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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg - Página 2 Empty Re: Escolta de Irina Feuerschütte || Dom Cobb e Louis Kennenberg

por Irina Feuerschütte 04/05/16, 05:54 pm

Irina Feuerschütte

Irina Feuerschütte
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Aconteceu exatamente o que eu imaginava, a velha estava me seguindo e obviamente, ela era um monstro, não me restavam dúvidas, mas esse era um dos meus menores problemas, eu acabei por encontrar um senhor de meia-idade enquanto caminhava para o castelo, ele, assim como a velha, emanava uma energia sinistra, e por incrível que pareça, ainda não era maior que a da outra mulher, mas de qualquer forma eu já sabia que ele também era um monstro.

Depois de andar um pouco, avistei a construção de pedra, mas algo me incomodava, a energia sinistra que estava sentido parecia ter ficado maior e logo quando olhei para trás, vi um enorme monstro correndo atrás de mim. Eu nem mesmo parei pra pensar, saí correndo o mais rápido que pude, enquanto puxava o braço de Alexandre. A velha construção estava muito próxima, caso eu conseguisse chegar a tempo, procuraria um local para me esconder por um pequeno tempo, caso conseguisse, eu iria tentar chamar Alexandre para que ele me ajudasse, mas caso ele ainda estivesse encantado, eu não teria outra escolha, teria que me livrar daquele monstro sozinha, porque acredito que o esconderijo não duraria muito.

Logo que eu percebesse alguma distração do monstro, iria tentar escalar a construção de pedra, visando subir para o local mais alto possível, eu tinha a esperança de que não fosse pega pelo monstro, já que a enorme construção tinha pelo menos 4 metros de altura e como o o monstro tinha apenas 2 metros, não poderia pular tão alto e pelo seu peso, não poderia subir. Ao chegar no alto, procuraria algo que pudesse jogar naquela criatura, afinal, a essas circunstâncias ele já teria me visto. Eu procuraria por uma pedra, uma grande rocha ou um tijolo, já que Alexandre me dissera que esses monstros não eram afetados por aço e outros minérios, mas considerando que eles não atravessam paredes, deduzi que uma pedra poderia afeta-lo...

#11

Dominick Cobb

Dominick Cobb
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Ao perceber meu objetivo tão perto, já me levanto, mais enérgico do que qualquer filho de Hipnos jamais havia ficado. Pesco uma nota de 50 dólares do meu bolso e vou correndo até a frente, batendo no ombro de Louis no caminho.

'Ai motorista, encosta o ônibus agora, tenho um presente pra você.'- Dou a nota de 50 dólares para ele.

Assim que ele parar, eu saio correndo atras da moça, com Louis ao meu lado.

Caso o motorista não pare, espero chegar até a próxima parada, emburrado. Então faço o mesmo plano.

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Dom, Louis


O motorista ignora o filho de Hypnos e apenas para o veículo na placa que indicava um  ponto de ônibus, deixando-os duas quadras depois do Central Park .Aparentemente não estava passando fome Uma distância curta, mas considerando que a menina estava sendo perseguida, alguns segundos poderiam fazer diferença

Ambos correm com tudo para o local e veem uma cena inusitada acontecer...

Irina


Irina não precisou puxar Alexandre. Ele já estava livre do encanto da mulher misteriosa. Isso facilitou o início da fuga para a construção abandonada. O sátiro deixou que a garota escalasse e entrasse numa área segura, enquanto tocava sua flauta mágica e fazia a grama do parque crescer, derrubando o ogro depois de um tropeço totalmente desajeitado.

A menina após observar tudo de um local relativamente seguro se dá conta de que a mulher sumiu completamente do parque. Após olhar melhor, ela via um diabrete sair de dentro do carrinho de bebê que estava colocado perto de um banco qualquer. O monstrengo voava em círculos e parecia apenas estar esperando ansiosamente que sua mãe voltasse.

Diabrete:

- Parece que agora somos só nós, pestinha!

Irina reconheceu apenas o vestido e alguns traços da voz da criatura que estava atrás dela, cerca de 7 metros.  Suas pernas também pareciam ter cascos de bode. Os dentes eram brilhantes e pontudos, pareciam afiados como facas. O cabelo estava vermelho e parecia envolto em chamas. Uma criatura horrenda.

Empousai – 100%:

Alexandre estava tentando fazer os vegetais segurar o ogro, mas este estava se libertando facilmente e acaba por levantar de forma bruta, acertando um bofetão no sátiro, que voa longe inconsciente. Já estava debilitado demais para continuar lutando.

#13

Dominick Cobb

Dominick Cobb
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Chego no parque e vejo um ogro investindo contra um sátiro.
Será que era o sátiro que Quíron pediu para eu salvar? Talvez seja.

'Ai Louise, protege minhas costas, não deixe nada encostar em mim ou no ogro. E se você bater no ogro eu vou pessoalmente te matar.'

Certo. Com um movimento da mão, puxo minha flauta do cinto e levo-a até a boca. Aquele ogro parecia ser bastante mongolão. Era um desperdício para minha música afetar criaturas tão medíocres. O som emitido de minha flauta era capaz de arrancar lágrimas de viúvas, de dar coragem à rapazes. E eu agora usaria para fazer uma criatura de baixo intelecto dormir.
Adoro essa vida de semideus.

Começo com uma melodia de Bach, enquanto toco a me aproximo do ogro lentamente. Com meu 'Bom Sonhos' ativado, seria cada vez mais fácil fazê-lo dormir. Minha perfeita música natural, combinada com minha habilidade de semideus e minha aura do sono seriam letais. Em alguns segundos o ogro estaria dormindo.
Quando ele estivesse dormindo no chão, eu teria duas opções: O Hipnotizar com uma habilidade ou usar meus braços de Morpheus e usar minha criatividade.
Bom, além de bonito e talentoso, eu era criativo. Olho para Louis de pé e digo: 'Se encostar no meu corpo, vou providenciar pessoalmente sua morte.'- Então ajoelho no chão e ativo meus braços de morpheus...

Eu estava na cabeça do ogro. Os sonhos dele envolviam rosquinhas e pôneis cor-de-rosa.
Era hora de brincar um pouco ali. Eu seria o arquiteto desse sonho, mas antes disso, olho para meu relógio imaginário, criado apenas ali na consciência do ogro: 2:50 segundos. Era o tempo necessário.

Mudo o sonho para um completo cenário branco. Em seguida, coloco uma sala grande, com um trono e alguns orcs fortemente armados ao lado desse trono. Me sento no trono.
1:30, droga. Eu tinha usado muito tempo imaginando isso, porém agora seria rápido.
A próxima sequência desse sonho, seria o ogro dormindo na vida real entrando pelas portas da sala do trono. Seus olhos se arregalaram quando me viram, ainda mais com os Orcs ao meu lado. Checo meu relógio '0:50'. Tinha que agir rápido.

Controlo o Orc forte ao meu lado para dizer: 'Pequeno Orc! Sua missão será sempre obedecer o seu Rei. O que está sentado nesse trono!' Assinto com a cabeça e ergo a mão esquerda, abençoando o Orc pequeno no sonho. Com meu braço levantado, vejo o relógio '0:20'. Tinha uma última coisa que eu devia fazer. Olho para o Pequeno Orc ajoelhado em minha frente e digo: 'Você é forte, confio em você.' '0:00'.


Acordo. O Ogro possivelmente acordaria junto de seu 'rei'.

Assim que ele se levantasse, olho para ele e grito 'AJOELHE-SE PERANTE AO SEU REI!'
O baixo intelecto da criatura, combinado com a minha técnica, possivelmente seriam o suficiente para que eu o controle. Caso ele ajoelhe, falo para ele me erguer em seus ombros e seguir os rastros da semideusa fugida.



Nível 1 - Braços de Morpheus [Inicial]: O Filho de Hypnos é capaz de entrar no Sonho de seu alvo e modificá-lo ou criar pequenos objetos, obviamente exige que o alvo esteja dormindo. O alvo não sofrerá dano, mesmo modificando os cenários do Sonho com tal objetivo. E isso apenas durante 3 minutos reais. O uso desta Habilidade requer 25 pontos de energia e entrará em espera durante 2 turnos. (Requer 1 WIS)

Nível 2 - Bom Sonhos [Inicial]: Ao utilizar sua Flauta, o Filho de Hypnos consegue deixar seu inimigo em estado de sonolência. Caso o contato não for cancelado, o adversário cairá dormindo. O uso da Habilidade requer 30 pontos de energia. (Requer 2 WIS)


Passivas:
Spoiler:

#14

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por Irina Feuerschütte 06/05/16, 06:06 pm

Irina Feuerschütte

Irina Feuerschütte
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Minha situação ficava pior a cada segundo. Primeiro tive de lidar com aquele cachorro, depois fugir do Ogro e agora estou tendo de escapar de uma mulher flamejante e de um Diabrete, não tem como melhorar tem?

Logo que me virei e olhei ao redor, vi a coisa que eu tinha medo. A tal velinha havia se transformado em uma mulher com cabelos de fogo, uma perna de bode e outra de bronze, além disso, ela me encarava como um gordo encara um Big Mac. Além disso, aquela coisa que estava no carrinho de bebê, na verdade era um Diabrete, que agora sobrevoava a construção onde eu me encontrava, ele não parecia querer atacar, mas mesmo assim não tinha 100% de certeza...

Assim que vi aquelas coisas ao meu redor, pensei em fugir o mais rápido possível, mas caso o fizesse, poderia ser facilmente pega por algum ataque daquela criatura de cabelos flamejantes. Eu não podia fugir, mas também não poderia ficar parada aceitando a morte...já sei! De repente uma ideia veio na minha cabeça e talvez, eu pudesse compri-la. Logo me virei para a Empousai e tentei fazer uma cara de desapontada
- Que pena...pensei que você fosse diferente, mas é só um monstro como os outros. Atacando uma jovem indefesa, ao invés de atacar alguém mais forte, sem dúvidas, vocês são todos iguais! - Eu não tinha ideia se aquilo ajudaria ou não, afinal, ela poderia desconfiar do meu plano e me atacar ou talvez seu orgulho pudesse falar mais alto. Caso a minha tentativa de dialogar com a criatura funcionasse, eu continuaria - Nem adianta negar. Você não é nada demais! Se fosse alguma coisa, não estaria perseguindo uma garota com um ogro e...sei la o que é aquela coisa! Atacando em grupo, pois você sozinha não pode fazer nada e se puder, vai ser contra mim, que nem mesmo tenho defesa...você é fraca demais! - depois de dizer algo assim, já esperava uma raiva vinda daquela coisa, ou talvez uma desconfiança, mas mesmo assim iria continuar e apontar para longe no Central Park - Ali! Ali tem alguém muito mais forte do que eu! Pode sentir? Se você quer provar que consegue algo, tente pelo menos enfrentar aquela pessoa, caso não consiga, apenas fuja gritando, com sempre faz...

Depois disso tudo, não sabia se teria melhorado ou piorado a minha situação. Aquela coisa bizarra, que eu acabara de julgar ser uma Empousai, poderia ou não acreditar em mim ou simplesmente ficar com raiva a ponto de avançar contra mim com suas garras. Em todos os casos, eu tentaria descer do castelo e seguir correndo para a entrada do Central Park, pouco me importa o que esse tal acampamento é ou deixa de ser, não quero mais me envolver com ele!

#15

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por Ω Louis Kannenberg 06/05/16, 07:15 pm

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Estava apenas pensando em minha vida, quando Cobb me dá um tapa no ombro, chamando minha atenção. Vi uma nota de 50 dólares em sua mão e percebo que não iria dar certo.

O motorista nos deixa no ponto, onde era esperando que parasse. Corro até o Central Park, aquela menina poderia estar morta.

Assim que viro a esquina, vejo um situação em que nós estaríamos fodidos lamentável. O sátiro que havia visto sai voando pra longe enquanto tocava em sua flauta, parecia que seus esforços chegaram ao fim. Um diabrete voava perto de um carrinho de bebê, parecia uma história engraçada de se contar.

Sabia que Dom era egocêntrico e egoísta, então ele provavelmente iria atrás da presa mais forte, o ogro. Me restava, então, o diabrete.

Analiso a área que seria nosso campo de batalha, um local com um espaço aberto, com alguns obstáculos que poderia servir ao meu favor, ou me atrapalhar.

- Fica a vontade, senhor. - Digo em um tom sarcástico a última palavra.

Me direciono para o diabrete, iniciando minha corrida. Solto um pouco de vinho da minha tatuagem e o controlo, direcionando-o ao diabrete. Minha intenção era com que caísse um pouco em seu olho ou que ele engolisse um pouco.

Feito isso, o diabrete deveria estar sem visão ou bêbado. Aproveito minha aproximação e realizo um ataque na diagonal, dividindo seu corpo em duas partes.

Passivas:

Ativas:

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Dom estava interessado no ogro. Para ele, era o único monstro interessante para um combate em meio aquela cena. Ele começa a tocar sua flauta do sono e seus efeitos de aura começam a trabalhar, espalhando uma melodia que colocou os poucos mortais que ali estavam em estado de sono rapidamente. O ogro, começava a dar os primeiros sinais de estar caindo no mesmo feitiço.

Enquanto isso, Irina tentava encontrar alguma forma de salvar a própria vida. Estava encurralada com um monstro bem perto. Suas primeiras tentativas de diálogo não surtiram efeito e o monstro apenas se aproximava para fatiar a garota, até que ela grita

“ Ali! Ali tem alguém muito mais forte do que eu! Pode sentir?”

O monstro então se deu conta de que outros semideuses haviam chegado. Ela poderia matar Irina antes de ir em busca dos outros, mas por algum motivo simplesmente saltou rumo ao gramado, invocando um chicote de fogo e atingindo as costas do ogro, que imediatamente saiu do estado de sonolência.

- Parece que alguém aqui gosta de usar magia, não é? Vejo que são dois moleques, muito bem. – Diz a criatura encarando Cobb.

Ela faz um sinal e o ogro avança contra o filho de Hypnos, que se viu obrigado a abortar sua estratégia e buscar uma forma de esquivar de um ataque bruto.

O monstro não parece ser afetado pelos efeitos de aura de sono ou pela melodia do rapaz.

Enquanto isso, Louis, que inicialmente estava disposto a atacar o diabrete, se viu obrigado a parar seu movimento e olhava para a mulher, mesmo que contra sua vontade. Era como se ela estivesse começando a exercer algum poder sobre ele. Uma voz suave e persuasiva sussurrava em sua cabeça que ele devia se ajoelhar. O rapaz hesitava, mas não sabia se ia aguentar por muito tempo. Ele precisava de ajuda.

Irina agora estava sozinha e a salvo dentro da construção e via toda a cena do alto. Os rapazes lidando com a empousa e o ogro, o diabrete voando em círculos e Alexandre ainda inconsciente. Ela ainda precisava decidir se iria se juntar ao grupo.

Mas antes disso, algo ainda mais surpreendente aconteceu. A menina foi envolta por uma aura cor-de-rosa e suas roupas desgastadas e sujas foram substituídas por um vestido completamente branco e de mangas curtas. Seu cabelo num passe de mágica estava arrumado de forma quase divina e ela percebeu que exalava um perfume que se assemelhava ao cheiro de rosas. Em seu dedo, um anel havia se materializado e havia um chicote preso à cintura do vestido.

A voz doce de uma mulher sussurrava em sua cabeça.

- Confio em você, minha mais nova princesa. Mostre pra essa qualquer como fazemos as coisas.

Ela havia sido reclamada por Afrodite, a deusa do amor e da beleza.

#17

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por Irina Feuerschütte 07/05/16, 12:02 am

Irina Feuerschütte

Irina Feuerschütte
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Uma sensação de poder atravessou todo o meu corpo. Minha roupa mudou, meu cabelo havia ficado arrumado e agora eu tinha um chicote na minha cintura e um anel em meu dedo. Logo pude ouvir uma voz doce falando no meu ouvido...era um som tão agradável, fez com que eu me sentisse calma e aliviada, por algum motivo, além disso, eu finalmente tinha ganhado forças e agora sentia uma vontade imensa de contra-atacar aquela Empousai maldita.

Logo que parei para observar um pouco mais, avistei com clareza toda a situação dos meus possíveis "salvadores", um tinha caído no mesmo feitiço que Alexandre e o outro lutava contra o Ogro. Depois de analisar um pouco a situação, correria o mais rápido possível para o local que acontecia o combate, ao me aproximar, vi a cena daquele rapaz sendo seduzido por aquela coisa horrível, meu coração bateu forte, parecia querer sair pela boca e sem pensar duas vezes gritei:
- Ei você! O que pensa que está fazendo? Ela é sua inimiga e não sua amante, lute com ela!! - não tinha certeza se minhas palavras iriam alcançar a cabeça daquele rapaz, mas tinha certeza que havia chamado a atenção da Empousai e também já tinha certeza do que deveria fazer.

Eu logo retirei o chicote de minha cintura e o pus em minhas mãos, foi então que uma sensação de adrenalina correu por todo o meu corpo, não havia feito nada ainda, mas já sentia como se estivesse no arder de uma poderosa batalha. Logo que segurei o chicote, me aproximei um pouco mais da mulher dos cabelos flamejantes e logo tentei desferir um golpe em sua perna de bode, algo que não deveria ser exatamente eficaz, mas já me daria um pouco de vantagem. Depois de bater naquela criatura horrenda, tudo o que pensei foi em me afastar, ela também tinha um chicote e sem dúvidas, este teria muito mais poder que o meu.

Eu não tinha certeza do que o rapaz iria fazer caso saísse daquele transe, mas eu esperava sua ajuda, não poderia vencer aquela coisa sozinha...

#18

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por Ω Louis Kannenberg 07/05/16, 12:13 am

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Não sabia direito o que estava acontecendo. O plano de Cobb parecia bem sólido, pra mim. Até que tudo deu errado.

Não estava prestando atenção, mas ouço o estalar de um chicote e o barulho de sons pesados. Paro minha corrida e vejo o que acontecia. Uma empousai aparecera do nada, não sabia ao certo de onde e nem como, mas sabia que a culpa era dela.

Meu olhar fixa na mulher. Por mais que eu tentasse, meu olho não desviava e não conseguia saber o motivo. Ela pede para que eu me ajoelhe e eu sigo sua ordem, sem saber o porque. Tentava lutar contra a fala, mas era muito forte. Minhas forças estavam se esgotando e receava que não conseguia fazer nada.

Coloco a mão sobre minha cabeça e puxo meu cabelo, talvez a dor ajudasse. Estava desesperado. Não gostava de ser controlado, muito menos por algo que me é imposto.

Esperava que algo ou alguem me salvasse.

Passivas:

#19

Dominick Cobb

Dominick Cobb
Filho(a) de Hypnos
Filho(a) de Hypnos
Me esquivo por pouco. O movimento mais daora que eu já havia pensado ia para o chão junto de meu corpo.
Quando eu levanto, estou |Castellan| da vida. |Castellan| o suficiente para levar minha mão até o cabo de minha espada...

Mas antes de sacar ela, eu tinha que demonstrar que estava bravo, e que daria um cacete naquele ogro e em qualquer um que tivesse ousado cortar minha sincronia. Tiro minha camiseta rapidamente e saco minha espada. Grito bem alto para mostrar para o ogro quem iria mandar ali.

Eu não era um filho de Ares, mas aquilo era o mais próximo que eu chegaria de um. Deveria ser cômico, um rapaz magricela como eu lutando contra um oponente tão grande. Mas eu não deixaria isso decidir o combate. Eu tinha que salvar o dia.
Afinal, olha meus companheiros.

Com minha visão periférica, procuro pelo sátiro que deveria estar por ali, já que a semideusa estava ali também.

Caso eu ache o sátiro, tento me aproximar dele com os seguintes movimentos:

Se o ogro estiver entre eu e o sátiro:
'Droga Cobb, você já fez a maior cena. Se morrer agora vai ser bem escroto'- Falo baixinho, antes de ver a rota pela qual eu correria. Meu plano era simples, correr até o ogro, tentar fazer um talho em sua perna e desviar para frente, indo até o corpo do sátiro.
Então dou início ao plano. Seguro a espada com as duas mãos e aperto firme. Talvez para controlar a tremedeira, talvez para me dar mais firmeza. A questão é que eu não estava nervoso, apresentar para multidões no começo era bem mais difícil que bater num bicho feio igual a esse. Mas não divago. Assim que eu sentir psicologicamente pronto, dou um grito: 'SE AJOELHA PRO SEU REI, PORRA', e corro com a espada à frente do corpo.

Assim que eu estiver chegando no ogro, presto atenção em suas articulações. Não eram muitas as aulas de esgrima que eu tinha frequentado, porém tinham ensinado bem. Qualquer articulação que ele mexesse, daria o indício que eu precisava para saber o lado para o qual esquivar. Articulação da perna/braço direito: ataque inferior/superior direito, esquivo para a direita entrando na guarda de meu oponente, suficiente seguro para fincar minha arma em sua perna (preferencialmente atrás do joelho) e girar com o peso do meu corpo, rasgando um bom naco e pegando impulso para correr até o sátiro. Caso o ataque venha do lado esquerdo, faço o mesmo só que inverso.
Dando certo e eu conseguindo correr até o sátiro, encarno o Quarterback e lhe dou um chute na coxa, gritando para ele acordar logo. Viro meu corpo para o Ogro, com sangue no olhar.
Aquele sangue pingando de minha espada era o que me aproximava da minha vida de futuro herói e me afastava da de famoso músico.

Se o sátiro estiver em alguma de minhas diagonais, ando fazendo um círculo lentamente, com os olhos fixos no ogro. Quando chegar do lado oposto do sátiro caído, faço o movimento descrito acima (uma vez que agora o ogro estaria entre nós).

Lembrando que caso o ogro tenha uma presença de espírito elevada e consiga me surpreender com um ataque, tento me jogar para algum lado propício para que eu desvie sem maiores injúrias.

#20

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