrar na praça assim encurralando ele, enquanto eu corria na direção do garoto tentando não perder a visão dele eu também mando para que o tigre não atacasse o garoto, apenas o assustasse ou derrubasse sem machuca-lo. Não podia correr o risco de machucar um mortal ou machucar um semi-deus perdido e pobre.


Passivas:

#4

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Velho babaca..., prosseguiu em sua mente quando saiu de perto do trailer de hot-dogs. Thor não havia gostado nem um pouco do modo como o senhor havia pronunciado aquelas palavras. Pensou duas vezes antes de falar umas boas verdades para o senhor, e conseguiu se conter, ora, não foi fácil.

Sentado em um dos bancos da praça, ele estava prestes a comer seu lanche mas foi interrompido por algo inesperado.

Quando se deu conta o garoto á estava a metros de distância segurando seu hot-dog e sua sacola de dólares. Talvez o pivete fosse precisar do lanche e do dinheiro mais do que Thor, porém não nessa ocasião. A missão de Thor têm outras vidas incluídas. Thor se levanta e corre contra o tempo.

Thor bolou alguns planos e certamente estava combinando alguma estratégia com seu robô autômato, o que tecnicamente daria certo, e muito. Porém não chegou a ser o suficiente nesse mundo tão caótico e imprevisível. Prestes a chegar no pivete, que estava a poucos metros, ele vira bruscamente a esquerda entrando numa rua, inundada nas sombras.

O jovem para, ele poderia parar exausto, mas definitivamente não estava cansado, o sol só o ajudara e não o atrapalhara. Olhou para o tigre agora ao seu lado. Por cima do ombro, Thor vê outra coisa fora de seus planos. Estava parado em frente a rua inundada na escuridão, mas de costas para ela, olhando do outro lado da calçada e analisando para saber se o que estava acontecendo, era realmente o que estava acontecendo.

Três homens, usando roupas escuras e capuzes pretos invadiram uma loja. Um estava do lado de fora gritando para os seus parceiros que se apreçassem, ele estava segurando uma moça como refém pelo pescoço. Ele a segurava de lado, com um braço prendendo seu pescoço e o outro inclinado apontando a arma para a cabeça dela. Thor podia ouvir o desespero mudo que saía de sua boca.

Era para ser uma loja de eletrônicos, mas nesse instante tudo estava sendo quebrado pelos outros dois. Thor olha para as duas situações recorrentes. Seus olhos perfuram a negritude da rua a sua frente e enxergam um fraco lampejo de luz mostrando o garoto no fundo da rua que na verdade era um beco, a poucos metros. Não conseguiu notar nenhuma expressão no rosto do pivete. Em seguida olha para o outro lado da rua, vendo a moça gritar sem voz sem esperanças por ajuda.

Dados: Atualização 0.07
Thor Odinson:
HP: 124/124
MP: 112/112
Interpretação: 1,80
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Banheiro: 94%
Fome: 76%

#5

Thor Odinson

Thor Odinson
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Droga, droga, DROGA! Isso era para ser uma simples missão pra bater na cara de uns lobos e agora tenho a vida de uma mortal nas minhas mãos? Nem sequer penso em trocar meu foco do garoto para a mulher, o lanche era apenas alguma comida e o dinheiro era apenas para emergências, caso precisasse. O que mais me incomodava não era o fato dos ladrões estarem fazendo a mulher de refém e de estarem quebrando tudo, e sim que ninguém tentava ajuda-la. Se os mortais pensassem menos em dinheiro e mais em ajudar uns aos outros eu não teria que interromper minha missão para interferir.

- Apenas não compre drogas, ok? - Eu falo olhando rápido para o garoto e então me virando para os três assaltantes. Começo a correr em direção da loja do outro lado da rua, quase fui atingido por uns 3 carros por não olhar para os lados além de duzias de buzinadas que recebi, e assim que chego na calçada eu uso Metállon I para retirar a arma da mão do ladrão que tinha a refém e a faço flutuar até minha mão e então a mantenho apontando para sua cabeça enquanto seguro meu martelo na outra mão.

- LARGA ELA, filha da puta! Ou eu atiro! - eu falo retirando a trava de segurança. Óbvio que não iria atirar, não iria matar um mortal - ainda mais depois do que Petrova disse - mas não deixo passar esse sentimento para o ladrão, queria faze-lo acreditar que eu iria atirar mesmo. Caso ele não se convencesse que eu iria atirar eu puxo a trava de segurança e dou a intenção de atirar, se fosse necessário atiraria no chão perto dos seus pés, evitando ao máximo não acerta-lo.

Ordeno o tigre, apesar de ser apenas um robô, para que rosnasse e tomasse uma posição agressiva, provavelmente o cara viria um cão muito grande por causa da névoa, mas isso já era o suficiente. Assim que ele soltasse ela eu faria um sinal com a arma para que se afastasse da moça então mando meu tigre correr atrás dele. Não o atacaria, apenas botaria o vagabundo para correr. Assim que ele corresse eu tiraria o clip de munição da arma e a jogar no chão indo até a loja para expulsar os outros dois ladrões. Logo que passasse pela moça eu perguntaria se ela estava bem e faria um rápido check-up para ver se ela não tinha nenhum machucado. E para o bem dos ladrões era bom ela não ter, não sei se me conteria numa luta contra alguém que machucou alguém desarmado, inofensivo e em menor número.

Não sei porque mas não conseguia tirar o moleque que roubou meu lancha da cabeça. Tinha suspeita dele ser um semi-deus então queria apenas leva-lo até o acampamento, para que recebesse uma casa e treinamento. Mas pensando bem... Se ele é um semi-deus e estava vivo na rua a tanto tempo, acho que ele conseguirá se virar por mais alguns tempo. Até que eu conseguisse me reencontrar com ele ou que alguma escolta do acampamento viesse a sua procura.




Nível 4 - Metállon I: O herói é capaz de manipular o metal e controlar pequenas quantidades de metais, como uma adaga e outros itens com peso similar, por exemplo. Não é possível mudar a forma dele, apenas controlar.  O uso desta habilidade requer 25 pontos de energia.

Passivas:

#6

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Thor não pensou duas vezes e agiu com o sentido de justiça. Chegou a moça e a salvou, retirando a arma do ladrão com uma de suas habilidades. O ladrão ficou sem entender, mas certamente não foi a arma flutuando que ele vira. Ficou fitando o semideus que apontava a arma e não hesitou em tirar o braço do pescoço da moça. Olhei rapidamente para a loja gritou algo incompreensível, talvez fosse outro língua, mas Thor duvidava, talvez fosse algum código dos ladrões. Então os outros que estavam dentro saíram da loja sem pestanejar, e correram pela avenida afora.

A moça ficou estarrecida, um sorriso irradiante com os olhos cheio de lágrimas. Não lágrimas de tristeza, mas de felicidade. Thor era o herói dela, e ela havia ficado muito agradecida. Uma multidão se aglomerou, pessoas vieram de todos os cantos e rodeavam os dois. O semideus não gostava disso, ou parecia pelo menos não gostar, não queria perder mais tempo da sua viagem sendo atrapalhado por humanos. Abriu um espaço na multidão que resistia. Algumas pessoas gritavam “Nosso herói!”, outras aplaudiam, e por aí vai. Thor voltou na rua escura, que na verdade era o beco, e viu o garoto encostado na parede apoiando um dos pés. Ficou surpreso.

O garoto segurava uma faca, e manuseava fazendo-a dançar em suas mãos. Enquanto na outra, segurava o saco de dinheiro. A essa altura, Thor tinha certeza que não tinha mais hot-dog nenhum, e nem tinha tempo para questionar essa possibilidade.

— Você mandou bem... — disse o garoto olhando para a faca.

Ele continuava não prestando a atenção no semideus, focava seus olhos na faca, focava seus olhos no nada.

— Eu acho que nós nos conhecemos... — um sorriso torto apontou no seu rosto astuto. Soltou uma risada irônica, até mesmo meio do mal, mas continuava olhando sua faca.

Dados: Atualização 0.11
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HP: 124/124
MP: 87/112
Interpretação: 1,82
Cansaço: 90%
Banheiro: 92%
Fome: 74%

#7

Thor Odinson

Thor Odinson
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Santo Júpiter, agora que tudo acabou todo mundo vem para aplaudir o "herói", né? Como se não tivesse fazendo apenas minha parte para fazer o mundo melhor, acho que disso que os mortais esqueceram de fazer a muito tempo. Todos começam a aplaudir e gritar mas tudo que queria era sair dali. Algumas pessoas tentaram me segurar - acho que uma guria até apertou minha nadega esquerda... ou foi um cara? era tanta gente que nem sabia o que estava acontecendo direito.

Quando finalmente consigo sair da multidão todos começam a voltar para suas vidas simples e egoístas, pelo menos alguns tiveram a decência de ficar para ajudar a garota, acho que um estava ligando para o 911 também. Sei que julgo muito rápido os mortais mas sempre tem uma ovelha negra, nesse caso uma branca no meio das negras. Isso me fazia um pouco feliz por dentro, mas não me deixo distrair por muito. Assim que o pessoal se espalha em deparo com o garoto que havia me roubado, ainda no beco.

Espero o sinal da rua fechar - em vez correr que nem maluco antes - e vou até ele com o autômato sempre ao meu lado. Analiso o garoto de cima abaixo, de primeiro não conseguia me lembrar de ninguém que parecesse ele mas por garantia o olha fixamente analisando sua posição, cor de cabelo e olhos, tamanho e também sua habilidade com a faca. Apesar de tudo isso, por alguma razão eu ainda não conseguia reconhece-lo, esse garoto era um mistério para mim.

- São poucas as pessoas que me conhecem, e vice-versa. Me desculpe mas acho que você não está nessa pequena lista. Talvez pudesse me falar seu nome, hum? Não sou muito bom com memória - Mentira, consigo lembrar de cabeça das coisas mais absurdas possíveis mas por que dele eu não lembrava? Seria algum deus disfarçado de garoto? Pela forma que corria e me roubou podia bem ser Hermes... Mas não tomo conclusões apressadas.

Observo o beco em que estávamos, apenas após falar que me liguei que podia estar no meio de uma emboscada. Procuro ficar na "entrada" do beco, para caso fosse pego de surpresa pudesse ter a chance de subir em meu tigre e correr para as colinas. Também mantenho firme o meu martelo em minha para caso fosse inevitável fugir eu pudesse desferir um golpe rápido para atordoa-lo e então fugir.



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#8

Vênus

Vênus
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
— Eu acho que nós nos conhecemos... — um sorriso torto apontou no seu rosto astuto. Soltou uma risada irônica, até mesmo meio do mal, mas continuava olhando sua faca.

— São poucas as pessoas que me conhecem, e vice-versa. Me desculpe mas acho que você não está nessa pequena lista. Talvez pudesse me falar seu nome, hum? Não sou muito bom com memória — Thor parecia preocupado. Em sua mente borbulhavam pensamentos se ele era realmente um simples pivete.

O menor então parou e ficou fitando o semideus.

— Vocês semideuses as vezes são tão burros... — olhava sério com um olhar crítico e descrença — Olhe só para você... Cresceu tanto desde a última vez que procurei por você. Eu esperava muito por esse momento filhinho de Vulcano. — finalizou com um sorriso torto.

O garoto levantou uma mão e estalou os dedos, derrepente tudo mudou de forma... Daí Thor passou a enxergar as coisas como realmente eram — o garoto na verdade tinha um pele meio alaranjada, orelhas pontudas e nariz grande. Sua roupa mudou de mendigo para duende. Seus olhos de humanos, para assassinos. Seu sorriso ia de orelha a orelha.

— Durante todo esse tempo estava esperando você sair daquele maldito acampamento. — ele deu as costas — Venha, vamos pro fundo, quanto menos pessoas, melhor. Não é mesmo? — ele foi andando para dentro do beco, mas sabia que o semideus não seria capaz de atacá-lo pelas costas. Ou seria?

(Diga o motivo de tudo isso, o motivo dele ter falado essas coisas todas, dê uma explicação, claro se quiser. Mas se fizer, com certeza vai ser recompensado.)

Dados: Atualização 0.12
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HP: 124/124
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Banheiro: 90%
Fome: 74%

#9

Thor Odinson

Thor Odinson
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Quanto mais o ser falava parecia que minha cabeça queria lembrar de algo mas não conseguia, como se algo tivesse bloqueando ela. Isso não era simplesmente um "branco" que estava me dando, aquilo não era um incomodo, era horrível. Como se alguém houvesse retirado a parte do meu cérebro que guardava a memória dele e eu não conseguia recupera-la. Comecei a andar com ele, não podia voltar atrás agora e queria saber de uma quem era ele.

- Você parece não lembrar de mim mesmo, hein? Não faz tanto tempo desde que Lupa - Ao falar esse nome, algo me sobe a espinha até a cabeça como se algo que eu não deveria saber estava voltando a tona - te treinou para ir ao acampamento garoto, mas como parece que está "se esforçando" para lembrar de mim vou dar a graça de lhe falar meu nome, sou conhecido como Lufus, filho da deusa Lupa. - De repente um medo fundido com alivio me bate quando uma porta se abre em minha cabeça e consigo lembrar era ele.

Durante meu treinamento com Lupa antes de ir para o acampamento o lobo pelo qual ela se referia por Lufus ficava a me observar, era de meu conhecimento que a deusa dava os semi-deuses que fosse fracos e não ficassem fortes com seu treinamento para seus filho mas aquele não queria nem esperar, como se filhos de Vulcano fossem seu lanche favorito e estava apenas a espera do momento que eu falhasse e ele pudesse me devorar.

- Eu me lembro de você, aquela noite. Eu estava descansando e você tentou me atacar enquanto eu dormia - Não sei como havia esquecido, agora tudo parecia claro como o Sol, ele tentou me comer enquanto eu dormia e a Lupa expulsou ele da matilha por atacar um semi-deus que não havia terminado o treino ainda e que estava a dormir. - Você foi expulso da matilha. Como sobreviveu tanto tempo?! - A raiva começava a me consumir lentamente, sem tirar meu raciocínio. Aquele covarde tentou me atacar enquanto eu dormia, o que diabos ele planejava agora.

- Seu tolo, acha que apenas semi-deuses são treinados pela Lupa? Ela sempre pediu muito de seus filhos e eu estava entre os melhores. Mas por SUA culpa eu fui expulso. Para poder locomover pelas cidades tive que fazer um trato com um bruxo nojento e agora possuo essa forma insignificante e não me alimento de semi-deuses a meses. Mas valeu a pena esperar por você, ainda bem que os lobos que chamei no Central Park chamaram a sua atenção. Muitas vezes já os invoquei esperando pelo dia em que Thor Odinson viria para poder mata-lo mas apenas outros semideuses inferiores mostravam a cara! Mas agora chegou sua hora seu bastardo.

Ele parecia estar ficando nervoso e irritado, levanto minha braçadeira a frente de minha cabeça para me defender - deixando as laminas escondidas para um elemento surpresa - e seguro firme no cabo de Mjolnir. Caso ele tentasse vir para cima de mim tentaria fugir com um rolamento ao invés de defender, a menos que fosse minha única saída. Não sabia qual a sua força e velocidade nessa forma.




Passivas:

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