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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Carrossel



Naquela manhã de primavera ensolarada ambos os acampamentos Meio-Sangue e Júpiter exalavam o cheiro de frutas vermelhas e cítricas desde o limite das fronteiras ao centro deles. Todos os recintos sentiam o aroma agradável espalhado pela brisa suave e amena.

Subitamente, em vários pontos surgem telões com a figura de um jovem rapaz de cabelos preto e rebeldes com a face risonha anunciando as novidades para aquele dia.


– Senhoras e senhores, semideuses de todas as origens e linguagens. Eis as boas notícias para sair da rotina. - após uma pausa intencional para captar a atenção dos espectadores, continuou: – Aos corajosos e infames, guerreiros e medrosos, o campo de combate os aguarda para mostrarem suas habilidades. Os prêmios que receberão os vencedores será além além da fama terrena.

As multidões que se aglomeravam diante das projeções murmuravam ansiosas pelo desafio proposto. Queriam saber quais seriam os campistas e legionários dispostos a se aventurar em lugares desconhecidos?

– Conquistem o que lhes pertence, o que tiverem oportunidade, e lutem até o fim.

Com as últimas palavras, os telões desapareceram como o flash de uma televisão e os portões dos centros de batalha se abriram revelando um carrossel, em cada, no meio do descampado com cavalos de madeira adornados em detalhes finamente esculpidos. Todos os equinos estavam enumerados ordinalmente e, enquanto não eram ocupados, se mantinham estagnados. Conforme iam sendo ocupados os lugares, o carrossel iniciou as voltas com a típica música nos parques de diversão...



Algumas Questões:



Última edição por Plutão em 11/08/20, 10:02 am, editado 1 vez(es)

#1

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Era uma manhã calma e ensolarada, eu estava a treinar com meus equipamentos pronto para ir lutar com o que viria, até que surge um telão ali perto com um cara falando asneira, mas algo no que ele fala me chama atenção, então como um bom filho de Ares não iria perder essa chance.

Me aglomerei na multidão empurrando quem estava na minha frente, me desculpem, eu preciso ver o que está acontecendo ali.

Um flash me da uma leve cegueira e ao abrir meus olhos eu vejo o centro de batalha se abrindo, fiquei ansioso pelo novo desafio, era algo que eu estava esperando a tempos até ver um carrossel com aquela típica música de entrada de um parque de diversão. Não era possível que algo assim seria tão fútil.

Pegaria meus equipamentos, pois nunca se sabe quando uma surpresa irá aparecer, logo em seguida me dirijo e sento no cavalo 5.

Equipamentos:

#2

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Acendi o segundo cigarro daquela manhã. O cigarro da espera, encostado em um tronco para tentar aproveitar a pouca sombra da árvore longe da multidão que se aglomerava ali. Eu odiava concentrações de pessoas como aquela mas, por um bom motivo, até eu poderia me expor ao perigo de um contágio em massa por excesso de presença humana.

Esguio como uma cobra movi-me entre as pessoas tentando não tocá-las, como um desafio pessoal que eu gostaria de cumprir. Eu teria conseguido se um filho de Ares - certamente um filho de ares - não pássasse empurrando a todos inclusive a mim, tentando chegar na frente. Olho-o irritado pelas costas, cogitando por o pé para ele cair, mas decido fazer melhor e aproveitar o caminho que ele abria entre as pessoas com seu corpo forte, seguindo-o de perto por trás até o carrossel onde fui em direção ao cavalo número 13, negro como café, e sento-me sobre seu lombo de pernas cruzadas, jogando a bituca do cigarro fora e puxando outro da carteira.

Olho ao redor em busca de meus aliados corvos. Caso haja algum, como Lucas que está quase sempre comigo, eu o chamo e ofereço-lhe um cigarro também, e fico esperando o que quer que fosse ocorrer enquanto converso mentalmente com o corvo, observando-o destruir o cigarro enquanto brinca com ele no bico.

[Hab. Única] Nível 5 - Príncipe da Carniça: Shouto sempre foi solitário, mas adorou a companhia das criaturas da noite, desenvolvendo um vinculo especial com elas, sobretudo os símbolos de seu pai: os corvos, os quais o adoram e costumam estar sempre presentes para admirá-lo e bater papo. Consegue comunicar-se, comandar e adentrar a mente destes animais, controlando-os com sua vontade. A influência do garoto não pode forçar os corvos a fazer coisas que vão contra seu sento se auto-preservação, como se matar etc, mas deve ser levado em conta a fidelidade e determinação dos animais em ajudá-lo.
Equipamentos Levados:
Passivas Úteis:

#3

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Um bocejo.

Foi isso que eu dei quando vi aquele monte de semideuses se aglomerando pra ver as projeções do que eu acredito que seja mais um deus desocupado tentando se divertir com a carnificina humana (ou semidivina). Nada novo por aqui. Mas não podia negar que buscar por algumas recompensas e agradar minha matrona foram chamativos para eu passar por aquela multidão.

Observo os cavalos muito bem esculpidos em madeira e não posso deixar de pensar no conto do cavalo de troia assim que os vejo. Seria a brincadeira assim tão óbvia? Com minha capacidade de [Detector] e demais habilidades relacionadas a leitura de pessoas e ambientes, analiso muito bem cada uma das esculturas, pessoas e arredores do local buscando qualquer manifestação de caos que algum (ou cada um deles) possa emanar. Em relação aos cavalos, caso todas as réplicas sejam idênticos, escolho o número 10, representando o chalé de Afrodite, para parecer óbvio e enganar a maioria dos trouxas que estão ali com esse rostinho bonito. Agora, se alguma delas representar alguma pegadinha, deixo de lado e vou para o que parecer mais seguro.

Não levo muitos equipamentos visíveis, uma vez que a maioria são anéis e observo bem cada um dos outros participantes, afinal, posso ter uma aliança ou um alvo em potencial. Minha primeira piscadela irônica vai para o filho de Ares que está ali. Já o conhecia de outras missões e bem, se enquadra perfeitamente no conceito de alvo fácil. Ele só parece não saber disso. Ainda.

Passivas a Considerar:

Equipamentos:

Descrição de Itens Mágicos:

#4

Artorias

Artorias
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Havia muitas pessoas reunidas em um só local, nunca fui muito de multidões, mas curioso eu estava, então até o recinto me dirigi. Eu ainda era meio novo neste lugar, mas sabia que algo interessante estava por vir quando aquele rapaz começou a tagarelar.

Não pude deixar de ficar surpreso ao ver quem um Carrossel havia surgido, algumas pessoas subiram em alguns dos cavalos, assim de algum modo iniciando uma rotação, eu precisava entender o que estava acontecendo, talvez uma peça dos deuses ou algo assim.

Antes de me dirigir ao tal Carrossel mágico, busco meus itens em meu chalé, não sei o que me espera, talvez não aconteça nada afinal de contas, então enfim subo em um cavalo grafado com o número 17. E ali espero até que algo aconteça junto com alguns semi-deuses. Aliados ou não, não se pode confiar em todo mundo.


Equipamentos:

#5

Plutão

Plutão
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Carrossel



Os ânimos da multidão se acaloravam com a marcha dos corajosos semideuses que se dirigiam ao carrossel. Para cada um que adentrava na arena vibrações de alegria e empolgação eram transmitidos através dos brados e gritos eufóricos. Os últimos dias em ambos os acampamentos foram pacatos, o que explicava a comoção com qualquer coisa, o mínimo gesto provocava uma expectativa desnecessária -exagerada, por assim dizer. Mas os campistas e legionários que aceitaram o desafio se tornavam alheios à aglomeração que ficava para trás. O carrossel continuava girando com seus passageiros em montaria, a princípio lento como uma lesma e ganhando velocidade moderada a cada participante.

Henry, o filho de Afrodite, deu uma piscadela para o filho de Ares pouco antes de subir no cavalo, conhecia a presa de encontros anteriores, porém este fitava o vazio, distraído com a música infantil. Quanto maior a quantidade de pessoas no brinquedo, mais alta soava a música alterando o terreno circundante de areia batida para um chão de pedras arranhadas e cheio de musgo; o céu antes azulado agora retratava um laranja desbotado salpicado de manchas rosas e esparças. As paredes da arena borradas e já não visíveis davam lugar a uma paisagem aberta e sem árvores, como se estendesse por milhares de quilômetros a mesma cena rochosa, com exceção de quatro colunas dispostas nos pontos cardeais a exatos 50 (cinquenta) metros do carrossel centralizado. Shouto não sentia a presença de nenhuma ave de rapina, bem como outros seres sobrenaturais. A calmaria e silêncio eram sepulcrais.

Em cada pilar havia a indicação do pólo por sua letra inicial em tons de prata no topo de uma figura talhada e logo abaixo um retângulo do tamanho de um palmo. De frente ao lugar onde o cavalo 17 de Artoryas parou, o garoto podia ver o pilar frente Norte (N) e o desenho esculpido de um homem 🚶 o encarando; o equino de número 5 (cinco) onde se encontrava Markeniko apontava entre os pilares Leste (E), que possuía a figura de uma ave 🐦 com cabeça feminina, e Sul (S), que exibia a figura de uma serpente 🐍. Entre os cavalos 13 (treze) e 10 (dez), montados por Shouto e Henry, respectivamente, estava o pilar Oeste (W) ostentando um dragão.

Nos acampamentos, os espectadores podiam ver as ações dos guerreiros exibidas pela parte exterior dos muros e paredes dos centros de combate e treinamento. O desafio estava posto, a escolha deveria ser feita e registrada por suas próprias mãos, simultaneamente ou não.

#6

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Eu estava me sentindo incomodamente ridículo naquele carrocel. O pior era que uma parte irritante de mim queria andar no carrocel, algo que eu nunca havia feito antes; afinal, minha mão jamais havia se dado o trabalho de me levar a um parque. Mas enquanto a canção ecoava no ar o cenário começou a mudar, o clima começou a se altera e, sem que eu soubesse como, nós não estávamos mais no Acampamento.

Dou um sorriso, sentindo-me idêntico ao Harry Potter pensando "Magia é incrível" a cada vez que uma irrealidade mágica se desenrolava em sua frente.

Olho ao redor ainda de cima do cavalinho. Quatro pilares naquele deserto de pedra. Um homem, uma serpente, uma ave, um dragão. Dentre aquelas criaturas a serpente seria minha primeira escolha em uma escala de "Preferência ou Gosto" mas, olhando para o dragão à minha frente, virado para o oeste, senti um desafio particular. Novamente olho em direção ao Oeste; em direção a onde o sol se põe para abrir lugar à escuridão da noite, onde um dragão me encarava com seus olhos esculpidos em pedra. Olho para o garoto no cavalo próximo ao meu; As feições perigosamente bem colocadas clássicas a um filho de Afrodite. Avalio-o por mais tempo do que tinha intenção, desviando o olhar de volta para o pilar ao perceber isso. Iria ele até a escultura do dragão também ou escolheria um dos outros?

Dou de ombros e salto do cavalo. Caminho calmamente naquela direção, tragando o cigarro e batendo as cinzas pro chão. Aproximo-me do pilar, olhando-o de cima a baixo em busca de algum detalhe que me fugisse ao olhar mais distante. Caso nada aconteça apenas encosto um dedo no pilar experimentalmente e caso pressinta algum perigo eu salto para trás rapidamente.

#7

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
A mudança de cenário me pegou de surpresa. Todas aquelas cores com a musiquinha de fundo me deixaram zonzo por alguns segundos. Mas não demorou para entrar no que eu estava prevendo: Uma arena, uma plateia e um cenário. OK, será que estamos em mais um battle royal da vida?

Dou de ombros para mim mesmo enquanto arrumo meu cabelo e analiso o cenário. 4 Pilares com criaturas ilustradas em cada uma num cenário semelhante a um deserto. A imagem da cobra seria minha escolha, mas quando se fala de recompensas e tem um dragão no meio, a escolha é óbvia. Ainda mais para o caso em que o anunciante fala de recompensas, que é o que eu estou buscando.

No entanto, eu preciso reconhecer que um dragão não é algo que eu consiga abater sozinho se for o caso de enfrentar um, e se for um battle royal, uma aliança seria interessante também. Avalio então os outros participantes. Marke é um conhecido meu, mas não tem tanta utilidade ou poder de combate comparado aos irmãos do chalé de Ares.

O outro garoto pelos equipamentos que carrega, parece um novato metido a corajoso que não tem ideia do que deuses gostam de aprontar. Isso me deixa com apenas uma opção, o rapaz gótico e estranho que parecia se divertir e detestar andar de carrossel, e que coincidentemente vejo se aproximar do pilar do dragão.

Uso minha [Tatuagem Conciliadora] em Shouto, que parece ser o menos pior dos 3 ali para marca-lo e falo em sua mente por telepatia que gostaria de me aliar a ele neste evento, afinal, duas cabeças pensam melhor que uma, e não vejo muito futuro nos outros participantes. Aguardo a confirmação ou algum sinal por parte do rapaz enquanto também me dirijo ao pilar do dragão.

Item utilizado:

#8

Artorias

Artorias
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Que infernos, não estou mais no acampamento. Magia é algo realmente impressionante, prometo estudar mais sobre ela quando estiver de volta, no momento foco no atual. Me pergunto o que os deuses planejam com isso, talvez queiram se livrar de alguns de seus filhos, não me surpreenderia se fosse meu pai, ele nunca ligou muito mesmo.

Parece que só três apareceram, os mesmos de antes, o rapaz que não para de mexer no cabelo, o que ele tem? Talvez seja um filho da deusa da beleza. Não aparenta ser perigoso, mas é melhor ficar de olho. O fumante me lembra um daqueles personagens de anime, mas de uma forma ainda mais estranha, como se no momento em que alguém desse as costas para ele, seria apunhalado com uma adaga, manterei distância deste.

Observo ainda do carrossel alguns pilares, e caminho até eles. Neles haviam formas talhadas com metal, Dragão, Homem, Pássaro e Cobra, talvez possa ser ligado à alguns monstros, o Dragão é óbvio, o pássaro com cabeça de mulher poderia representar uma harpia, a cobra talvez um basilisco ou hidra, de qualquer forma não conseguiria enfrentar o que quer que fosse essa cobra, e o humano, o que poderia ser relacionado a um humano é a minha dúvida.

Enfim, isso não importa, julgando pela chance que eu teria contra cada um destes possíveis adversários, suponho que a melhor hipótese seria o pássaro, então fico em frente ao seu pilar, talvez algo se ative pela presença, caso não, tocarei no retângulo abaixo, cedo ou tarde algo acontecerá.

#9

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Os gritos me incomodavam, toda aquela energia me dava vontade de descer a porrada em alguma coisa, a vontade máxima era de descer a porrada no filho de Afrodite, eu odiava aquele cara com forças, mas não iria me focar naquele idiota fraco, a música infantil tava bem melhor do que os campistas que estava entrando no carrossel comigo.

Deuses, sempre pregando peças, primeiro um carrossel, agora essas colunas que dizia algo que eu não conseguiria identificar, mas o perigo eu já imaginava, esses deuses malditos me transportando para lugar bonito e complexo demais para ser entendido por um filho de Ares como eu, não vim pra ficar ligando pontinhos, e sim pra descer a porrada nos monstros que iriam vir, mas não iria ser tão burro, uma missão como essa, essas colunas, vão dar teleporte em nos novamente?

Eu não poderia ficar sozinho, então perguntaria ao semideus que parecia filho de Hefesto:

- Não curto muito essa ideia fraca de somar pra ser melhor na batalha, mas não sei o que a gente pode encontrar ou o que ira acontecer, posso ir de companhia para te ajudar e me ajudar.

Não tava afim de esperar a resposta do mesmo, apenas iria junto, não estou com paciência pra fazer o diplomata, só quero descer a porrada nos monstros seja qual vier, eu to pronto pra estourar tudo e todos. Ativaria minha tatuagem, e empunharia minha lança e meu escudo em mãos, sendo assim, estaria pronto pra guerra.




#10

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#11

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