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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
Quarta feira, 11 outubro, 02:59 da AM.

Céu parcialmente nublado com algumas nuvens notoriamente carregadas.

Elie estava correndo sem enxergar mais que um metro de diâmetro, a densa neblina vez ou outra se fazia gelada em sua pele, e a sensação de urgência percorria todo o seu corpo, adrenalina a mil. A semideusa não sabia ao certo o porque de estar correndo tanto e porque aquela sensação era agoniante, mas sabia que se parasse, teria falhado e tudo seria culpa dela.  _ Ola ola ola semideusa, você chegou tarde. Ás vezes, você só tinha mesmo um segundo, ou seria o eterno? Bom, onde parei mesmo? Ah sim, você morre.”
.


A filha da magia levanta como se recém tivesse recebido um golpe no estomago, com uma sensação gelada na nuca, e com sua sensibilidade aguçada e capacidade de dedução, a garota sabia que algo estava por vir, e que, talvez, poderia ser o fim para ela.

_Que estranho, fazia tempo que não tinha sonhos tão lúcidos assim. ~ A garota levanta para tomar um copo com água e fica olhando para o céu escuro de onde estava. Algo dizia que ela precisava sair, não sabia ao certo para onde, mas que chegaria ao local, era assim como funcionava a magia que ela estava tão acostumada: era como uma névoa, você só precisa enxergar para além dela e encontraria a resposta.

[ESPAÇO PARA LEVAR O QUE PRECISAR SEGUINDO SUA INTUIÇÃO]

Ao pisar para fora de sua coorte, a semideusa viu um rastro prateado indo em direção a floresta.
.

Importante:

#1

Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let Empty Re: Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let

por Ὧ Elie Van Let 04/01/20, 11:56 pm

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Bato um pé no chão, como uma criança birrenta, enquanto ando de um lado a outro do dormitório, reunindo meus pertences, empurrando equipamentos de pesquisa e levantando roupas espalhadas, procurando tudo o que precisava para sair em uma missão. Ainda conseguia sentir os calafrios que o frio da névoa deixara em minha pele. Em momentos como aquele, eu gostaria de ter a inocência dos mortais em dizer:"Ah, foi apenas um sonho. só um sonho!".

Mas eu não era uma mortal, e muito menos inocente. Para nós, sonhos dos quais nos lembravamos após abrir os olhos raramente eram apenas sonhos. Profecias, mensagens, visões do fim do mundo. Tudo, menos um simples e inofensivo sonho. E ali eu me via, enfiando meus ultimos experimentos de antídoto dentro da bolsinha nova, cheia de raiva por ter vivido um sonho que eu não fazia ideia de onde viera, do que queria dizer, do que deveria fazer. Eu odiava não saber. Odiava a falta de informação. Exatamente por isso passava meus dias atrás de uma mesa, com os olhos indo de livros para o microscópio, tentando desbravar os segredos do mundo. Chegaria ainda o dia e que eu saberia tudo, certamente. Tudo o que há para se saber. Mais que qualquer mortal, ou qualquer deus. E naquela situação, em que não sabia o que me esperava, eu sentia que deveria levar comigo todos os recursos que pudesse, então enfio todas as poções, venenos e antídotos que encontro pela frente dentro da bolsa.

Mas para isso, eu teria de estar viva. E eu dificilmente conseguiria esta proeza ignorando os perigosos sonhos que tinha. E para sair para desbravar o mundo em busca do significado daquilo, eu precisava da porra da minha varinha, a qual não conseguia encontrar em canto algum.

-- INFERNO!! -- gritei, batendo o pé no chão mais uma vez, fazendo a terra tremer sem querer. Por sorte, ou por graça de algum deus, algumas folhas escorregaram de uma cadeira, revelando o punho de madeira da varinha idiota, a qual agarro cheia do ódio e enfio atravessada no cinto. Dou uma ultima olhada ao redor, vendo se nada me faltava e, ao constatar que não, eu saio pela porta, puxando meu jaleco pendurado nela e vestindo-o enquanto o faço assumir sua forma de jaqueta de couro para me aquecer melhor.

Não me surpreendi muito ao ver um rastro prateado no chão. Pergunto-me se os outros também poderiam vê-lo, mas não fazia diferença. Eu faria aquilo sozinha. Raramente gostava da companhia de outras pessoas além de meus irmãos estudiosos ou dos filhos de atena e hefesto do acampamento grego. Apenas eles conseguiam manter conversas interessantes por um tempo satisfatório. A maioria dos semideuses se distraia ou começava a falar de monstros, lutas, armas e outras coisas idiotas que me faziam ter ulcerar nos tímpanos.

encarando aquele rastro prateado, as palavras da entidade misteriosa ressoaram em meus ouvidos mais uma vez, como se um fantasma as sussurrasse atrás de mim; "Ás vezes, você só tinha mesmo um segundo, ou seria o eterno? Bom, onde parei mesmo? Ah sim, você morre.". Pondero sobre aquilo, o medo nascendo dentro de mim como a água brotando de uma nascente de rio. "Um segundo, ou seria o eterno?" "você morre... ". Aquilo tudo era demasiado confuso para mim. Odiava a sensação de ignorância e desconhecimento. Mas, havia algo que eu odiava mais ainda; ser testada.

-- VAMOS VER, PORRA! -- grito para o céu, um sorriso transloucado de desafio no rosto -- Em um segundo ou pela eternidade, eu vou descobrir quem porra me enfiou nisso! E você não vai gostar!

Eu sabia bem o quão perigoso era desafiar os deuses, mas estava cansada deles me enfiando em seus assuntos idiotas. Eles veriam que incomodar uma filha de magia não era tão barato assim. Mordo meu dedão com ódio, arrancando-lhe sangue, e deixo o mesmo cair no chão, manchando a grama até que alcance a terra. Ergo a mão em garra sobre a mesma, dobrando-a, torcendo-a, dando forma a um ser pseudovivo ao qual atribuo o nome temporário de...

-- Certo, Dimas. Vamos lá! Para a floresta!

forma-base de dimas:

Subo em seu lombo com um salto, dando-me o luxo de arredondá-lo e amaciá-lo para que não fure minha bunda durante sua corrida, e seguro-me com firmeza em suas costas rochosas enquanto ele corre em direção ao bosque. enquanto ele se ocupa em correr eu me ocupo em pensar. Aquela névoa ainda me incomodava. Seria minha mãe? Seria alguma outra deusa da magia? Ou a névoa não era uma figura de linguagem para o véu magico, mas para frio? As ideias cruzavam e sumiam de minha mente em igual velocidade. Então, apenas sigo o rastro a mim deixado, atenta aos arredores com todos os sentidos - sobretudo, os mágicos. Tento inclusive sentir alguma magia naquele rastro de prata, e identificar se já havia sentido antes em algum lugar. A qualquer sinal de perigo ordeno a meu golem que pare, ou que se prepare para a luta.

Nível 10 - Gênese Elementar: Depois de anos invocando golens de terra, Elie desenvolveu uma facilidade enorme em moldar e dar vida às forças da natureza, conseguindo criar, com um sacrifício de sangue [10 HP], uma criatura feita de algum dos elementos sobre o qual tenha controle; requer a existência prévia do elemento, sendo o tamanho do golem invocado limitado pela disponibilidade do mesmo. Consome entre 30 e 70 de energia, com base no tamanho do golem invocado e do elemento, sendo que golens de Terra podem ser moldados mais facilmente e serão maiores/mais poderosos que os demais. A garota pode guiar o formato do golem com a nevoa escolhendo aspectos gerais, mas o tamanho final não ultrapassará a de um humano comum (com exceção da terra) e a forma final é definida pelo narrador. Após ser acrescentado o sangue o elemento demora uma rodada para ser moldado onde a semideusa estará se concentrando não podendo atacar, fazer movimentos complexo ou se afastar muito de sua construção. Entra em espera por 1 rodada. Os golens ficam maiores e mais fortes com a habilidade de Forças da semideusa.

Itens Levados:

Habilidades Úteis:

#2

Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
A filha da magia se mostrava altamente incomodada com a situação, perdida em informações, e ao sair de seu dormitório praguejou contra os deuses e olhou para o céu: Nada aconteceu. Então ela invocou uma montaria que seguiu o rastro que dava na floresta.

"Ás vezes, você só tinha mesmo um segundo, ou seria o eterno? Bom, onde parei mesmo? Ah sim, você morre." Essas palavras corriam em sua mente durante o trajeto, mesmo ao estar chegando à entrada da floresta, antes de decidir se entraria ou não uma movimentação chamou a atenção da semideusa, que freou imediatamente sua montaria e se escondeu atrás de uma árvore para identificar o que estava acontecendo.

_Você se atrasou, você sempre está atrasado, nós estamos atrasados!!! ~ Disse o ser que a semideusa não conseguia identificar, mas sentiu a raiva em sua voz.

_ Atrasados? Se você não sabe aonde ir, qualquer lugar serve. Você precisa relaxar. Venha, vamos logo, sinto que algo ruim vai acontecer. ~Disse o outro com uma voz que estranhamente não demonstrava sentimento algum.

Eles cruzaram um portal que estava na árvore e a filha da magia assistiu tudo boquiaberta. Então percebeu que o portal estava se fechando, a trilha prata mudara sua direção e agora ia até ele. O que era um pouco estranho já que ela antes estava apontando para uma direção bem diferente daquela, como se não houvesse um padrão.
A semideusa resolve seguir aquilo e entra ao mesmo tempo que o portal se fechara atrás dela, sua montaria fica para trás..  Então ela começou um movimento de queda livre em um lugar que ela não conseguia ver o fim, era como se ela fosse cair ali para sempre, porém, independente se pudesse ou não ver onde cairia, certamente pelo tempo que já se passara, seria mortal.

~ Sensação de morte  ~

Quando já estava prestes a se entregar para o Hades, um forte vento tomou a direção contrária e encheu seu vestido, sim, agora você estava de vestido, como aquilo acontecera, você não sabia, mas encheu o suficiente para você plainar.

Importante:

Ao cair sem nenhum dano, com suavidade até desafiando todas as leis da gravidade, de uma altura que parecia ser 50 metros, ou mais, a semideusa olha pra os lados e se vê num quarto gigante, com dimensões extraordinárias, certamente um Ciclope poderia sentar naquela poltrona a esquerda, pensou. O barulho algo metálico caindo mais atrás assustou a semideusa que se escondeu por um lugar que numa casa convencional seria a casa de um rato na parede.

_Merda de cabo. ~ Uma voz masculina praguejou. Era um Rabisu com dimensões apropriadas para aquela casa, cerca de  8 m, recuperando sua frigideira que havia caído, aparentando não perceber a presença da semideusa.

Imagem do ser:

Importante:

Rabisu 200/200 hp

#3

Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let Empty Re: Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let

por Ὧ Elie Van Let 05/01/20, 01:20 am

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Em-bas-ba-ca-da. Isso definiria todo meu estado mental enquanto flutuava com aquelas vestes horrorosas, ponderando se deveria atear fogo àquele vestido ou não. Minha vida toda eu havia agradecido aos deuses por meu pai jamais ter me forçado a usar aquelas roupinhas delicadas de menininha. Meu negócio sempre fora um short e uma blusinha, uma calça e uma jaqueta, enfim. Algo que cobrisse toda a pele que os mosquitos pudessem picar para roubar meu precioso sangue, ou que os garotos idiotas pudessem ficar olhando como cães sobre a carniça.

Não tive tempo para odiar mais minhas vestes porque o mundo ao meu redor parecia ter aumentado em mil vezes de tamanho. Ou eu ter sido reduzida na mesma proporção, ainda não sabia dizer. Que inferno, penso, enfurecida por ter entrado em um portal estranho que eu não tinha ideia de onde daria, seguindo criaturas estranhas que eu não tinha ideia do que eram. Enquanto caia não pude deixar de notar a insanidade de tudo aquilo. eu estava... Planando com um vestido????? Balanço os braços no ar, tentando sentir sua densidade, perceber se o vestido estava fazendo aquilo ou se o ar ali era tão mais denso que em meu mundo que estava gerando aquele efeito, ou ainda sentir alguma magia à minha volta que pudesse estar me ajudando. Assim que toco o solo olho mais uma vez horrorizada para minhas vestes, e empurro a barra do vestido para baixo, olhando ao redor para conferir se ninguém estava espiando enquanto eu caia "exposta".

meu belíssimo traje:

Mas o que vi me deixou ainda mais em-bas-ba-ca-da.

-- Merda de cabo! -- falou a criatura, abaixando para recuperar uma frigideira que caberia um fritado de elie dentro sem dificuldades. Escondí-me no primeiro buraco que encontrei, me sentindo o Jerry em um desenho animado, e aproveito para observar o ambiente com mais atenção. Olho as paredes, o chão, o teto, busco por saídas ou itens que chamassem a atenção. Passo a mão pelo meu corpo, aflita, percebendo que nada do que trouxera estava mais comigo. Soltei um suspiro de alivio quando levei a mão às costas e senti minha adaga presa ali. Como que de pirraça, todos meus itens haviam sumido com exceção de um. Aperto seu cabo, com alivio e raiva misturados. Pelo menos, fiquei com a adaga. Posso me virar com isso.

Olho novamente para o monstro. Um... Ribisu? Pouco eu sabia sobre criaturas não-gregas. Me incomodava estar ali, de frente a um monstro do qual poucas informações tinha. Tento me concentrar em sentir auras mágicas próximas, vasculhando em busca dos dois que eu havia ouvido na floresta, me perguntando se o grandalhão era um deles, agora em sua forma real, mas duvidava daquilo; ele parecia já estar entretido em sua tarefa culinária quando cheguei ali, e não ter acabado de chegar como eu. Então, os outros dois deviam estar ali em algum lugar. Ergo a mão, controlando a nevoa, testando-a para saber se era a mesma naquele lugar. Aquilo seria importante pra mim, afinal.

Caso julgue seguro eu tento me esgueirar para trás da poltrona, tentando ganhar visão de mais espaço naquele lugar, buscando outros cômodos e pessoas, priorizando sempre manter-me oculta. Eu estava para explodir de aflição com a falta de noção que tudo aquilo fazia. Cair como alice num mundo gigante... Agora só faltava encontrar uma broa que me fizesse ficar gigante também. O que, cá pra nós, poderia até ser útil para esfaquear aquele monstro. Por um momento cogito ainda estar sonhando, mas rio com aquela possibilidade e volto a focar-me no ambiente. Tento descobrir o que o monstro está cozinhando e, se parecer seguro, escalo por trás a poltrona, buscando ter a avantajada visão das alturas.

Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-los ao seu bel prazer. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes.

#4

Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
Primeiro: amei o vestido, o choque vem para todos.

A campista estreita por entre os móveis do quarto e depois pela casa, afim de entender o que estava acontecendo. Numa tentativa de identificar a nevoa e sua ação naquele lugar, a filha da magia a percebe diferente, um pouco mais caótica que o normal, e aquilo não a transmitia nem um pouco de segurança. O monstro a sua frente continuava ocupado em sua árdua tarefa de fritar um ovo que era quase do tamanho da semideusa. Aos poucos ela percebeu que estava sozinha com ele, até então.

_ Vamos logo, estamos atrasados. ~ A semideusa ouviu um cochicho vindo próximo dela. Uma voz que elas reconhecera de imediato como a que foi ouvida na floresta.

_ Se você parasse de olhar o relógio o tempo todo, talvez não estaríamos atrasados, já que nem as horas saberia. ~ Disse o outro também baixo, quase resmungando.

Outra vez a semideusa resolveu segui-los e sem que o gigante notasse os 3 ambos passaram pela fresta por debaixo da porta e entraram num lindo jardim, com flores de todas as cores: roxo, lilás, dourado, flores que possuíam perfumes diversos: torta de maçã, marshmallow recém assado, dentre outros. A semideusa continuava escondida, tentando entender o que estava acontecendo.

_  Você está sentindo esse cheiro ruim? ~ Disse o coelho com seu relógio nas mãos empinando o focinho para buscar a origem.

_ Agora que você disse, sim, estou sentindo.  ~ Um homem com estatura normal mediana com uma cartola exuberante se colocou em posição de pensamento. _ Deve ser aquela garota que nos seguiu desde a floresta e que está escondida ali atrás.

Um frio na barriga cortou e desceu por todo o corpo de Elie.

_ Oh, pequenina, você não precisa ter medo, fomos lá justamente para busca-la. ELA nos disse que você iria nos seguir. ~ Ele fez uma pose como que reverencia alguém.

O coelho se mostrava impaciente com a demora da semideusa sair do seu abrigo.

_ Vamos, esse jardim é perigoso, não podemos ficar aqui. ~ Quando ele terminou de dizer um barulho ensurdecedor de bater de asas e sibilos tomou conta do lugar e um monstro magnifico pousou com uma das patas em cima do coelho.

_Quando você diz “perigoso” se refere a mim? ~ A esfinge fincou seu olhar na direção da semideusa enquanto passava a língua nos lábios.

_ Me solta!!! Eu não consigo respirar. ~ Gritou o coelho desesperado.

Esginge:
Esfinge ???/??? HP

_Estou faminta, mas vocês devem saber como funciona comigo, decifra-me ou devoro-te.

“Hermes foi sozinho até o Elísios um dos infernos de Hades dedicado aos heróis e aos deuses. Durante o percurso, encontrou duas dracaneas passeando com três filhotes de cerberus, que estavam brincando com duas harpias, que, por sua vez, tinham dois donos. Quantos seres no total foram com Hermes até o Elisios? “

A semideusa precisava fazer algo.

#5

Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let Empty Re: Missão |Beba a loucura - Embriague-se!| com Elie Van Let

por Ὧ Elie Van Let 11/01/20, 05:41 pm

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Aquilo tudo tava ficando louco demais para mim. Eu já tinha visto aquilo em algum lugar. Num passado distante, antes dos chifres de minotauro, dos livros de alquimia, dos monstros, do microscópio, dos tubos de ensaio e treinos controlando véus mágicos. Antes de toda a vida de semideusa. Antes da lua me contar o que fazer.

-- MAS QUE PORRA É ESSA? -- Grito, transloucada, as mãos pressionando as têmporas enquanto os filhos da puta falavam tão casualmente que tinham me atraído ate ali. Ela disse que você iria nos seguir, ele disse. Quem era Ela??? Quem era a vadia????

-- Quem... Quem é a vadi-...-...

Não completei minha frase porque fui rudemente interrompida por uma Esfinge. Puta que o pariu, foi a primeira coisa que cruzou minha mente. Eu não tinha recursos para lutar com aquela merda agora, mas ela estava prestes a comer a minha única pista sobre quem tinha me levado àquele novo episódio maluco. Eu sabia que aquela criatura só nos deixaria em paz se acertássemos a estúpida charada que ela nos propusesse. Enquanto um lado meu me alertava sobre o risco daquela aposta, o outro sentia-se desafiado por ela. Eu sabia que as perguntas dela nem sempre eram lógicas e, raramente, testavam conhecimento... e logo, não eram exatamente meu interesse. Mas só a ideia de uma besta como aquela desafiando minha inteligência me enchia de raiva.

-- Nenhum! -- Respondo de imediato quando ela termina sua frase -- Agora, SOLTE O COELHO!

Puxo minha adaga e ameaço a esfinge com ela. Se preciso fosse, eu torraria aquela aberração viva, mas tomaria o coelho e o faria falar. Fico atenta para o caso de algo dar errado - como a remota chance de minha resposta estar errada :fuckit: Então uso de toda agilidade que conseguir reunir para avançar uns passos e apontar a adaga contra a esfinge executando um Disparo Mágico contra sua cabeça, tentando impedí-la de ferir o coelho e, se ela me atacar, aguardo que se aproxime para gritar "HÁ!!!" e erguer uma Barreira Elemental de Chamas ao meu redor.

Do contrário, observo atenta a reação da Esfinge, se eu acertar, com a adaga ainda em mãos e a raiva ainda ardente.

Nível 2 - Barreira Elemental [Inicial]: Invoca uma barreira elemental que segue os movimentos do personagem por dois turnos. Custa 40 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos.

Nível 3 - Disparo Mágico I: O filho de Hécate concentra e dispara sua energia através das mãos ou cajado/varinha, na forma de um lampejo de pura energia. Pode causar leves queimaduras e atinge o alvo como um soco. Consome 15 de Energia. Alcance máximo de 5m e entra em espera por 2 rodadas.

#6

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