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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Taylor Black, filha de Atena estava passando uma temporada no Acampamento Jupiter, para estudar novos estilos de batalhas com os filhos de Belona. Ela caminhava por Nova Roma, procurando algo divertido para fazer no seu tempo livre, quando ouviu um certo tumulto vindo de algum lugar encoberto de sua vista. A garota se aproxima do barulho, até que encontra uma outra garota, que gritava com o pretor Saito, de uma forma quase ensandecida.

A filha de Atena se aproxima dos dois, e observa a 'conversa'. Aparentemente, a garota, que Taylor reconhecera como Kadie, uma filha de Plutão, estava implorando ao filho de Mercúrio para que ele a levasse à alguma aventura. O garoto parecia cansado, com sua toga e pergaminhos nas mãos. Aparentemente ele estava trabalhando e não tinha tempo para aquela discussão, mas Kadie parecia ameaçadoramente determinada a importunar o semideus.

Ao ver Taylor, Saito arregala os olhos e então toma uma expressão de alívio. Ele se desvencilha da filha de Plutão para cumprimentar a campista grega. Porém, Taylor ficou interessada na situação, e se pergunta se não seria uma boa ideia Saito levá-las para o mundo mortal. Talvez assim ela pudesse por em prática o que vinha aprendendo, e Kadie não teria um colapso nervoso.

Depois de mais alguns minutos de discussão, agora engrossada pela filha de Atena, Saito se rende. O garoto ouvira dizer que o covil da Medusa em Nova Iorque estava novamente sendo habitado pelo monstro, e sugere que as garotas o acompanhem em uma missão para eliminá-la. Ele pede para elas irem se equipar e encontrá-lo na saída do acampamento em uma hora.

Taylor segue Kadie para a segunda corte, onde ela poderia se preparar e conversar um pouco com a colega, enquanto Saito termina seus afazeres e também se prepara para a viagem.

#1

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Saito Namikaze 20/12/15, 08:39 pm

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Francamente, eu já estava ficando cansado daquelas duas. A algum tempo Taylor e Kadie eram figuras repetidas em minha vida, Kadie principalmente. Eu estava aqui no dia em que a louca surgiu pela primeira vez. Após seu rápido treinamento com a matilha. Inicialmente uma garota normal, baixa, cabelos negros e belas pernas, apenas mais uma jovem bonita em meu acampamento. No entanto, com o passar do tempo eu logo descobri que por trás daquela pequena estatura se escondia a loucura de uma deusa doente, Lissa.

Ser o pretor era uma atividade cansativa, por isso todos tinham seu modo de relaxar e passar o tempo, enquanto alguns preferiam treinar e lutar eu tinha meu próprio modo de diversão. Conquistar não era apenas algo que eu gostava de fazer, era uma necessidade, era algo que eu realmente podia sentir que era o melhor que existia. Eu possuía uma atração por Kadie, e por isso acabei por utilizar da desculpa de tentar estabilizar a mente da garota com meus poderes apenas para passar algum tempo com ela, terminando muitas vezes em beijos e coisas do tipo. Mesmo sendo louca, Kadie ainda era uma mulher e tinha suas necessidades.

Ao passar do tempo, a atração que eu tinha pela filha de Plutão se tornou algo parecido com o sentimento de proteção, passei a realmente tentar ajuda-la a calar Lissa, alem de  treinar a garota para que ela ficasse mais forte, de forma que ela não perdesse o controle de sua mente em batalha. As vezes funciona, as vezes ela ficava louca no meio do combate e me atacava.

Já Taylor eu havia conhecido quando ela veio ate o acampamento júpiter acompanhada do irmão de Kadie. O filho de Hades não reagiria muito bem a loucura de sua irmã, invadindo meu acampamento com esqueletos e por pouco não matando ninguém, ate travamos uma batalha, mas obviamente minha superioridade em combate tornou a peleja algo simples. Após isso, sempre que eu ia ao acampamento grego eu topava com Taylor, como na ultima vez em que fomos juntos na arena. Eu nunca tinha tido nada com a garota que não passa-se do puro flerte, mas sabia pelos seus olhos que ela me devorava em sua mente.

Naquele dia, Kadie estava me importunando para que eu ajudasse com mais treinamento, mas dessa vez levando-a ate alguma aventura, quando Taylor surgiu, eu não suportei a inconveniência e decidi que não seria tão ruim passar algum tempo com as duas, desde que eu não demorasse em resolver o problema e retornasse rápido aos meus afazeres. Decidi que iriamos enfrentar a Medusa, então logo as dispenso para que eu pudesse finalizar minhas tarefas e designar alguns campistas para resolver problemas enquanto eu estivesse fora.

Coloco meus equipamentos da forma que eu sempre carregava: Armadura no corpo, capa nas costas, as três katanas embainhadas, botas nos pés e portando alguns acessórios. As demais coisas como sempre ficariam na minha bolsa magica. Trato de comer uma boa refeição antes de sair, além de colocar bastante pra viagem dentro da bolsa como: Barrinha, latinhas de energético, sacos de salgadinho, comida enlatada etc. Levo meu Pet Zack comigo, colocando a cobra enroscada em alguma parte de minha armadura, como ela sempre ficava. As vezes na Nuca, as vezes no ombro e por vezes dentro da própria armadura.

Após estar tudo pronto, me encontro com as garotas na saída do acampamento e digo:
--A passagem magica para Nova York esta danificada, teremos que cruzar toda essa grande Nação. – Dizia sorrindo.

Sem espera-las, comecei a andar lentamente para fora da área do acampamento. Normalmente nós iremos voando ate os Estados Unidos sem me preocupar muito, mas agora eu tinha duas pessoas com que me preocupar e tinha de deixar que elas me ajudassem, eu não estaria ajudando-as a melhorar se fizesse a maior parte do trabalho.

--Temos que achar um orelhão, iria ligar pra um dos meus contatos e pedir transporte. – Era o que eu fazia geralmente, mas dessa vez teria que pedir um transporte terrestre, já que a filha de Plutão não podia voar.

Ao achar um orelhão, ligo para um dos meus contatos e digo:
--Aqui quem fala é o Saito, sim, a porra do rei duas ruas. – Falava com autoridade. – Preciso de transporte pra Nova Iorque, de preferencia um bom carro com algum dinheiro. Fico te devendo essa. – Finalizei.

Utilizava de minhas habilidades de carisma, para convencer mais facilmente meu contato de cooperar.


Passiva

Nível 16 - Contatos Após tanto tempo fazendo amizades com mortais, semideuses e monstros, o Filho de Mercúrio adquiriu  contatos e influencia destes seres, podendo entrar em contatos com eles e ate mesmo pedir favores durante a narração. A Influencia e a quantidade e poder dos contatos, aumenta com a pontuação de Respeito e Nível do Herói.

*Considerar que sou level 19 e tenho 7 de respeito

itens:


Itens muito importantes que devem ser considerados:


Todas minhas passivas de carisma, considerar-las sempre que eu for fazer um poste utilizando lábia, sedução, intimidação etc.:



Última edição por Ж Saito Namikaze em 23/12/15, 02:18 am, editado 1 vez(es)

#2

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Kadie Williams 20/12/15, 09:41 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Bastava colocar a cabeça em cima do travesseiro, e a imagem de meu irmão me abraçando vem em minha cabeça. Ele chorava e cuspia sangue enquanto minha espada perfurava seu estômago, pelas vibrações nela conseguia sentir seus órgãos se contraindo de dor, mas mesmo assim ele me abraçou. Algumas memórias vieram até mim naquela hora, imagens dele me abraçando quando eu caia, me machucava... Sempre me protegendo, e agora ele parecia querer me proteger de Lissa e de Saito. O Pretor não tinha culpa de nada, havia me ajudado a progredir muito no Acampamento Júpiter, mas o ódio cegou meu irmão e eu me vi desmaiada antes mesmo de tomar qualquer ação.
 
Acordei no meio da noite, chorando. Não saberia dizer se era de saudade, medo, melancolia, ou se chorava apenas por não conseguir manter controle. Tremia, e naquela noite eu gemia como uma criança. Com o corpo quente e lágrimas escorrendo igual à uma cachoeira de lava. O que eu havia me tornado? Era Lissa que vivia dentro de mim, ou eu que havia me tornado uma prisioneira dos joguinhos loucos da Deusa da Loucura? Gritei, e os lobos uivavam nas colinas. Como se a alcateia de Lupa também sentisse minha dor.
 
Tive dois dias de tortura, graças às memórias daquele dia. Em toda noite eu acordava e chorava, sabia que algumas pessoas acordavam e reclamavam mas ninguém viria até “A Louca” para debater sobre qualquer coisa. Isso se enrolava em meus pulmões como uma corda áspera e rígida, enforcando-os ao ponto de me fazer gritar ainda mais alto. Talvez, tudo que eu estivesse falando era “Por favor, alguém me ajuda...” mas fui respondida apenas pelo silêncio, que me abraçou e cercou.
 
Acordei outro dia, e dessa vez fui até Saito. Ele era ocupado, vivia trabalhando com coisas entediantes e buscando resolvê-las da forma mais sarcástica possível. Mas não era à esse lugar que ele pertencia. Seu corpo, sua alma, tudo nele pertencia às ruas. Porém Saito abriu mão de tudo que fazia seu sangue ferver para cuidar de outras pessoas, cuidar de mim e de nova roma. Pedi para ele me levar para alguma ‘aventura’, mas talvez esse pedido fosse mais por ele do que por mim, pois bastava pedir para que ele usasse seu charme e me fizesse esquecer meu irmão.
 
Mas ele é mais sério do que a maioria das pessoas pensam, debaixo dessa casca sarcástica que se defende atrás de ironias e respostas rápidas, existe um homem tão estratégico e genial quanto qualquer outro filho de Marte ou de Belona. Taylor, que estava no Acampamento por uns dias me apoiou, e conseguimos convencer o Pretor a abandonar seus afazeres e nos levar até o lar da Medusa. Fiquei animada com isso, conhecia a górgona de livros, filmes mas nunca vi ela na minha frente. Será que era tão forte como diziam?
 
Fui até a segunda Coorte e peguei meus equipamentos. Senti uma pontada na nuca ao pegar minha espada... A mesma que havia perfurado o estômago do meu irmão. Meu peito foi pressionado novamente por memórias, mas olhei para Taylor. Ela estava lá naquele dia, ao lado de Gean. Me falaram que ele havia sobrevivido, e estava tudo bem agora. Mas me sentia uma pessoa horrível. Será que, depois de tudo que fiz ele passar ele começaria a me odiar?
 
“Você é uma escrota!” Sussurrou Lissa em minha mente. “Eu fiz aquilo, só porque no fundo era o que você queria. A única coisa que eu faço nas pessoas é trazer à tona seus desejos mais profundos... A louca aqui é você”. Mandei ela calar a boca, mas dificilmente me obedeceria. Será que ela não me deixaria em paz em nenhum momento? Pelo menos, com Saito indo comigo eu sabia que não iria perder o controle tão fácil.
 
Com tudo pronto, segui o Pretor para um orelhão. Ele era conhecido nas ruas, algumas pessoas até trabalhavam para ele, era como se tivesse uma gangue própria coordenando crimes por todos os Estados Unidos. Essas coisas e outras que o tornavam impressionante.


Equips:



Obs dos Equips:



Obs de Narração:

#3

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Havia conseguido um quarto em Nova Roma enquanto ficava para aprender sobre o comportamento deles, isso viria a calhar tanto para eu aprender a lidar com situações inusitadas quanto para caso os romanos se tornassem inimigos no futuro. Mas essa não era a verdadeira intenção de minha vinda ao Acampamento Júpiter. Thanatos tinha me incumbido de outra missão. Ceifar a vida de um senhor de idade. Naquela noite, eu caminhei pelas estradas de pedra enquanto Faunos dormiam agarrados à sacos de esmola em becos da cidade. Carregava apenas minha foice, e entrei na casa do romano. Ela estava aberta, a maioria estava, já que o pessoal não tem nada o que temer aqui. Subi as escadas e encontrei um senhor com feição enrugada e com cicatrizes, deitado em uma cama de cobertores vermelhos enquanto uma garota – provavelmente sua filha – dormia em uma cadeira ao lado dele. Ela tinha um sono pesado, provavelmente por cuidar do pai.
 
Me aproximei com passos silenciosos da cama dele, e vi que o romano abriu os olhos. Eram experientes e cansados, pareciam me ler como um pergaminho velho. Mesmo em meus 113 anos de idade eu pouco tinha de experiência comparado com essas pessoas, já que no fundo eu sempre vivi atormentada por minhas memórias de infância. Eu não passava de uma garotinha em pele de adolescente e com idade de um fóssil.
 
Chegou a hora? – Ele perguntou, obviamente sabendo porque eu estava ali. Assenti com a cabeça, e ele se ajeitou na cama. – Venha, deixe-me ver seu rosto. – Obedeci, ele parecia uma boa pessoa. Ele colocou as mãos ásperas e trêmulas sobre minhas bochechas, só então percebi que ele era cego. Porém, seus olhos pareciam ver ainda mais que os meus. – Tão bela... Mas tão triste. Deve ser difícil para você. – Ele colocou a mão sobre meu ombro, fechou os olhos e deitou na cama. Coloquei minha palma sobre sua testa, e uma névoa fantasmagórica escapou por seus lábios, até tomar a forma espectral de um homem ao meu lado. Nessa forma, ele era jovem, e conseguia ver.
 
Caminhou até sua filha e deu um beijo em sua testa. Sussurrando que a amava. Este era uma das poucas pessoas que viviam tanto sem precisarem de truques para manipular a morte. Sem precisarem se unir à ela. Respeitava-o por isso. Ele me olhou, fechou novamente os olhos e senti sua alma indo para o submundo. Parte dele, ficava com sua filha.
 
Voltei para meu quarto, e no dia seguinte encontrei Saito e Kadie discutindo para ver se iriam ou não em uma missão. Eu ainda esperava pela oportunidade de entender a filha de Plutão, mas da última vez fui expulsa do Acampamento pelo Pretor. Admito que parte do meu desejo de ir para essa missão com eles, era para ver ele lutando novamente. Emanando toda aquela aura de respeito que me deixava mordendo os lábios. E por isso apoiei Kadie.
 
Acompanhei a filha de Plutão até sua coorte e soube que ela ainda se sentia magoada pelo que aconteceu quando Gean veio até aqui. Será que deveria dizer à ela que ele havia se entregado à Éris e jurado guerra contra roma? Melhor não. Peguei meus equipamentos e fui seguir Saito.
 

Ei! – Eu disse. – A gente podia pegar um trem. Existem vários que cortam os estados. Poderíamos ir direto para Nova York e de lá chamar as irmãs cinzentas. – Era só uma ideia, mas podia funcionar. 

Equips:

Obs dos Equips:

#4

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O trio se encontra na saída do acampamento. A imagem que eles formavam se resumia ao Saito, forte, na frente do grupo, ostentando seu poder e experiência, e duas garota bonitas - uma louca e outra grega suspeita - correndo atrás dele. Seria engraçado, se eles não formassem um trio poderoso e mortal.

Tayor sugere que peguem um trem, mas Saito a ignora completamente. Assim que o garoto encontra um orelhão, faz uma ligação misteriosa para algum de seus contatos. Meia hora depois da ligação, um Maverick vermelho encosta no meio fio onde os campistas esperavam. Um homem forte, tatuado com uma regada branca pula do acento do motorista e abre a porta para as garotas entrarem no banco de trás. Em seguida, se curva diante de Saito e vai embora.

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O filho de Mercúrio senta no banco do motorista e segura o volante do possante e liga o rádio (poste a música que quiser, se quiser). As garotas enlouquecem no banco de trás. Sem perder tempo, o garoto que amava velocidade, pisa no acelerador e parte para a auto-estrada, em direção ao leste.

Depois de poucos quilômetros percorridos, um barulho se ouve atrás dos bancos das garotas, quando três aranhas do tamanho de cachorros beagles surgem de trás dos encostos da cabeça. Saito vê os monstros no retrovisor, mas ele estava em alta velocidade em uma autoestrada, não podia parar. Os monstros avançam na direção das cabeças das garotas que teriam que defender o motorista.


Aranha¹: 100/100 HP
Aranha²: 100/100 HP
Aranha³: 100/100 HP

#5

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ser ignorada por Saito dá um pouco de raiva. Mas também me deixou com mais vontade de conseguir sua atenção. Esse é o tipo de magia que fica ao redor deste filho de Mercúrio. Mas eu ia deixar isso pra depois, porque de alguma forma eu sabia que essa viagem não ia ser tão fácil. Era comum os semideuses encontrarem desafios em suas viagens, e três semideuses juntos no mesmo lugar não deixariam de chamar a atenção de monstros até eles. As parcas jamais seriam boazinhas com as crianças de sangue divino.
 
Mas quando as aranhas surgiram atrás dos bancos eu quase amaldiçoei aquelas 3 velhas nojentas. Por que tinham que ser aranhas? Todos sabem que filhos de Atena e aranhas não se dão bem graças à um passado cheio de rivalidade entre à deusa e a rainha dos aracnídeos. Porém me preocuparia com isso depois, agora tinha que dar um jeito de acabar com essas escrotas. Puta que pariu. Pego meu escudo, já que o carro era pequeno demais para sair brandindo foices por aí.
 
Aranhas tem certa fragilidade em esmagamentos, porém para mata-las de um jeito convencional eu iria precisar de uma chinela do meu tamanho. Pra isso, vai o escudo mesmo, já que seu bronze celestial era perfeito para monstros. Observo rapidamente seus movimentos, as patas das aranhas misturadas com suas bocas nojentas dão uma bela indicação de para onde vão se mover, e como sou um |Gênio| eu saberia dizer se iriam pular, correr ou andar. Então, esmago uma dessas nojentas com o escudo. E entro em |Rodada de Ataque Total| para esmagar a outra do mesmo jeito, ou se necessário com a mão mesmo já que possuo a |Força do Ceifador|.
 
Ao fim de tudo, antes de suas almas irem para o tártaro eu utilizo meu pingente |Portador das correntes| para sugar suas almas. Com certeza iria precisar delas em uma ocasião futura. Espero que nenhuma gosma fique no estofamento do carro, não ia ser legal ficar com um fedor maldito antes de chegarmos em outro estado.
 
Se não houver mais nenhuma aranha pulo para o banco da frente ao lado de Saito. E fico olhando pra janela como quem diz “Sou fácil mas sou difícil”. Admito que um interesse muito grande surgiu por ele, depois de vê-lo jogar a cabeça do irmão de Kadie no chão na velocidade do Som. Ele provavelmente estava pegando leve pois algo assim acabaria por matar o filho de Hades em segundos.
 
Me lembrando disso, olho para Kadie. A garota e seus lapsos de loucura me intrigavam, como se ela estivesse prestes a enfiar uma espada em minhas costas... De repente, ficar no banco da frente não parecia tão sábio. Afasto essa ideia da mente, e começo a puxar papo com o filho de Mercúrio.
 

Então – Abro o máximo possível os braços para mostrar meu decote e encaro ele de cima à baixo. – Soube que quase teve uma guerra civil em Nova Roma.– Me mantenho atenta para as tentativas dele de usar charme, para pelo menos eu me fazer um pouco de difícil. 

Passivas importantes à considerar.:

Item usado:

#6

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Kadie Williams 20/12/15, 11:53 pm

Kadie Williams

Kadie Williams
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Saito tinha estilo. Quando entrei no carro me senti uma daquelas garotas de filmes antigos, que interpretavam patricinhas. A diferença era que eu não estava animada, era difícil se divertir quando você é perturbada pela vontade de arrancar a cabeça de todos dentro do carro. O gosto de sangue substituía a saliva, e aos poucos me lembrava dos dias que devorei monstros e até mesmo pessoas, parecendo uma canibal enfurecida. Saito havia me acalmado na maioria dessas vezes, mas nem sempre ele conseguia me proteger das vontades da Deusa da Loucura. Cabia à mim apenas me entregar aos pesadelos, enquanto eles rastejavam pelo meu corpo como serpentes.
 
No caro, aranhas surgiram no banco de trás e eu me senti um pouco animada com isso. Pelo menos conseguiria desviar os devaneios de Lissa para um breve combate. Usar uma espada de ferro estígio dentro do carro me faria cortar a lataria como se fosse papel, e isso acabaria estragando o momento em que estávamos. Por isso, me mantenho de mãos vazias e usando apenas algumas magias leves. Sendo assim, auxiliada pelo meu |Radar Tartárico| seguro uma das aranhas com a mão, não deveria ser difícil sabendo onde elas estavam e com seu tamanho gigante em um lugar tão pequeno. Pressiono ela contra o banco para esmaga-la, e se necessário utilizo os dons de minha avó em um |Disparo Mágico| para matar ela. Se ainda restar uma aranha viva, entro em |Rodada de Ataque Total| seguro ela também mas dessa pressiono ela com as mãos. Até esmaga-la. Monstros viram poeira dourada, e provavelmente eu não ficaria com as mãos gosmentas, mas se ficasse limpo atrás do banco de Saito.
 
Matando suas amigas? Porque você sim é uma aranha de verdade, andando em teias falsas, dependendo dos outros pra não enfiar uma faca em sua garganta. Você é só uma vagabundinha...” Lissa era realmente irritante. Mas não deixava de ser verdadeira. Ela apenas trazia à tonas pensamentos que estavam no poço da minha mente. Por isso, sempre que ela falava eu ficava melancólica.
 
Aranha, cobra, esses eram apenas alguns dos apelidos que eu havia ganho no Acampamento Júpiter. As pessoas de lá não gostavam nem um pouco de mim. Mesmo os novatos eram alimentados com boatos de que a segunda coorte era um lugar horrível para se estar, já que eu vivia lá dentro. No fim das contas não havia lugar onde eu pertencesse, e como Lissa havia dito, não fosse por Saito eu já teria me matado há muito tempo. Ainda não entendia porque ele me protegia tanto... Eu era um perigo iminente para todos de Nova Roma, e várias vezes as pessoas mandavam ele me expulsar daquele lugar. Talvez, eu realmente devia sair do acampamento quando tivesse a oportunidade. Estava cansada de ferir as pessoas, cansada de ferir meu irmão, de ser chamada de monstro, cansada de tudo. Eu só queria que um dia as pessoas me chamassem de Kadie e não de louca.
 

Mas vivia com a esperança de que talvez um dia, com a benção da lua e o abraço da noite eu me deitasse em minha cama e tivesse motivos para sorrir. Motivos para pensar que ainda pertencia à esse mundo. Bastava fechar os olhos e por trás dos motivos que me faziam chorar, eu encontrava motivos para caminhar, uma estrada de espinhos, mas ainda assim uma estrada. 

Ativa usada (ou não):

Passivas pra considerar:

#7

Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze Empty Re: Hunt 9 | Taylor Black, Kadie Williams e Saito Namikaze

por Saito Namikaze 21/12/15, 12:49 am

Saito Namikaze

Saito Namikaze
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Fico olhando o horizonte após finalizar a ligação, apenas apreciando o céu de são Francisco pelo qual eu havia voado tantas vezes.  Olhei para o oeste, naquela direção estava meu verdadeiro lar: Japão. Lembrava-se da minha ultima empreitada naquelas terras, minha batalha com meu irmão e da garota de cabelos rosa que eu havia passado bons momentos. Sorri, mas logo tentei afastar esses pensamentos da cabeça e me focar na missão.

Taylor deu opinião sobre como deveríamos chegar a Nova York, apenas ignorei, não por querer dar gelo na garota, mas sim para guardar surpresa pelo que estava por vi. Logo a surpresa chega. Um lindo Maverick vermelho carregado por um capanga gigante. Ver um cara daquele porte se ajoelhando diante a mim era no mínimo cômico. Sento no banco do motorista e sinto todas as curvas do automóvel, sentindo o toque do couro na minha mão e a maciez do estofado, dou uma longa “fungada” para sentir o máximo o cheiro daquele automóvel. Bebidas, carros, mulheres e dinheiro. Eu realmente era um falastrão.

--Primeira regra meu amor. – Dizia finalmente respondendo a ideia que ela havia dando trinta minutos atrás. - --Eu não faço nada da forma mais simples, faço as coisas com estilo.

Então dei a partida no carro, vibrando com entusiasmo ao sentir o motor do carro dando partida e acelerando em alta velocidade em direção leste na autoestrada, pisava firme no acelerador, deixando o carro liberar seu tão delicioso som do motor ao ganhar velocidade. Dirigir aquela maquina veloz em direção ao horizonte levando comigo três lindas mulheres era algo que eu podia considerar como felicidade, eu realmente adorava dirigir por longas distancias. Aquilo era o paraíso.



Colocava essa musica para tocar, era uma das bandas  que eu mais gostava de ouvir. Coldplay não fazia meu estilo agitado, mas era uma banda boa para desacelerar minha mente e deixar meus pensamentos em ordem, o que era sem duvidas essencial para alguém como eu.
A viagem foi interrompida por arranhas que surgem dos estofados, naquela velocidade, eu não poderia parar para me defender. Decido então deixar a tarefa para as meninas, caso elas não consigam dar conta sozinhas peço que Zack deslize com velocidade e ataque as aranhas que pulem em minha direção, protegendo-me. Caso nem isso bastar, utilizo dos meus rápidos sentidos para me esquivar de algum ataque.

Ao fim de tudo, vejo Taylor saltando para o banco da frente a fim de puxar assunto comigo. Ela era bela, mas no momento a única garota para a qual eu dava atenção era meu Maverick vermelho.

--Sim, Fiuk é um pouco cabeça dura. – Cuspi as palavras no ar, não gostando de lembrar daqueles tempos - --Foi algo engraçado – Ri, mas de fato não era. – --Tem a ver com ambos os protores utilizando suas próprias equipes secretas para realizar tarefas que não seriam adequadas de serem ditas agora. Com o advento dos guardas, ambas essas equipes sumiram e com bastante dialogo toda  a questão foi resolvida.

Continuei a dirigir rumo a leste, trocando a musica em bandas como: Arctic Monkeys, Coldplay, RadioHead, OneRepublic, Maroon 5 e outras. Quando eu estiver muito relaxado, troco pra um heavy metal ou eletrônica pra me agitar um pouco mais.

#8

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Com a batalha acontecendo na parte de trás do carro, Saito se limita a dirigir e manda sua cobrar ficar à espreita caso precise entrar no luta. As garotas sabiam exatamente suas funções, e tudo o que queriam era mostrar serviço.

Taylor, apesar de seu pavor natural por aranhas, consegue pensar com clareza graças a sua inteligência. Ela sabia que a melhor arma naquele momento seria seu próprio escudo, com o qual tinha grande perícia. A garota empurra a aranha com seu escudo de volta para o fundo do carro e tenta esmagá-la. Apesar da força bruta não ser o grande atributo da filha de Atena, o peso do escudo ajudava e ela consegue amassar o monstro contra a lataria do carro.

O primeiro problema, era a aranha do meio não ficaria parada enquanto isso, e antes que Taylor pudesse tentar atingi-la também, a garota foi picada no braço esquerdo pelo segundo monstro. A campista se encolhe no canto da porta do carro com dor. Ela não sabia se a picada era venenosa, mas doía mais que o inferno. A aranha já estava subindo na garota, pronta para devorar sua inimiga preferida.

O segundo problema, foi que Kadie não teve a mesma sorte no primeiro ataque. Ela tenta segurar a aranha do seu lado pela pata, mas a perna do monstro era cheia de pelo que funcionavam como espinhos, de tão grossos. A garota tem sua mão bastante arranhada. Num impulso para se defender, a filha de Plutão solta um punho de energia na direção da aranha, que é atingida e cai para trás, grudando no vidro de trás, mas ainda bem viva.


Aranha²: 100/100 HP
Aranha³: 80/100 HP

#9

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
É sério isso é? Decep Guy Sugo a alma da aranha morte pro meu pingente |Portador das Correntes| o que na verdade já fiz e me concentro na aranha mais próxima. Claro que minha genialidade não seria o suficiente para matar aranhas tão fracas. Ás vezes nos acostumamos tanto à criaturas grandes, em lugares espaçosos e com milhares de estratégias disponíveis que parece fácil derrotar umas aranhinhas. Bem, isso prova que ser imortal me deixou um pouco relaxada. Se eu estivesse como recém chegada no Acampamento com certeza teria mais cuidado em lidar com criaturas desse tamanho.
 
A picada poderia ser venenosa, mas isso era assunto para depois. Parece que teria que usar magias para resolver essa coisa aqui. E com uma breve troca de olhares com Kadie sabia que ela sentia o mesmo. Então, com os poderes herdados de Atena prevejo os movimentos da aranha como uma |Estrategista| e esmago ela com o escudo. Isso misturado com noções básicas de sua movimentação, que graças à minha genialidade eu já havia aprendido. Já tinha uma noção mediana de sua velocidade, peso e reação devido aos movimentos realizados anteriormente.
 
Depois disso, se ela morrer, também sugo sua alma para o meu pingente |Portador das Corrente|. Isso viria a calhar mais tarde e no fim das contas eu não precisava me preocupar com essas coisas renascendo mais tarde. Apesar do tártaro ser o pior lugar para onde essas criaturinhas poderiam ir. Eu sei disso, pois eu vou para lá toda vez que morro. Não existem palavras ou lugares que possam definir o tártaro. Ser ceifadora é diferente daquilo que as pessoas pensam. Não é como ser serva de Éris ou uma feiticeira de Selene. Ninguém serve à Thanatos, nos tornamos parte dele, nos tornamos monstros. Quando morremos nos dissolvemos em poeira dourada, e as vezes para voltar precisamos passar uma temporada no Tártaro. Não é igual nos filmes, onde as pessoas se acostumam com a tortura... Não tem como se acostumar com o Tártaro, e até o maior dos homens pode começar a chorar lá dentro.
 
Pensava assim, até conhecer Saito. Eu tinha uma espécie de casca, onde escondia atrás de grosseria e respostas rápidas uma sensibilidade muito grande, no fim das contas era apenas uma garotinha descobrindo o mundo. Bem, uma garotinha com 113 anos mas ainda assim.. Uma menininha que chora na cama com medo do pai entrar na porta de novo. Uma menininha que ainda precisa de palavras de incentivo para cortar uma garganta. Mas ele parecia diferente, sua seriedade era perceptível e ela não era mascarada por sarcasmo, caminhava junto dele. Talvez o Pretor fizesse piadas no Tártaro, tirando onda com monstros vingativos e maldições que fossem correr atrás dele. Quem sabe conseguiria até fazer Nyx sorrir.
 
Ao fim de tudo, se as aranhas estiverem derrotadas me preocupo com a picada que havia levado. Utilizando meu |Conhecimento| para ver se há veneno no meu corpo, e se houver, suas propriedades e formas de cura. Plantas medicinais que podem ser usadas para tirá-lo da minha corrente sanguínea. E o mais importante, se néctar ou poções convencionais podem curá-lo.
 

Porém, se houver alguma aranha ainda viva espero para fazer isso depois. E caso ela me ataque aproveito que sou uma |Mestre da Defesa| e tento me defender do seu ataque, ao menos facilitando para que Kadie fizesse algum movimento ofensivo. Bem, mesmo se ela não fizesse esperava que aquela cobra demente fizesse algo que prestasse, e também, que não lesse minha mente por gentileza. 


Ativas:

PASSIVAS PRA CONSIDERAR KARAI:

#10

Conteúdo patrocinado


#11

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