Leona com as suas habilidades de guerreira, ela decidiu invocar um automato de sua aparência e bem na frente do seu inimigo e isso realmente foi muuito inteligente, porque no momento em que apareceu seu clone de metal, fez o hobgoblin atacado recuar e ao lançar a espada contra as pernas dele, ele tropeçou e caiu no chão da arena e permitiu que a sua clone iniciasse ataques diretos e causando grandes ataques diretos.

Leona se aproxima do outro inimigo e inicia o combate com as mãos nuas, bem não tão nuas, porque ela estava com suas manoplas, mas eles não sabiam o quão perigosa era elas. No momento em que ela se aproximou, o guerreiro a atacou com sua arma, mas ao liberar as garras da manopla, destruindo a arma do hobgolin atacado e com isso recebendo um grande soco em seu rosto.

Agora a naquele momento a semideusa estava com uma vantagem, o hobgoblin estava apanhando d sua automato, ele tentava se livrar dela, mas ela tinha as habilidades da sua invocadora, então, ela conseguia desviar dos ataques e aproveitar q ele tava no chão pra atacar.

A semideusa estava de pau a pau contra o seu adverário, ainda mais sem armas, então se iniciou o combate de mãos limpas, mas o asqueroso, também está vindo, dando a volta para sua invocaçao n impedir ele de te atacar.

Nessas horas eu gostaria de não ter arremessado ambas as minhas armas alternativas. O machado seria bom naquele momento (eu queria arremessar ele de novo, na verdade :v) para tentar lidar com ambos os monstros, mas eu teria de me virar com os recursos que tinha ao redor. Os recursos... ao redor...

Eu ainda estava me acostumando á vida de semideusa. Aos poderes e recursos novos, além de meu corpo. Eu adorava a força e a agilidade de minha raça mas, justamente por isso, acabava esquecendo às vezes sobre os truques e poderes que meus irmãos me ensinavam ou demonstravam em certas ocasiões. Eu já sabia que era péssima em forjas, mas...

Afasto-me de um salto de meu inimigo, tentando aproveitar um momento após o soco no queixo, e aponto a mão aberta para o que se aproximava. Sorrio com maldade pra ele e aperto a mão, fechando os dedos enquanto concentro-me no metal da gola de seu peitoral, fazendo-o fechar em volta do pescoço do monstro. Para o azar dele, ele era um guerreiro de armadura enfrentando uma filha de Hefesto. O oponente que estava mais atrás não tinha muito metal então não faria diferença se ele soubesse desse truque.

Caso dê certo então, deixo o hobgoblin pálido se enforcando com sua gola, à qual eu também tento dar um fio, fazendo-a se alongar pra dentro como uma lamina. Eu sabia que não conseguiria dar um fio perfeito, ainda mais à distância, mas uso disso para debilitá-lo e distraí-lo para então voltar a minha atenção para o hobgoblin à minha frente.

Avanço contra ele mais uma vez, as mãos erguidas do lado do corpo como se fosse socá-lo mas, ao me aproximar, recuo o corpo pra trás, pegando equilíbrio e desviando um possível golpe, e dou um chute baixo contra seu joelho, tentando desequilibrá-lo para então socar sua cara com o punho esquerdo, usando de toda a força.

A todo momento fico atento pra desviar de golpes, se preciso interrompendo um ataque pra recuar, abaixando, rolando ou bloqueando com as manoplas, usando ambos os braços pra aparar ou desviar golpes.

Nível 6 - Encantar Metal I: Pode mudar a forma de um equipamento metálico em outra forma (várias flechas de Bronze em aviões de Bronze). Uma lança de Ferro em um ponto de exclamação), o custo de energia varia conforme a quantidade transformada, 10 MP = 100g de material transformado. Não inclui peças forjadas por Hefesto (H). [Habilidade para batalhas]

aconteceu tudo o que você escreveu, criar uma guilhotina com a armadura dele, perfeito

proximo post pode focar em interpretação, carta branca, mas com bom senso

Ver o orc levando as mãos ao pescoço, surpreso com o sangue que escorria, me encheu de prazer. Mais ainda, o choque de meu punho contra a cara do outro orc, uma segunda vez, fazendo seu nariz angrar.

-- Hahaha! Então era isso? -- Pergunto, feliz, sentindo-me forte e capaz como nunca. Eu sabia que a qualquer momento a batalha poderia virar, que eu poderia ser atingida por um golpe talvez fatal, mas naquele momento eu acreditava que poderia passar por cima de tudo como uma locomotiva.

Aproximei-me socando o orc mais uma vez, e desta vez ele respondeu mais rápido, acertando-me na cara com as costas da mão. Tive trabalho em me manter de pé, para ser honesta a força daquele monstro ainda superava a minha mae pra minha sorte eu não dependia apenas de força. Aproximei-me correndo, tentando ignorar o zunido que tinha começado no ouvido depois de levar aquele socão, e quando ele tentou me socar de novo esquivei pro lado, golpeando com a manopla, ativando as garras no momento certo para cortar seu cotovelo abrindo ali quatro talhos com as laminas de oricalco.

Recuei enquanto o inimigo também voltava um passo, surpreso. Aparentemente, ainda não tinha entendido como eu podia de repente cortá-lo. Sorrio mais uma vez, sabendo que o quarto monstro, lá atrás, estava me observando para se adaptar ao meu estilo de luta, e que provavelmente me daria mais trabalho que aqueles três juntos no final, então eu teria de guardar alguns trunfos na manga. Eu já tinha invocado um clone e controlado o metal. Eu não poderia usar muito mais dos meus poderes na luta mas meu corpo estava a todo vapor, então usaria dele para me livrar daqueles três.

Quando vejo meu clone martelando os joelhos do gorducho para mantê-lo no chão não pude deixar de sorrir, meu clone sorria que nem eu, satisfeito de estar lutando. Aparentemente ele era mesmo uma cópia minha.

-- Vamos, vamos acabar com isso -- Falo pro hobgoblin na minha frente. Começo a correr na direção dele mas, pra enganá-lo, viro-me e corro contra o que estava com a gola da armadura decepando-o e então dou uma voadora em seu peito, tentando matá-lo de vez com o impacto sobre o peitoral, fazendo-o cortar mais ainda seu pescoço, e sem nem ver se ele tinha morrido eu corro pra pegar meu machado no chão, apertando-o e jogando-o contra o orc que estava lá atrás observando, torcendo para pegá-lo de surpresa.

A semideusa compartilhou pra sua invocação o seu sadismo em batalha , então ambas estão lutando com seus inimigos e oq estava no chão estava bem machucado e com uma das pernas deslocadas, mas pelo azar do destino, ele criou uma brecha que permitiu ele atacar o automato q o empurrou pra longe, fazendo ele se desligar por estar longe e isso não poderia ser no momento mais inoportuno, mas ele tmb tava machucado, então ele tava com problema de se levantar.

Maas não foi de todo mal, porque antes de qualquer coisa, o inimigo preso na guilhotina, morrera, pq a semideusa havia cortado sua cabeça com o belo de um chute que fez o inimigo cair e com isso perder sua cabeça na queda.

Não bastando, ela havia lançado contra o inimigo que não havia dado um passo, mas algo aconteceu, o outro, aquele que tava com a lança, se colocou na frente do machado, o atingindo no ombro.

A semideusa viu o hobgoblin cair e o sorriso do q tava parado para ela, era como se ele soubesse que alguém iria impedir aquele machado.

Olho desgostosa pro hobgoblin que sorria cinicamente para mim. Se eu não tivesse meus truques guardados, ficaria até preocupada em lidar com ele depois de expor tanto meu estilo de luta. Eu ainda teria as garras e minhas chamas para vencê-lo, e também tinha um plano para tal em mente.

Olho na direção do hobgoblin que tentava se levantar e corro em sua direção, mantendo-me sempre em seu ponto cego atrás de suas costas. Aproximaria-me com ambas as mãos erguidas ao lado do corpo, prontas pra serem usadas em uma defesa ou em um ataque, exatamente como ficam os felinos ao lutarem. Quando eu me aproximasse o automato voltaria a funcionar, e assim avançaríamos juntos, eu esperava que o automato distraisse ele pela frente então eu poderia me aproximar por trás, saltando sobre ele e agarrando sua cabeça com as mãos, ativando as garras para perfurarem seu crânio e então retraindo-as de volta.

Caso ele virasse pra me enfrentar eu aguardo o automato atacá-lo pelas costas, distraindo-o, e então recupero minha espada no chão e aproximo-me tentando um corte com ela contra sua cabeça. Fico atenta pra desviar pros lados ou bloquear com minha espada, se preciso eu recuo diante de ataques à distância dos outros inimigos também, sempre atenta com minha visão periférica.

A semideusa ficou com um certo receio com o que viu, um monstro foi "altruísta e se colocou na frente da criatura para impedir de ser morto, seu sorriso sínico era o que marcava a situação, mas não podia pensar isso agora, ele tinha tentar fazer de tudo para conseguir derrotar os seus inimigos e ela focou no gordão, naquele que seu androide esta enfrentando, ao correr para sua direção, o hobgoblin toma sua atenção para você.

Ao correr na direção dele, o pelo de seu corpo são lançados contra você, mas com sua agilidade, ele conseguia desviar dos espinhos sem problemas, o que acontece e ele não percebeu, é que a sua automato se ativou e no momento em que ele não percebeu, ela lanou sua arma contra ele, acertando em suas costas e quebrando sua coluna com sua força.

Permitindo que a semideusa e a robo finalizassem com o inimigo, faltando apenas dois, um com o machado da semideusa no peito e outro que estava em plena forma de combate.

Leona Vermillion escreveu:Olho para meus oponentes restantes. Agora, éramos dois contra dois. O de trás me olhava cheio de confiança, o que só servia para me provocar ainda mais. Minha vontade interior era de correr em sua direção e apenas atacá-lo com raiva mas, eu sabia que precisaria de muito mais do que isso pra vencer aquele ali. Cada fibra de meu ser me dizia para tomar cuidado com ele desde que o tinha visto e agora, ainda mais.

Encaro o hobgoblin que tinha o machado preso no peito.

-- Você cuida daquele ali -- Falo para meu clone, apontando para o primeiro inimigo. Eu sabia que o automato não conseguiria lidar com o outro oponente mas, teria alguma chance contra o hobgoblin ferido. Se ele conseguisse derrotá-lo, poderia me dar suporte na luta contra o outro oponente.

Inspirei profundamente, normalizando minha respiração, tomando controle do meu corpo. Talvez aquela fosse a luta mais hard que eu tinha tido e esta perspectiva me deixava mais animada a cada segundo, até mesmo ansiosa. Começo então a caminhar na direção de meu oponente em um semicirculo, mendindo-o, avaliando-o. Aproximo-me até uns 3 metros e caso ele ainda esteja parado eu também paro. Sorrio-lhe com desdém e assumo minha posição base, as pernas separadas e flexionadas, o corpo levemente arqueado para reduzir a superfície de ataque, os braços erguidos nas laterais prontos para ataques ou defesas.

Então, ele avançando ou não eu parto em sua direção. Ao me aproximar saltaria e tentaria um soco com a mão esquerda. Nada mais que uma finta, um convite a vê-lo reagir. Quando ele tentasse esquivar ou bloquear, talvez até mesmo contra-atacar, iria jogar o peso do corpo na direção contrária para esquivar, desistindo do soco de esquerda e usando a mão mais próxima dele para um golpe com as garras, ativando-as no ultimo momento como feito antes, porém desta vez mantenho-as expostas. Tento acertar seu braço, mãos,  costelas ou perna com uma mão mantendo a outra preparada para bloquear um contra-ataque. Esquivo-me como der, tentando enquanto isso debilita-lo ao acertá-lo com quatro ou cinco garras de vez, quantas der, deixando-o sangrando. No mais, foco em esquivar pros lados e bloquear, mantendo o corpo firme nos bloqueios e leve para evitar os golpes diretos.

A player escreveu uma ação na postagem errada, eu falei com ela e eu tomei a liberdade d corrigir o erro.

Agora faltava dois hobgoblins e um deles estava muito ferido e outro bem disposto, vendo cada uma das lutas da semideusa, estudando seus poderes e habilidades, mesmo ele sabendo que ela não tenha mostrado tudo, ele viu algo, diferente dela, que não viu nenhum ataque do seu inimigo.

Mas não era algo para ela se importar agora, comandando seu automato para atacar o inimigo machucado, era um plano bom, mas mesmo machucado a criatura era habilidosa e a luta rendeu num empate, o monstro destruído.

Leona se encontrava com o ultimo inimigo e ambos sorriam um pro outro, mostrando que não tinham medo do outro, pelo contrário, estavam extasiado por esse momento.

A semideusa inicia seu ataque em seu inimigo, começando o seu ataque no ar com um soco que ele, mas o mesmo desvia com um estilo de luta ainda desconhecido para os olhos da semideusa, mas seu ataque secreto ainda podia valer para algo, só a experiencia da criatura foi superior as habilidades de Leona, que aproveitando o desvio q realizou, forçou sua perna para dar um apoio e a chutou com o intuito de arrancar sua cabeça, mas ele não contou q sua força seria tanto quanto é naquele momento, então usando suas mãos, ela se defendeu do ataque sem dificuldade e voltaram a uma distancia de mais ou menos 3 metros.

Sim, se aquele monstro me acertasse diretamente eu levaria dano certamente. Mas pelo visto minha força era suficiente para bloquear e, sendo mais leve, eu tinha mais facilidade pra pular pra trás na hora do impacto, evitando parte do dano, e faria isso sempre que precisasse pra bloquear um golpe.

Volto a avançar na direção de meu inimigo, determinada a não dar-lhe muito tempo para reagir. Eu tinha dois planos em mente, mas ainda não tinha decidido qual funcionar. De qualquer forma, eu teria de batalhar em chamar sua atenção para o perigo físico antes de mostrar-lhe minhas capacidades mágicas. Quando eu desse o bote de verdade, teria de ser certeiro.

Então volto a atacar. Ao me aproximar ativaria as garras da manopla para tentar atingí-lo no peito com um golpe rápido, pronta para o contra-ataque que eu sabia que viria. Meu foco seria aparar o próximo golpe, ou desviar dele e contra-atacar com as garras, usando-as pra bloquear de machucando-o ou desviando o corpo da direção do ataque e cortando com os dedos.

Fico sempre atenta, focada neste contra-ataque que seria minha real ofensiva, pronta pra desviar de chutes, socos ou recuar diante de ombradas ou joelhadas, contra-atacando com um golpe das garras na direção da parte do corpo que ele usasse para golpear.