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Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Hécate 14/06/16, 02:32 pm

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
Era mais uma bela manhã no Acampamento Júpiter. Febo estava iluminando todo o acampamento, com seus incríveis raios de sol, enquanto os vários legionários treinavam ou se divertiam.

Era exatamente 8:30 da manhã. Austin estava passeando tranquilamente pelo acampamento, à passos que, se não fosse pela sua aura do medo, seria facilmente confundido com um prole de Somnus. O prole observava todo o acampamento, enquanto admirava e se incomodava com alguns legionários novatos, os quais estavam super ocupados com coisas bobas como batalhas na Arena ou coisas importantes como Missões, enquanto o pobre legionário estava sem nada para fazer. Por enquanto.

De repente, um fauno apareceu próximo do jovem, e o mesmo parecia desesperado e com medo, mas não apenas pela aura do prole
- S-Senhor Austin. O Pretor está lhe chamando... - Depois da fala do homem-bode, o mesmo saiu correndo e, agora, Austin tinha algo para fazer.

Não demorou muito e o campista se dirigiu para Principia, local onde o Pretor se encontrava. O homem estava sentado em seu escritório, e sem demorar, falou para o prole de Timmor
- Escute, Austin, preciso de sua ajuda. Basicamente, será necessário que você vá para o Monte Santa Helena. Parece que os Telquines escaparam de sua prisão, e como todos os outros legionários estão ocupados, ou são muito fracos, você foi chamado e terá de ir sozinho - Logo que o homem terminou de falar, este se levantou e entregou alguns dólares para o prole e em seguida voltou a se sentar - Aí estão 300 Dólares, serão necessários para comprar as passagens ou para qualquer coisa adicional, apesar de que acredito que não será necessário, mas é melhor garantir. Vá com cuidado, e que os Deuses o protejam

Agora, Austin tinha que ajeitar suas coisas, sair do acampamento e "salvar o mundo"


Off:

#1

Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Re: Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Austin 15/06/16, 12:03 pm

Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Entretanto, acordar é um chamado para o próximo desconhecido. Essa era a minha motivação para abrir os olhos todas as manhãs, quando os raios solares de Febo eram fortes neste lado planetário, para ser sincero, mesmo com a necessidade que a vida tem com o sol, a escuridão seria o melhor para mim.

Atualmente a minha coorte não estava tão movimentada, já que logo os legionários se metiam em confusões e missões diariamente para sempre e sempre salvar o mundo. Talvez esta seja a causa de nossa existência? Tentar consertar o que não pode ser consertado? Talvez. Logo eu caminhava nos andarilhos de Nova Roma, era esquizofrênico o modo como os novos legendários se comportavam, mas um dia eu também fui assim. Para minha surpresa, é impossível você ficar neste lugar sem precisar ser convocado para ''salvar o mundo'', desta vez literalmente.

S-Senhor Austin. O Pretor está lhe chamando... — disse um Fauno, logo correndo, amedrontado talvez.


Olhei para o ardente céu de raios solares e agradeci por ter algo a fazer, mesmo que seja sempre repetitivo a frase ''salvar o mundo'', esta frase sempre me tirava do meu profundo tédio - já que meus amigos eram de outro lar.
Primeiramente hesitei em ir encontrar com o pretor, já sabia que devia recolher meus equipamentos na minha coorte, assim eu fiz. Logo peguei Deep Fear e o restante dos meus equipamentos.

Equipamentos Recolhidos:


Me lembro da última vez que lutei com algo, foi incrível aquilo. Como uma temível tradição, fiz minha oração ao meu pai Timmor e a minha avó Magia, afinal, quem seria Howthornski sem esses dois seres? E agora, precisava ir ao pretor imediatamente. Minha mochila já estava nas minhas costas, meu cinto de suporte com minhas adagas já estava posicionado.

Off:

Quando cheguei ao local, o pretor me falou que alguns Telquines haviam fugido e que seria necessária minha ida ao monte Santa Helena, para isto, ele me deu 300 dólares. Aceitei a missão, mas por dentro eu estava irritado com aqueles trezentos dólares já que eu acho um saco ter que ir para as missões com um ônibus irritante, sempre quando vou de ônibus ou ele capota ou sou atacado. Então eu fui, sai de Nova Roma e andei até chegar ao ponto de ônibus mais próximo que havia ali. Camuflei minha lança com uma caixa de piano, coloquei tudo o que pudia na mochila, a coloquei no chão e sentei em cima. Aguardando o automóvel.

Poderes passivos de Timmor:


Poderes passivos de Magia:

#2

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por Hécate 15/06/16, 02:30 pm

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
Logo o legionário saiu de Nova Roma, um pouco irritado, já que este não gostava muito de ônibus.

O jovem saiu andando pela cidade. Estava um belo dia, com diversas pessoas passeando e algumas crianças brincando. Tinham pessoas indo para o trabalho e muitas outras coisas, enquanto algumas seguiam o prole de Timmor até o ponto de ônibus, mas indo bem atrás, com medo do campista. Enquanto isso, uma pessoa em especial seguia o jovem, caminhando lado a lado com este, sem nem mesmo se importar com a aura do medo. Esta pessoa usava um casaco de couro, cobrindo toda a sua cintura até as pernas, que eram escondidas com uma calça. Era impossível ver a face do tal.

Depois de muito caminhar pela cidade, Austin acabou achando o ponto de ônibus, e que, por pura coincidência, já estava quase de saída e o legionário acabou conseguindo entrar, junto do "cara de casaco". O legionário disse o destino que queria ir, em seguida, pagou 3 dólares para o motorista e pôde entrar.

O legionário fazia uma viagem tranquila, sentado em seu assento, observando todo o trajeto. Depois de mais de 40 minutos, ele acabou chegando na ultima parada do ônibus, ainda em San Francisco
- Sinto muito senhor, mas essa é a última parada.

O prole, infelizmente, teve de sair do ônibus, ao lado do homem de casaco. O de casaco, por sua vez, apenas seguiu andando para outro local, um pouco mais a frente, ignorando completamente o legionário.

Agora, Austin, continuava em San Francisco e com um pouco menos de grana, a qual já era pouco. Restava saber o que este faria

#3

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por Austin 15/06/16, 07:20 pm

Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Um dia comum para simples humanos, mas conturbado com aqueles telquines.  As crianças aproveitavam aquele dia em um pequeno parque na cidade, onde se balançavam frequentemente e corriam para todos os lados deixando seus pais preocupados, mas no final, tudo acabava bem. Eu podia ver vários adultos apressados com terno e gravata indo para o trabalho, então foi ai que eu pensei: O quanto seria insignificante isto em vista para os perigos de uma vida heroica?

Ainda buscando um ônibus percebi que minha aura afastava os humanos, talvez essa seja uma maldição que terei que suportar para sempre. Mas havia algo estranho ali, um garoto com uma jaqueta de couro me seguia sem demonstrar quaisquer amedrontamento ou nem se quer recuar. O que diabos era aquele garoto? Logo entrei no ônibus, o cobrador assustou-se comigo, literalmente.

Sejá qual for o seu medo...com certeza esconde um segredo... Não é mesmo? — digo ao senhor ao passar pela catraca.


Sem nem mesmo esperar uma resposta vinda do homem, vou até o fundo do ônibus e logo começo a relembrar o quanto eu sou atacado nos ônibus de viagem, e talvez aquele medíocre — ou não — garoto poderia ser a chave da confusão desta vez, aguardaremos.
Em meio a breves cochilos e chiados, quarenta minutos passou-se e então o ônibus parou, avisando-me que aquela era a última parada. A fúria tomou conta de mim.


Mas o que diabos está acontecendo aqui? — falo gritando — Vocês me fizeram passar quarenta minutos rondando esta droga dessa cidade? Eu falei que queria ir pra o inferno mais próximo do monte Santa Helena, insuportáveis.


Saio do ônibus e tento me acalmar, mas percebo que o garoto da jaqueta havia descido antes de mim e seguia um caminho desconhecido, minha cabeça girou de alternativas. O que veio mais fundo foi a dúvida do por quê que o garoto não havia se intimidado com minha aura, seria aquela uma boa pista a seguir-se? Não hesitei, comecei a seguir os passos do garoto.

#4

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por Hécate 15/06/16, 10:47 pm

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
O legionário desceu do ônibus, muito irritado. Ele queria ter ido até o local mais próximo do Monte Santa Helena, mas ainda continuava na cidade de San Francisco.

Ele observava que o garoto com o casaco descera do transporte e logo começou a andar para um local aleatório. A cabeça do jovem girava com milhares de alternativas e perguntas, mas nenhuma resposta. Ele então começou a seguir aquela pessoa.

Ele ficou caminhando pela cidade, logo atrás do garoto. Eles passaram por algumas ruas e esquinas, indo cada vez mais longe de onde Austin deveria estar indo, e cada vez mais as pessoas que caminhavam por ali, começavam a sumir. A movimentação das ruas diminuiu muito, era como se eles estivessem se aproximando da parte obscura da cidade, o garoto do casaco sabia disso...


Por fim, Austin estava ficando cansando de andar por aí. Agora, o legionário estava em um local desconhecido pelo mesmo, sem qualquer tipo de comunicação, tinha apenas ele e uma aranha que surgiu de repente. Apenas ele, em um local obscuro e claramente sem qualquer sinal de polícias vagando por este bairro.

Por fim, o garoto com o casaco se aproximou de uma residência claramente abandonada, com janelas quebradas, tinta descolando das paredes e com diversos ratos saindo da mesma. Além de mendigos que ficavam à sua frente.

Austin já havia perdido muito tempo indo atrás do tal garoto. Ele continuaria sua busca ou iria dar meia-volta e tentar voltar ao curso da missão?

#5

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por Austin 16/06/16, 12:46 pm

Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Seguir o garoto de jaqueta me fazia ter a impressão que eu seguia um espírito solitário, ele não demonstrava quaisquer expressão corporal. Sem acenar para as pessoas que aos poucos sumiam na medida que andávamos, sem sorrir - pelo menos ao meu ver. Eu ainda tinha várias dúvidas do comportamento do garoto, mas sinceramente, minha mente me freou quando ele chegou a um local desconhecido e encontrou em uma residência abandonada.
Neste momento eu pensei: O que diabos estou fazendo aqui?

Próximo a mim havia uma aranha pequena, a ignorei pisando nela sabe-se lá em que aquela aranha poderia transformar-se. Prossegui com minha ''investigação'' com o garoto da jaqueta pois eu já tinha vindo até aqui, jamais daria viagem perdida.
Vou até a casa abandonada, mas antes de entrar coloco Deep Fear em minha mão direita e preparo meu escudo no membro esquerdo, tudo isto de surpresas eram um clássico da minha vida.

Inspirado, adentro o local e tento localizar o garoto.

Você me fez te seguir até aqui, pois bem, neste momento me sinto confuso. — digo na primeira oportunidade de encontrar o garoto. — Devo me preocupar com você? Ou seria mais indicado sumir daqui?


Espero o garoto me responder, caso ele seja mais arrogante que isto e uma luta tenha seu estopim, apenas me preparo para o combate. Caso o garoto apenas me ignore, ativo uma |Leitura de Mente| nele.

Nível 6 - Leitura da Mente [Inicial]: O filho de Timmor agora pode acessar a mente do alvo fixando seus olhos nos da vítima, sendo capaz de descobrir vários medos dela, e também algumas informações fragmentadas. Tanto a vítima quanto o filho de Timmor ficarão paralisados durante a leitura. O uso dessa habilidade consome 25 pontos de energia, e entra em espera durante 3 rodadas.

#6

Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Re: Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Hécate 19/06/16, 07:08 am

Hécate

Hécate
Deusa Menor
Deusa Menor
O legionário estava ficando curioso com aquela situação, era como se ele estivesse seguindo um espírito. Um espírito que o levava para a morte.

Sem perder tempo, o jovem pisou sua companheira aranha e seguiu o garoto da jaqueta, e adentrou em um local totalmente estranho e danificado, um apartamento abandonado. Aquele local não era nada bonito, tinham ratos e aranhas por toda a parte, além de tudo estar destruído, a poeira que morava ali e também vários mendigos. Aquele apartamento era como uma casa para todos os mendigos de San Francisco.

Austin logo começou a caçar seu alvo, entre todos aqueles homens e mulheres que estavam ali. O ambiente não era nada agradável, a cada passo que o prole dava, era possivel ver pessoas sofrendo, mães dividindo o resto de sua comida com seus pobre filhos, magros e sem força, homens tendo de brigar por alguma alimento, e muitos outros fatores que deixaram qualquer pessoa triste.

Depois de um bom tempo procurando, o legionário finalmente encontrou sua presa. O garoto da jaqueta estava ali, parado, olhando para Austin, com uma expressão de vazio.
- Você me fez te seguir até aqui, pois bem, neste momento me sinto confuso. Devo me preocupar com você?Ou seria mais indicado sumir daqui?

Depois da fala do prole de Timmor, o garoto finalmente fez alguma expressão. Um sorriso.
- Sim, senhor. - de repente, o corpo do garoto começou a mudar. Ele estava crescendo pouco a pouco, seus olhos estavam ganhando uma coloração avermelhada, e ao mesmo tempo se multiplicando. As pernas do garoto, não eram mais duas, não eram mais quatro, eram oito, oito pernas, finas e com um aspecto terrível. Não era mais possível ver a cor de pele do garoto, agora, seu corpo estava totalmente coberto por diversos pelos roxos. O garoto com a jaqueta, agora era uma aranha gigantesca, com a parte da frente como uma mulher aranha, com partes bastante chamativas, com seios bem fartos, mas a sua parte de trás, era como a de uma grande aranha caranguejeira.

A enorme aranha então abriu sua boca, e dela saiu três rajadas de teias, como se fossem bombas. Restava saber o que o legionário faria.

#7

Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Re: Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Austin 19/06/16, 03:10 pm

Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
O local onde eu estava era totalmente diferente do que eu havia pensado, não era apenas uma casa desmoronando. As pessoas que ali estava transmitia um fedor terrível, me perguntei a quanto tempo eles haviam tomado banho.

Os mendigos tem solidariedade um com o outro, isso os tornava algo bom para a humanidade. Após procurar o garoto da jaqueta por vários cômodos fedidos da casa, eu finalmente encontrei  e pude falar o que queria.

Sim, senhor — disse o garoto como resposta.

Ele começou uma metamorfose terrível, criando múltiplas pernas que no final tornaram-se oito, e mais corporalmente aquela era uma aranha que havia passado por uma drástica metamorfose bem na minha frente. E agora, finalmente havia chegado o momento de travar uma boa luta.

Talvez você possa descansar com o tio Pluto? —digo ironicamente.

 Quando pude entender a realidade daquilo, três jatos de teias vinham em minha direção. Primeiramente posiciono minha perna esquerda para trás da direita e coloco meu escudo para proteger meu corpo. Caso as teias tivessem força suficiente para me impulsionar para trás não haveria quaisquer problema a isto mediante minha perna de apoio fixo no chão.

Ao período que as teias venham encontra-se comigo, posiciono meu escudo para contrair-se com os jatos de teia. Assim que a situação esteja contida, ativo |Lâmina do Terror| na minha lança Deep Fear, avanço contra o monstro pela esquerda desviando de quaisquer ataque da aranha com os métodos mais comuns: rolamentos, giros e saltos.

Assim que eu chegar próximo o suficiente da aranha para desferir um golpe na mesma, tento cortar uma de suas patas com Deep Fear. Deixando-a entorpecida de medo. Começo assim a decapitar suas patas e por último sua cabeça.

Como forma de defesa -caso seja útil ou preciso- invoco uma |Barreira Elemental| de terra para me defender, caso eu perca muita energia, tomo um cantil.



Nível 5 - Lâmina do Terror: Ao ferir um inimigo, o Filho de Timmor pode envenená-lo com medo, deixando-o entorpecido, amedrontado e tendo ilusões, tornando-o vulnerável. O uso dessa habilidade consome 40 pontos de energia, e entra em espera durante 3 rodadas.

Nível 2 - Barreira Elemental [Inicial]: Invoca uma barreira elemental que segue os movimentos do personagem por dois turnos. Custa 40 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos.

#8

Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Re: Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Hécate 21/06/16, 12:15 pm

Hécate

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Deusa Menor
Deusa Menor
Aquele tipo de situação já era muito comum para o legionário, que sequer ficava preocupado e ainda tinha tempo para ironizar tal acontecimento.

O prole de Timmor não perde tempo e já arma seu escudo, posicionando o mesmo à frente de seu corpo, impedindo que as teias o atingissem. O jovem logo começa seu contra ataque, avançando contra a aranha, que por sua vez, tentava ferir o legionário, mas acaba falhando pela alta agilidade do mesmo.

Logo que Austin se aproxima do monstro, este corta fora uma de suas patas com sua lança, em seguida fazendo um ataque certeiro na cabeça da criatura, a qual desaparece em cinzas.

A batalha terminava, e alguns mendigos que ali ficavam, corriam na direção oposta do legionário, boquiabertos e com medo do mesmo, achando que ele fosse louco e que fosse matar todos ali, como fez com o "pobre garoto".

Agora tudo o que restava era sair daquele lugar e seguir até o Monte Santa Helena, ou talvez este parasse para fazer alguma outra coisa...

#9

Hunt 2 | Austin Comochifrecéu Empty Re: Hunt 2 | Austin Comochifrecéu

por Austin 22/06/16, 10:33 am

Austin

Austin
Filho(a) de Timor
Filho(a) de Timor
Tudo havia sido como a uma melodia de uma música escrita. Os movimentos haviam sido os mesmos, que colocaram um fim na minha oponente. Agora só me restava suas cinzas, eu tinha que dar o fora dali - me livrar deste ambiente imundo.

As pessoas se afastaram achando que eu era algum esquizofrênico lutando com o ar.  Mesmo assim, eu vou até o mendigo mais próximo tentando demonstrar solidariedade. Então, entrego 25% do dinheiro que tenho no momento. Mesmo - pelo menos agora - não fazendo parte deste mundo onde minhas maiores preocupações são apenas pagar dividas, eu vi ali uma boa chance de uma boa ação mais humana.

Eu sei que você está assustado com minha presença — digo ao mendigo mais próximo. — Pegue este dinheiro, alimente-se.

Após isto, me retiro do local e vou caminhando para a praça onde as crianças brincavam continuamente. Recusando quaisquer distração.

#10

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