Julia não responde a pergunta. Estava em estado de choque e seu punho estava fora de controle, pois tremia muito. Sam é quem diz que o grupo devia fugir o mais rápido possível.
- Nada do que fizemos até agora funcionou. Se você bate, eles caem e voltam. Já jogamos fogo, eletrocutamos, jogamos na água, mas nada... Eles sempre voltam. Eles também nos deixam mais fracos se atacarmos diretamente. – Explica o menino.
Laxus então percebe que essas coisas não entram no padrão comum de monstros. Nada que ele conhecia ou já havia ouvido falar tinha tais poderes, o que lhe leva a concluir que são criações específicas para aquelas crianças... Ou para filhos de Júpiter, já que os poderes herdados do deus não surtiam efeito e eram até mais fracos e ineficazes contra eles.
O legionário talvez pudesse ganhar algum tempo para as crianças, mas sabia que correria grande risco se tentasse enfrentar seis oponentes ao mesmo tempo. Além disso, nada garantiria a segurança daqueles dois posteriormente. A situação era complexa.
Nesse momento, trovões começaram a ressoar pelo céu, que parecia furioso. Laxus sabia que o próprio Júpiter, por mais que quisesse, não poderia interferir ou ajudar diretamente. Além de ser uma lei antiga, tinha ainda um agravante: Juno. A rainha do olimpo não permitiria tal afronta e de forma tão direta. Mas mesmo assim, um raio havia caído em cima das criaturas, que ficaram caídas por algum tempo.
Laxus percebe que olhos de Sam estavam brilhando e ele parecia estar em meio a um transe. De repente, ele cai inconsciente no chão e o legionário rapidamente entende o ocorrido: Ele havia conjurado aquilo ao custo de grande parte de sua energia. No fim das contas ainda era uma criança e sua resistência era muito pequena.
- Temos que sair daqui. Não temos outra escolha!
- Nada do que fizemos até agora funcionou. Se você bate, eles caem e voltam. Já jogamos fogo, eletrocutamos, jogamos na água, mas nada... Eles sempre voltam. Eles também nos deixam mais fracos se atacarmos diretamente. – Explica o menino.
Laxus então percebe que essas coisas não entram no padrão comum de monstros. Nada que ele conhecia ou já havia ouvido falar tinha tais poderes, o que lhe leva a concluir que são criações específicas para aquelas crianças... Ou para filhos de Júpiter, já que os poderes herdados do deus não surtiam efeito e eram até mais fracos e ineficazes contra eles.
O legionário talvez pudesse ganhar algum tempo para as crianças, mas sabia que correria grande risco se tentasse enfrentar seis oponentes ao mesmo tempo. Além disso, nada garantiria a segurança daqueles dois posteriormente. A situação era complexa.
Nesse momento, trovões começaram a ressoar pelo céu, que parecia furioso. Laxus sabia que o próprio Júpiter, por mais que quisesse, não poderia interferir ou ajudar diretamente. Além de ser uma lei antiga, tinha ainda um agravante: Juno. A rainha do olimpo não permitiria tal afronta e de forma tão direta. Mas mesmo assim, um raio havia caído em cima das criaturas, que ficaram caídas por algum tempo.
Laxus percebe que olhos de Sam estavam brilhando e ele parecia estar em meio a um transe. De repente, ele cai inconsciente no chão e o legionário rapidamente entende o ocorrido: Ele havia conjurado aquilo ao custo de grande parte de sua energia. No fim das contas ainda era uma criança e sua resistência era muito pequena.
- Temos que sair daqui. Não temos outra escolha!
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