Eu estava com uma faca ainda enfiada no ombro quando o coringa desapareceu. Estranhamente, desisti de ser um protagonista da vez. Óbvio que como filho de Vênus tinha meus momentos de querer todos os holofotes, porém, neste momento, o glamour e as luzes não tinham tanta importância. No doentio jogo do baralho das Moiras três cartas estavam em destaque: o jóquei, o príncipe e uma terceira indefinida (este sou eu).
Puxando a lâmina do membro ciente que uma hemorragia poderia se desencadear, mas torcendo que o sangue seco ao redor ajudasse a conter, e da alta possibilidade de levar outra facada do sociopata mascarado ergui a cabeça pronto para o que viesse. Se hoje fosse o dia de morrer, elas me levassem e verídico fato que não faltei com coragem na hora última. Contudo, preferia a ideia de viver mais e crescer como legionário nos meus termos, exclusa a chance de interdição por outrém.
Em uma das mãos empunhava a adaga do capacho e na outra a foice do dragão. Não eu que fosse experiente a longo prazo com alguma delas. Minha respiração pesada e ofegante denunciava minha tensão frente a calmaria que antecede a tempestade, mas, se eu fosse morrer, queria o prazer de olhar nos olhos do assassino e cuspir o sorriso na cara da morte. Nada, ou melhor, raras as coisas melhores que um filho do amor sombrio, misterioso e inflamável. Quem sabe me definiria como o Ás flamejante do baralho do Destino? Ananque se preparasse.
–Se algo ocorrer a mim... - dizia ao filho do Submundo -...gostaria de um funeral decente. Nada de breguice.
Postum Scriptum: Gente, peço desculpas pela demora, realmente precisava cuidar de alguns assuntos pessoais - além de aparelhos tecnológicos que estavam dando mal funcionamento (pifando quando usava).
Puxando a lâmina do membro ciente que uma hemorragia poderia se desencadear, mas torcendo que o sangue seco ao redor ajudasse a conter, e da alta possibilidade de levar outra facada do sociopata mascarado ergui a cabeça pronto para o que viesse. Se hoje fosse o dia de morrer, elas me levassem e verídico fato que não faltei com coragem na hora última. Contudo, preferia a ideia de viver mais e crescer como legionário nos meus termos, exclusa a chance de interdição por outrém.
Em uma das mãos empunhava a adaga do capacho e na outra a foice do dragão. Não eu que fosse experiente a longo prazo com alguma delas. Minha respiração pesada e ofegante denunciava minha tensão frente a calmaria que antecede a tempestade, mas, se eu fosse morrer, queria o prazer de olhar nos olhos do assassino e cuspir o sorriso na cara da morte. Nada, ou melhor, raras as coisas melhores que um filho do amor sombrio, misterioso e inflamável. Quem sabe me definiria como o Ás flamejante do baralho do Destino? Ananque se preparasse.
–Se algo ocorrer a mim... - dizia ao filho do Submundo -...gostaria de um funeral decente. Nada de breguice.
- Arsenal:
- Elmo Comum
- Peitoral de Couro [Comum]
- Espada Curta
- 'Dragão Negro' [Foice de Estígio]
Acessórios:
- Anel da Rosa √
- Espelho Magico *
- Zoraenbra **
- Anel de Diamante, lapidado em forma de Pomba#
- Sempre Considerar:
Nível 1– Aparência Agradável: Você tem uma beleza sobrenatural para os padrões de sua era. O filho de Vênus tem uma beleza erótica. (+5 CHA)
Postum Scriptum: Gente, peço desculpas pela demora, realmente precisava cuidar de alguns assuntos pessoais - além de aparelhos tecnológicos que estavam dando mal funcionamento (pifando quando usava).