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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze - Página 2 Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Kadie Williams 22/12/15, 01:44 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Aranhas são nojentas, não sei porque penso isso, deve ser algo no jeito que elas andam, no jeito que correm. Até no jeito que ficam paradas levantando as patinhas. É um pouco assustador. Porém, admito que sinto certa atração por essas criaturas. Um cheiro de abatedouro abandonado com restos de carne em seus cantos mais escuros. Eram caçadoras furtivas. Tecendo suas redes para pegar presas pequenas. Mas eu... Eu não era uma presa pequena. Se uma aranha conseguisse me matar eu não seria digna de carregar uma lâmina de ferro estígio.
 
Lissa parecia concordar, como quem diz “Nem de abrigar uma Deusa dentro de você”. Talvez fosse a única vez que ela concordasse comigo, mas mesmo assim eu não achava que abrigar ela dentro de mim fosse um motivo de honra ou, sequer algo bom. Não, definitivamente era uma maldição que prendia meu coração ao submundo com uma corrente vinda direta do estige. Uma corrente indestrutível.
 
Pego meu diamante das almas. E com o auxílio do meu anel Amaimon eu controlo ele na direção da Aranha, até perfurar ela e rasga-la por dentro. Se ela pular ou se esquivar faço o diamante perseguir ela até ela morrer de alguma forma. Logo em seguida já absorvendo sua alma. (Porém, se o narrador for cuzão desconsiderar por algum motivo o controle do diamante, controlo algumas das espadinhas e adagas de Saito. Ou a espada curta de Taylor para isso).
 
O clima nesse carro é muito estranho. Sinto alguns olhares tortos vindos de Taylor. Como se ela estivesse à todo instante com medo de virar às costas para mim. Saito não tinha medo, se eu perdesse o controle ele simplesmente reagiria em uma velocidade tão grande que em segundos eu estaria desmaiada no banco de trás. Mas Taylor não... Ela tinha medo. Mas por que? Era uma ceifadora afinal de contas! Voltaria depois de morrer. Do que ela tinha medo?
 
Passei a me questionar sobre isso. Me perguntando se ela sequer demoraria para morrer. Se eu comesse seu coração, ele continuaria batendo na minha boca? Sempre que devorei corações eu tive que fazer isso rápido para sentir sua carne ainda viva. Será que a carne de um ceifador é diferente? Quem sabe ela voltasse a viver ainda dentro de mim e começasse a agonizar com ácido sulfúrico do meu estômago. Será que seus olhos veriam mais outros se juntando à ela? Talvez sua companhia fosse um presente dos deuses, como se me enviassem Taylor igual um brinquedo à uma criança.
 

NÃO! Droga! Lissa agia aos poucos, fazendo suas ideias parecerem minhas. Como se eu me sentisse feliz com as crueldades dela. Que tipo de pessoa eu era? A garota simplesmente estava visitando o Acampamento, e tinha até me ajudado a convencer Saito a sair. O Pretor era um cabeça dura às vezes, e eu não era o suficiente pra fazer ele ir pra alguma missão ou caçada. Talvez nem Fiuk fosse. Os dois viviam discutindo mas eram alguns dos mais fortes semideuses da terra, e quando se uniam pra proteger os romanos não havia quem impedisse eles. No fundo, eram dois rivais com uma amizade escondida.  


Ativas:

Passiva pra considerar porra (ABRE ISSO CARAI):

Item pra considerar:

#11

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze - Página 2 Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Saito Namikaze 22/12/15, 02:41 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
O Pau estava comendo lá atrás, Taylor havia sido picada enquanto eu continuava a dirigir correndo o risco de tomar uma picada. O que eu faria? Nada. Continuo dirigindo tranquilamente cantando ao som do Coldplay e dando leves batidas no volante ao ritmo da musica.

--GERAL COMIGO! PARA-PARA-PARADISE!  - Cantava animadamente.
Caso alguma criatura me atacasse, permaneço com Zack para que ele me defenda.

#12

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Após o primeiro momento onde as garotas subestimaram seus inimigos, elas se lembram que sem não levarem qualquer luta a sério, até um inimigo aparentemente inofensivo pode ser perigoso.

Taylor decide reagir usando sua inteligência de forma mais eficiente, e concentrada na batalha consegue matar a segunda aranha assim como a primeira, mesmo com o ferimento. Já Kadie, prefere usar suas habilidades de filha de Plutão mais incisivamente, e controlando seu diamante com bastante eficiência, rasga a aranha restante em vários pedaços até ela virar pó.

Ambas as garotas capturam as almas dos monstros. Taylor aprisiona as duas que ela teria direito por aquela viagem no seu pingente, e Kadie adquire sua quarta alma para a coleção dentro do diamante.

Após o fim da batalha, que havia sido mais complicado do que devia, Taylor usa sua sabedoria para analisar seu ferimento. Ele não era tão grave e também não estava envenenado/infectado, o que deixa a garota aliviada. Com qualquer poção ela poderia curar o ferimento instantaneamente. Enquanto isso, Kadie pensava consigo mesma, mexendo a cabeça e lançando olhares cada vez mais estranhos, que deixavam Taylor arrepiada. A garota já começava o seu processo de recuperação da energia gasta na luta, e continua com seus pensamentos.

A viagem segue de forma tranquila, até que em algum lugar deserto do Colorado, Taylor finalmente se dá conta de que eles precisariam abastecer o carro. Como era a única semideusa inteligente do grupo, só ela não se deixou levar pela euforia da viagem e lembro que carros precisam de gasolina. Infelizmente, eles pareciam estrar no meio de um grande nada. Como para fechar o problema com chave de ouro, o carro começa a engasgar. Logo eles teriam que parar.


*Se quiserem falar do que aconteceu na viagem antes de chegarem ao Colorado, à vontade.
**Arranjem um jeito de continuar a viagem, seja achando gasolina ou não.

#13

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze - Página 2 Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Saito Namikaze 22/12/15, 08:12 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
--SUGAR! YES PLEASE! WENT COME AND PUT IT DOWN ON ME! - Cantava a mil colocando toda minha emoção e animação nas palavras, batendo no volante ritmicamente e balançando a cabeça ao som do grande Maroon 5. O carro já passava dos duzentos km por hora, e eu não me parecia me importar com nada que não fosse aquele momento divertido.




--ISSO QUE É VIAGEM GAROTAS! HÁ! – Havia achado uns óculos escuros no porta-luvas e já havia posto em meu rosto, me tornando um japonês extremamente bonitão de óculos escuro cantando Maroon 5 em um maverick. Eu estava achando tudo extremamente divertido, e sinceramente, acho que ate mesmo Kadie estava se divertindo. --Hey, vocês duas. – Digo abaixando um pouco o som da musica. - --Obrigado por me tirarem da Pretoria, as vezes eu preciso de um pouco disso. – Dou um sorriso amigável para as garotas, deixando escapar um pouco do meu charme.

Durante a viagem, decido contar um pouco sobre mim para ambas as semideusas, quem eu era e da onde eu vinha:
-- Eu não sou descendente de japonês nem nada disso, eu realmente nasci no Japão. – Falava – --Fugi com 13 anos de idade e fui pro acampamento grego, com quinze eu vim para o acampamento romano junto com Fiuk, sempre fomos amigos. – Ri.

Conto sobre minha herança divina vinda de minha mãe, sobre ter sido treinado por um clã ninja, contava sobre os deuses japoneses que ainda exerciam poder em sua terra. Aos poucos ia me soltando mais e mais, conversando com as garotas como três jovens normais fariam em uma viagem. Tentava sempre deixar meu charme nas palavras, sempre fazendo piadinhas e jogando sorrisos para ambas, de vez em quando me vangloriando de algum feito incrível em todos os meus anos de combate a monstros.

Já devíamos estar no Colorado, já que passávamos por uma estrada no deserto, e eu realmente não parecia me importar com quando o carro ia parar ou não, apenas continuava acelerando. Retirei mus óculos escuros dos olhos, colocando em Taylor e mordendo os lábios com a visão.

--Gosto de você assim – Disse, utilizando do meu charme.O Carro parecia desacelerar, mas não sei se era ele que desacelerava ou eu que ia diminuindo a velocidade para conseguir me envolver mais com a filha de Atena. Mantive apenas uma das mãos no volante, enquanto coloquei a esquerda no joelho da semideusa, subindo para suas coxas. Mantinha a visão na estrada, apesar de tudo não gostaria de causar nenhum acidente. fazia carinho em sua pele branca com minhas mãos de forma que ela se acostumasse com meu toque, utilizando toque emocional dos filhos Vênus para como sempre transmitir boas sensações a partir do meu toque para a garota. Já havia conseguido fazer mulheres atingirem o orgasmo apenas com toques em áreas sensíveis e palavras, sem ter que usar nada mais.

--Sabe Taylor,  eu e Jimmy  estamos com o projeto de permitir o intercambio entre ambos os acampamentos. Você podia vir passar mais algum tempo no acampamento romano, creio que você vá se divertir muito conosco e achar nossas acomodações bastante confortáveis. – Era perceptível a malicia em minha voz. Não sei se Kadie estava se sentindo sozinha lá atrás já que agora eu estava interagindo com Taylor, mas eu já havia tido outros momentos com ela e provavelmente ainda teria muito mais no futuro, gregas sempre eram uma oportunidade única.

-- Você já voou? Eu tenho um helicóptero, podemos voar nele quando você vier para Nova Roma. –  Minhas mãos já estavam em seu short, desabotoei e deslizei a mão pra deslizei para dentro.

– --Diga que você quer isso. –Minha capa vibrava sempre que eu falava dessa forma, transmitindo meu controle e liderança em todos os tipos de circunstancias, aquilo não era um pedido, mas sim uma ordem. Utilizava todas as habilidades carismáticas que me foram concedidas pelo divino: Discórdia, Mércurio, Vênus. Não queria que ela apenas estivesse atraída por mim, mas sim totalmente entregue, naquele momento queria que tudo que passava na mente de Taylor fosse: "Saito Namikaze por favor acabe comigo"

imagem ilustrativa da situação:

Taylor já estava entregue e a viagem estava para ficar mais divertida, mas no segundo seguinte a gasolina acabou e o carro engasgou. “Merda”, falei. Sai do carro abrindo e fui abri o capo, que soltava sua fumaça branca em minha cara.

--O motor provavelmente esta quente, cuidem disso. – Me coloquei no chão em posição de corrida, deixando que as asas das minhas botas de Hermes dessem as primeiras batidas para pegar impulso. – --Não façam nada de divertido sem mim. – No instante seguinte sai em disparada, rumando em direção ao posto de gasolina mais próximo para conseguir alguns galões da mesma.


Nível 2 - Fôlego: Os filhos de Hermes podem fazer exercícios e atividades físicas que não se cansam tão facilmente. (+5 CON)
*Considerar que as botas aumentam em muito minhas habilidades de corrida, e praticamente fazem quase a maior parte do trabalho sozinho.
**Considerando as botas e mais minha velocidade de um filho de Hermes level 19, em corrida constante eu devo alcançar ou pelos menos beirar a velocidade do som.
***Se eu estiver cansando, paro de correr e vou voando mesmo, deixando as botas fazerem todo o trabalho :fuckit:

#14

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Foi uma luta bem legal. Por isso ao fim dela peguei uma |Poção de Cura [Heroica]| e bebi, mais pro ferimento parar de doer e me atrapalhar do que qualquer outra coisa. Passei pro banco da frente, e vi que Saito colocou uma música decente. Paradise era pra otários que não sabiam aproveitar a vida. Bem, eu sabia! Abri a janela, sentindo o vento em meu rosto. Nunca estive em uma velocidade tão alta em meu corpo físico. No fim das contas, não importava quantos anos eu tinha, eu jamais iria ver de tudo.

Saito começou a contar a história da sua vida, e por incrível que pareça ela era extremamente interessante. Me lembrava um pouco histórias de animes japoneses, onde o protagonista é super-forte mas não tem a personalidade que todos esperam. Isso fez eu me perguntar se o filho de Mercúrio passou por dificuldades durante a vida, sendo deixado de lado por causa do jeito que ele tem. Provavelmente sofreu em silêncio, ou ainda sofre. Mas quem sabe eu fizesse ele esquecer disso, já fiz homens esquecerem de muitas coisas, até das esposas e da família. Bem, isso é história pra outro dia.

Então você também não é desse continente? – Concordava com tudo que Saito dizia, com alguns “Aham, hmmm, ahhhhn...” e vez ou outra mordia os lábios, colocava a ponta do dedo na boca. E sempre que mexia a cabeça olhava-o de cima à baixo, fazendo questão de que ele percebesse. – Eu cresci em uma ilha bem antiga. Virei ceifadora lá aos 10 anos, e daí comecei a andar pelo mundo. Eu tenho a primeira tv colorida até hoje lá em casa, meio que eu ceifei a vida dele. Não é que eu goste de relíquias, mas tenho preguiça de me livrar das coisas. Só que canso delas fácil. Só gosto de “Brincar”... Entende? – Falava pro Pretor esperando que ele soubesse o que eu estava querendo dizer.

Com o tempo a viagem parecia ainda mais animada, ele colocou o óculos em mim e eu percebi na hora que ele estava usando charme. Caralho, como aquilo funcionava bem. Só que eu não precisava disso, já estava interessada no filho de Mercúrio. Quando ele colocou a mão em cima da minha perna e começou a subir, coloquei a minha mão sobre a dele e acelerei naquilo que ele estava fazendo. Esperava que Kadie não ligasse. Levei os dedos até os botões do meu short e os soltei. Até que o carro começou a falhar e pensei “puta que pariu, não importa quantos anos passem é difícil arrumar uma transa”. Fechei o shorts.

Saímos do carro, e Saito abriu o capo soltando aquela fumaça branca típica de um carro fodido. Ele saiu se despedindo em uma velocidade tão grande que tudo que eu pude fazer era levantar uma sobrancelha, e ver em poucos segundos ele se transformar em um ponto cinza distante e desaparecer no deserto. Bem, pelo menos eu tinha um óculos. Fui até o carro, peguei uma caixa de ferramentas. E vi Kadie me olhar indignada se perguntando “Você sabe consertar carros?” Claro que sabia, era uma filha de Atena. Mas havia mais coisa nisso.

Err... Bem, em 1935 eu tive um caso com Edsel Bryant Ford. E... Digamos apenas que ele sabia usar de diferentes maneiras uma chave de Broca... Uma delas, era consertar um carro. – Começo a ver qualquer possível problema no motor. Antes que ele acabe dificultando ainda mais a nossa viagem.

#15

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por Kadie Williams 22/12/15, 09:17 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Saito sabe como animar uma viagem. E depois da música ele acabou soltando a verdade sobre as vezes encher o saco com essa coisa de Pretor. Me senti um pouco feliz com isso, e me aconcheguei no banco de traz com sono, e calor. Odiava sair a tarde pois em pouco tempo, meu corpo acostumado com o frio começava a suar. No fim das contas a camiseta do Acampamento Júpiter estava colando na pele e eu me sentia desconfortável. Com vontade de tirá-la. Só que Saito estava no carro, e apesar de isso já não ser mais motivo pra vergonha, bem... Realmente não tinha um porém, só que eu simplesmente não iria tirá-la.

Deitei no banco quando Taylor foi para o banco da frente. Não queria dormir mas, preferia ficar prestando atenção ao canto abafado e escuro do estofamento enquanto ouvia a história deles. Tive vontade de erguer a voz e contar a minha, mas nem eu sabia ela. Quando recebi a maldição de Lissa eu perdi a maioria das minhas memórias e tinha apenas uns Flashbacks com meu irmão. E isso só agora, que eu o conheci novamente. Antes eu nem fazia ideia de como lembrava o meu nome. Será que eles ficariam animados se eu contasse do dia em que fiquei cercada de aranhas? Lissa estava realmente furiosa aquele dia, cacei aranhas a noite inteira e foi o que eu comi por um longo tempo. Algumas assadas, outras cruas... Algumas nem sequer estavam mortas.

Mas sabia que eles não iam gostar dessa história. “Quer uma história sobre você?” Disse Lissa. “É uma putinha numa família de merda, com um irmão viadinho que nem sabe segurar uma espada”. Quando ela falou sobre meu irmão, um frio percorreu minha costela até ir em meu cérebro e encharcar meus olhos. Eu sabia tão pouco sobre ele, mas mesmo assim o garoto quase morrera para me salvar. Mas ele entendeu o perigo de forma errada, culpando à Saito e não a maldição que convive comigo. Ficava triste só de pensar nisso.

Apesar de não ser meu desejo, tirei um cochilo pequeno. Não fazia ideia do que aconteceu enquanto eu estava dormindo, e por sorte eu não sonhei. Acordei com o carro dando umas paradas e começando a afogar. Descemos do Maverick e o filho de Mercúrio abriu o capô que soltava uma fumaça semelhante à um olho queimando em ferro quente. Pelo menos o olho ainda no rosto. Saito apertou o passo e correu para fora, tão rápido que imaginava o que aconteceria se ele tropeçasse. Provavelmente nessa velocidade, seu corpo bateria nas coisas tão rápido que pedaços de sua carne iriam ser jogados para todo lado.

Depois disso, Taylor começou a ver o que estava acontecendo com o carro. Admito que me impressionei com a capacidade dela de fazer de tudo. E ela começou a contar uma história estranha sobre um cara, aparentemente um mecânico. Torcia pra tudo se resolver rápido mas sabia que com o cheiro de semideuses atrairia monstros logo. Fico atenta com minha capacidade de |Detectar Magia| e também meu |Radar Tartárico| para avisar a filha de Atena antes que algo nos pegasse de surpresa. E também, uso de minha visão para olhar pros horizontes desérticos e ver se algo se aproxima.

Passivas:

#16

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Depois de um episódio quase erótico no carro, Saito e Taylor são interrompidos pelo problema no carro. Saito resolve buscar gasolina e deixa as garotas assumirem o problema da fumaça.

Taylor assume a dianteira, como uma filha de Atena deve fazer, e descobre que o problema era somente a falta de água no reservatório, o que gerou um super-aquecimento no motor. Ela fica indignada que os contatos de Saito entregassem um carro com monstros infiltrados, pouca gasolina e água. Só faltava ter problemas com o óleo e pneus furados.

Enquanto pensam em uma forma fácil e rápida de conseguir água, o radar de Kadie começa a apitar compulsivamente, e ela olha em volta sem saber qual perigo enfrentaria. Ela avisa Taylor, que também procura algum inimigo, mas nada surge. De repente, a luz se turva diante delas, e elas não enxergam nada por um segundo. Depois de um estouro de som, tudo volta ao foco, e as garotas veem Saito andando na direção delas, com dois galões nas mãos.


-Pronto garotas, problema resolvido!

O charme na voz dele era surpreendente, e ele parecia mais lindo do que nunca, com seu sorriso brilhante de todo poderoso. As garotas observam confusas, já se sentindo um pouco atordoadas pela presença.







Saito corre como um jamaicano treinado por extraterrestres e chega rapidamente a um posto. Sorrateiramente, com suas habilidades de furtividades, ele consegue pegar dois galões de gasolina sem ser descoberto. Quando o garoto está pronto para correr novamente para o carro, porém, a terra ao seu pé começa a se remexer, como se algo dentro dela estivesse surgindo.

#17

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze - Página 2 Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Saito Namikaze 22/12/15, 10:37 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Sentir a velocidade do meu próprio corpo era algo incrível, tudo parecia se mover mais devagar a minha volta, como se o mundo estivesse em câmera lenta. Minhas células se locomoviam em uma velocidade incrível, acompanhando meu corpo e liberando grandes quantidades de energia como uma usina nuclear de orgânica. Enquanto corro, percebo que eu devia comer alguma coisa antes que isso afetasse minha geração de energia, cuidaria disso no posto.

Finalmente chego no local, a primeira coisa que faço e invocar minha bolsa e tirar algumas barrinhas de cereal que eu havia trazido do acampamento e comer varias em pouco tempo. Logo em seguida, faço uma lista mental das coisas que eu deveria fazer aqui.

*Arrumar dinheiro
* Arrumar suprimentos
* Combustível.

Decido começar pelo dinheiro. Vou caminhando ate um caixa eletrônico 24h e retiro meu estojo tático da bolsa do mensageiro, vou ate as suas tão incríveis e tecnológicas travas de segurança mortais e utilizo minha habilidade Mixa pra destravar qualquer tipo de trava que me separe do dinheiro. Pego um montão de grana sem contar e enfio na bolsa, depois fecho tudo e parto para a próxima parte.

Entro no mercadinho do posto e compro pra viagem e água, como e bebo uma parte ali mesmo e o resto enfio na bolsa. De quebra dou uns pega na atendente no banheiro do estabelecimento.

Por ultimo furtivamente roubo dois galões de Gasolina e então finalmente me preparo pra meter o pé dessa merda. Sou impedido de continuar meu objetivo por um tremor no chão, imediatamente começo a voar com as minhas botas e coloco os galões de Gasolina em um local seguro no alto.

Fico lá voando contornando o local por alguns segundos, esperando que alguma coisa surja, sempre atento para me esquivar de qualquer ataque.
Caso nada aconteça, pego os galões de Gasolina e meto o pé voando.


Nível 2 – Mixa: O Herói consegue abrir qualquer fechadura sem problemas .O uso dessa habilidade gasta 10 pontos de energia.

#18

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Tinha que ser um carro de graça mesmo. O jeito é fazer uma inspeção geral nessa coisa antes que algo aconteça. Poderia simplesmente usar minha habilidade de adquirir conhecimento em tudo que todo mas, qual a graça? Com todas as ferramentas eu já tento apertar um parafuso aqui e ali, olhar outros lugares do carro pra ver se ele está em completo funcionamento. Afinal, imprevistos são horríveis.
 
– Sabe? Uma vez lá pelos meus 50 anos, quando eu ainda era jovem. O meu carro parou no meio da estrada também. Claro! Tinha o tiroteio que estourou os pneus, as bombas e eu morri, mas isso são detalhes. O legal é que o isso acontece com todo mundo de sangue divino. Por algum motivo os carros tendem a atrapalhar semideuses. Nunca valem a pena.
 
Ao terminar de checar todo o motor, subo no carro e sento em cima dele. Tiro minha jaqueta e camiseta, ambas suadas devido ao calor infernal do sol e do motor. Então fico em pé pra pegar um ventinho com braços abertos. Olho para Kadie, a garota tinha uma certa escuridão no olhar que parecia enegrecer tudo que vigiava. E ainda mais profundo em sua alma, parecia habitar um parasita que vivia rindo de sua cara. Ela era uma espécime interessante, mas disseca-la seria muito errado. Embora eu acho que ela pense em fazer isso comigo constantemente.
 
Você lembra do seu passado? – Comecei a puxar papo sobre ela. Mas antes mesmo de ter a resposta de sua boca eu já sabia. – Sabe... Gean gosta muito de você. Ele realmente ficou feliz em te ver aquele dia. – Mentira! O garoto quase entrou em colapso, e jurou uma guerra que sabe ser impossível de vencer. Se bem que, tenho que mudar minha definição de impossível. Não imaginava que Gean fosse sobrevier à um golpe que esmagou sua cabeça na velocidade do som. Mas ele sobreviveu e ainda se tornou servo de Éris.
 
Depois de um tempo, a filha de Plutão me alertou sobre seu radar Tartárico, e logo ‘Saito’ apareceu entre nós. Desci do carro naturalmente, peguei uma das peças que usei pra consertar o carro, fiquei bem na frente do Pretor e perguntei.
 
Era essa a peça que você queria? – Saito não havia pedido por nenhuma peça. E estava na cara que aquele não era o filho de Mercúrio. Mas conseguiria ter algumas informações sobre o comportamento da criatura através disso. Caso ele não aceite, provavelmente estava nos espiando há um tempo. Se aceite, era uma criatura com capacidade de metamorfose comum, que encontramos por acidente após o carro ter parado.
 
Independentemente disso, ainda mantendo a atuação eu coloco a mão sobre seu rosto, como se estivesse tentando seduzi-lo igual faço com Saito e uso |Conhecimento| para saber tudo sobre essa criatura, seus poderes, o que sabia sobre nós. E ao fim de tudo, se comprovar que era um inimigo hostil eu puxo de minhas costas a Foice de Ferro estígio. Já lendo seus movimentos como uma |Estrategista| e efetuando um ataque em sua garganta. Ou, sabendo com meu conhecimento que isso possa não afetá-la, busco atacar em seu ponto fraco.
 
Ao fim de tudo recuo, e se ele ainda estiver vivo fico atenta para me defender ou esquivar de seus movimentos. Claro! Já faço isso desde o começo para evitar ser pega de surpresa durante a abordagem do Saito 2.0.

 
Spoiler:



Passivas importantes:

#19

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze - Página 2 Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Kadie Williams 23/12/15, 12:31 am

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Taylor era uma das garotas mais inteligentes que já conheci. Ela sabia de tudo, e não só um pouco. Era quase como uma especialista em vários assuntos e não tinha apenas, um conhecimento superficial. Ela tinha um aprofundamento respeitável, que talvez seja resultado de uma longa vida com o cérebro de uma filha de Atena. Provavelmente eu tinha muito a aprender com ela, mas ás vezes, ela parecia apenas uma adolescente como eu. A diferença era que ela vivia a vida de uma semideusa da melhor forma que podia. E eu, me aprisionava no meu quarto sempre que podia, pra evitar de machucar alguém.
 
Depois de concertar o carro ela subiu em cima dele e ficou em pé, só de sutiã. Então, com uma voz calma e com o máximo de gentileza possível ela olha pra mim. E faz a seguinte pergunta:
 
Você lembra do seu passado? – Meu coração gelou, Lissa sorriu como um lobo em minha cabeça e flashbacks vieram em minha mente. Fogo. Gritos. Sangue. Vermelho. Vermelho... Quem gritava? Eu? Gean? Gean cadê você? Volta pra casa... Gean! A mamãe tá gritando... GEAN!!!
 
Meu irmão me puxava pelas mãos enquanto nossa casa pegava fogo. Meu quadro com vestidinho de princesa podia ser visto pela janela, derretendo... As mãos dele me seguravam com força, como se não quisessem me abandonar nunca. Seus olhos. Eu não via seus olhos. Via um cão... De repente, um ciclope. Escuridão. “Lissa, tenho um trabalho pra você!” Dizia Juno pelas estrelas. “Ela carregará a maldição de andar ao seu lado”.
 
Abri os olhos. Voltei para mim, e estávamos no deserto de novo. Só eu e Taylor. Desviei o olhar. Sequer sabia se o que eu tinha visto era verdade. Sequer sabia o que era verdade. Apenas sentia... Sentia frio ao lembrar daquilo. Balancei a cabeça negativamente, e a filha de Atena rapidamente mudou de assunto. Não pareceu melhorar muito.
 
Sabe... Gean gosta muito de você. Ele realmente ficou feliz em te ver aquele dia. – Sorri, e logo olhei pra ela com uma expressão esperançosa. Mas Lissa veio novamente com arranhões em meus ouvidos “Mentira, você viu o que ele sentiu aquele dia... Foi esmagado como um pedaço de bosta em cima do sapato de Saito”.
 
Cala a boca! – Gritei, logo recebendo um olhar estranho da filha de Atena. Fiquei envergonhada. Mas por sorte, segundos depois disso meu radar me avistou sobre algo se aproximando. – Tem alguma coisa vindo!
 

“Puff”. Saito apareceu em uma explosão sonora, ou luminosa... Não saberia dizer. Mas sentia algo estranho nele. Mais parecia um monstro do que o meu Pretor. De repente, Taylor desceu do carro e começou a falar coisas que eu não estava entendendo. Mas apenas fiquei quieta, ela sabia o que fazia. Até que finalmente entendi que ela estava testando aquele novo visitante. A partir daí. Fiquei atenta. Sabia que Taylor iria ataca-lo. Por isso já me preparei pra ver os movimentos do Saito clone. Se ele sobreviver à ceifadora. Eu crio sobre seus pés uma |Prisão| e avanço na sua direção com a espada de Ferro estígio na mão. Se ele me atacar, defendo com a espada que transmitira eletricidade por sua arma, e contra-ataco com uma estocada. 

ATIVAS:

#20

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#21

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