Depois de uma noite com sonhos pesados como qualquer semideus normal eu não estava com tanta vontade assim de dormir novamente. Num dos sobressaltos noturnos não preguei mais os olhos e, aproveitando os primeiros raios de Febo naquela manhã de outono, arrumei meus equipamentos de batalha e segui para o coliseu tentando organizar os pensamentos confusos das últimas semanas. Ainda estava com a consciência atormentada por não falar com Belona no meu aniversário mesmo que só para pedir presentes, era uma das raras vezes que falávamos com nossos parentais divinos em geral e eles respodiam, na maioria das vezes.
Ao entrar na arena do Acampamento Júpiter meus sentidos de sobrevivência dispararam alto ao perceber que ela estava quase completamente modeificada. Alguns legionários mais experientes diziam que isso significava novos monstros nela e, portanto, poderia ser ótimo para o treinamento e péssimo para a vida do campista em questão. Os prontos se fortaleciam e os fracos saíam traumatizados, mas como sou uma filha da guerra não deixaria me intimidar, está no sangue o dever de enfrentar racionalmente se quero pendurar a cabeça do monstro numa sala de troféus.
Hoje a arena estava de arquitetura circular, suas paredes cobertas do que parecia musgo estavam mais altas do costumeiro e usando o olhômetro diria ter algo próximo dos vinte metros como raio. Pela quantidade de limo e algas estampados nas pedras que se faziam de paredes em ruínas deduzia ser algum monstro que viera do mar. E, no centro de todo aquele museu, lá estava uma criatura que jamais vira em nenhum outro lugar.
O monstro tinha 3 pares de patas pontiaguadas que pareciam dar bastante agilidade para um ser marinho, o corpo com uma carapaça de caranguejo completava a cena de horror abaixo da cintura de um humanoide. Ele me lembrava um monstro babilônico que eu não queria chegar nem perto, talvez.
Ao entrar na arena do Acampamento Júpiter meus sentidos de sobrevivência dispararam alto ao perceber que ela estava quase completamente modeificada. Alguns legionários mais experientes diziam que isso significava novos monstros nela e, portanto, poderia ser ótimo para o treinamento e péssimo para a vida do campista em questão. Os prontos se fortaleciam e os fracos saíam traumatizados, mas como sou uma filha da guerra não deixaria me intimidar, está no sangue o dever de enfrentar racionalmente se quero pendurar a cabeça do monstro numa sala de troféus.
Hoje a arena estava de arquitetura circular, suas paredes cobertas do que parecia musgo estavam mais altas do costumeiro e usando o olhômetro diria ter algo próximo dos vinte metros como raio. Pela quantidade de limo e algas estampados nas pedras que se faziam de paredes em ruínas deduzia ser algum monstro que viera do mar. E, no centro de todo aquele museu, lá estava uma criatura que jamais vira em nenhum outro lugar.
O monstro tinha 3 pares de patas pontiaguadas que pareciam dar bastante agilidade para um ser marinho, o corpo com uma carapaça de caranguejo completava a cena de horror abaixo da cintura de um humanoide. Ele me lembrava um monstro babilônico que eu não queria chegar nem perto, talvez.
Nesse primeiro momento queria ver como são os reflexos do ser marinho. Jogaria uma das facas de arremesso para ver como ele desviaria, não me jogaria de cara na batalha sem saber mais. Caso ele desviasse, usaria da aerocinese para fazer com que a arma o acerte e tentaria desviar o máximo possível de alguma retaliação.
- Arsenal:
Equipamento:
- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Espada Curta
- Escudo
- Facas de Arremesso [Ouro Imperial]
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Acessórios:
- Mini-Microfone *
- Colar das águias **
[spoiler=Habilidades]
- Passivas:
Nível 1 - A Arte da Guerra: Como herdeiro de Belona, o herói foi nascido para a guerra. Diferentemente dos filhos de Marte, entretanto, se trata de uma guerra friamente calculada. Pragmáticos, conseguem enxergar cada aspecto de um conflito e se beneficiar com cada um deles.
Nível 1 - Ambidestro: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.
Nível 1 - Regeneração Bélica: Quando em combate, o herói regenera 5 pontos de energia e vida.
Nível 2 - General: Como especialistas em questões de batalhas e guerras, os filhos de Belona sempre são vistos como figura de liderança dentre os demais, especialmente em situações de conflito.
Nível 3 - Adaptador [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para todas as perícias possíveis de serem treinadas.
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Nível 1 - Liderança: Os filhos de Júpiter, desde os tempos de escola, são muito bons em manipular as palavras e convencer as pessoas, que quase sempre apelam à seus comandos. O Campista é um exemplo para os outros e pode inspirá-los a fazer o que você quer. (+9 CHA)
Nível 1 - Proteção Elétrica I: Sob qualquer indício de energia elétrica o filho de Júpiter obtém cura, e não sofre danos como outros campistas ao ser eletrocutado. Cura 5 pontos de HP e MP por rodada quando exposto a essa eletricidade.
Nível 2 - Antigravidade: Os céus conspiram a favor do filho de Júpiter, puxando-o para si, garantindo assim que o filho de Júpiter não se machuque tanto em quedas livres, além de permitir-lhe saltos maiores. (+7 CON)
Nível 2 - Olhos Nebulosos [Inicial]: Permite ao filho de Júpiter enxergar completamente bem durante dias nublados e com chuva fraca.
Nível 3 - Perícia com Espadas [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia com espadas. Permite que o Campista treine suas outras perícias até o nível [Inicial]. (+5 FOR)
Nível 3 - Mestre do Clima [Inicial]: Os filhos de Júpiter conseguem prever acontecimentos meteorológicos. Por exemplo, as chuvas e mudanças de temperatura.
- Ativas:
Nível 3 - Aerocinese [Inicial]: O ar é, desde a divisão dos 3 grandes poderes, o território de Júpiter. Seus filhos conseguem, então, manipular este elemento de acordo com sua vontade. Neste nível podem fazer pequenos feitos com o ar; correntes de ar, erguer objetos, pequenas agulhas de ar comprimido, etc. Consome 15 de Energia.