Kadie se mostrou aquilo que eu mais temia, uma louca enfurecida capaz de fazer até mesmo o próprio Phobos agir com cautela. Senti um frio na espinha, ainda com meu manto negro envolvendo meu corpo. Talvez fosse apenas o gemido de uma alma que estivesse fazendo eu me sentir estranha ao vê-la, ou quem sabe eu realmente esteja com medo. Afinal, em mais de um século de vida eu já tinha visto muitas coisas mas nenhuma delas se assemelhava à isso. Era como ver um cão controlando uma alma humana. Como ver um verdadeiro demônio.
Saito tirou as roupas dela, e colocou ela no carro. Esse cara não perdia nenhuma oportunidade. A garota deitou no banco de traz do carro com apenas as roupas de baixo. E eu fiquei ali fora enquanto o Pretor veio na minha direção.
– Você tem certeza que não quer parar em lugar nenhum, amorzinho? Você acabou de vencer um dem... – Dei um tapa em sua cara.
– Cala a boca. – Agarrei ele, ficando na ponta dos pés para alcança-lo, apesar de ele não ser tão alto assim. Eu ainda era menor. Beijei seus lábios com o maior calor que podia, nossa respiração quente tornando o momento ainda mais intenso.
Ele começou a voar e tirar as minhas roupas. Mas eu? Bem, eu simplesmente rasgava as dele com minhas unhas. Fiz a calça dele cair aos trapos no chão. Enquanto fazia meu manto da morte desaparecer, e deixava ele tirar o resto das minhas roupas.
– Aposto que ninguém nunca te levou até o céu no sexo, literalmente.
– Você ficaria surpreso. – No céu, agarrada em seu corpo comecei a gemer enquanto ele fazia tudo tão rápido e forte que qualquer mulher chegaria ao paraíso. Mas eu não era qualquer mulher. Tinha 113 anos de bagagem comigo, e já havia feito sexo até desmaiar. Dessa vez, eu quem faria ele desmaiar. Quando ele estiver exausto, e começar a descer do céu com suas botas. Jogo ele em cima do capô do Maverick e digo. – Ainda não!
Rasgo sua cueca. Era bom ele ter alguma outra reserva, mas arranhando seu abdome eu desci lambendo todo seu corpo, até colocar meus seios ao redor do seu “membro”. Começo a fazer movimentos verticais rápidos e repetitivos, misturando anos de prática com um tesão imenso. Iria mostrar pra ele, que não importava quão rápido fosse, quão fôlego tivesse... Não iria superar um século de experiência. Depois disso, me ajeitei até colocar sua boca entre as minhas pernas e vice versa, enfiando tudo dele na minha boca. Minha língua dançava, sugava e molhava. Faço isso por tempo o suficiente, até sentir o líquido gosmento e quente molhando o céu da boca... Sabia que homens se agradavam com isso, e então. Engulo.
Depois disso, limpo qualquer mancha de batom nos cantos da boca já me vestindo. Isso não seria o suficiente pra me cansar. Nem se fossem mil Saitos ao mesmo tempo e revezando. Mas sabia que ele estaria cansado, e por isso assumo o volante primeiro. Nesse momento, me lembrei de Victor. Eu ainda guardava um grande rancor do filho de Afrod... filho de Vênus. E sinceramente, gostaria que ele estivesse assistindo essa cena de camarote. Enquanto dirijo o carro, e ainda uso a saliva pra engolir os restos grudentos da boca, começo a pensar em Kadie dormindo ali atrás, em tudo que fez até agora. A garota era como uma bomba relógio, a diferença era que o tempo não era confiável e ela podia explodir a qualquer momento. Me pergunto como Saito lidava com ela. Aquilo... Aquilo não parecia ser a irmã do garoto que se negou a matar um monstro, se negou a ferir uma criatura por mais cruel que ela fosse.
Gean ainda é o filho de Hades mais gentil e coração mole do Acampamento Meio-Sangue... Mas ele busca se esconder atrás do seu próprio ódio pra evitar cair aos prantos. Ele ama sua irmã mais que tudo, mais que à ele mesmo. E está se entregando à uma loucura tão grande que logo acabará superando sua irmã. Uma vez, passando pela frente do chalé de Hades durante à noite ouvi ele falando sozinho... E como dizem no Trailer de Batman Vs Superman. “É assim que começa... A febre, a raiva, a sensação de inferioridade. Que torna homens bons, cruéis.”
Saito tirou as roupas dela, e colocou ela no carro. Esse cara não perdia nenhuma oportunidade. A garota deitou no banco de traz do carro com apenas as roupas de baixo. E eu fiquei ali fora enquanto o Pretor veio na minha direção.
– Você tem certeza que não quer parar em lugar nenhum, amorzinho? Você acabou de vencer um dem... – Dei um tapa em sua cara.
– Cala a boca. – Agarrei ele, ficando na ponta dos pés para alcança-lo, apesar de ele não ser tão alto assim. Eu ainda era menor. Beijei seus lábios com o maior calor que podia, nossa respiração quente tornando o momento ainda mais intenso.
Ele começou a voar e tirar as minhas roupas. Mas eu? Bem, eu simplesmente rasgava as dele com minhas unhas. Fiz a calça dele cair aos trapos no chão. Enquanto fazia meu manto da morte desaparecer, e deixava ele tirar o resto das minhas roupas.
– Aposto que ninguém nunca te levou até o céu no sexo, literalmente.
– Você ficaria surpreso. – No céu, agarrada em seu corpo comecei a gemer enquanto ele fazia tudo tão rápido e forte que qualquer mulher chegaria ao paraíso. Mas eu não era qualquer mulher. Tinha 113 anos de bagagem comigo, e já havia feito sexo até desmaiar. Dessa vez, eu quem faria ele desmaiar. Quando ele estiver exausto, e começar a descer do céu com suas botas. Jogo ele em cima do capô do Maverick e digo. – Ainda não!
Rasgo sua cueca. Era bom ele ter alguma outra reserva, mas arranhando seu abdome eu desci lambendo todo seu corpo, até colocar meus seios ao redor do seu “membro”. Começo a fazer movimentos verticais rápidos e repetitivos, misturando anos de prática com um tesão imenso. Iria mostrar pra ele, que não importava quão rápido fosse, quão fôlego tivesse... Não iria superar um século de experiência. Depois disso, me ajeitei até colocar sua boca entre as minhas pernas e vice versa, enfiando tudo dele na minha boca. Minha língua dançava, sugava e molhava. Faço isso por tempo o suficiente, até sentir o líquido gosmento e quente molhando o céu da boca... Sabia que homens se agradavam com isso, e então. Engulo.
Depois disso, limpo qualquer mancha de batom nos cantos da boca já me vestindo. Isso não seria o suficiente pra me cansar. Nem se fossem mil Saitos ao mesmo tempo e revezando. Mas sabia que ele estaria cansado, e por isso assumo o volante primeiro. Nesse momento, me lembrei de Victor. Eu ainda guardava um grande rancor do filho de Afrod... filho de Vênus. E sinceramente, gostaria que ele estivesse assistindo essa cena de camarote. Enquanto dirijo o carro, e ainda uso a saliva pra engolir os restos grudentos da boca, começo a pensar em Kadie dormindo ali atrás, em tudo que fez até agora. A garota era como uma bomba relógio, a diferença era que o tempo não era confiável e ela podia explodir a qualquer momento. Me pergunto como Saito lidava com ela. Aquilo... Aquilo não parecia ser a irmã do garoto que se negou a matar um monstro, se negou a ferir uma criatura por mais cruel que ela fosse.
Gean ainda é o filho de Hades mais gentil e coração mole do Acampamento Meio-Sangue... Mas ele busca se esconder atrás do seu próprio ódio pra evitar cair aos prantos. Ele ama sua irmã mais que tudo, mais que à ele mesmo. E está se entregando à uma loucura tão grande que logo acabará superando sua irmã. Uma vez, passando pela frente do chalé de Hades durante à noite ouvi ele falando sozinho... E como dizem no Trailer de Batman Vs Superman. “É assim que começa... A febre, a raiva, a sensação de inferioridade. Que torna homens bons, cruéis.”