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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laxus era dotado de uma inteligência e esperteza que certamente estava acima da maioria dos descendentes de Marte. Ele já imaginava que a menina seria capaz de superar o Minotauro, e, antes que ela o fizesse, acaba por se anunciar e desafiar o monstro para uma briga.

O berro do rapaz ecoou pela rua que estava semideserta e ele percebeu que tinha a atenção das duas crianças. Julia estava de braços cruzados, com seu típico olhar severo e com uma sobrancelha arqueada enquanto Sam não se preocupava em admirar abertamente aquela pose brega de super herói que o legionário havia encarnado. Aparentemente a inocência de Sam seria uma aliada e tanto nessa missão.

Correndo em ziguezague, o legionário faz algo que ele está um tanto habituado, atacar monstros. Sua espada corta o abdômen do minotauro, sem que este perceba direito  o que aconteceu.

Julia obviamente não foi capaz de disfarçar totalmente que havia se impressionado com o que acabou de ver.

- Quer dizer então que esse cara não só pode ver essas coisas como também luta com elas? Mas quem ele pensa que é? E por que está fazendo isso? Acha mesmo que preciso de ajuda? – Falava a garota baixinho, consigo mesma, enquanto observava a criatura colocar um dos braços por cima do corte. Havia sido um golpe crítico de cara.

- Chega dessa palhaçada – Diz a menina saltando com uma potência descomunal. Laxus reconheceu aquilo, era a habilidade de Antigravidade dos filhos de Júpiter.

A espada de Julia, que era bem menor e mais fina que a de Laxus, decepou o braço do monstro instantaneamente. Ela era sem dúvida uma legítima filha do rei dos deuses. Havia herdado além da personalidade, a força e agilidade de seu pai.

O monstro então recuou sem um braço. Correu desesperadamente para não morrer e sumiu da vista do trio. Julia transmutou sua espada novamente em anel e voltou a encarar Laxus friamente.

- Você tem cinco minutos. É melhor não se aproximar. - Diz a menina fitando o semideus

#11

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Observo com muito entusiasmo meu plano funcionar, até bem demais. Ao fim da batalha, a garota, friamente, me dá o tempo que pedi, mas sem demonstrar que dera o braço a torcer. Típico dos filhos de Júpiter, embora eu também fosse um pouco assim.

Me ajoelho novamente, olhando ela no mesmo nível, e assumindo uma posição de meditação, para me recuperar fisicamente e passar tranquilidade a ela, embora eu achasse que isso era impossível.


- Estou tão confuso com o que está acontecendo quanto você. Mas vou te contar tudo que sei: Venho tendo sonhos com vocês há dias. Nada que pudesse me dar uma ideia real que estava acontecendo, mas foram noites difícil com esses pesadelos. Na última noite, o pesadelo foi o pior, e acordei transtornado. Perdi a consciência e acordei perto daqui, e frente a um bar. Nele, encontrei quem imagino ser Marte e Vênus. Eles nunca dizem nada concreto e ainda nos deixam atordoados, mas uma coisa ficou bem clara: Eu devia encontrar vocês, pois se não o fizesse seria tarde demais. - Faço uma pausa para a absorvição da história - Eu não sei o que vai acontecer, mas os deuses sabem, ao menos um pouco e eu não pretendo falhar em uma missão dada a mim. Não sei quais foram suas experiências com seu pai e os outros deuses, respeito sua história e seus anseios, mas por favor, me deixe descobrir o que está acontecendo, junto com vocês. Precisamos nos unir, somos semideuses, afinal, não é Sam?

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Semi... Deuses... – Repete Sam pausadamente. Seus olhos por um instante ficaram vidrados no nada, como se ele estivesse entrado em um transe. Ele desperta rapidamente quando sua irmã lhe manda ficar quieto. E é isso que ele faz.

Julia então dirige seu olhar a Laxus, que já estava começando a se acostumar com o fuzilamento mental da garota. Mas dessa vez ele percebe que ela parecia ponderar nos pensamentos, era como se ela estivesse tentando encaixar peças, ligar fatos e acontecimentos.

- Nossa vida virou um inferno mais ou menos seis meses atrás. É isso que posso te dizer.

A garota então aponta para um gramado, sinalizando que deveriam ir até ali. Ela então puxa uma espécie de alçapão que estava escondido e revela seu esconderijo. Era um cômodo pequeno e simples. Tinha alguns sacos de dormir, um pouco de comida enlatada  e a luz era proveniente de lamparinas. Obviamente não era muito organizado, mas poderia acomodar o trio aquela noite.

- Eu não sei se posso contar realmente com você. Mas se o minotauro te atacou, não deve ser um monstro. Não é um assassino porque eles não veem monstros. E também não é o primeiro a falar sobre essa coisa de semideus. Conversaremos sobre isso depois, estamos cansados. Passamos o dia fugindo pra cá, e você também parece exausto. – Diz a menina em um tom de calma mas sem estabelecer qualquer relação de amizade.

Nesse aspecto a garota foi irredutível. Tentar puxar assunto foi inútil e Julia tratou de arrastar Sam para o seu lado, ficando em um lado do espaço enquanto Laxus ficaria na extremidade oposta. O espaço de menos de 10 metros mantinha os dois próximos, mas era evidente que a garota fazia isso para se defender.

Laxus resolve ceder dessa vez e também vai dormir porque também está cansado. Fora tirado da cama depois de noites de insônia, já havia caminhado e até lutado. Estava fisicamente esgotado. O que ele não esperava era que seu sonho fosse tão revelador.

----------------------------------------------------------Pequeno FlashBack --------------------------------------------------------------------

Julia vivia com pais adotivos dentro de uma família rica de Oakland. Ela e seu irmão Sam tinham problemas de comportamento, sendo ambos diagnosticados com TDAH. Uma vida completamente normal e feliz. Ambos eram muito amados e não lhes faltava nada. A garota lutava esgrima e fazia vários tipos de artes marciais, uma maneira de canalizar toda sua fúria, pois era uma pessoa de personalidade forte.  Seu pai faleceu em um acidente de automóvel de causas desconhecidas pouco depois que ela completou 13 anos, e sua mãe, foi aos poucos, definhando. Ela havia sido diagnosticada com câncer algumas semanas antes e a perda do marido acabou sendo um grande agravante a seu estado, ela morreu com a tristeza desse acontecimento.

Todo o patrimônio que deveria ser herdado pelos dois filhos acabou sendo perdido. Uma figura feminina havia aparecido com uma procuração que lhe dava plenos poderes sobre todos os bens até que a mais velha completasse 18 anos. Esse fato repentino e estranho foi comprovado no testamento do falecido. Ali estava escrito que caso acontecesse algo, ela seria a pessoa indicada e de maior confiança dos pais para cuidar de seus herdeiros. Julia sabia que aquilo era uma farsa, mas acabou sendo ignorada por todos a quem pediu ajuda, por ser nova e não possuir provas.  Todos argumentavam que ela ainda estava sob efeito da dor da perda e que ela iria melhorar com o tempo. Tudo o que conseguiram foi fazer uma pessoa completamente amargurada e desconfiada.

A partir daí a vida dos dois se tornou um verdadeiro caos. Se Julia não fosse esperta demais para sua idade, teria morrido das mais diversas formas. Desde comida envenenada até o aparecimento de assassinos, que se tornou mais recorrente desde que fugiram de casa.

Como se não bastasse, ambos passaram a ver e ser perseguidos por monstros depois de descobrirem que possuem dons e habilidades sobre-humanas. Julia com grande força, velocidade e leveza e Sam com habilidades de controle sobre eletricidade.

Os dois irmãos, que passaram a contar apenas um com o outro não viam outra forma de viver se não fosse em constante fuga. Porém, as aparições de pessoas e monstros eram cada vez mais frequentes e volta e meia eles fugiam por pouco, muitas vezes feridos e esgotados. Em seus sonhos, que na verdade se tornavam pesadelos, a mesma mulher que outrora tirou tudo deles ria. Laxus não chegou a ver seu rosto, mas sabia que um enorme desprezo e uma clara vontade de eliminar aquelas duas crianças estava embutido naquela risada.

-----------------------------------------------------------Fim do Flashback --------------------------------------------------------------------------

Laxus acordou em um salto. Aquela risada era realmente assustadora e parecia ser também direcionada a ele. Tudo aquilo que o rapaz vira no sonho parecia muito real, e ele comprova que teve uma visão ao encontrar algumas fotos pregadas por ali. Nelas, haviam os pais adotivos dos dois e algumas pessoas, amigas da família. As mesmas que negaram ajuda a Julia.

O rapaz estava claramente distraído e toma um verdadeiro susto quando Sam coloca a mão sobre seu ombro. O menino estava lhe oferecendo alguns pães e dizia que já era de manhã. Ele olha para trás e percebe que Julia ainda não chegou, e solta um cochicho:

- Ela não quer que eu conte, mas nós também temos sonhos. Você apareceu no meu.

#13

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Eu não conhecia os mortais tão bem quanto os semi. Fui criado em uma família de semideuses, mas eu não conseguia imaginar porque um mortal teria tanto ódio de crianças com TDAH. Pra mim, aquilo tinha cheiro de uma pessoa bem específica: Juno. Eu simplesmente detestava aquela deusa, por motivos inexplicáveis. Ela era uma das principais patronas de Roma, uma das deusas mais reverenciadas, mas eu simplesmente não conseguir gostar dela, e preferiria nunca encontrá-la.

Quando acordo, imediatamente decido não comentar nada com a garota. Ela não precisava saber que eu sabia tanto sobre ela, pois se sentiria vulnerável. Ela me contaria o que achava que eu merecia saber. Outra coisa que percebo logo que acordo, é que caí em uma briga de deuses, e isso, para um romano, era a pior maldição de todas. Rezaria muito para meu possível pai e para Marte para pedir sua proteção.

Antes que eu pudesse sequer olhar em volta do esconderijo, sinto o toque de Sam e ouço o que ele diz. Penso que eu deveria ser gentil com ele, depois de toda sua ajuda, mas mudo de ideia no mesmo instante.


- Obrigado, Sam. Mas acho que você devia ficar ao lado de sua irmã e longe de mim. Ela precisa de você mais do que você pode imaginar. Te prometo que vou fazer o melhor que eu puder por vocês dois.

Aceito um pão, e indico que ele se afaste. Por mais que eu quisesse saber detalhes sobre aquilo e que quisesse retribuir com carinho o que ele fazia por mim, já que uma criança não entenderia porque eu seria frio com ele, eu tomo essa decisão para protegê-los. Se Julia nos visse conversando, próximos, poderia se irritar comigo, ou pior, com seu irmão. Eles não podiam se separar, e eu esperava que somente a assistência que eu estava recebendo dos deuses até agora seria suficiente para ajudá-los.

Como em silêncio, esperando Julia voltar. Não começo conversas e nem faço perguntas. Quero que ela se sinta confortável para falar, e era isso que eu esperaria para fazer perguntas ou dar opiniões sobre a vida deles. Ela não parecia aceitar intrometidos, mesmo que estivéssemos de alguma forma trocando sonhos.

#14

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Sam fica visivelmente chateado com o que escuta do legionário. Por mais que a intenção de Laxus seja a melhor, a forma como se dirigiu ao garoto, pedindo que ele claramente se afastasse, o fez ficar sem jeito. O menino então serve o café da manhã e se recolhe em um canto do cômodo, tentando inutilmente disfarçar seu desapontamento.

Julia chega de ofegante ao esconderijo e grita pelo irmão. Ela estava com alguns arranhões e diz que “eles” voltaram. A expressão do menino se altera para a de alguém em pânico e a mensagem não precisou ser passada diretamente: Eles precisavam fugir.

Mas de quem?

Ao subirem até a superfície, Laxus percebe que haviam pelo menos 6 criaturas exatamente iguais. Todas pareciam esqueléticas, portavam foices e usavam um manto negro para cobrir seus corpos. Não falavam, apenas soltavam grunhidos e andavam lentamente. Emanavam uma aura de medo que fazia até mesmo indivíduos robustos se sentirem intimidados.


Espectros (x6):

#15

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
A minha primeira reação ao ver os monstros foi sacar a espada. Tudo bem que eu nunca tinha visto seres como aqueles, tudo bem que eles eram 6 e tudo bem que eles tinham foices enormes contra somente uma espada curta... Mas mesmo assim, meu instinto de batalha era maior, sem contar que eu me sentia protetor daquelas crianças. Me coloco à frente delas e me mantenho na defesa. Observaria a atitude de Julia, pois ela é mais experiente que eu nesse mundo, e se ela corresse eu não ficaria lá. Em qualquer situação, viso proteger a retaguarda dos filhos de Júpiter, e caso algum monstro avance, eu avançaria nele com um olhar de fúria para afastá-lo.

- Fiquem atentos, se protejam! Vamos manter uma formação defensiva!

No caso, se fôssemos lutar, seria a formação um de costas para o outro, já que o pequeno Sam não poderia lutar.

- Sam, se esconda!

Eu ainda tinha esperanças que ele possuísse poderes especiais, mas não o forçaria a exercê-los. No momento, sua segurança era o mais importante.

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O legionário se coloca à frente das duas crianças e passa-lhe alguns comandos. Nesse momento, até ele se impressionou com a rapidez em que sua ordem foi cumprida. Julia se colocou em formação defensiva a seu lado e Sam se manteve atrás dos dois. Teria sido ele muito imperativo? Ou poderia Julia já considera-lo um aliado? Acima disso estava estampada ainda, a expressão de medo no olhar dos dois. Não importava no momento, as criaturas não dariam tempo para uma conversa.

Contudo, algumas coisas chamaram a atenção do semideus. As criaturas pareciam parar para fazer uma analise específica dele. Não se moveram por alguns segundos. Até que finalmente, todos levantam uma das “mãos” simultaneamente, e um brilho dourado nos respectivos anelares de cada criatura se sobressaía em meio a escuridão e medo que transmitiam.

Contudo, isso parou rápido, pois assim como o trio de semideuses, as criaturas se organizam, formando duplas e começando a avançar contra o grupo. Laxus percebeu que dois não tiravam a atenção dele, ao passo que cada uma das outras duplas de criaturas estava focando Julia e Sam, respectivamente. Aqueles olhares pareciam atravessar qualquer outra coisa que não fossem seus alvos definidos, pois, mesmo o garoto estando atrás dos mais velhos, estava sendo focado pelos dois seres que olhavam mais baixo, pela estatura do menino, obviamente.

Quatro criaturas avançam rápida e simultaneamente nas direções de Julia e Laxus, enquanto os outros dois avançavam mais lentamente por trás. A distância entre eles, de aproximadamente 10 metros, seria coberta rapidamente.

Espectos (x6):

#17

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Não me restavam muitas alternativas, mesmo que a batalha nem houvesse começado. A vantagem de nossos inimigos era esmagadora, pois além de dois para um, eles provavelmente eram muito mais poderosos. No entanto isso não significa que eu não poderia vencer. Eu era um legionário treinado, e estava em uma missão dada pelo meu maior comandante, por ser romano e seu descendente. Me encho de energia e inspiração, e ataco.

Arranco meu elmo com a mão esquerda e arremesso na cabeça do monstro da direita, ao mesmo tempo que salto para frente, dando impulso ao arremesso. Grito
"Por Roma"enquanto salto, para intimidar e inspirar. O elmo era de bronze e não devia ser tão leve, logo causaria algum dano, ou ao menos o surpreenderia para me dar tempo. Com o salto para frente já encaro o segundo monstro, sem para de me mover, corro na direção dele e antes de entrar no alcance de sua arma, pulo para a esquerda, ficando na diagonal do monstro, e esperaria ele tentar me golpear. Assim que o fizesse, salto novamente para frente, entrando no alcance dele e faço um corte em seu flanco, correndo em seguida para longe.

Tomo cuidado com minha defesa, mas priorizo o ataque. Também me manteria atento aos meus colegas de batalha, para caso precisassem de mim.

#18

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Quando o combate se inicia, Laxus parte para cima das criaturas. Seu primeiro ataque, de arremessar o elmo como distração, o surpreende. A criatura parecia não possuir constituição física, pois simplesmente cai como se fossem apenas um manto. Os ataques seguintes fazem a mesma coisa. Ele derruba o segundo espectro e Julia derruba os 4 que vinham na direção dela e do irmão com uma sequência de socos. Laxus sente apenas um formigamento nos punhos depois que estes entraram em contato com a criatura, mas nada que lhe incomodasse.

Mas por que então as crianças estariam com tanto medo?

A resposta veio rápido. Os mantos rapidamente se colocaram de pé novamente e os 6 espectros voltaram ali, um ao lado do outro e repetindo a formação de ataque em dupla. Laxus repara que as mãos de Julia estavam tremendo involuntariamente. A expressão dela era de pânico.

Os monstros avançam, dessa vez mais rápido e com as foices posicionadas para o ataque.
Espectos (x6):

#19

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Ok, eles eram invulneráveis a ataques físicos e agora eu entendia o pavor das crianças. Talvez somente armas de ferro estígio, dos filhos de Plutão pudessem matar aquelas criaturas, mas talvez tenha sido o próprio Plutão que enviara aqueles monstros para abater as crianças. De qualquer forma, eu teria que pensar em algo, diferente de sair correndo dali. Tento falar com Julia antes que os monstros nos ataquem novamente:

- Existe um jeito de matar essas criaturas!? Espere, você tem um isqueiro, alguma forma de fazer fogo?

Era apenas um chute, mas talvez o fogo espantasse os espectros. Eu não atacaria mais com a espada, me cansando inutilmente. Se a garota tivesse como produzir fogo, peço que jogue no mato na nossa frente e se afaste comigo. Talvez os monstros não avançassem no fogo. Caso eles avancem ou ela não tenha como produzir fogo, nem que seja com um raio, apenas espero ela decidir se vamos correr, ou se vamos enfrentá-los.

Mantenho a guarda alta e atendo para me esquivar e fugir dos golpes que eles possam tentar. Se eu não podia feri-los do modo tradicional, eu teria que cuidar para que não fosse ferido também.

#20

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