Eu já estava impaciente com aquela fantasma idiota. Quanto mais eu corria atrás dela, mais rápido ela se afastava. Será que isso é um sonho?, me perguntei em dado momento, e já estava erguendo o Esqueite para arremessá-lo na mulher quando a massa negra que havia me levado até ali surgiu diante de mim mais uma vez. A porra do portal.
Por um leve momento eu hesitei, surpreso com aquilo. Talvez eu tivesse encontrado a saída daquele mundo, ou... Ou talvez outra pessoa tivesse encontrado a entrada. Não fiquei tão surpreso quando um cara irrompeu de lá, mas fiquei quando notei quem era; Harutora.
Eu teria ficado feliz em abraçá-lo e saltar por aquele portal, mas quando olhei diante dele e vi o que vinha lá, fiquei travado um segundo. Neste meio tempo o portal malandro sumiu - claro - então apenas toco a têmpora com dois dedos em um sinal pra Harutora, jogo meu esqueite no chão e pego impulso pro lado contrário. Dou um trago no cigarro e solto a fumaça enquanto olho pra trás, observando a multidão de zumbis que se aproximava. Fantasmas tudo bem, mas zumbis? Não, obrigado.
Bom. Esperava que meu novo companheiro de cárcere interdimensional tenha o bom senso de me seguir, mas não duvido nada de que ele exploda a horda com alguma magia louca ou coisa do tipo. ele era um filho de Hécate, afinal, apesar de eu achar ele armado e musculoso demais para um mago. Se até os magos são malhados assim, eu estou fodido, penso, olhando para meus braços magros.
No mais, apenas me afasto entrando em alguma rua paralela, serpeando de skate entre os cidadãos fantasmas e acompanhando Harutora, tomando cuidado para não cair nem ser apanhado.
Por um leve momento eu hesitei, surpreso com aquilo. Talvez eu tivesse encontrado a saída daquele mundo, ou... Ou talvez outra pessoa tivesse encontrado a entrada. Não fiquei tão surpreso quando um cara irrompeu de lá, mas fiquei quando notei quem era; Harutora.
Eu teria ficado feliz em abraçá-lo e saltar por aquele portal, mas quando olhei diante dele e vi o que vinha lá, fiquei travado um segundo. Neste meio tempo o portal malandro sumiu - claro - então apenas toco a têmpora com dois dedos em um sinal pra Harutora, jogo meu esqueite no chão e pego impulso pro lado contrário. Dou um trago no cigarro e solto a fumaça enquanto olho pra trás, observando a multidão de zumbis que se aproximava. Fantasmas tudo bem, mas zumbis? Não, obrigado.
Bom. Esperava que meu novo companheiro de cárcere interdimensional tenha o bom senso de me seguir, mas não duvido nada de que ele exploda a horda com alguma magia louca ou coisa do tipo. ele era um filho de Hécate, afinal, apesar de eu achar ele armado e musculoso demais para um mago. Se até os magos são malhados assim, eu estou fodido, penso, olhando para meus braços magros.
No mais, apenas me afasto entrando em alguma rua paralela, serpeando de skate entre os cidadãos fantasmas e acompanhando Harutora, tomando cuidado para não cair nem ser apanhado.