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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Marvolo Burbage

Marvolo Burbage
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Conseguimos sair da floresta maldita com sorte, mas sorte é algo raro entre semideuses e não queria contar mais com ela. Chegamos a Las Vegas e tudo o que eu conseguíamos ver eram nuvens negras que cobriam a cidade de forma estranha.

- Algo muito errado está rolando. - Digo, mesmo sabendo que Kal deve ter as mesmas desconfianças que eu.

Sobrevoamos a cidade em poucos minutos e logo vimos um cara de armadura parado no meio da rua e tudo o que eu consigo pensar é que o quão errado aquilo se parece. "Não é um bom presságio, nuvens negras e um homem de armadura em uma cidade tão próxima à entrada principal do submundo". Kal pousa uma esquina à frente do homem e me diz para ir investigar, aceno positivamente, mas digo para que ele não se afaste tanto, pois as coisas podem ficar feias e já sabemos o que acontece quando perdemos o controle da situação. Ja eram duas baixas importante que tivemos.

Caminho furtivamente pela rua e me aproximo da esquina, sem contudo me mostrar, graças as minhas Botas do Gatuno eu não emito som algum ao andar, mas o cheiro de semideus não é algo que eu consiga esconder. Analiso o homem e o cenário em volta, tento enxergar brechas em sua armadura e imaginar como uma batalha ocorreria naquele lugar, se estaríamos em desvantagem. Quando conseguir uma boa análise volto até Kal e compartilho as minhas deduções com ele.

#51

Criptoniano

Criptoniano
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Ouço a análise de Marvolo e decido olhar por mim mesmo, pelo canto do muro.

E o que eu vi, me deixou contente.

Saio de trás do muro e vou caminhando na direção de Leonardo, um irmão devoto. Digo para ele: 'Eaí cara, Dite e Aaron estão mortos.'

Como sei que Aaron é um irmão² para Leo, dou um abraço nele.

#52

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Coisas estranhas estavam acontecendo ultimamente e, mesmo tendo bastante experiência, eu percebia que não havia limites para acontecimentos inesperáveis na vida de um semideus.

Não fazia muito tempo que eu executara uma tarefa dada pela minha mãe no continente africano, e agora eu descobria que todos os deuses corriam perigo. Fora convocado por minha matrona e partira imediatamente do Acampamento Meio-Sangue. Eu espera fazer uma viagem rápida e tranquila, mas logo percebi que a situação era muito pior do que eu imaginava. Os deuses haviam sido roubados e estavam enfraquecidos, assim como nós, semideuses.

A situação remontava à história de mais de 30 anos atrás, quando semideuses lendários começaram suas jornadas, salvando o mundo várias vezes. Pensar nisso me fez desejar ter ao nosso lado esses semideuses, principalmente minha irmã mais velha, e uma das mais famosas filhas de Atena, Annabeth. Ela sem dúvida sabia exatamente qual a melhor forma de agir e como evitar o fim do reinado dos deuses, mas infelizmente eu sabia que estávamos além de qualquer ajuda. Hoje, nós éramos os responsáveis pelo mundo grego e eu estava entre os semideuses mais experientes, incumbido de fazer escolhas decisivas.

Tento agir como aprendi, pesquisando e coletando informações. Tentando passar desapercebido e evitar qualquer combate desnecessário. Logo percebo que Las Vegas inteira está tomada por alguma magia, o que me deixa especialmente tenso. Manuseio meu cajado enquanto caminho pela cidade, buscando o conforto do material mágico, como se ele pudesse me tornar mais familiarizado com a magia do que eu realmente era.

Eu imaginava que teria que executar a missão sozinho e já estava concluindo que minhas chances eram baixas, quando termino de coletar as informações necessárias. Desejava que outros amigos, também experientes e mais poderosos que eu pudessem me ajudar nessa missão, que provavelmente era muito mais difícil e perturbadora que minha última. Quase como se ouvissem minha prece, os deuses parecem ter me enviado justamente o que eu mais precisava, quando vejo Kal vir na minha direção.

Indelicado e direto como sempre, como só um filho de Ares e protegido de Hera pode ser, ele me dá as piores notícias primeiro e me abraça. Sinceramente, eu não sabia muito bem o que pensar. Aaron era sem dúvidas uma das pessoas mais importantes na minha vida, já que além de ser meu irmão há mais tempo que qualquer outro, ainda era Campeão como eu, mas não nos falávamos há tanto tempo que não sei o que sentir. Sinto um pouco mais por Dite, pois eu a havia escoltado e jamais esperaria que ela morresse. Porém, tento receber as informações sem me abalar e me atenho ao mais importante.

Reparo que outro garoto acompanhava meu amigo. Um filho de Hermes, que eu havia visto algumas vezes, mas não o conhecia bem. Dou um aceno de cabeça ao garoto, e me dirijo aos dois, pedindo que me acompanhem e que me contem absolutamente tudo o que eles passaram após serem convocados para a missão também. Presto atenção a toda e qualquer informação que me seja passada, além de explorar detalhes dos ocorridos e inclusive as impressões e desconfianças que eles tinham. Mesmo não sendo próximo ao filho de Hermes, espero que ele confie em mim por eu ser filho de Atena, e tento me comportar de forma solícita, mas contida, para ganhar sua confiança sem parecer falso.

Também conto todas as informações que eu coletei e as minhas impressões da viagem e da exploração da cidade, sem deixar de lado nenhum detalhe, enquanto caminho para o museu.

- Primeiro, pensei que fosse apenas um problema corriqueiro olimpiano. Alguma brincadeira e peça pregada entre os deuses, como sempre. Infelizmente, minhas suspeitas aumentaram com as informações que fui adquirindo. Algo com certeza místico está por trás disso e a situação é drástica. Quando vi a cidade nesse estado, eu já sabia que ia enfrentar algo poderoso, e agora que fiquei sabendo de nossas baixas e da dificuldade que vocês tiveram, imagino que nosso problema seja muito maior do que podemos imaginar. - Faço uma pausa para eles absorverem minhas suposições pessimistas, para então tentar dar um toque de ânimo: - Pelo menos já temos um ponto de início e vocês estão aqui comigo. Vamos até esse museu para então termos uma ideia melhor do que vamos enfrentar.

Caminho com eles até o local, sempre atento a tudo na cidade. Qualquer simples detalhe chamaria minha atenção. Procuro detalhes em humanos, nas ruas, nas fachadas das casas e lojas e qualquer coisa que se destaque do natural, para buscar informações sobre o que ocorreu e o que podemos encontrar no nosso destino. Qualquer coisa que me detenha, estarei atento para agir da melhor maneira que me ocorrer, optando sempre por evitar conflitos. Quando chegar ao local, primeiro observaria e o contornaria, coletando informações e impressões, pedindo para meus companheiros fazerem o mesmo.

#53

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Só queria dizer que a entrada do submundo fica em Los Angeles e vocês estão em Las Vegas


Criptoniano e Marvolo juntam-se a Leonardo, que passa as informações que descobriu até o momento. O Mob Museum estava perto e, ao olharem melhor, os três semideuses percebem que o centro da nuvem que cobre a cidade está exatamente no local onde se encontra o edifício. Nenhum  deles tinha habilidades que permitia rastrear poder mágico, mas o vento gelado que vinha daquela direção era um sinal claro de que havia algo ou alguém de grande relevância por ali.

Enquanto caminhavam, eles também notam que agora, não havia mais ninguém consciente naquela cidade. Pessoas desacordadas estavam espalhadas por todos os lados. Leonardo percebe que aconteceu de maneira repentina observando que as pessoas haviam praticamente se jogado ao chão. Pessoas com sacolas de compras, lanches e até mesmo dentro de automóveis que não haviam sido ligados.

Todos dormiam profundamente

Havia uma figura que estava vestida completamente de branco em frente ao museu. Parecia ler um livro tranquilamente e sua face estava coberta por um capuz. O rapazes estavam a 20 metros e de frente para o ser que parecia indiferente com tudo e todos ali.

Cara de Branco:

#54

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
As pessoas dormindo, caídas repentinamente, me faziam imaginar quem havia feito aquilo. Parecia obra de Morfeu ou Hipnos, mas não havia ouvido sobre uma nova debandada dos deuses menores para o lado inimigo. As nuvens, se unindo, centralizadas acima do museu fazia lembrar um pouco as nuvens do Monte Tam, mas eu também sabia que não era isso, afinal aquele lugar emanava um poder muito mais forte.

Observo o ser encapuzado. Parecia ser algum sacerdote ou membro de uma organização secreta. De qualquer forma, o fato de ele estar vestido de branco e lendo, além de não nos atacar, era um bom indício. Ou ele era tão poderoso que nós não apresentávamos uma ameaça para ele, ou simplesmente não era um ser agressivo. Independente da situação, eu sempre admirava quem possuía e buscava conhecimento, como parecia ser o caso daquele ser.

Olho para meus amigos me certificando se eles não tinham nenhuma ideia e caso esperassem minha ação, faço o que seria mais sensato, dando dois passos à frente e me dirigindo ao interlocutor encapuzado.

- Olá. Somos semideuses, estamos em uma busca. Poderia nos dizer quem é você e o que está em andamento nessa cidade, senhor? - Dar essas informações a um estranho poderia ser perigoso, mas eu precisava ser audacioso se quisesse respostas. Uso um tom formal e educado na voz, não falando muito alto ou rápido, tentando causar a melhor impressão possível.

Dou um olhar significativo à Kal, que me conhecendo como me conhece, saberia que deveria ficar atento para cobrir minha retaguarda e agir caso nos ameacem. Deixaria Marvolo, por sua vez, livre para fazer o que achava melhor. Ele era o mais próximo à magia que tínhamos, e afinal de contas, era um sacerdote, portanto poderia utilizar de suas percepções para agir de maneira mais efetiva que dois guerreiros.

Eu sabia que me dirigir ao ser era perigoso, mas de qualquer forma, eu não poderia imaginar conseguir outras informações fora do templo ou entender o que estava acontecendo ali sem pesquisar e interagir com o que quer que aparecesse na nossa frente. Também sabia que o poder do estranho poderia nos aniquilar facilmente, e provavelmente não poderia ser enganado, mas sendo sábio como aparentava, não nos mataria nem atacaria antes de se certificar de maiores detalhes, tal como eu estava fazendo.

Aguardo sua resposta com um posicionamento relaxado e um olhar diplomático, mas firme, para dar menos brechas à rodeios e distrações do objetivo proposto pela interação.

Observaria todos os detalhes do homem. Tentaria identificar algum sotaque se ele falasse, alguma característica da sua movimentação, caso se movesse, tentando identificar suas intenções e quem sabe até de onde ele veio ou que treinamento recebeu. Tentaria ver que livro estava lendo, além de tentar identificar detalhes ou símbolos no seu manto, algo escondido entre as dobras das roupas. Olharia o chão ao seu redor, a fachada do museu e qualquer coisa que pudesse me dizer o contexto do que estávamos enfrentando. Não deixaria passar nenhum detalhe, procurando em cada pedaço da minha memória referências e ideias claras para nos prevenir do estranho.

#55

Criptoniano

Criptoniano
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Magia. O ser de branco lendo um livro no meio da cidade exalava magia, e eu odiava isso. Qualquer ser 100% mágico era forte o suficiente para derrotar um guerreiro que nem eu facilmente. Ou era isso que eles e a maioria das pessoas pensavam.

Vejo Leo se aproximando do Mago, então finco minha montante no chão na diagonal e apoio meu braço nela, ficando numa pose descontraída, mas com o joelho flexionado e atento a qualquer som. Eu conseguiria reagir no mínimo espaço de tempo para qualquer coisa, seja contra-atacar, defender algum aliado, desviar de alguma coisa. Eu estava 100% focado, muito embora estivesse numa pose largada, que possivelmente seria interpretada como não ofensiva pelo mago.

Temos que entrar nesse museu, seja por bem ou por mal. O mago é quem decidiria isso.

#56

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