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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Tchu! Tchu!
Os portões finalmente se abriram, revelando o que parecia ser uma estação de trem antigo. Uma maria fumaça estava parada, soltando muita fumaça de seus pistões. Estranhamente a forma dela era de um esqueleto, e toda vez que o apito era tocado, a caldeira brilhava, dando vida as duas orbes do crânio.

Os vagões pareciam ser feito de ossos e os filhos de Hefestos organizavam os participantes. Esperavam mais deles, mas talvez viessem mais tarde.

Todos foram dívidas em seus devidos vagões e foram aconselhados a rumar sempre para o vagão da frente, assim que vencessem seus respectivos desafios. Quando questionaram o que aconteceria se fizessem o caminho oposto, os filhos de Hefestos apenas riram e disseram: "Vocês que sabem!" Ué

Dentro, os vagões pareciam maiores do que o normal, com seus dez metros quadrados e seu pé direito de cinco metros. Não havia outros móveis no local. Obviamente não tratava-se de um transporte normal.

Assim que todos entrassem, a Maria fumaça partiria em alta velocidade pelos trilhos, podendo fazer curvas fechadas ou passar por quedas ou subidas íngremes, além do balanço normal dos vagões.

Louis, Lucca e Camilla

Os semideuses foram selecionados para o vagão final, o ultimo de nove.

Quando chegaram, encontraram o que parecia ser um Android desativado. No momento em que o vagão partiu, o Android humanoide começou a estalar e se movimentar. Devia ter a altura de Louis, mas não tinha expressão.

Duas metralhadoras saíram de seus ombros e começaram a disparar balas de bronze celestial. Os disparos eram de 30 balas por segundo. Uma metralhadora mirava Louis e a outra Camilla, ignorando quase que completamente Lucca. Parecia acompanhar os movimentos dos semideuses.

Allex, Blaze e Gean

O rio formada por Allex, Blaze e Gean foi convidada a entrar no terceiro vagão.

No primeiro momento, não entenderam nada. Seu vagão estava vazio, apenas com uma bola sombria no chão, como se fosse uma poça de piche. Não teriam notado-a, se ela não tivesse dois olhos.

Então a gosma se levantou, liquefeita e grudenta, com dois olhos e uma boca estranha. Ele rugiu numa voz esquisita e três tentáculos negros e gelatinosos foram na direção dos semideuses, enquanto a criatura parecia ganhar uma nova forma.

Allana, Isaiah e Nathan

O trio foi direcionada ao sexto vagão.

Quando entraram, viram seu oponente apoiado em sua espada. Um elfa portando uma armadura de metal completa. Parecia confiante de suas habilidades, tanto que não atacou.

Lançou três adagas, uma para cada indivíduo. O lançamento foi tão rápido que não daria para os dois esquivarem, nem mesmo viram as mãos se movimentando para lançar os projéteis, que cravaram-se na parede atrás deles, fazendo apenas um sulco na bochecha de cada um.

- Me chamo Ophellia das ondas, espero que não morram rápido. - Alertou

Regras:

thanks juuub's @ cp!  

#11

Camilla Collins

Camilla Collins
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
E então os portões finalmente abriram... Fiquei impressionada com os filhos de Hefesto, será que dessa vez eles conseguiram construir algo que realmente funcionasse ?!. Vamos descobrir, escutei alguns semideuses a chamando de Maria Fumaça, é um nome bem peculiar, mas tudo bem.

Logo os garotos do chalé 9 começaram a apresentar as regras, pelo que entendi, eles nos dividiram em grupos, e nos levaram aos respectivos vagões, assim que vencêssemos o desafio que estava no local, poderíamos seguir para o vagão adiante.

Estou um pouco ressentida com o que está por vir, talvez eu não seja forte o bastante para o que me espera, mas darei meu melhor. Respiro fundo, e tento me acalmar, nunca nada dá certo quando estou nervosa... Os filhos de Hefesto, guiam a mim e ao resto dos meus parceiros, um é filho de Dionísio e o outro de Afrodite, o jeito como se comportam e a aura mágica deles entrega de quem são filhos. Espero que eles não me atrapalhem, ou que eu não atrapalhe eles.

Comprimento os garotos com gentileza, afinal, estamos no mesmo trem, literalmente. Entramos no vagão onde fomos dirigidos, no ultimo, então temos um total de nove desafios, contei quantos vagões tinham, esse vagão era um tanto quanto grande, nada exagerado, uma luta aconteceria normalmente.

Lá dentro tinha uma espécie de robô, era grande, mas estava desativado, talvez o desafio fosse consertamos ele, mas aí o trem começou a andar rapidamente entre os trilhos, o balanço do trem não parecia muito brusco, mas a qualquer momento poderíamos passar por alguma curva brusca, ou até sair dos trilhos, em uma velocidade dessas não seria muito difícil disso acontecer.

E então o androide ativa, e levanta velozmente, acho que não é pra consertar ele, e sim pra destruir. Ele era grande, mas não portava nenhuma arma, então vai ser fácil. Mas era como se ele tivesse escutado meu pensamento, e duas metralhadoras saíram de seus ombros e apontou uma arma pra mim e outra para o filho de Dionísio, ignorando completamente o filho de Afrodite.

Não tenho muito tempo pra pensar, e logo ele começa os disparos, ativo minha [Barreira Elemental [Inicial] invocando uma barreira de fogo que me protegera das balas, em seguida ainda atrás da barreira faço um [Disparo Mágico I] mirando em uma das metralhadoras. Em seguida espero pelo movimento dos meninos.

Mantenho-me atenta a movimentos do monstro, tentando esquivar das balas, caso minha barreira não funcione, se houver alguma brecha tento ataca-lo na outra metralhadora com minha [Corrente [Flamejante]

Habilidades Passivas:

Habilidades Ativas:




#12

Ω Louis Kannenberg

Ω Louis Kannenberg
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Quando os portões se abriram, não acreditei em meus olhos. Um trem enorme, com caveiras na frente que cuspiam fogo pelos olhos, gigantesco, cheio de ossos, confesso que meu queixo caiu e meus olhos brilharam.

Logo após, um filho de Hefesto nos chamou para dar orientações e fui retirado do transe. Me recomponho, tentando não deixar os outros participantes perceberem minha empolgação.

Fomos divididos em grupos de 3 e eu e meu grupo começamos no ultimo vagão, o nono. Enquanto nos arrumávamos, tento criar algum diálogo com meu grupo, mesmo não tendo certeza se queriam conversar comigo ou não.

O vagão em que entramos possuía um pequeno autômato. Um segundo de silêncio. A máquina, que parecia ser do meu tamanho, puxava metralhadoras em seus ombros.

- ABAIXE-SE - Grito para Lucca enquanto seguia meu próprio comando. Crio uma [Videira Protetora] que cobriria eu e o filho de Afrodite, já que se uma bala daquelas nos atingissem, era meio caminho para a morte certa.

No momento era a unica coisa que poderia fazer, já que meus poderes não tinham efeito em máquinas. Estava em minhas esperanças que a filha de Hécate tivesse sucesso em desnortear o monstro para podermos ataca-lo.



Passivas:

Ativas:

#13

Lucca Daddario

Lucca Daddario
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite

Percebi que não fui o único que recebi um convite, na verdade ainda me perguntava porque fazíamos isso o tempo todo, atrás de algo para lutar, todos nós tínhamos problemas psicológicos bem sérios. Levantei uma das sobrancelhas quando um trem apareceu do outro lado da arena, aquilo era sem dúvidas uma novidade para mim. Os membros do chalé de Hefesto começaram a explicar o motivo do convite, também sobre o trem que tinha, no mínimo, uma aparência bem exótica. Quando citado que iriamos em trio olhei para os lados, dificilmente alguém queria fazer time com um filho de Afrodite, tão novo como eu também. Mas como os trios não eram formados por nós, tentei relaxar um pouco, não podia dizer que não queria, além do mais, minha curiosidade me fazia ir em frente.

Caminhei até o vagão que foi designado para nós, ao entrar me lembrava das palavras de alerta sobre seguir apenas em frente, nem sabia que filhos de Hefesto tinham tanta imaginação assim, mas eu estava curtindo aquela ideia, era como um RPG que limpávamos as áreas para avançar. E por alguma magia, o vagão era bem maior que aparentava, estava ficando interessante e perigoso, senti isso assim que eles fecharam a porta, não haviam moveis, apenas um autônomo desligado.

– Tudo bem com vocês? – me virei para os outros dois antes do trem começar a se mover. – Então, me chamo Lucca. – Já tinha visto eles algumas vezes pelo refeitório ou treinando por ali, mas nenhuma conversa de fato. Iriamos com certeza nós lutaríamos juntos, e bem, achava que o mínimo era saber o nome. O trem começou a se mover, e eu tive que parar de falar, também me equilibrei para continuar em pé, o trem parecia está numa velocidade altíssima. Mas não foi isso que me fez ficar mais alerta, e sim o som do Androide ligando, e de suas metralhadoras, e mais preocupante era que naquele sacolejo todo, era bem difícil de ter uma mira descente com o arco.

Sempre achei muito contraditório termos uma aparência tão atrativa e nunca sermos a primeira opção dos monstros, não que eu tivesse reclamando, eu gostava disso, dava tempo de pensar em algo. Peguei uma fecha de Prata para lançar, mas ele não iria me ignorar para sempre, o que era uma pena, e quando Louis gritou eu não pensei muito em ir para trás da videira. Fiquei de joelhos tentando me estabilizar, olhei para a menina que era uma filha de Hécate.

– Você tem que me ajudar, me estabilize! – Falei rapidamente para o menino enquanto armava o arco, e quando a menina tentou atacar o Androide aproveitei para atacar junto. Esperei o momento certo para ir para o lado da barreira de videira, ainda ajoelhado e ativei a [Fecha Certeira] para ter uma maior chance de acertar, mirando na região do ombro dele para tentar parar a arma. – Louis! – Era para ele ficar alerto, se o trem fizesse uma curva ou movimento muito brusco não iria ter sucesso. E caso acerte ou não volto a me esconder atrás da barreira de videiras.

__________
Hab. Passivas:
Hab. Ativas:
Obs:

#14

λ Nathan Fowl

λ Nathan Fowl
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Um dos meus transportes favoritos era o trem, era rápido e fácil. O design daquele era um tanto peculiar, mas eu havia gostado de fato. Havíamos sido separados por vagões, e eu estava com mais dois semideuses que não conhecia. ótimo. Ficar longe dos semideuses que eu conhecia me entristecia, tanta coisa havia mudado, tanto tempo que não lutávamos juntos, mas nada nunca é como queremos.

Teria que aceitar aqueles dois. Adentramos o vagão com facilidade. Nosso oponente nos esperava. Que magnífico, fazia tempos que eu não encontrava elfos. Ele portava uma armadura e uma espada. Conhecia o humor inconstante dos elfos, por isso não me deixei abalar com a impotência da criatura.

Elfos normalmente dão muito trabalho quando não se tem experiência, são criaturas mágicas magníficas, e guerreiros notáveis também, a julgar pela aparência, seria uma tarefa um pouco difícil. Esperava estar enganado. Como eu não sabia exatamente o que se passava na cabeça dos outros dois campistas, resolvi tomar a dianteira, dando um passo a frente.

Eu já havia amadurecido a ponto de não retrucar monstros, afinal, tudo terminaria da forma que teria que acabar, eu retrucando ou não. Peguei então meu cajado para ampliar meus poderes.

Pixie já era treinada para ativar seu escudo caso algo desse errado, então em questão de defesa, estaríamos seguros por hora, até no caso de algo dar errado em nossos ataques e nos ferirmos sem querer.

Meu primeiro passo seria avaliar o nível mágico da criatura e utilizar meu poder de tomada de decisão como filho de Hécate. Caso eu perceba que o poder do elfo era inferior ao meu, eu utilizaria meu enfeitiçar e a obrigaria a se desarmar e se render. Pediria para Trívio ou algum dos campistas finalizar caso fosse necessário.

Caso eu perceba que o enfeitiçar não fosse funcionar, eu dispararia um Raio Elétrico na criatura em um local que eu soubesse que fosse funcionar ou surtir algum efeito, de modo que o metal da armadura dela servisse como condutor para carga. Se eu tivesse sorte, colocaria um fim naquilo, pelo menos por enquanto.

Habilidades passivas a considerar:

Habilidades ativas a considerar:

Passivas dos itens a considerar:


#15

Alana Valentin

Alana Valentin
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Nunca tinha visto um trem fora das televisões que existem no chalé dos filhos de Hermes, mas imagino que um trem satânico não é tão comum. Como os retardados de Hefesto sempre fazem merda, eu já logo botei meu escudo no braço pra evitar ter que me recuperar de uma explosão imprevista. Ouvi-os falando sobre aquela brincadeira, e nos separando em grupos para ir aos vagões. Colocaram-me com Nathan e Izaya, eu nunca conversei com eles, mas o maguinho tinha fama de explodir coisas, e o filho de Hades... Bom, fiquei com medo de ele pegar minha espada e se matar, mas mesmo assim mantive-a embainhada.

Lá dentro uma elfa se apoiava em sua espada, e imediatamente lançou umas adagas em nossa direção. Sequer tremi ou movi um único músculo, e muito menos expressei reação quando minha bochecha começou a sangrar. Existe certa incerteza arrepiante quando a morte bate à porta, e não senti isso naquele instante. Aquela garota não me dava medo.

- Me chamo Ophellia das ondas, espero que não morram rápido.

Não desembainhei a espada. Não tinha vontade de fazê-lo agora. Apenas exibi um sorriso que refletia todo o tempo que passei sem uma batalha. Queria ver o que os filhos de Hefesto tinham aprontado dessa vez. “Armadura de metal?” pensei comigo mesma enquanto meus olhos soltavam faíscas de excitação.

Ergui o escudo Aegis. A face da Medusa é assustadora, e mesmo eu me recuso a olhar para esse escudo algumas vezes. Então com ele erguido esperava atrapalhar o foco daquela garota, pra evitar mais faquinhas na minha direção.

- E eu sou Alana Valentin, e espero que você cale a boca. - Falei isso pulando pra frente com minha Antigravidade para pegar impulso.

No meio do pulo faço meus olhos brilharem enquanto o |Punho de Zeus| faz minha mão livre ficar cheia de raios e me torna mais ágil. O pulo era apenas uma forma de pegar impulso na corrida para ir à direção daquela elfa e meter um soco na sua barriga. Se funcionasse, ela ia se arrepender de vestir uma armadura metálica, porque ia sofrer um belo choque.

Na corrida, prestaria atenção pra me defender de mais faquinhas ou de algum golpe da sua espada.

Passivas:

Nível 2 - Antigravidade: Os céus conspiram a favor do filho de Zeus, puxando-o para si, garantindo assim que o filho de Zeus não se machuque tanto em quedas livres, além de permitir-lhe saltos maiores. (+7 CON)

Nível 6 - Força do Touro [Inicial]: Os filhos de Zeus tem uma força superior a outros semideuses, assim como um dos símbolos de seu pai, o touro. (+6 FOR e +6 CON)

Nível 7 - Sensibilidade Aérea[Inicial]: O Semideus pode sentir a movimentação do ar ao seu redor em uma área de 5 metros, dificilmente sendo surpreendido.


Ativa:

Nível 7 - Punho de Zeus [Inicial]: O Herói carrega uma quantidade considerável de eletricidade nos punhos, quando usa esta Habilidade ele também fica mais rápido para acertar seu oponente. O uso desta Habilidade requer 45 pontos de energia e entrará em espera durante 2 rodadas.

#16

Gean Williams

Gean Williams
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
O trem? Parecia-me uma piada de mau gosto com os filhos de Hades. Mas não dei bola pra isso, simplesmente segui as instruções dos filhos de Hefesto e entrei no vagão. Lá dentro estavam Blaze e um filho de Apolo. Tive um pouco de sorte de meu parceiro de batalha ser alguém que também possua afinidade com as sombras, mas o garotinho solar seria meio problemático para nós.

Quando vi a gosma negra criando tentáculos eu já tinha uma das espadas de ferro estígio em mãos, sempre fora um lutador que preferia usar as duas, mas não sabia se era necessário fazê-lo por enquanto.

- Você não quer nos atacar. - Sussurrei alto o suficiente para aquela sombra ouvir. |Whisper of Chaos| faria essa ideia crescer até se tornar uma obsessão na mente daquela criatura. Eventualmente o maior objetivo de sua vida seria fazer de tudo para não nos atacar.

Com isso, mantive-me esperando apenas esperando para cortar o tentáculo que vinha em minha direção. Meu objetivo era saber se aquilo seria parte do corpo daquela criatura, e se nossos ataques fariam efeito na mesma.

Eu e Blaze poderíamos facilmente explodir aquele vagão e sair intactos daquele lugar. O único problema era o filho de Apolo. Eu não hesitaria em sacrificá-lo, mas como isso era só uma brincadeira dentro do acampamento, certamente poderia ser problemático para os filhos de Hades. E eu não queria ver Daniel vir tirar satisfações comigo.

Nível 7 – Whispers of Chaos II: O servo de Éris agora pode plantar uma ideia na mente de um alvo de maior intelecto; o mesmo pode ser feito em múltiplos oponentes de baixa inteligência. O uso desta habilidade requer 50 pontos de energia e entrará em espera por quatro rodadas.

#17

Blaze Corinus Martia

Blaze Corinus Martia
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Pude observar atentamente em quanto o monstro tomava forma. Minha foice estava em mãos, e Tris para iala logo atrás então envio um comando mental para a mesma:

-Não ataque, só se defenda.

Quando o monstro lança seu tentaculo em minha direção, rapidamente tento corta-lo com um giro da Foice. Algo que aparentemente não geraria dano algum. Entretanto um detalhe que muitos esquecem, é que o ferro estigio absorvia vestígios da poeira dos monstros que habatia e convertia aquilo em poder. De alguma forma, o simples contato com minha foice gerava dano nas criaturas.




Ps: Foice tem 50 Stacks.

#18

Allex Armstrong

Allex Armstrong
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Por sorte, não foi preciso esperar muito.

Não tardou para que os portões da arena se abrissem, revelando finalmente o que os filhos de Hefesto tinham preparado para nós, e o que eu tanto ansiava em descobrir. Andei junto aos outros para dentro da arena, logo notando a excessiva fumaça presente adiante, e um irritante som a penetrar em meus ouvidos.

No meio da arena, lugar que já visitará inúmeras vezes, encontrava-se uma aparente estação de trem. Nela, parada sobre os trilhos, estava uma locomotiva, uma espécie de Maria Fumaça. Afastei a fumaça da frente do meu rosto, observando melhor a estrutura locomotiva, que, aliás, lembrava muito um esqueleto. Os vagões eram feitos puramente de ossos, e a caldeira era evidentemente um crânio de enormes orbes, os quais brilhavam intensamente a cada toque do apito.

Confesso que fiquei meio intrigado, imaginando como os filhos de Hefesto teriam construído isso, mas logo abandonei tal pensamento, voltando minha atenção para a situação em volta.

Os filhos de Hefesto começaram a organizar os campistas, formando grupos de três e guiando cada grupo para um determinado vagão, enquanto proferiam as instruções. Quando olhei para meu grupo, praguejei mentalmente. Um filho de Apolo e dois de Hades. Uma combinação nada favorável, principalmente para mim. 

Já aceitando meu completo azar, andei para dentro do terceiro vagão, o escudo e a lança já em mãos.

Aparentemente era um vagão normal, com um pequeno aumento no tamanho. Ele estava completamente vazio, com exceção de nós três. No chão havia uma espécie de poça sombria, sua forma lembrando uma bola negra. Poderia deixá-la passar despercebida, isto é, se ela não possuísse dois olhos e tivesse se erguido logo após entrarmos no vagão, quase que liquefeita, rugindo por meio de uma boca grotesca e investindo contra nós com seus tentáculos gelatinosos, mas não menos perigosos.

Nesse momento ajo por puro reflexo. Tento me esquivar dos tentáculos ou mesmo me defender com o escudo, utilizando o máximo possível da minha agilidade para realizar tais feitos, e também aproveito esse momento para adquirir certa noção da agilidade da criatura gelatinosa, isto é, se possível for.

De qualquer forma, uso de minha lança para investir contra algum dos tentáculos, o que investir contra mim, ao passo que recuo para trás, ficando na retaguarda dos filhos de Hades. Não é preciso analisar muito a situação para saber que nessa batalha eu não serei muito útil, então me foco em cobrir Blaze e Gean, servindo amplamente e exclusivamente como apoio.

Equipamentos Levados:

Habilidades Passivas:

#19

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Tchu! Tchu!
Na sala de máquinas, os filhos de Hefesto alimentavam o motor, adicionando curvão para aumentar a velocidade, enquanto viam o trem começar uma descida vertiginosa em direção a mais fundo no Hades.

Fora Perséfone quem convencera o marido de deixar o trem passar por seus domínios, clato que isso lhe custara fazer um favor para o marido, desses que os homens vivem pedindo a suas esposas, mas que elas guardam com o trunfo para o momento de seus caprichos.

Havia uma ordem no submundo de não encostar nem na estrutura que havia sido provisoriamente construída, nem no veículo que iria passar pelos trilhos.


A Maria-Fumaça se inclinou para frente


Louis, Lucca e Camilla

Camilla, numa atitude estranha para um filho de Hécate, resolveu defender-se das balas com uma barreira de fogo, que só serviu para aquecer as balas antes delas penetrarem em seu corpo.

Três balas acertaram a filha de Hécate: Uma na clavícula direita, inutilizado eu braço, outra na barriga e mais uma na perna esquerda  (Fui bonzinho :ahn:). Esse contratempo impediu que ele atacasse.

Louis não teve muita mais sorte, embora sias vinhas tenham servido para ao menos desviar a trajetória das balas que passaram de raspão, rasgando suas costas irradiando dor, mas ainda deixando em condições de prosseguir, muito melhor que a Camilla.

O único ileso foi Lucca, cuja flecha fora parada por um estranho campo de energia elétrica que apareceu no momento em que sua flecha foi disparada, mas que sumira logo depois.

As metralhadoras pararam, parecendo ter perdido sua carga, voltando a entrar nos ombros do robô, entrando em recarga, enquanto duas lâminas surgiam em cada braço do autômato, negras como ferro estigio.

Aparentemente a inclinação não alterou em nada a base do robô, cujos pés estavam bem presos ao chão, enquanto seus oponentes deslizavam rapidamente na sua direção.

Allex, Blaze e Gean

Os tentáculos pareceram ser inúteis diante da experiência dos guerreiros que despedaçaram os tentáculos da criatura, que os abandonou, como se fossem totalmente descartáveis de seu próprio corpo.

A bolha liquefeita recuou e envolveu as paredes dos vagões que os cercavam, como se fosse um papel de parede escrito com olhos por toda a parte eu sorriso macabro. Não parecia ter dado ouvidos aos sussurros do servo de Eris, talvez olhos e boca fossem a única coida que a criatura possuísse.

Acima deles a gosma se estendeu, também brotando olhos acima. Estranhamente podia ser notado uma película negra quase transparente nos olhos da criatura.

Então os fios desceram, como se fosse uma espécie de teatro macabro de marionetes. Deles surgiram formas humanoides que se assemelhavam muito aos heróis nos vagões, inclusive as armas que seguravam eram exatamente as mesmas que tinham, como se fossem doppelgangers controlados pela criatura.

Todos os três investiram com suas armas em velocidades idênticas as dos campistas, aparentando ter a mesma perícia que eles com as armas em questão.

Em adição, o trem inclinou-se para frente, trazendo os campistas para mais próximo de ses oponentes gêmeos.

Allana, Isaiah e Nathan

Nathan resolvera tomar a iniciativa o que era de fato uma boa opção, avaliando a habilidade mágica da guerreira percebeu que era inferior, na verdade, bem menos do que o normal para uma elfa, usando o enfeitiçar como havia planejado, mas foi aí que notou a irregularidade.

A elfa era inferior, mas a Claymore que seguravam estava no valor de um item absolutamente poderoso. Na sabia seu efeito nem que tipo de poder possuía, mas era óbvio que estava lidando com uma magia poderosa ali.

A elfa não obedeceu seu comando, o que não fez o menor sentido. A habilidade mágica era superior, mas o feitiço não funcionara, sobrando a opção mais sensata, atacar.

Lançou um disparo elemental mirando a armadura da elfa que apenas Sorriu com desdém, colocando sua espada na frente do disparo, absorvendo toda a energia mágica e brilhando em ruas elétricas e faiscantes. Como um mago experiente,  Nathan percebeu que a energia mágica fora totalmente absorvida pela arma.

Nesse interím, a arrogante filha de Zeus resolveu que estava mais apta a atacar, usando seu punho elétrico para fazer a mesma coisa que o filho de Hécate, acertando a armadura da elfa, que fora rápida em colocar sua espada gigante na direção do punho da garota que acertou a parte achatada da lâmina, sugando a energia do golpe.

Um chute cruel veio em seguida lançando-a contra o filho de Hécate.

- É só isso? - Falou arrogante soltando uma risada cruel. - Eu sou a número 4 da organização. Se não conseguem passar por mim, podem esquecer enfrentar as que estão a frente. São monstros! - Falou quase sentindo um arrepio.

Sua mão começou a vibrar de uma maneira estranha, e sua espada começou a parecer um chicote, como se fosse uma criança brincando com um lápis em sala de aula, até que a ótica fizesse parecer que ele estava mole. A diferença era que, com o golpe anterior, a espada estava faíscas do com eletricidade.

O trem inclinou-se e a guerreira moveu seu pé fazendo uma base firme, enquanto os campistas começavam a deslizar em duas direção. Era bem possível que fossem feitos em piadinhos, até mesmo Izaiah, que parecia ter ficado imóvel olhando toda a agitação.

Regras:

thanks juuub's @ cp!  

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