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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Já estava começando a ficar preocupado. E se tivéssemos sido jogados em uma outra dimensão, vazia e sem volta? E nada mais do que caminhar naquele labirinto infinito de casas fosse tudo o que nos aguardava pelo resto da eternidade?

Lucas havia dado mais uma volta para se certificar que estávamos seguros. Não posso deixar de sorrir ao acariciar mais uma vez seu peito, mas então com um som estranho a ave foi arrancada de meu ombro. Olhei para baixo, vendo Lucas no chão, imóvel, deitado. Uma adaga projetava-se de suas costas, prendendo-o de peito no chão com suas asinhas abertas sem vida. Encarei a ave por um momento; confuso, um frio de surpresa e tristeza crescendo do peito até tomar todo o corpo. Eu podia sentir a alma do corvo deixando seu corpo naquele momento. Sendo reciclada pelo submundo, dando adeus a seu eu carnal.

Ergo a cabeça lentamente na direção da risada. Encaro aquela criatura com um misto de todos os sentimentos ruins em mim. O ódio, susto e rancor misturavam-se em unissono dentro de mim, gritando em uma única voz que sussurrava e ecoava repetidamente sobre morte e sangue. Eu desconhecia ainda aquele sentimento; vingar-me por outros. Os corvos eram a primeira coisa que eu tinha pelo que me vingar, os primeiros amigos que tive a me importar.

Disparo com toda a minha velocidade, usando algum teto, janela, algo para sumir da visão dele mesmo que parcialmente enquanto me jogo na sombra dos prédios mais próxima. Serpeio, saltando se sombra em sombra, percorrendo a distância entre nós pela dimensão sombria até saltar nas sombras mais próximas a eles, fosse de uma chaminé, telhado ou das próprias telhas, já com duas adagas de arremesso na mão esquerda, e lanço-as contra as costas dele, mirando cada uma em uma omoplata. A mão direita voaria para a cintura nas costas, puxando a adaga dupla e balançando-a para soltar a extremidade da corrente, fazendo-a extender-se, e começo a girá-la, pronto pra usá-la pra agarrar as pernas do monstro se ele não for atingido pelas adagas e tentar correr ou contra-atacar, ou para enrolar seu punho caso ele me ataque e eu consiga esquivar.

Fico atento para desviar de seus ataques enquanto mantenho a corrente sempre em movimento, para distraí-lo e ter impulso sempre para tentar enrolar suas pernas ou distraí-lo ao tentar, desestabilizando-o e usando esse tempo pra pular pros lados. Fico sempre atento para não escorregar e etc.

Nível 5 – Passeio nas Sombras: O filho e Hades é capaz de DISSOLVER seu corpo nas sombras do ambiente, movendo-se por elas como se uma fosse. Pode percorrer distâncias rapidamente com esta habilidade, especialmente em casos de ambientes fechados. Não pode fazer saltos grandes de uma sombra para outra, apenas entre sombras ligadas/próximas. Neste tempo ficará imune a ataques físicos, mas ainda pode ser expulso e atingido nas sombras por ataques luminosos, como raios ou fogo. Consome 30 pontos de Energia, mais 10 por rodada de uso.

Nível 9 - Perícia do Styx [Intemédiaria]: Confere nível [Intermédiaria] para a perícia com armas feitas inteiramente de ferro estígio. Não permite que o herói treine suas outras perícias. (+10 correspondente à arma utilizada)

- Adaga Média "Double" [Ferro Estígio][1/50][-4-] Uma adaga de lâmina dupla. Uma corrente projeta-se de seu punho, podendo alcançar até 4m sob desejo do usuário, com uma outra lâmina (pequena) na outra ponta. Sempre que arremessada ou ficar longe/perdida por 3 ou 4 rodadas, voltará para a bainha.https://i.pinimg.com/564x/26/79/16/267916b2472beb737acdfb3f64c15ede.jpg?fbclid=IwAR0pU-P4xJe7IYqhpEuJRPHKyHCWHexEaiv4azmC0xv2s5-JYFGdpDHv7CU

- Adaga de Arremesso [x4][Ferro Estígio][+25% Resistência]- -[#] - Uma vez arremessadas voam sempre com a ponta sempre para a frente, facilitando a pontaria. Possuem um aro na extremidade.

#11

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
- Mas o que... - interrompi a frase ao ver a criatura. Só recapitulando: eu estava em um lugar totalmente desconhecido (confere); junto de outro desconhecido com um corvo falante (confere), estávamos sozinhos neste deserto de alvenaria e sabe-se lá mais o que (confere); ouvimos uma risada malvada (confere) e o pássaro não mais estava vivo (infelizmente, ok); garoto do skate enfurecido (confere). Porém, um monstro do cortejo de Momo vestido em estampa xandrez era inaceitável! Será que ele não sabia que aquele estilo era ultrapassado e o vintage's 70 só voltaria na próxima estação?

Torcendo para minha presença ser esquecida/ocultada da visão do bobo da corte com as investidas do outro rapaz com clara intenção de vingança pelo defunto alado que jazia no chão -não o culpo, faria o mesmo de modo diferente- tentaria me esconder atrás da parede, ou poste, ou que fosse suficiente para não revelar minha pessoa e equipamentos mais próxima de mim. Aqui abro uma observação: algumas pessoas podem tomar essa atitude como covarde, porém, se tenho a possibilidade de conhecer meu oponente antes de um combate direto é mais que óbvio, falando estrategicamente, que preciso aproveitar o momento. Não conhecia quais habilidades aquela criatura possuía, não sabia sua velocidade nem indícios de sua força ou inteligência. Preferia observar como ela reagiria ao ataque do meu quase aliado (o inimigo do meu inimigo é meu amigo, pelo menos enquanto me for útil -já indicava Maquiavel) e ter uma noção/base do que estávamos lidando e, de sorte, conseguir alguma pista de como derrotá-lo a partir de sua própria postura.

Eu tinha plena consciência que para um novato na vida de semideus minha análise de combate poderia não ser muito clara ou precisa se comparada a de outros legionários, mas se uma coisa aprendi durante meus trabalhos como cortesão era ser atento aos detalhes, indícios e insinuações seja pela fala ou pelos gestos. Mesmo com toda a adrenalina percorrendo o meu corpo tentaria me manter calmo com respirações longas e estar atento aos meus arredores para esquivar, rolar, pular ou que melhor desse para fazer no caso de aparecer algum sujeito inconveniente surpresa e não ser pego desprevenido morrendo ali mesmo. Eu tinha a intenção de estar vivo até a próxima visita das bacantes.


Arsenal:

Sempre Considerar:

#12

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Shouto se enfurece ao ver seu amado corvo invocado com uma adaga prendendo seu corpo no chão, para ele foi a gota d'água, quando ele ouviu o riso do palhaço ele vai começar a se mover e a correr para os prédios ao seu lado, mas no momento em que ele se move, o palhaço lança suas facas contra o filho a noite, mas aproveitando sua vantagem com os espaços e paredes que a cidade tinha, no momento em que ele viu uma sombra e lá ela pulou nela, fugindo do inimigo.

Quando ele sumiu, o palhaço tomou uma postura defensiva para ver o que faria, mas como um ninja, o semideus aparece e lança suas adagas contra a criatura que acerta suas costas. se aproveitando disso, ele prende uma das pernas que o pixa e faz ele cair, no momento em que o semideus iria atacar, o palhaço sorri e passa pelo telhado, ficando intangivel e deixa apenas o rastro da corrente como prova que ele estava preso.

O filho de venus eu só posso dizer isso " o monstro tava ok, a armadura tava ok, as armas tavam ok, um esconderijo estava ok, ele se esconde da criatura para n morrer de vez"
:fuckit:

Mesmo ele se escondendo, ele teve uma visão clara das habilidades da criatura, que podia passar pelas paredes e coisas sólidas como se fosse nada e o pior, que os dois perderam a visão dele.

#13

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Não vai, não!, penso, fazendo a corrente se encolher até sumir no punho da adaga e então golpeio com ela na direção do chão, controlando minha sombra para atingir o telhado como uma lamina negra e abri-lo para eu cair no andar de baixo. De imediato fundo-me com as sombras do ambiente, dando um passo pro lado pra sair do feixe de luz que desceria do buraco no telhado. Olho na direção de onde o monstro havia atravessado o telhado em busca de vê-lo ali ou nas proximidades.

Fico sempre atento aos sons dos arredores, até mesmo aos cheiros e às mudanças de ar. Eu podia enxergar perfeitamente no escuro das casas abandonadas naquele mundo sombrio, mas talvez o meu inimigo também pudesse ver através das sombras. Então aproximo-me rápida porém cautelosamente, sem fazer ruídos e, caso eu o veja, de imediato lanço duas adagas contra suas pernas, tentando dificultar qualquer tentativa de fuga do monstro, mantendo a a outra adaga erguida e pronta na outra mão para bloquear ataques ou projéteis que o mosntro poça desferir contra mim. Mas, se eu perceber que ele não pode me ver nas sombras eu aproximo-me silenciosa e calmamente, saltando sobre ele e enfiando a adaga dupla em seu tórax, na direção de seu coração, empurrando com o corpo para dar maior força à penetração, e então recuo de um salto puxando a arma.

Fico pronto para recuar, pular etc, evitando golpes à distancia ou corpo-a-corpo. Se ele sumir em alguma parede de novo eu xingo emputecido e lanço-me pela primeira janela ou porta que ver para aquela direção. Se eu ver que ele me enxerga nas sombras fico mais alerta e o sigo com menos imprudência.

Dentro de mim, aquele ódio corrosivo ainda transbordava, acompanhado por uma névoa de solidão. Há tempos eu não ficava novamente. Desde que havia me conectado com os corvos, desde que haviam-me jurado sua lealdade, eu não me sentia só. Mas ali, naquele mundo abandonado pelos deuses e repleto de escuridão, eu me sentia só novamente. Graças àquela aberração. Graças à sua ideia de enfiar uma faca em meu corvo, em minha unica companhia para aquele sequestro divino. Eu o perseguiria até o inferno se precisasse e no fim, sua alma enfeitaria meu diamante para sempre.

Nível 9 - Umbracinese [Intermediária]: Neste nível, compreendendo melhor a essência das sombras, os filhos de Hades podem fazer alguns feitos notáveis com tal elemento. Envolver inimigos, criar objetos sólidos (pequenos), ou moldar a sombra de objetos e outras coisas como bem desejar, assim como criar sombras médias. A sombra de outros seres vivos pode ser utilizada. Não pode ser usado em lugares MUITO iluminados. Consome até 40 pontos de Energia; varia de 10 pontos a mais acordo com o uso. (Requer 12 WIS)

#14

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
Confesso por um microsegundo pensar que o rapaz tinha descoberto uma maneira de sair daqui e havia me deixado para trás sem pestanejar, mas ele reapareceu quase instantaneamente detrás da criatura e a atacou com uma incrível velocidade. Pelo modo que se colocava era experiente em combate e até o prendeu à corrente. Mas o bicho simplesmente a atravessou, e o telhado logo abaixo deles.

Foi nesse momento que perdi nosso inimigo de vista. Minha mente começou a girar, mas ao contrário do que talvez esteja pensando não foi por mal estar. Iniciei o PSSR: Protocolo de Segurança para Situações de Risco. Eu precisava ajudar o outro semideus de alguma forma que estar somente parado analisando o que estava acontecendo. Já sabíamos que o palhaço podia atravessar objetos sólidos e possivelmente tinha um humor negro ao se divertir com o sofrimento do garoto decorrido da morte do corvo, então decidi apostar neste último. Desenrolei as lâminas da foice dando um nó com as pontas do lençol na haste para evitar que escorregasse ou se puxada ainda pudesse disputar o domínio e saí em direção ao meio da rua. Assim como sua beleza tinha passado para mim pedia a Vênus que sua inteligência e eficiência de distrair o alvo estivessem inclusas no pacote enquanto reunia coragem para falar com confiança e audível a metros de distância.

— Ei, coringa! Tenho um enigma para você. E um prêmio, se acertar é claro. - gritava de modo controlado, esperando que meu "aliado" entendesse a deixa para atacar quando eu tivesse a atenção dele. Fazia questão de falar devagar e ganhar o máximo de tempo extra possível. Seguindo um caminho duplo ninguém sabe pra onde vai, se direita ou esquerda para frente ou para trás. Chega sem avisar e sai quando menos se espera, há gente que não tem e mesmo assim ainda supera. Se corrermos vamos perder, se parados podemos morrer. A ninguém dá de graça sem pagar o preço da traça. Qual a resposta para entregar ao praça?

Ainda prestava atenção nos arredores para o caso dele aparecer de repente e vir me atacar. Para não sofrer terrivelmente tentaria contra-atacar com golpe da lâmina, esquivar ou rolar - executaria a melhor alternativa com menor ou nenhum dano ao meu corpo. Porém, faria alguma dessas coisas apenas se ele viesse contra mim ou minha vida corresse perigo direto (como a lâmina do vizinho errar o alvo e vir em minha direção). Caso contrário, tentaria lançar o máximo de charme discreto para diminuir as chances de ser golpeado e ter uma resposta ao enigma ou uma atitude equivalente de aparição e aguardo por parte da criatura.

Arsenal:

UTILIZANDO':

#15

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
O filho de Hades, corre para pegar sua corrente e no momento em que a recolhe, ele pegou sua adaga e vai pro outro andar para ir de encontro ao seu inimigo, mas nada ele vê, era como se não tivesse no local, mas isso não foi o motivo do Shouto não se colocar em guarda, mas por enquanto, nada dele aparecer.

O filho de Venus por sua vez, decidiu se colocar como isca para chamar atenção do palhaço assassino então ele grita e tenta se colocar em evidencia para o monstro se colocar em sua frente, mas quanto mais ele gritava, mais nada acontecia, até que do nada ele ganha uma adaga no seu ombro e na sua frente, o monstro aparece na sua frente com uma segunda adaga em sua mão, mas ele começa a rir como se fosse um ser demoniaco, ele sabia que iria morrer ali, iria, mas não vai, graças ao seu anel.

Uma luz rosa emana no seu corpo, que fez o palhaço ficar parado e olhando o semideus como se ele estivesse perdido.


Essa é a habilidade nerfada do presente, quando puder, att sua ficha pfv:
Anel de Diamante em Forma de Pomba: Uma vez por narração quando o semideus sentir que corre um grave risco de morte, o Anel terá o poder de recobri-lo numa aura de coloração rosa bem clara, fazendo com que seu agressor (dependendo da vontade deste) desista quase instantaneamente do ataque.



#16

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
O filho da puta não estava ali. Onde estaria então? Poderia aquele monstro ficar invisível ou só tinha atravessado outra parede? Lá fora, podia ouvir a voz do outro cara que fora até ali comigo. O que estava dizendo? Não conseguia prestar atenção em sua voz, focado em encontrar a aberração. Quando sua risada maléfica cortou o ar, vindo de onde a do outro cara estava, o frio em minha barriga voltou. Sim. Ali estava ele, meu alvo.

Lanço-me contra a janela mais próxima, carregando minha sombra com minha energia, com minha vontade, assumindo controle sobre ela e usando-a para envolver a frente do meu corpo e quebro a janela ao saltar através dela assim, imediatamente ao sair dela na rua moldando a sombra em asas atrás de minhas costas, abrindo-as para aparar o ar e abrandar minha queda até que eu visualize meu inimigo, exposto por um momento graças ao filho de afrodite. Então alcanço a parede do outro lado, usando a sombra de meus pés pra grudar-me nela por um breve momento, pegando impulso e saltando novamente, na direção do filho da puta assassino de corvos. Uso impulso da parede e das asas, as quais eu bato com força para gerar impulso com o atrito com o ar e então as desfaço. No ar eu lanço minha adaga contra o monstro, mirando seu coração, mantendo a extremidade dela grudada entre meus dedos e a corrente expandindo-se rapidamente para permitir que ela voasse contra o alvo. Caso ele tente desviar, imediatamente faço um manejo com os dedos e o pulso, enviando um giro da corrente para alterar a trajetória da adaga, mesmo que levemente, para o lado que ele for.

Caso eu acerte, cairei sobre ele chutando o punho da adaga para enterrá-la em seu peito. Se eu errar, recolho a corrente rapidamente e ao tocar o solo começo a girar ela para estendê-la novamente, desta vez mantendo-a segura pelo punho da adaga.

fico atento para desviar de golpes da criatura, saltando pro lado, usando minha adaga ou corrente para rebater ou desviar a trajetória de seus ataques, abaixando-me, etc. Mantenho minha outra mão preparada, envolta em minha própria sombra, para usá-la pra me defender também, como se fosse uma manopla, concentrando-a ali.

Nível 10 - Elo Sombrio: Com muito treino e esforço, Shouto aprendeu a entrar em perfeita sincronia com sua própria sombra e enquanto estiver neste modo o garoto terá total controle sobre a sua própria sombra, fazendo o que bem desejar com ela, crescer, solidificar, soltar de seu corpo, diminuir, suprimir ou o que vier a sua mente. Para ativar esta habilidade o semideus gastará 30 MP para ativar e 10 MP por rodada adicional, sendo que se ela for desativada por algum motivo ela entrara em espera por duas rodadas. O efeito depende do nível de Umbracinese e Afinidade das Trevas do pivete.

#17

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
A dor era excruciante ao ser atingido no ombro pela adaga da criatura sadista, mas eu jamais tinha me sentido tão vivo como naquele momento de pura adrenalina percorrendo meu corpo. Mesmo caído no chão olhando para o céu roxo sentia a atenção dele em mim como um espectador eufórico ao último ato. Gargalhei como um louco sabendo que estaria próximo às portas da Morte e conheceria meu avô pessoalmente, embora preferise em vida mesmo -mas era o que tinha, né?. Porém, não foi isso o que aconteceu.

Ao se passarem alguns segundo e nada de ver a luz (ou as trevas) do último momento de vida, como relatado por alguns experientes e acompanhantes de tal situação, levantei a cabeça em direção ao meu oponente com uma sobrancelha arqueada em inquisição. O vi encarando o vazio como se não estivesse realmente ali, presente na hora mortal embasbacado com alguma visão confusa. Percebi que do meu corpo emana uma aura rósea e silenciosamente agradeci a minha madre pelo anel que me dera algum tempo atrás. Ainda com a adaga no braço (porque se eu a retirasse agora poderia piorar a minha situação em um sangramento; cria que por hora estava contido pelo objeto) levantei do chão e encarei o coringa na mesma audácia anterior, porém, desta vez mais cauteloso, decidi ir para o canto mais próximo sem tirar os olhos dele. Não fazia ideia se manter contato visual com ele ainda o manteria no estado de torpor facilitando a ação de meu aliado, ou se simplesmente ele continuaria daquele jeito independente do meu olhar.

Manteria a todo o momento a foice junto de mim sendo segurada pela mão do braço não atingido para o caso de surgir a necessidade de utilizá-la em minha defesa.

Arsenal:

Sempre Considerar:

#18

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ethel ficou olhando a criatura pensando em seus momentos de vida, ele e pensando como ele tava fodido naquela situação, sua unica escolha ele tinha era usar a foice de sua mão para se defender e isso deixa o palhaço muito mais risonho e marcando o local que se encontrava, o desespero do semideus era um deleite pra criatura que amava o desespero do semideus.

Mas isso não durou muito tempo, pois no momento em que seus risos e gargalhadas foram ouvidos pelo filho dos deuses gregos, o Shouto correu para a janela e o viu vendo o monstro rir do seu parceiro da missão, ele queria muito chegar lá e com a moldagem do seu desejo, as sombras do seu corpo e lugar foram formando algo sólido e confiando nessa estranheza, ele pula do prédio e como uma proteção, as sombras se abrem e fazem o semideus planar no ar.

Percebendo que a sombra faria tudo que ele queria, ele tentou novamente e se prendia nos prédios para se mover rapidamente até pular no inimigo que abriu uma brecha imensa graças ao semideus romano, quando ele percebeu, uma faca foi atravessada no peito do palhaço que foi empurrado pelo impacto, percebendo que ele acertou o inimigo, o filho do deus da morte, lança suas correntes contra ele, mas mesmo na dor, a adaga de sua mão e e ele some do nada, permitindo que o filho de venus dessa uma chance para melhorar do ataque.

monstro 70%

#19

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Solto um "Tsck" pelo canto da boca ao perder o palhaço de vista. O filho da puta era rápido em fugir - assim como eu. É nessas horas que sinto falta de ser mais ágil e forte como tantos outros semideuses do acampamento. Puxo a corrente, encolhendo-a rapidamente e recuperando minha adaga no ar já olhando ao redor, aguçando meus sentidos, buscando qualquer som que denunciasse a posição daquela criatura.

Aperto o punho esquerdo, envolto em minha sombra, sem deixar de nutrí-la com minha energia. Logo ela seria minha arma novamente, logo me daria apoio novamente. Aquela sensação ainda era nova para mim - a sensação de ter um movo sentido, de ter meu corpo incrementado, como se de repente minha sombra fosse um braço, uma cauda, um membro a mais do qual eu podia tomar consciência e controlar. Revisto meu braço esquerdo com minha sombra então, o mais próximo de uma proteção que eu poderia conseguir. Eu não era forte como os filhos de Ares, não poderia revestir-me com uma armadura como eles, mas eu podia proteger uma parte do corpo daquela forma.

Como tinha sumido do nada, talvez ele tivesse entrado pelo chão ao atravessar as correntes diretamente para baixo. Mas então onde ele sairia? Provavelmente em um dos nossos pontos cegos ao redor. Atrás de um poste, parede de casa, em um beco... Foco meus sentidos nestes pontos em prol de tentar prever qual seria o melhor ponto para que ele nos atacasse, para que nos pegasse de surpresa, afinal, ele parecia ser do tipo que ataca pelas costas, como ja tinha feito. Tentando pensar com meu inimigo eu tento antecipar seu ataque...

Ele sabia que eu era a força de ataque ali. Mas o filho de Afrodite tinha sido aquele a pegá-lo de surpresa, a imobilizá-lo... seria normal que o fantasma o atacasse. Então, mantenho-me de costas pro garoto, mas acreditava que seria ele o alvo do monstro. Ao ficar de costas pra ele esperava que o monstro pensasse que ele estava em meu ponto cego e atacá-lo. Mas, eu estaria atento, e próximo o suficiente para reagir a tempo...

Assim que eu ouvir um som ou o primeiro sinal do ataque, iria me mover, disparando para rebater o ataque dele com o braço revestido, seja o ataque contra mim ou contra o meu aliado e balançar a adaga com corrente de novo, estendendo seu alcance para lançar a arma contra a criatura mais uma vez. Eu teria de evitar gastar energia. Meu desejo era prender aquele monstro e arrancar seus braços um a um para vingar meu corvo, Lucas, que ainda jazia no chão da rua com uma adaga enfiada entre as asas.

No mais, fico atento para bloquear com a adaga, com o braço protegido ou com as correntes. Desvio dos ataques possiveis ao saltar pros lados ou esquivar o corpo, recuando e protegendo o outro cara se preciso for.

Nível 10 – Rei dos Mortos: Agora Qualquer criatura proveniente do submundo agora reconhece o filho de Hades como tal, e MUITO dificilmente irão ousar ataca-lo. Os mortos, em grande parte, prestam-lhe favores, sedentos por agradar ou por simples medo.

Nível 10 – Aura Gélida: Os filhos de Hades carregam consigo uma aura de sombras que causa frio e medo nos que se aproximarem, podendo intimidar alguns sujeitos; inimigos ou não. Os mais fracos podem debandar ou tremer, e os que dormem verão a morte em seus sonhos.

#20

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