Já estava começando a ficar preocupado. E se tivéssemos sido jogados em uma outra dimensão, vazia e sem volta? E nada mais do que caminhar naquele labirinto infinito de casas fosse tudo o que nos aguardava pelo resto da eternidade?
Lucas havia dado mais uma volta para se certificar que estávamos seguros. Não posso deixar de sorrir ao acariciar mais uma vez seu peito, mas então com um som estranho a ave foi arrancada de meu ombro. Olhei para baixo, vendo Lucas no chão, imóvel, deitado. Uma adaga projetava-se de suas costas, prendendo-o de peito no chão com suas asinhas abertas sem vida. Encarei a ave por um momento; confuso, um frio de surpresa e tristeza crescendo do peito até tomar todo o corpo. Eu podia sentir a alma do corvo deixando seu corpo naquele momento. Sendo reciclada pelo submundo, dando adeus a seu eu carnal.
Ergo a cabeça lentamente na direção da risada. Encaro aquela criatura com um misto de todos os sentimentos ruins em mim. O ódio, susto e rancor misturavam-se em unissono dentro de mim, gritando em uma única voz que sussurrava e ecoava repetidamente sobre morte e sangue. Eu desconhecia ainda aquele sentimento; vingar-me por outros. Os corvos eram a primeira coisa que eu tinha pelo que me vingar, os primeiros amigos que tive a me importar.
Disparo com toda a minha velocidade, usando algum teto, janela, algo para sumir da visão dele mesmo que parcialmente enquanto me jogo na sombra dos prédios mais próxima. Serpeio, saltando se sombra em sombra, percorrendo a distância entre nós pela dimensão sombria até saltar nas sombras mais próximas a eles, fosse de uma chaminé, telhado ou das próprias telhas, já com duas adagas de arremesso na mão esquerda, e lanço-as contra as costas dele, mirando cada uma em uma omoplata. A mão direita voaria para a cintura nas costas, puxando a adaga dupla e balançando-a para soltar a extremidade da corrente, fazendo-a extender-se, e começo a girá-la, pronto pra usá-la pra agarrar as pernas do monstro se ele não for atingido pelas adagas e tentar correr ou contra-atacar, ou para enrolar seu punho caso ele me ataque e eu consiga esquivar.
Fico atento para desviar de seus ataques enquanto mantenho a corrente sempre em movimento, para distraí-lo e ter impulso sempre para tentar enrolar suas pernas ou distraí-lo ao tentar, desestabilizando-o e usando esse tempo pra pular pros lados. Fico sempre atento para não escorregar e etc.
Lucas havia dado mais uma volta para se certificar que estávamos seguros. Não posso deixar de sorrir ao acariciar mais uma vez seu peito, mas então com um som estranho a ave foi arrancada de meu ombro. Olhei para baixo, vendo Lucas no chão, imóvel, deitado. Uma adaga projetava-se de suas costas, prendendo-o de peito no chão com suas asinhas abertas sem vida. Encarei a ave por um momento; confuso, um frio de surpresa e tristeza crescendo do peito até tomar todo o corpo. Eu podia sentir a alma do corvo deixando seu corpo naquele momento. Sendo reciclada pelo submundo, dando adeus a seu eu carnal.
Ergo a cabeça lentamente na direção da risada. Encaro aquela criatura com um misto de todos os sentimentos ruins em mim. O ódio, susto e rancor misturavam-se em unissono dentro de mim, gritando em uma única voz que sussurrava e ecoava repetidamente sobre morte e sangue. Eu desconhecia ainda aquele sentimento; vingar-me por outros. Os corvos eram a primeira coisa que eu tinha pelo que me vingar, os primeiros amigos que tive a me importar.
Disparo com toda a minha velocidade, usando algum teto, janela, algo para sumir da visão dele mesmo que parcialmente enquanto me jogo na sombra dos prédios mais próxima. Serpeio, saltando se sombra em sombra, percorrendo a distância entre nós pela dimensão sombria até saltar nas sombras mais próximas a eles, fosse de uma chaminé, telhado ou das próprias telhas, já com duas adagas de arremesso na mão esquerda, e lanço-as contra as costas dele, mirando cada uma em uma omoplata. A mão direita voaria para a cintura nas costas, puxando a adaga dupla e balançando-a para soltar a extremidade da corrente, fazendo-a extender-se, e começo a girá-la, pronto pra usá-la pra agarrar as pernas do monstro se ele não for atingido pelas adagas e tentar correr ou contra-atacar, ou para enrolar seu punho caso ele me ataque e eu consiga esquivar.
Fico atento para desviar de seus ataques enquanto mantenho a corrente sempre em movimento, para distraí-lo e ter impulso sempre para tentar enrolar suas pernas ou distraí-lo ao tentar, desestabilizando-o e usando esse tempo pra pular pros lados. Fico sempre atento para não escorregar e etc.
Nível 5 – Passeio nas Sombras: O filho e Hades é capaz de DISSOLVER seu corpo nas sombras do ambiente, movendo-se por elas como se uma fosse. Pode percorrer distâncias rapidamente com esta habilidade, especialmente em casos de ambientes fechados. Não pode fazer saltos grandes de uma sombra para outra, apenas entre sombras ligadas/próximas. Neste tempo ficará imune a ataques físicos, mas ainda pode ser expulso e atingido nas sombras por ataques luminosos, como raios ou fogo. Consome 30 pontos de Energia, mais 10 por rodada de uso.
Nível 9 - Perícia do Styx [Intemédiaria]: Confere nível [Intermédiaria] para a perícia com armas feitas inteiramente de ferro estígio. Não permite que o herói treine suas outras perícias. (+10 correspondente à arma utilizada)
- Adaga Média "Double" [Ferro Estígio][1/50][-4-] Uma adaga de lâmina dupla. Uma corrente projeta-se de seu punho, podendo alcançar até 4m sob desejo do usuário, com uma outra lâmina (pequena) na outra ponta. Sempre que arremessada ou ficar longe/perdida por 3 ou 4 rodadas, voltará para a bainha.https://i.pinimg.com/564x/26/79/16/267916b2472beb737acdfb3f64c15ede.jpg?fbclid=IwAR0pU-P4xJe7IYqhpEuJRPHKyHCWHexEaiv4azmC0xv2s5-JYFGdpDHv7CU
- Adaga de Arremesso [x4][Ferro Estígio][+25% Resistência]- -[#] - Uma vez arremessadas voam sempre com a ponta sempre para a frente, facilitando a pontaria. Possuem um aro na extremidade.