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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Anne


Uma chuva torrencial caía durante a noite em Cascadia. Anne corria novamente pelas casas, passando pelos telhados e dessa vez, não era apenas por diversão. Um grupo de soldados do Conglomerado estava atrás dela, e todos estavam com algumas armas de fogo como revólveres e fuzis e algumas armas brancas, como cassetetes e facões. Embora estivessem atrás da corredora, não a alcançavam de jeito nenhum e não arriscavam atirar, estava escuro e a chuva prejudicava a visão.

Depois de alguns minutos correndo, a garota ouve uma granada, logo atrás dela. Ao olhar naquela direção, ela percebe que os soldados que a perseguiam foram atacados por uma dúzia de membros do Novembro Negro.

Anne continua correndo e despista os soldados, finalmente. Então, ela se dirige ao esconderijo que havia montado com seu amigo, aquele que se dizia filho de Mercúrio. Era bem simples, não tinha muita coisa. Apenas o necessário para sobrevivência entre aquelas duas frentes de batalha: O governo e os revolucionários.

O garoto pega uma latinha de refrigerante e diz para Anne:

- Tenho uma oportunidade de sair daqui. Um avião do governo vai partir daqui de Cascadia para Nova York daqui a algumas horas. Eles vão levar uma carga de merda até lá. É uma saída para nós desse lugar escroto. Topa?

Ele toma um gole e espera ansiosamente pela resposta da garota.

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Brynhildr


Muitos do orfanato olhavam estarrecidos para a garota que acabara de matar um ciclope. Uma das freiras soltou a respiração que estava segurando durante a luta inteira e alguns dos órfãos acharam o máximo e gritavam "Boa, Stella!".

Mas... aquela ali não era a Stella. Aquela era Brynhildr, serva de Odin, no corpo de uma semideusa grega e ninguém ali sabia disso.

As freiras começaram a apressar as crianças para seus quartos, exceto por Bryn. Ela iria para um "interrogatório" logo em seguida na sala de jantar, segundo o que lhe dissera uma das freiras.

Um dos garotos, ao ser levado para os quartos, olhou para Bryn. Obviamente, ela não o reconheceu, não tinha como reconhecer ninguém ali. Para ela, todos ali eram estranhos. O garoto que a olhou, estava com um semblante diferente dos outros: parecia saber que havia algo de errado.

Como se nada disso importasse, Bryn é levada até à sala de jantar e se senta na cadeira da ponta. Haviam 3 freiras no local, uma na porta que levava aos outros cômodos e duas ao redor da garota. Uma delas bate a mão na mesa e pergunta para a garota:

- Em nome de Deus, Stella, o que foi aquilo?

Ela não parecia com raiva. Parecia apavorada e surpresa. As outras estavam apreensivas e esperavam uma resposta de Brynhildr, que não sabia nem os nomes das pessoas que ali estavam.

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Alexander e Nicolas


A manhã de sol no Acampamento Meio-Sangue denotava felicidade. Os filhos de Apolo cantavam, os filhos de Deméter ajudavam na colheita e o restante dos semideuses fazia suas tarefas diárias, logo depois do Café-da-Manhã.

Mas nada parecia muito feliz para dois semideuses indefinidos que mofavam no chalé de Hermes. Alexander, um semideus mais reservado, estava sentado em seu cantinho, mexendo na parede descascada do chalé e pensando na vida.

Do outro lado, um semideus que, ironicamente parecia Einstein quando velho mesmo tendo 16 anos, fazia alguns cálculos de cabeça para matar o tempo.

O chalé foi ficando vazio e mais vazio, à medida que todos saíam para resolver suas tarefas, até que sobraram apenas Alexander e Nicolas naquele lugar que antes estava bem lotado. Os dois se entreolham, e tudo fica em silêncio, até que um sátiro adentra trotando no chalé e chama pelos dois:

- Vocês são os novos aqui, certo? Quíron tem um trabalho pra vocês em Nova York.

Ele sai, deixando os dois a sós novamente. Quíron os havia convocado, o que significava que eles deveriam ir até a Casa Grande o mais rápido possível, respondendo ao chamado do centauro.

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P.S: Os únicos que devem postar seus itens que vão levar são Alexander e Nicolas.
P.S.S: Os testes para cada um se darão em um "conjunto" entre a primeira parte da narração onde todos estão separados, e a segunda parte, onde todos irão se juntar.
P.S.S.S: Boa sorte, vão precisar.

#1

Alexander Corvinus

Alexander Corvinus
Fazia tempo que eu estava ali no acampamento, vi muito semideuses entrarem e serem "Reclamados" por seus pais divinos... E eu ainda estava ali, tudo parecia sem graça para mim, ficar pulando contente no sol parecia ser um porre terrível, eu nunca fora bom em fazer amigos, mas acho que não fariam muita falta, já que todos acabavam indo para outro chalé... E eu continuava ali... Isso tudo é uma merda pra variar.

Estava de boas no meu "Cantinho da Solidão", percebo que só sobrara a mim e outro semideus ali... Até um sátiro metido a dono do tempo aparecer e dizer que Quíron estava convocando eu e outro carinha à sua presença... Que saco isso viu, provavelmente teria que fazer alguma atividade dos treino do acampamento, não estava nem um pouco disso, preguiçosamente me levanto e digo ao morfador-like-me:

- Vamos logo com isso então... Sou Alexander Corvinus. - Após me apresentar me dirijo até a Casa Grande para falar com Quíron.
Itens e Equips:

#2

Nícolas Wessel

Nícolas Wessel
Sinceramente, estava um dia tão entediante nesse chalé, não estava gostando nem um pouco de ficar aqui, não tinha nada pra fazer, ninguém que eu conheço, a única coisa que mantinha minha sanidade era meus cálculos que fazia em minha mente, mas na real o que eu estava preocupado era com meu pai que eu havia deixado para trás, as únicas coisas que realmente vinha na minha cabeça, era o por que dele ter que ser um semi-deus, nada fazia sentindo ainda, a saudades do pai dele apertava o peito do mesmo, mas tinha uma única coisa que o impedia de mandar uma mensagem pedindo desculpas para o mesmo...o orgulho, meu orgulho é muito mais forte do que eu pudera imaginar, isso me impede de fazer muitas coisas, mas eu não posso controlar então tenho que conviver com a mentalidade de que ele poderia morrer a qualquer momento e meu orgulho ter me impedido de falar um eu te amo para ele, que cuidou de mim a vida inteira e mesmo sem demonstrar muito, sei que me amava, mas é um medo que poderia me fazer mal, então teria que seguir em frente com tudo isso e viver minha "nova vida".

Eu estava com essas confusões de pensamentos e cálculos em minha cabeça que quando percebi um sátiro trotando chamou eu e um cara que estava ali, eu nem tinha notado ele, só notei agra que vi que o sátiro havia chamado nós dois, mas mal estava esperando voltar para New York tão cedo, vai que encontro com meu pai e dessa vez meu orgulho não impeça de pedir desculpas ao mesmo, é o que eu espero pelo menos.

Pego meus equipamentos e vou para uma tal de casa grande, onde eu deveria achar detalhes dessa missão ou sei lá o que estava me esperando a partir de agora, só sei que seria algo para me tirar desses pensamentos vagos e me ajudar a fazer algo diferente nesse acampamento um tanto quanto "diferente" se é que você me entende.

Equipamentos:

#3

Brynhildr

Brynhildr
Odin, seu filho de troll maldito, como ousou fazer isso comigo? Justo comigo!

Lutar sem meus antigos poderes foi algo, no mínimo, estranho. Eu me sentia vestindo uma roupa que não combinava comigo e era uma roupa cheia de pele, ossos e muita fraqueza. Por Thor, como essa garota era frágil, em minha forma verdadeira eu podia simplesmente pulverizar aquele filho de gigante de gelo com apenas único sopro.

Aquele monte de criança me ovacionando foi o melhor ponto. Talvez eu conseguisse me divertir afinal. Estava na hora de por um pouco de ordem naquele local, talvez eu tivesse s oportunidade de fazê-los evoluírem e se tornarem guerreiras melhor. Os meninos...Serviriam de nossos sacos de pancadas.

Fui levada pelas velhas estranhas que me lembrava muito...qual era o nome? Me lembrava o que?

Pelas barbas do deus anão...Aquela magia do Caolho Senil estava me tirando as memórias da minha vida como Valkira.

Eu teria gritado se tivesse tido a chance, mas a mãozada na mesa me tirou de meus devaneios. O corpo da garota se retraiu em defesa. Que tipo de guerreira eu tinha levado para Valhalla, afinal? Nunca que uma velha maldita ia falar comigo daquele jeito e ia ficar por isso mesmo.

— Escuta aqui, velha gaga! Eu não tenho que te responder nada não, entendeu? — Falei, arrastando a cadeira quando me ergui pra ficar numa altura maior que a da inquisidora, que eu nem sabia o nome.

O fato daquele corpo metal ser menor do que a maioria não ajudou em minha réplica.

#4

Anne Bones

Anne Bones
A chuva intensa caía, e mais uma vez estava correndo, chuva, a melhor coisa que existe, a chuva parecia me ajudar, me dar forças para continuar correndo e despistar aqueles lacaios do governo.

Eles possuíam armas de fogo, estavam todos prontos pra me matarem assim como mataram meu pais adotivos obviamente, pois segundo um amigo meu eu era filha de um deus romano, e que o próprio era filho de Mercúrio, deus mensageiro.

Escuto uma explosão atrás de mim, vejo que os soldados foram atacados por alguém, não sei quem... Mas apareceram na hora certa. Obrigado a vocês. Continuo correndo até perceber que não estou sendo mais seguida por ninguém.

Me dirijo ao esconderijo que eu e Martin havíamos feito para nos escondermos em casos extremos, e como conheço o mesmo, deveria estar lá, fazendo sei lá o que...

Nosso esconderijo era bem simples, não tinha muita coisa. Apenas o necessário para sobrevivência. Como havia pensado ele estava lá, meu melhor amigo, meu conselheiro, a pessoa a quem devo a minha vida... Sento ao seu lado, ele logo pega uma latinha de refrigerante e me entrega. Ele pede para que eu preste bastante atenção a sua proposta, eu voltei toda minha atenção e curiosidade a ele :

- Tenho uma oportunidade de sair daqui. Um avião do governo vai partir daqui de Cascadia para Nova York daqui a algumas horas. Eles vão levar uma carga de merda até lá. É uma saída para nós desse lugar escroto. Topa?

Abro o meu melhor sorriso pra ele, finalmente havia uma oportunidade de sair dali, nunca mais séria uma procurada, não passaria o resto da minha vida fugindo de algo que não posso destruir sozinha.

- O que está esperando ?! Vamos embora daqui...



Post do celular, desculpa se ficou uma bosta !

#5

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Anne


Ambos saem correndo no meio da chuva. As luzes de helicópteros do Conglomerado passavam pelas casas, procurando por membros da oposição e outros corredores. Mas eles chegam em segurança até a pista de decolagem. Não havia aeroporto em Cascadia, não tinha necessidade. Os únicos aviões que saíam de lá e chegavam lá eram de carga.

A pista era larga e estava entupida com soldados que guardavam a carga. Martin e Anne estavam escondidos atrás de umas caixas. O avião estava recebendo as cargas a 50 metros deles dois e haviam inúmeros soldados ao redor, mais ou menos uns 30. Alguns estavam na parte da frente do avião, servindo de "lanterninha" para o piloto.

Os dois corredores se escondem atrás de um hangar e Martin apaga um dos guardas.

- Eu vou te dar cobertura, distraio os outros guardas e você corre pro avião. - diz ele para Anne, sussurrando.

Ele a manda para um pouco mais próximo do avião, pega uma das granadas do soldado desacordado e arremessa uma para longe do transporte, chamando a atenção de mais da metade dos soldados para aquela direção, longe do avião.

A rampa de acesso ao veículo, por onde as cargas estavam sendo levadas, se encontrava aberta e a 10 metros agora de Anne e a 30 metros de Martin. Alguns soldados foram verificar a explosão, e o filho de Mercúrio se aproveitou e se juntou à garota novamente. Vendo uma oportunidade, ele agarra o braço da corredora, indicando que era a hora deles correrem, então eles correm.

Por muito pouco não foram vistos, pois conseguiram se esconder atrás de uma das cargas e entraram no avião. Alguém avisa que o avião estava pronto pra decolar e a rampa é levantada e ambos ficam no escuro, com um cheiro de merda muito forte vindo dali de dentro. E o avião decola.

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Brynhildr


Com a resposta da assassina de ciclopes, as freiras se entreolham. A que havia feito a pergunta passa de uma expressão de surpresa a uma expressão de raiva.

- Já chega, mocinha! Você vai para o quarto e fica sem café-da-manhã amanhã! - diz a freira.

Ela pega Bryn pelo braço e a carrega até o quarto. A ex-valquíria lutou contra, mas não conseguiu se desvencilhar da mulher que a segurava. A porta do cômodo escuro se abre e a garota é jogada ali dentro. A porta se fecha e se ouve um barulho de chave trancando a mesma. Estava escuro. Bryn não enxergava absolutamente nada e a pouca luz que tinha, era oriunda de uma janela bem pequena, logo no alto. Aparentemente, aquele era o sótão.

Passado algumas horas, Brynhildr não conseguia dormir. Ela, então, ouve um barulho vindo do corredor do lado de fora: Passos. Não eram muito pesados e ouvia também o barulho de chaves. O som se espalha pelo ambiente e de repente para. A porta se abre e revela o dono daqueles sons: Era o garoto que havia dado aquela olhada para Bryn, enquanto era levado para o quarto. Ele segurava uma chave, que era a mesma que a freira usara para trancar aquela porta.

- Vim te tirar daqui, Stel. - diz ele. - Vamos! Elas vão vir atrás da gente!

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Alexander e Nicolas


Dada as apresentações, os dois se dirigem à Casa Grande. Quíron estava em sua forma de cadeira de rodas, lendo um livro em grego antigo quando os dois semideuses chegaram. Ele os olha e abre um sorriso:

- Semideuses! Que bom vê-los aqui. Preciso de um favor. - diz o centauro. - Pedi a Argos que levasse vocês até Nova York. Tenho um pacote que precisa ser coletado em frente ao Empire State e trazido em segurança para o Acampamento. Por favor, vão.

Quíron acena com a mão, indicando para os semideuses saírem dali o mais rápido possível. Na Colina, Argos já os esperava, balançando as chaves da van que os levaria até Nova York. Uma missão comum para semideuses comuns como aqueles dois.

Eles seguem até a van e começam a viagem. Argos para em um posto de gasolina, onde havia uma loja de conveniência e uma lanchonete. Escrevendo em um papel, Argos avisa aos semideuses que iria demorar uns 40 minutos ali dentro e que seria melhor se eles comessem alguma coisa. Ele entrega alguns dólares (20 dólares) nas mãos de Alexander e sai do carro, indo em direção ao banheiro.

E agora, eles tinham uma escolha. Alexander e Einstein, digo, Nicolas, estavam sim com fome e com sede e no meio da estrada, onde iriam encontrar lugar melhor para lanchar?

#6

Anne Bones

Anne Bones
Saímos do esconderijo rapidamente, correndo como se nossa vida dependesse disso, e depende... Mesmo antes de ir embora desse lugar, já sentia o gosto da liberdade, conseguia pensar no mundo lá fora. A primeira informação que iria procurar era meu verdadeiro pai, não tenho nenhum ressentimento dele, pelo contrario, foi por causa dele que conheci as melhores pessoas, Martin Connors e Erika Connors. (Pai e Mãe, e por pura coincidência meu melhor amigo também se chamava Martin.)

Chegamos a pista de pousos dos aviões de carga, estava completamente lotado de guardas, séria difícil passar por todos eles, mas com toda certeza Martin pensaria em algo, além de um ótimo corredor, ele também é um ótimo estrategista, o cara se diz neto de Marte. Pra mim, Marte era apenas um planeta, e não uma pessoa.

Martin bateu em um dos guardas, com apenas um golpe rápido e forte, ele faz o homem ir ao chão. Em seguida pegando uma granada do cara desmaiado e arremessando em um ponto estratégico, fazendo com que a atenção dos outros guardas se voltassem a explosão, pois é... O garoto é genial.

Enfim, entramos no avião. Eu estava bastante feliz por estar indo embora de Glass, e sabia que minha vida iria recomeçar do zero...

#7

Alexander Corvinus

Alexander Corvinus
Ao chegar na Casa Grande vejo Quíron em sua cadeira de rodas fake, ele pede um favor a nós: buscar um "pacote" e trazê-lo em segurança para o acampamento. Estava na cara que, seja lá o que fosse, era importante, mas não sei se seria importante a ponto de mandar eu e Nicolas buscá-lo, afinal, eramos apenas dois semideuses cujos pais divinos agiam como se nossa existência era algo facilmente ignorado... AH! Foda-se eles e seus heróis pomposos, eu iria completar esse "favor" do meu jeito, vou mostrar pra eles o que eles estão perdendo u.u

Apesar de me sentir contraditório, corro até o chalé de Hermes e reuno meus equipamentos, talvez fosse muita coisa para levar, e eu não iria usar todos eles... Talvez esse escudo possa ser útil, mas não seria tão estiloso quanto empunhar duas espadas... Penso um momento e devido levar tudo, quem sabe eu posso precisar de todos em momentos diferentes...

Argos nos levaria até NY, isso já facilitaria muito a nossa jornada, mas uma coisa era certa: não havia me acostumado com a aparência de Argos, era estranhos saber que uma mesma criatura estaria te observando em qualquer direção que você fosse sem nem ao menos se mexer ou muito menos sabendo que poderia ter mais de um ângulo que estaria sendo observado... Bugado isso ae ahsuahushsushsu

Partimos na van do acampamento, seguimos tranquilamente até Argos parar em um posto de combustível, ele escreve num papel que iria demorar um bom tempo e que deveriamos comer algo. Olho para os dólares em minhas mãos depois que Argos desce do carro, em seguida olho para Nicolas e digo:
- Vamos comer algo, cada um de nós tem direito a dez doletas okay? - Observo as coisas que ele levava e pego o escudo que levava em minhas coisas - Talvez Você goste de usar isto também... Presentinho de Má sorte para nós... - Entrego o Escudo pequeno para Nicolas, pego minhas coisas e saio do carro, me encaminhando lentamente para a lanchonete, já ouvira o suficiente no acampamento de que, uma vez fora das proteções mágicas do acampamento, semideuses eram constantementes atacados por monstros... Então seria bom estar pronto pra me defender caso precisasse, espero Nicolas para entramos juntos e falo antes de entrarmos:

- Pelo que me lembro, aqui fora todo cuidado é pouco... Vamos torcer para que os monstros conheçam nossas armas hahaha... - deixo um sorriso sinistro no rosto enquanto entro na lanchonete... Um pouco de ação seria bom, mas um bom lanche seria ainda melhor..

Itens e Equips:
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#8

Brynhildr

Brynhildr
Aquelas feiticeiras do oeste malditas me arrastaram para uma cela escura sabe-se Odin aonde.

Eu resistir porque claro, eu sempre resisto, mas, no fim, aquele corpo era muito fraco para aguentar o aperto forte daquela velha enrugada. Eu a xinguei de todos os demônios dos sete mundo, mas, apesar da idade avançada, aquela coroa maluca era forte como um touro.

Fui jogada tão bruscamente, que tropecei no chão de pedra bruscamente cortada e cai com as mãos apoiadas no chão. Eu me levantei como um furacão e estapeei a porta furiosamente

— Vocês não podem fazer isso! — Gritei para quem quer estivesse próxima. — Eu sou uma filha de Thor! Vocês têm noção de com quem estão lindando? Meu pai vai explodi esse lugar em pedaços, suas bruxas de Udgard! — Esbravejei, chutando e batendo na porta grossa da cela, mas ninguém me atendeu.

Eu não tive outra escolha, se não me acalmar e tentar dormir. Mas veja bem...Não dava para simplesmente dormir depois de tudo que acontecera. Há algumas horas atrás eu era uma Valkíria, serva de Odin, voava, invocava raios, arremessava matelos e matava tantos quantomporia no banquete do salão dos Heróis, mas agora eu estava aqui: Numa cela escura, sem meus poderes, cercada de gente estranha ecoam frizz no cabelo. Que? Frizz no cabelo? Eu nunca me preocupei com meu cabelo antes! Ah pela espada de Frey, esse corpo estava me modificando!

Minha luta interna foi interrompida por passos que ecoavam no corredor. Me preparei para o que podia ser minha chance de escapada. Quando a porta se abriu, após eu ouvir o som da chave no trinco, eu avancei feito um tigre no garoto que anunciara ter vindo me resgatar.

— O que? Tu tá me achando com cara de princesa da Disney? — Não sei o que era aquilo, mas tinha certeza que se encaixava na descrição. Estava dentro da caixa preta semi-instansponivel que era a mente de Stella.

Então...No geral eu daria um soco no garoto, mas aquele corpo não parecia muito com vontade de fazer isso, então apenas me levantei e fui rumando para...Não sabia para onde...Olhei de um lado para o outro com uma teimosa intenção de não pedir nenhuma indicação para o garoto.

— Olha...Pode ir embora, eu sei me virar sozinha, sua peste com escroto cabeludo! — Falei e rumei por onde eu julgava ser a saída. Me lembrava vagamente de por onde ir. Precisava chegar até o galho mais próximo de Yggd...Ygg o que?

Ahhhhhhhh inferno de corpo maldito!I Maldições para o Pai de Todos!

#9

Nícolas Wessel

Nícolas Wessel
O centauro estava em sua forma cadeirante lendo um livro em grego, o que parecia ser muito legal de se ler, claro haveria uma certa dificuldade com a leitura, mas mesmo assim seria interessante ler um desses, pedirei a ele um de presente um dia, mas agora meu foco era ir pegar esta entrega que Quíron havia falado para a gente, pensando pelo lado positivo, ao menos iremos pegar carona com Argos, o que seria de muita utilidade para falar a verdade, ajudaria muito mais do que ir apé ou com o táxi das irmãs loucas lá.

Vejo o meu parceiro de equipe ir buscar seus equipamentos, sigo ele para podermos ir juntos e chegar ao mesmo tempo para a viagem ou sei lá o que ia ser isso, mas que será interessante sair do acampamento depois de descobrir que somos semideuses, isso seria, aliás ouvi um boato de que depois que descobrimos isso nosso "cheiro" ou algo parecido com isso ficar mais forte e vem mais monstros, isso seria bem ruim, mas seria bom para a gente adquirir experiência de batalha.

A gente ia começar a viagem, e no quando eu pisei naquela van de Argos, me veio um flash de tudo, até porque meu pai estava lá, eu poderia vê-lo, o que seria um problemão encontra-lo ali, aliás, não iria ter tempo para explicar a ele tudo, mas seria bom ao mesmo tempo.

No começo da viagem Argos para em um posto para reabastecer e comermos algo, o mesmo avisou a gente que iriamos ter 40 minutos para comer e depois disso não teria mais paradas para comermos ou bebermos algo e irmos ao banheiro.

O semideus me oferece um escudo pequeno, agradeço o mesmo e empunho o escudo e falo para ele:

-Vamos andar rápido, você compra a comida e eu as águas para a viagem, assim vai dar para distribuir bem o dinheiro e ficarmos tranquilos na viagem. E se puder compre você os 2, vou ficar aqui tentado proteger e depois quero ir no banheiro

Esperaria ele vir do banheiro para então adentrar a lanchonete. Empunho minha espada, sei que os humanos não veem através da névoa, eles provavelmente veriam outra coisa ou um humano com tal dom veria a gente com minhas armas.

Caso eles sejam humanos de verdade tentaria guardar a espada o mais rápido possível, mas caso sejam monstros ou algo do tipo, tentaria me manter atento para defender ou até mesmo salvar meu amigo e conseguir me safar de algum jeito, temos que trabalhar em equipe antes que algo aconteça. Ficaria atento a qualquer tipo de coisa estranha, para isso repararia em todos os movimentos das pessoas ao meu redor e os objetos que as mesma possuem.

#10

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