Ω Nome: Helena K. Allistor
Ω Idade: 16 anos
Ω Aparência: Pele de um tom pálido com leves olheiras abaixo dos olhos. Possui 1,65cm de altura e pesa 45kg, está abaixo do peso. Seus olhos são de um tom azul tão claro que aparentam não ter vida. Seus cabelos são longos, escorridos e negros. Uma franja curta, realçando as sobrancelhas marcadas e arqueadas. Constantemente usa maquiagens carregadas e batons escuros.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: ] Extremamente fechada e observadora. Não gosta de falar muito nem de se abrir com os outros. Seja amigos ou desconhecidos, principalmente desconhecidos. Facilmente fica desconfortável e para reverter a situação sempre se põe a intimidar os outros com olhares.
Ω Três Qualidades: Objetiva, analista e direta.
Ω Três Defeitos: Manipuladora, Ansiosa pela desgraça alheia e
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Ω História: Helena veio de uma família simples de classe média baixa, porém parte de sua vida fora vivida em um reformatório no qual a própria carinhosamente apelidou de “Show de Horrores”. Antes de ir para seu novo lar a jovem vivia com sua mãe, tendo um relacionamento conturbado com a mesma. Sua mãe é de uma personalidade arisca e criou Helena com negligência, resultando em uma infância problemática solitária. Aos treze anos o relacionamento com sua mãe só piorou o que resultou na jovem Helena largada em um reformatório.
Conforme os dias e meses se passavam Helena sempre se mostrou uma criança reclusa e excluída dentre as outras crianças, destacando-se pela sua profunda falta de interesse nas aulas e muitas vezes intimidando os outros. Ao longo do tempo Helena conheceu um professor no qual gradativamente construíram uma boa amizade naquele reformatório. Tendo finalmente com quem conversar a jovem falava para seu professor, conhecido como Charles, sobre as coisas estranhas que acontecia com ela e com o lugar. Ela sempre achou que estava enlouquecendo em ver que alguns professores ou mesmo alunos eram estranhos, como monstros, mas que tentava não levar aquilo a sério, afinal era loucura. Charles sempre a ouvia e aconselhava a jovem menina. Uma vez que sua amizade estavam fortalecidas Helena começou a notar que o Show de Horrores não estavam só dentro do reformatório, mas sim do lado de fora. Ela podia ver além do muro gradeado que pessoas em comum cercavam ao redor, pessoas estranhas, mas que com frequência tentavam chamar atenção de Helena... Até que um dia ela tentou se aproximar das grades, porém Charles chegara em empo de dizer que a chamavam na diretoria. Helena sabia que não havia ninguém a chamando, mas o olhar temeroso de seu professor e amigo a intrigada. Focada em descobrir a razão Helena passou os dias investigando seu professor, pressionando-o, mas sem obter resposta sua única alternatira era chamar atenção. Já que não poderia chegar perto das estranhar pessoas do lado de fora Helena procurou algum aluno para pregar uma “peça”. De maneira furtiva a menina esperou o menino ficar sozinho para então assustá-lo da melhor forma que podia utilizando uma máscara de Halloween qualquer. A criança gritou horrorizada, atraindo atenção de outras crianças, fazendo-a fugir entre os corredores.  Naquele momento Helena riu, ela nunca havia se sentido tão bem em apavorar alguém antes e assim decidiu ir atrás para terminar seu serviço, mas tarde demais.... Deparou-se com seu tão amigo professor com o infeliz garoto tremendo atrás do mesmo. Uma vez chamada para conversar a sós com o professor Charles decidiu que o melhor era contar a verdade para a menina, ela havia descoberto seu coringa. Finalmente Charles revelava-se não um simples professor, mas um semi-deus como ela. Ele havia observado Helena desde o primeiro momento e desmentiu todas as loucuras e doenças que aquela jovem havia acreditado. Era real. Ele então mencionou o acampamento e de início a menina ficou relutante. Fora abandonada em um reformatório, que garantia teria não ser abandonada de novo? Porém com calma e paciência Charles convenceu a jovem a ir com ele para que finalmente conhecesse outros jovens como ela, que pudesse aprimorar suas próprias habilidades. Helena então aceitou,  conformando-se de que poderia ser largada novamente.

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Passivas:


Ativas: