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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Shouto Koda


A madrugada começava nas ruas de Arizona e as únicas pessoas fora de casa naquele horário, eram os bêbados nos bares, gritando e cantando músicas country.

Shouto andava a passos largos e rápidos em direção à rodoviária, esperando encontrar o filho de Hypnos e o sátiro, e sempre querendo evitar encontrar as duas criaturas que o seu "amigo" havia mencionado.

Ao virar em uma esquina, a uns 100 metros da entrada da rodoviária, Koda é surpreendido por dois homens, porém, não conseguia enxergar seus rostos. Eles eram mais altos do que o garoto, mas aparentavam serem homens comuns. Shouta não conseguia ver se os homens carregavam armas, aliás, ele não conseguia ver quase nada deles. Koda achava que era por conta da falta de luz da cidade.

- O que um garoto faz sozinho na rua nessa madrugada? - pergunta um dos homens, aparentemente sorrindo de forma assustadora.

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Bryn

- Vão todas dormir! - berra uma freira ao entrar no quarto das garotas e notar que algumas, incluindo Brynhildr estavam acordadas. - Amanhã, vocês pestinhas receberão visitas especiais. - a senhora sorri, maleficamente.

Bryn estava inquieta demais. Ela não conseguiria dormir, estava em um corpo completamente diferente do que estava acostumada, havia acabado de derrotar um ciclope, uma criatura grega. Isso era o suficiente para deixar qualquer um insano.

No entanto, o cansaço do corpo mortal de Stella forçou a ex-valquíria a fechar os olhos. E ela sonhou.

No sonho, Bryn estava do lado de fora do orfanato, mas havia apenas um caminho a seguir. Uma estrada de terra se estendia a sua frente, enquanto tudo ao redor estava escuro e apenas uma coisa podia ser ouvida pela garota: a voz de Odin no momento da punição.

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Seth Griffin


Seth se sentava do lado de fora do Chalé de Hades, quando um aviãozinho de papel chega até ele. Irritado, o semideus procura por quem pode ter enviado, mas não vê ninguém. Ele abre, relutantemente o papel e vê os dizeres:

"Você. Escolta. Rodoviária de Manhattan. Agora."

Não havia pista sobre quem havia enviado o bilhete, muito menos como. Apenas os dizeres escritos com uma letra apressada e bastante rabiscada.


Regras:

#1

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Porra, penso, putaço, vendo os homens se aproximarem. Respiro fundo tentando manter o controle enquanto o pânico cresce dentro de mim como um gás frio e venenoso penetrando meus pulmões. eu não tinha a mínima ideia do que fazer. Devo correr, me pergunto, ainda caminhando a passos largos, torcendo do âmago do meu ser que os dois homens me ignorassem e passassem direto pela rua, mas claro, eu não daria esta sorte.

Tentei não parecer apavorado quando o cara falou comigo. Eu costumava ser bom em esconder meus pensamentos; ser mudo ajuda no processo de me manter nutro, e os anos de convívio com marginais me ensinaram como me comportar bem o sufciente para não receber tapões na nuca. Mas algo naqueles homens me passava uma sensação diferente da dos traficantes e drogados com quem eu estava acostumado a lidar. Algo neles... Me lembrava os homens com chifres e mulheres com cauda. Uma sensação de perigo e erro.

-- O que um garoto faz sozinho na rua nessa madrugada?

Dou de ombros para ele, tentando não parecer culpado. Ergo as mãos, fazendo um sinal de corte sobre a garganta e a boca, sinalizando que não poderia falar com eles; eu ja tinha levado uns belos tapas na cara por não responder rapido o suficiente, e apesar do medo que sentia do mundo sobrenatural em que estava mergulhando, tambem não queria tapas na cara daqueles grandalhões.

Não paro de andar em direção à rodoviária. Sempre fico atento a eles, e pronto para correr. Meu skate estava nas costas, entre meu corpo e a mochila, e eu sabia que não conseguiria puxá-lo a tempo de correr. Teria de dar no pé, pular algum muro, me esconder em alguma lixeira ou moita... Enquanto caminho pelas ruas, tudo o que faço é buscar com os olhos qualquer buraco por onde eu pudesse passar para correr deles.

#2

Brynhildr

Brynhildr
Derrotar o ciclope com aquele saco de ossos que Stella chamava de corpo fora a coisa mais difícil que eu tivera que fazer. Apesar de toda minha experiência como valquíria, quebrando narizes em todos os sete reinos, tivera que ser bem mais criativa que o normal apenas para não morrer e - Odin me livre - não ir parar na pós-vida grega.

Ser ovacionada pelas crianças do orfanato, por outro lado,  fora o ponto alto do meu amaldiçoado dia - Obrigado por isso Velho Caolho Senil. Era óbvio que eu merecia as glórias devidas, afinal, fosse em qual corpo aquele praticante de Seidr me colocasse, eu ainda era uma das valquírias de Odin, uma guerreira de Valhalla.

Estávamos comemorando minha nova soberania sobre o maldito orfanato, massacrando as colegas de quarto de Stella com uma mostra de como se faz uma guerra dos travesseiros no melhor estilo Viking quando uma maldita inspetora vem tirar onda com minha cara. Taquei o travesseiro na porta só pra ter a palavra final, mas aquela capa patética de ossos e carne estava precisando de um descanso e, dadas as circunstâncias, achei merecido, finalmente cedendo para o sono.

***

Estava do lado de fora do orfanato, ainda com aquela camisola ridícula, que não me ajudaria em nada se tivesse que dar um chute alto na fuça de um neanderthal selvagem que a maioria chama de homem. Um caminho se abria numa estrada de terra batida que se perdia de vista, ao longe podia ouvir as bravata irracionais de meu ex-patrão.

- Sua nova identidade pode ser tão gloriosa quanto a primeira - Disse uma voz rouca e feminina ao meu lado. Vestia a pele de um urso pardo, o que ocultava suas feições, em meio a penumbra da noite, embora fosse possível ver seus cabelos castanho claro despontando em uma trança que apenas uma boa skandinava podia fazer. O arco em suas mãos me fazia, por algum motivo, me lembrar de Uller, um antigo deus da caça que quase nunca aparecia para os banquetes no salão dos herois.

- Duvido muito, Dona Trancinha... - Resmunguei mau humorada, enquanto ela soltava uma gargalhada selvagem.

- Apenas siga em frente e não perca seu alvo - Falou, esticando o arco e disparando uma flecha, que tirara de sua aljava tão rapidamente que mau tive tempo de notar. O arco gemeu cedendo a seus músculos potentes e, quando ela disparou, o zunido da flecha me dispertou.

***

Acordei em um sobressalto. Percebi pelo relógio antiquado da cela feminina que era tarde e não conseguia deixar de pensar que aquele sonho que tivera estava intimamente relacionado ao meu retorno para Valhalla. Certamente Odin havia se arrependido de seu ato irracionail e havia pedido que Uller - Ou agora seria Ullar? - Me indicasse um caminho com sua flecha para o galho mais próximo de Yggdrasil e aparentemente estava bem próximo.

Então andaria na ponta do pé, tentando fazer o máximo de silêncio possível para fugir do orfanato, usando o conhecimento previo que existia dentro daquela caixa preta disfuncional que era a memória de Stella pra encontrar a cozinha, pegar uma faca grande o suficiente para me defender e romaria para fora do internato.

Se porvetura encontrasse com alguma patrulha das freiras, tentaria agir com discrição, mas caso não fosse possível correria o mais rápido que pudesse, rasgando o vestido se achasse necessário, afinal, aquelas vestimentas celibatária das irmãs não as ajudaria a me pegar.

#3

Convidado

Anonymous
Convidado
Após um dia muito cheio de altos nada pra fazer eu deito em um banco de pedra que tinha na frente do meu chalé. O porquê de eu deitar aqui e não na minha cama? Preguiça de fazer o resto do caminho, e como o sol não estava lá eu não via o problema e decidi que hoje eu dormiria ao ar livre.

Estava quase dormindo quando sinto o aviãozinho vindo de lugar nenhum me acertar. |Castellan| estou quase pra jogar essa merda longe quando vejo que tem algo escrito, leio e faço essa cara >>> :fuckit: e volto a tentar dormir, embora um pouco mais irritado do que antes. Não demora pra que eu caia no sono.


Não estou com os meus equipamentos agora, quando eu for pegar eu posto.

#4

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Bryn


Bryn se levanta da cama, no escuro do quarto, após o pesadelo. Alguns roncos de outras garotas podiam ser ouvidos facilmente pela garota, que tentava se movimentar. A ex-valquíria demorou um pouco para se acostumar com o escuro, por isso, acabou batendo com seu dedo mindinho do pé em algumas quinas de cama.

Mesmo com a dor insuportável, a garota chega na porta do quarto. Ela tateia até encontrar a maçaneta e a porta se abre, com um ranger de madeira velha e molhada. O corredor do orfanato naquela altura possuía apenas algumas lâmpadas de "velas" como aquelas antigas, o que dava um ar mais sombrio para o lugar.

Nenhuma freira à vista. Brynhildr continua caminhando, vasculhando a mente de Stella por algum mapa mental do lugar, que lhe parecia familiar no momento, mas certos flashes de sua memória como valquíria se misturavam com algumas memórias de Stella e causavam certa confusão em Bryn.

Depois de um tempo de caminhada e alguns trovões, Bryn se vê de frente para a porta aberta do orfanato. Um caminho para a noite. Atrás dela, o corredor de onde ela tinha vindo e à direita, a cozinha. Todas as luzes apagadas, apenas velas iluminavam fracamente o lugar.

Então, aconteceu.

Um raio cortou o céu, iluminando rapidamente o lugar e Bryn vê um garoto, de aparentemente 16 anos, magricela, entrando correndo no orfanato com um skate nas costas e uma mochila, se posicionando na parte de trás da porta, como se escondesse de algo.

Dois homens entraram no orfanato, altos, mas aparentemente normais. Bryn apenas conseguia enxergar o sorriso maléfico deles. Era quase como se eles fossem feitos de sombras, pois seus corpos pareciam se misturar à escuridão.

- Ei, garota. - disse um deles para Bryn - Você viu algum mudinho por aí? Vimos ele entrando nisso aqui. Você não estaria o escondendo, estaria, serva de Odin?

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Shouto Koda


Kouda indica que não consegue falar e continua a seguir seu caminho até a rodoviária.

- Então você é um mudinho, não é? - escarnece um dos homens. - Isso facilita as coisas.

No momento, Koda já estava a alguns metros dos dois homens, o suficiente para ter uma larga vantagem, mas algo aconteceu. O garoto sentiu sua mochila sendo puxada por uma mão e ao olhar para trás, tentando correr, percebeu que um dos homens estava com uma mão na sua mochila, puxando pela alça.

O desespero toma conta do garoto, que consegue se desvencilhar rapidamente daquelas "garras". Uma risada ecoa no ouvido de Shouto, que começa a correr desesperadamente. Na procura de um lugar para se esconder, ele entra em uma rua sem saída.

Havia um pequeno edifício na rua. Era o único ali e graças à alguém, a porta estava aberta. Koda não conseguiu ler a placa enquanto corria desesperadamente para dentro do edifício. Um raio corta o céu no momento que ele entra e se esconde atrás da porta, em algumas sombras.

Uma garota olhava para ele, atônita.

Em seguida, os dois homens adentram no lugar também e um deles diz:

- Ei, garota! Você viu algum mudinho por aí? Vimos ele entrando nisso aqui. Você não estaria o escondendo, estaria, serva de Odin?

Eles não haviam notado a presença de Shouta ali, apenas a garota havia. Koda estava com sua mochila e seu skate nas costas.

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Seth Griffin

O filho de Hades amassa o papel e joga longe, deitando na grama verde do acampamento.

Ele não sabe quanto tempo passou, mas acordou com uma figura na sua frente. Ela era de sua altura, mas emanava uma aura poderosa. Seus olhos estavam fechados, como se dormisse, mas ele demonstrava estar completamente consciente de seu redor quando disse:

- Filho de Hades! Sua prepotência vai lhe custar a vida um dia. - a figura falava com uma voz sonolenta, porém, penetrava na alma do garoto. - Você recusa a ordem de um deus.

Ele finalmente abre os olhos. Eram totalmente brancos e amedrontadores.

- Eu sou Hypnos. - revela o homem. - Neste momento, você está em meus domínios. E eu tenho um trabalho para você.

O sonho começa a mudar. Seth agora está em uma rodoviária. O lugar estava deserto, se não fosse por um garoto magricela dormindo em um dos bancos.

- Você precisa trazer este garoto para o Acampamento. Precisa ir até o Arizona, onde ele está. - Hipnos dá uma pausa. - Ouse me desobedecer e você experimentará coisas piores do que a morte.

Um raio cai e atinge Seth no sonho. Ele sente um choque enorme e então acorda, com seu braço direito queimando. Ao olhar, havia uma marca não identificada pelo garoto. Agora, ele tinha um objetivo, mas não fazia ideia de como começar. Quíron estava morto e ele precisava ir para o Arizona, urgente.

#5

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Corri como nunca antes, pulei como nunca antes, senti medo como nunca antes. Eu já tinha sido ameaçado por caras da pesada, e até levado uns socos na boca do estômago só por estar no lugar errado na hora errada. Maas enquanto corria daqueles homens, o medo que se instalava em mim não era natural.

entrei no primeiro buraco que vi e me escondi. Olhei ao redor no escuro, desesperado, tentando identificar alguma coisa, alguma forma que me indicasse onde eu estava e algo que eu pudesse usar como arma para me defender, mas sob a lus dos relâmpagos tudo o que eu vi foram os contornos de uma garota, e as sombras dos homens entrando pela porta atrás da qual eu estava. Prendi a respiração. Podia sentir meu coração martelando no peito, tão forte que doía nas costelas e na garganta. Eu sequer sabia que um coração podia bater tão forte.

Olho para a garota, tentando identificá-la, ou ao menos sua expressão. Porra, penso. Puta do caralho, corre daqui e fica de boca calada, era o que eu gritava para ela em minha mente e com meus olhos, encarando-a fixamente, sem ousar sequer respirar, encostado ali completamente imóvel.

Em meio ao escuro, nas minhas proximidades, olho em busca de alguma coisa, algo que pudesse erguer e usar para agredir; uma barra de metal, um porrete, uma cadeira. Se os homens tentassem atacar a garota ou se aproximassem o suficiente dela, ficando de costas para a porta - e para mim -, e eu tivesse encontrado alguma arma, eu tento agarrá-la e com toda a força que meus braços conseguirem reunir, desço minha arma improvisada sobre a cabeça do "cara", jogando a arma contra o segudno homem e então e partindo correndo tão rapido quanto conseguir no escuro em direção ao interior da casa, subindo caso encontre alguma escada, ou correndo reto pelos corredores em busca de algum comodo com janela, no qual entro, fecho a porta, trancando-a, e tento saltar pela janela, com ou sem a guria.

Se a garota tiver mantido a boca fechada sobre mim, agarro seu pulso e puxo-a comigo. Algo me dizia que aqueles homens não estavam preocupados se ela falaria a verdade ou não, ou se ela era inocente ou não. Eu só conseguia pensar que ela não poderia ver o que eles eram de verdade, sentir a aura macabra que emanavam. a maior parte das pessoas não sentia.

No mais... Se me parecer mais saudável, que eles vão sair sem me ver, fico quieto, imóvel, prendendo a respiração. Se não, eu faço como citado antes. Se eu não achar nad que possa usar como arma, puxo das costas a mochila, devagar, e salto jogando-a contra a cara do cara que estiver mais atrás e batendo o skate contra a cabeça do que estiver mais à frente, correndo e puxando a guria junto logo em seguida, numa saida covarde -q.

#6

Brynhildr

Brynhildr
FILHO DE UM TROLL DESDENTADO DE HELLHEIN!!!!

Eu gostaria de gritar prós sete reinos ouvirem, mas, procurando não acordar as outras órfãs, tudo que saiu foi um gemido sussurrante acompanhado da ardência nos olhos. Os mindinhos tinham um poder sobrenatural quase divino de sempre acertarem as quinas dos malditos móveis.

Depois de muito quicar quase que silenciosamente pelas escadas ainda meio convalescendo do meu mindinho e lutando contra as malditas memórias daquele corpo descompensado consigo chegar ao Hall de entrada do orfanato, estranhando a porta aberta, mas dou de ombros, imaginando que aquilo era uma estratégia propositadamente das freiras para que a maldita praga que havia trago um ciclope pra dentro do orfanato fosse embora por livre e espontânea vontade.

Um raio corta o céu iluminando o ambiente. Vejo uma sombra entrando pela porta e o corpo inútil da frangota se retrai por reflexo, o que me deixa irritada. Teria eu mesmo investigado o maldito vulto se tivesse tido tempo, mas duas figuras estranhas se intrometem na conversa esbanjando intimidade, o que obviamente não me agradou nenhum pouco.

- Por acaso eu tenho cara de revista Caras pra te informar sobre a vida dos outros? - Não sei de onde saiu aquela descrição mas o corpo de Stella estava satisfeito. - E tem mais ô sovaco de gigante do gelo de Jotunhein, quem tu pensa que é pra invadir o meu orfanato e ainda por cima vindo com todas essas intimidades pra cima de uma filha de Thor!? - Esbravejei o que pode, talvez ter acordado um dos responsáveis.

Se eles estivessem pertos o suficiente de mim, chutaria o ovo dos dois porque homens têm essa grande fraqueza em sua anatomia que deve ser aproveitada. Caso eles estivessem distantes e eu tivesse alguma coisa perto pra tacar neles ia mandar na cara deles ao melhor estilo Catarina, coração de pedra, do Cravo e a Rosa (sim...Aquilo também era uma descrição apropriada pro corpo de Stella.)

Em todo momento estaria atenta aos movimentos da criatura e, se eles resolvessem se movimentar em minha direção correria para a cozinha, onde pegaria a maior faça que conseguisse encontrar dando sopa e me prepararia para me defender.

#7

Convidado

Anonymous
Convidado
Realmente não dava para dormir em paz nesse acampamento, muito menos for de meu chalé. Faço uma nota mental para não tentar repetir a façanha. Infelizmente para esta vez já era tarde demais e alguém tinha me acordado, era um homem que embora estivesse com os olhos fechados me transmitiam uma sensação de perigo ao lado dele.

Suas palavras entram em meus ouvidos de forma que eu infelizmente não podia ignorar, logo acabo por absorver as informações e saber que eu deveria trazer um pivete pra cá. Hipnos é o deus do sono e dessa ver realmente não seja uma boa ideia desafia-lo, ele não parecia de bom humor.

Sinto o raio passar por meu e me acordar, meu braço agora estava com uma marca estranha e eu tinha que ir pro Arizona e achar uma garoto em meio à um estado inteiro, dá desanimo só de pensar nos problemas que ele vai me causar já que um deus decidiu aparecer pra me mandar trazer ele. Já prevejo uma noite longa.

Fico sentado mais alguns minutinhos reunindo coragem então me levanto, pego o papel e vou para o chalé arrumar minhas coisas, o que na verdade não era muita coisa. Eu não tinha armaduras, na verdade eu basicamente saia como um adolescente normal com uma mochila, a diferença era minha bainha dupla de adagas que ficava nas costas da minha calça. Minha braçadeira e aneis estavam em seus lugares e apenas o bilhete, o diamante de almas e o isqueiro iam em meu bolso, o resto estava tudo na mochila.

Equipamentos:

O bilhete dizia pra ir para a rodoviária, mas eu tinha uma maneira mais rápida de chegar, afinal eu não teria que fazer curvas. Além de que eu não teria que aguentar a companhia dos vivos.

Bato com o pé no chão e invoco uma águia esqueleto, esta a qual teria sua força e resistência diminuídas para aumentar sua velocidade, afinal para ME chamarem pra fazer algo algo deveria estar muito errado, então precisava me apressar. Faço com que o esqueleto vá para as minhas costas e comece a crescer e me envolver, até que a armadura de ossos estivesse completa. Sinto minha mente ligada com a águia fazendo com que nossos movimentos fossem sincronizados evitando assim que ouvesse resistência nos movimentos de um ou de outro.

Alço voo e sigo em direção ao Arizona, não tinha a mínima ideia de qual cidade, mas isso eu me preocupária quando chegasse lá. Conforme eu voasse eu usaria a vantagem de visão aguçada da águia e meu radar tartárico para que eu não fossemos atacados de surpresa. Na verdade eu deixaria a águia no comando da nossa junção enquanto eu dormia um pouco afinal o deus do sono veio interromper o meu, pra ver como o mundo é injusto. Eu deixaria ordens para que caso tivéssemos aproximação de alguma criatura era pra eu ser acordado e se fossemos atacados a águia devia fazer manobras evasivas que com sua velocidade aumentada não deveria ser difícil.

Únicas Usadas:

Habilidades Passivas :

#8

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Shouto e Bryn


A garota solta a fala provocativa contra os homens e cita ser uma filha de Thor. Um dos homens ri e diz para o outro:

- Olha só, Jarith. Temos uma filha de Thor aqui.

O outro homem, Jarith, concorda rindo ainda mais e se preparava para soltar mais uma fala genérica de dois homens genéricos, porém, assim que a boca do segundo homem se abriu, Koda aparece por trás dos dois homens, pulando e tentando acertar a cabeça do segundo deles com a chave do orfanato. (Aquela chave enorme feita de ferro).

O homem desmaia instantaneamente e cai no chão, mas algo estranho acontece. O corpo dele começa a se fundir com o chão, sendo puxado por sombras e desaparecendo.

O sorriso de Jarith se transformou em uma expressão de raiva e, surpreendentemente alívio.

- Aí está você! - exclama o homem.

Shouta sente a aura maligna saindo do homem e corre pra puxar a garota pela mão e ambos começam a correr, sem rumo. Jarith arranca o pé de uma mesa com suas próprias mãos e começa a andar em direção aos dois, que correm sem rumo.

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Seth


Seth traz um esqueleto de águia e o acopla a si mesmo, garantindo uma armadura e um voo até Arizona.

Os primeiros minutos de voo foram tranquilos para o semideus. A lua brilhava no céu da noite de Nova York e quando Seth chegou na ilha de Manhattan, ele ouviu um grito estridente vindo detrás dele.

Uma manada de pássaros de Estinfália seguia o semideus como loucos sedentos por sangue, mas eles pareciam diferentes dos normais. A forma deles bruxuleava no ar enquanto voavam.

Os pássaros estão a 50m de Seth, e chegarão nele em menos de 10 segundos.

Pássaros(x60): 100%

#9

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
A conversa tava tomando um rumo tão doido que eu quase desisti de meu ataque surpresa. Estavam falando de filhos de deuses ali. Filhos de deuses Nórdicos. Então, todos os deuses eram reais, não só os Gregos?

Meu instinto de defesa foi mais alto que minha curiosidade, porém. Tentei não perder mais tempo ainda prestando atenção ao que acontecia com o "homem" caído e saltei por cima dele puxando a piveta que, ao que tudo indicava, talvez também fosse uma semideusa.

Olho para ela enquanto corremos pelos corredores, desejando mais do que nunca em toda a minha vida poder falar, e perguntar-lhe: Quem é você?

Tento dobrar em algum corredor lateral ou em algum quarto que tenha janela. Como ela estava ali, era provável que conhecesse o lugar melhor que eu, então se ela me puxar para algum canto eu deixo-a me guiar.

Caso não e tenhamos de entrar em um quarto e a gente consiga, eu tento fechar a porta e trancá-la e tentar abrir a janela. Se não der certo eu uso a chave para abrir a janela gentilmente com uma porrada no vidro/madeira/onde quebrar melhor, e continuo batendo ate termos passagem. Caso eu consiga, gesticulo para a garota sair, e pulo em seguida, torcendo para termos despistado o monstro por tempo suficiente.

Caso ele nos alcance, porra, eu tento usar a chave pra barrar o caralho da perna da mesa que eu sabia que ele tentaria enfiar na minha bunda, segurando a chave quase comos e fosse uma espada. Ótimo. Vou morrer lutando com uma chave. Grande semideus.

#10

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#11

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