Carrossel
Nada havia acontecido até o momento em que desceram do carrossel. A doce música já não mais soava pelo lugar aparentemente inóspito e vazio, exceto pela presença dos semideuses. O filho de Afrodite tentava se comunicava com o filho de Hades, e este o "ouvia" claramente em sua mente se perguntando como aquilo era possível?, mas a realidade do Mundo Antigo era cheio de surpresas que deixara há muito de tentar entender.
Shouto mexeu-se logo para ver se conseguia alguma reação do monumento a sua frete, porém, assim como os demais, permanecia estático e sem a mínima reação ao encostar a ponta de seus dedo na rocha impassível.
A 45 (quarenta e cinco) graus em sentido horário donde a dupla do Amor e da Morte se encontravam o jovem e inexperiente Artorias buscava algo que revelasse algum dispositivo oculto, como todo curioso filho de Hefesto. E a prole da Guerra - meio sem jeito - também se ajouter à il. Quando menos todos esperavam, o inesperado aconteceu: o filho de Hefesto recostou a palma de sua mão no retângulo e todos puderam ouvir o belo canto feminino da ave com cabeça de mulher empoleirada no alto do pilar norte. Suas penas extravagantes exibiam as tonalidades laranja, rosa, carmim, verde e todas as demais cores que a luz permitia que os campistas se permitiam enxergar.
- Áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah. Quero os ver.... gritar e queimar.... áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah, pena que não tenhoo.. um lança-chamaaaas... Áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah.....
A cadência musical era perfeita e admirável de se escutar, contudo, quanto mais ágil ela cantava os céus se enegreciam rapidamente, os sons de trovões ribombavam estrondosos no ar e a temperatura antes agradável se tornava mais e mais fria. A umidade crescente combinada com a baixa temperatura tornava visível a expiração ondulante deles. Próximo do carrossel, no lado oposto ao dos semideuses um raio atingindo o solo contrastou com a suave e encantadora voz da mulher-pássaro.
Shouto mexeu-se logo para ver se conseguia alguma reação do monumento a sua frete, porém, assim como os demais, permanecia estático e sem a mínima reação ao encostar a ponta de seus dedo na rocha impassível.
A 45 (quarenta e cinco) graus em sentido horário donde a dupla do Amor e da Morte se encontravam o jovem e inexperiente Artorias buscava algo que revelasse algum dispositivo oculto, como todo curioso filho de Hefesto. E a prole da Guerra - meio sem jeito - também se ajouter à il. Quando menos todos esperavam, o inesperado aconteceu: o filho de Hefesto recostou a palma de sua mão no retângulo e todos puderam ouvir o belo canto feminino da ave com cabeça de mulher empoleirada no alto do pilar norte. Suas penas extravagantes exibiam as tonalidades laranja, rosa, carmim, verde e todas as demais cores que a luz permitia que os campistas se permitiam enxergar.
- Áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah. Quero os ver.... gritar e queimar.... áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah, pena que não tenhoo.. um lança-chamaaaas... Áaaaaaaahhhh, la-ra-ra-raaaaah.....
A cadência musical era perfeita e admirável de se escutar, contudo, quanto mais ágil ela cantava os céus se enegreciam rapidamente, os sons de trovões ribombavam estrondosos no ar e a temperatura antes agradável se tornava mais e mais fria. A umidade crescente combinada com a baixa temperatura tornava visível a expiração ondulante deles. Próximo do carrossel, no lado oposto ao dos semideuses um raio atingindo o solo contrastou com a suave e encantadora voz da mulher-pássaro.
- Alkonost: