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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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FARM! FARM! FARM! FAAAAAAAAARM!!!! - Roran Empty FARM! FARM! FARM! FAAAAAAAAARM!!!! - Roran

por Baco 20/05/20, 12:17 pm

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hefesto se encontrava na Ilha de Selene, um local mágico, com pessoas mágicas e itens ainda mais mágicos. A biblioteca acabou se tornando o local preferido do filho de Hefesto, já que não havia uma FORJA própriamente dita ali. Com os livros, o garoto aprendia cada vez mais aplicações da magia em suas criações, tomando o caminho de ser o maior ferreiro do mundo, atrás de Hefesto é claro.

A biblioteca em si parecia não ter fim, ou seja, podia-se andar ali durante anos que nunca encontraria o final. Os livros se colocavam no lugar automáticamente, bibliotecários passavam deslizando pelas prateleiras utilizando escadas e o melhor: tudo no mais absoluto silêncio. Haviam colunas colcoadas de forma razoavelmente aleatória, nas quais o garoto já bateu a cabeça inúmeras vezes. A maioria das coisas naquele local ou eram mágicas ou mecha-mágicas, inclusive os bancos e as mesas, o que trazia um ar de respeito e mistério ao local.

Roran, sentado na cadeira e focado no "Materiais Mágicos e suas funções em armas, Vol. 547" insiste em dar uma pausa pra respirar. Já havia absorvido tanta informação nesses ultimos de dias que sentia que seu cerébro parecia com uma geléia de morango. Foi então que, em uma das prateleiras encostadas na parede, um livro em específico ganhou sua atenção.

Quando chega perto, ele vê que o livro não tinha nada de mais. A encadernação era bem antiga, claramente estava fora da seção que ele deveria estar, porém o nome fez com que um leve calafrio subisse pela espinha do semideus: "Máquinas Mágicas Gigantes e suas aplicações, Vol.1" by Dédalo.

Obs:



Última edição por Baco em 02/06/20, 01:54 am, editado 1 vez(es)

#1

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por Ω Roran 20/05/20, 03:16 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Suspirei pela décima vez aquela noite. A senhora sentada do outro lado da mesa, lendo "A Verdadeira História por Trás de Atlântida" me olhou em julgamento, mas apenas sorri para ela e voltei ao meu livro sobre materiais mágicos - o que eu realmente lia, normalmente. A vida na Ilha de Selene seguia mais ou menos como eu esperava; eu estava passando os dias como um inquilino na casa de minhas novas amigas, Ja'zir, uma Argoniana (meio-humana, meio lagarta), Magda (uma velha filha de deméter) e Júlia (uma piveta de dez anos que eu não tinha ideia da procedência e de como fora acabar em uma ilha mágica perdida morando com uma velha e um lagarto numa casa na arvore). Apesar da loucura toda envolvida nisso, a vida com elas era agradável. Cada um de nós estudava coisas completamente diferentes dos outros, e talvez por isso aprendêssemos um pouco uns com os outros a cada dia.

Ali na Biblioteca, minha rotina semanal era de revisar as teorias da magia e consolidar meus conhecimentos sobre Forjas e como os magos costumam aplicar a magia nelas. Eu já havia conseguido ler postulados importantes na vida, como de Cedálion que fora por si mesmo um aprendiz de Hefesto, e de outros filhos de Hefesto que viveram no acampamento antes de mim. Mas no acampamento os filhos de Hefesto eram todos como eu - quase tão inflexíveis quanto o metal que dobramos na forja dia após dia. Recentemente eu estava me reforjando em uma questão de conhecimento. E ali estava, mais uma vez fechando o livro e vagando pelas prateleiras até que um livro em particular me chamou a atenção.

O que eu não esperava era a assinatura de autoria que vi ali. Por um momento acreditei ter lido rápido demais e reli de novo, calmamente. Dédalo. Seria pois o Dédalo?

Apresso-me então em caminhar até a mesa ou cadeira mais afastada possível, onde eu não fosse me incomodar com ninguém. No caminho paro na primeira máquina de café para pegar um extraforte e partir para meu novo acento. Se aquilo fosse escrito por quem estava dizendo, certamente seria um conhecimento que valeria por anos de estudo para qualquer outro construtor. Era incrível que aquele livro estivesse ali. Será que o Dédalo já tinha estado naquela ilha, ele próprio? Isso sim seria incrível.

Uma vez acomodado jogo minha mochila no canto e me encosto sobre ela, bebericando o café, e olho mais uma vez para o livro, deslizando o dedo por sua capa, virando-o, tentando apreender algum detalhe no mesmo. Olho a qualidade do material da capa e das folhas tentando encontrar algum indício de idade ou magia. Por fim, achando ou não, começo apressadamente a lê-lo, controlando-me para não fazê-lo mais rápido do que consigo entender.

Passivas Importantes:

Equipamentos Comigo no Momento:

#2

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os olhos do garoto se esbugalham, seu coração da uma leve acelerada. A garoto não consegue conter os dedos, deslizando-os por cima das letras douradas que enfeitavam o nome de uma das maiores lendas gregas. Porém, quando foi tira-lo da prateleira, o livro se enclinou somente um ponto e logo depois já foi puxado para trás novamente.

Para sua felicidade (ou descontentamento), o garoto escuta um pequeno click. Parte da prateleira começa a se mover pra dentro da parede, em um ritmo extremamente lento, o que deu bastante tempo pro garoto apresentar seu queixo caído. Um corredor no formato de um quadrado perfeito, 4x4, com as paredes e o teto coberto de tijolos milimetricamente posicionados. O chão era feito de pedras, que pareciam até bem aletórias pro gosto do ferreiro.

Para as outras pessoas, seria somente um corredor tomado pela escuridão. Porém para Roran, era muito mais do que isso, era como uma chuva de informações, de emoções e sentimentos. O garoto podia escutar uma maravilhosa e nostalgica sinfonia de engrenagens, ecoando pelas paredes, fazendo com que aquele local possuísse vida. Não restava dúvidas, o garoto realmente estaava de frente pro Labirinto.

Talvez mais tarde ele fosse entender uma velha frase: "Quando você olha muito tempo para um abismo, o abismo olha de volta para você"

#3

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por Ω Roran 21/05/20, 02:22 am

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Encaro aquela entrada abismado. Enquanto as prateleiras encolhiam e dobravam em si mesmas eu observei estonteado enquanto a passagem se revelava, enchendo-me com um sentimento instintivo de nostalgia. Eu sabia o que era aquilo, e não acreditava que havia encontrado uma saída logo ali. Seria aquilo algum tipo de chamado?

Respiro fundo. Eu gostaria de ao menos ter pego um café. Decido que queria o suficiente para arriscar uma corrida até a máquina de cafés. no meio do caminho tive uma ideia e enquanto meu café extra-forte sai da torneirinha eu ergo o braço esquerdo de oricalco, ativando sua função de comunicação.
-- Sirius. Contate Thinkerbell, Seth está dentro dela. Diga-o para que traga meu martelo de forja e o de batalha aqui dentro.

Olho novamente na direção onde o corredor havia se aberto para mim, nervoso e ansioso, com medo que a passagem se fechasse para nunca mais. Aguardo então meu café e que Sirius, meu tigre automato, chegasse carregando meus martelos que eu havia deixado junto com ele no banco traseiro da nave, como de costume.

Por fim, enfio o martelo de forja na mochila quando chegar e o de batalha no cinto e caminho apressado chamando sirius em direção ao desconhecido, aliviando-me se a passagem do livro ainda estiver lá e entrando sem hesitar. Mantenho cada pedaço de mim atento para ouvir ou pressentir armadilhas e outras surpresas - eu estava ciente do que era aquilo, de como todo o labirinto era uma força viva por si so. Ele havia ruido, mas se reconstruiu dos próprios destroços, como uma fenix, poderoso como uma entidade milenar. Aquela coisa era tão perigosa quanto se podia imaginar e eu não gostaria de ser pego de surpresa.

O Seth é meu automato de bronze, um tigre, dado por hefesto.
- Martelo Grande [Estendível][Elétrico][Bronze Celestial][¹] - Esse o martelo de batalha
- Martelo de forja [+25% de Resistência nas forjas] - esse o de forja.

#4

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Certamente o garoto não estava acordado o suficiente pra entrar naquele lugar, por isso um café definitivamente caíria bem. O garoto olhou para os lados, a procura de uma máquina de café. Felizmente, a mesma não estava muito longe dali e preparava um café maravilhoso. Enquanto esperava, Roran fez suas preparações: chamou seu tigre e o pediu para pegar os martelos. Em pouco tempo, o semideus já estava preparado.

O ferreiro estava com medo de não encontrar a passagem, porém talvez fosse provavel que nunca mais a esquecesse. Tomando ciencia dos perigos presentes no local no qual estava prestes a entrar, o garoto da o primeiro passo junto de seu automato em direção à escuridão. Assim que os dois estão a uma boa distânica a prateleira começa a se fechar novamente, extinguindo o único raio de luz que havia, pouco a pouco, até não restar nada.

Mesmo sem ver absolutamente nada, Roran ainda conseguia escutar a sinfonia das engrenagens, que agora parecia estar um pouco mais acelerada, seria isso um aviso ? Bom, agora tudo dependia do ferreiro. O que ele faria ?

#5

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por Ω Roran 21/05/20, 03:10 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Sinto minha ansiedade aumentar a cada passo meu que estalava contra aquele piso de pedra. Ao meu lado as patas de Sett faziam menos barulho do que seria de esperar de um animal de bronze, o que eu agradecia pois permitia me manter focado no som das paredes, naquelas milhares de engrenagens que pareciam funcionar fora de minha vista.

Levo a mão à cabeça, puxando o monoculo preso na orelha para baixo e encaixando-o no olho direito. Aciono-o com um click e ativo sua função de visão noturna - Esteja sempre preparado! - para visualizar por fim aquele corredor, atento às paredes, ao teto e ao chão. Era impressão minha ou aquele som estava ficando mais rápido?

Olho atento para tudo usando meus instintos e meus sentidos para tentar prever alguma mudança naquele ambiente. Caso tudo continue constante ergo o braço de oricalco e pressiono um dos botões em sua lateral, fazendo este mesmo botão se desdobrar e crescer até tornar-se o Sensor que eu havia construído há algum tempo. Aponto o aparelho para a parede em algum ponto que eu ouvir as engrenagens para por fim acioná-lo e fazer uma varredura da estrutura daquele lugar. Faço com que as analises sejam projetadas tanto pelos hologramas do sensor quanto através do visor de meu monóculo à medida que andamos pelo corredor, para que eu possa analisar o interior daquelas paredes.

Fico atento para dar atenção especial a qualquer detalhe ou me jogar e rolar pelo corredor evitando armadilhas. Ainda fico pronto para erguer o braço de oricalco e expandir suas abas de oricalco laterais, transformando-o em um escudo negro à minha frente.



- SY-v2 [Bronze Celestial][✇-➂] - Óculos biônico que confere ao usuário as seguintes propriedades:
- Zoom (7x);
- Visão Noturna;
- Visão de Calor;
- Comunicação com a rede de roran;
- Informa ao usuário a própria velocidade dele;
- Recarga Solar (5h de acúmuo).
- Pode, com a visão de calor, marcar e destacar os alvos que seu usuário desejar, mesmo atrás de outras estruturas. Suas funções são ativadas com comandos mentais. Marcar alvos em excesso (mais de 5) pode exaurir a bateria rapidamente.Informa a velocidade dos alvos selecionados, bem como a distância até eles;
(https://i.servimg.com/u/f44/16/74/24/87/the_ra13.jpg)


- Braço Autômato [Oricalco][+25% Resistência][✇-➅] - Um braço mecânico forjado por Roran, programado e encantado para reagir à vontade de seu usuário, como um braço de verdade. Seu exterior e peças de articulação interna são feitos de oricalco. Fiação de prata e estruturação interna não-essencial de bronze. Revestido de cobre, é isolado contra interferências elétricas externas. De seu metacarpo pode projetar abas de oricalco do tamanho de um escudo pequeno. Do polegar pode conectar-se a qualquer entrada em computadores. Um Gerador "Júpiter" está embutido em seu interior [100/100], capaz de produzir 5 de energia por rodada. Movimentações normais consomem 5 da energia. Movimentos de força extra consomem 10. É 12% mais forte que o braço natural do usuário seria. Aba [G2 – 100/100] e descrição “O sistema de propulsores tem um gerador extra - Este é capaz de produzir 10/100 de Energia/rodada. Cada núcleo pode ser carregado com, no máximo, 30 de energia. A partir de 10 de energia os propulsores podem ser ativados em força inferior, média ou máxima, consumindo entre 10 e 30 de Energia respectivamente (por rodada). Podem produzir propulsão ou disparo (alcance = 1m/5 de energia), totalizando um máximo de 6 metros em seu disparo máximo. " Contraponto: Os geradores uma vez descarregados demoram duas rodadas para começarem a se abastecer novamente, independente de terem usado a carga máxima disponível ou não.

- Sensor "Delfin" -3- - Um sensor mágico que consegue captar diversas informações no ar quando ativado; umidade, temperatura, presença de monstros e semideuses que tenham um odor muito forte, radiação e outros níveis de energia, e a antena frontal consegue escanear outros equipamentos, seres ou amostras (Efeito será decidido pelo narrador). Se conecta aos outros equipamentos do garoto e também consegue projetar os hologramas comuns a eles. Sua potente bateria pode durar por 3 rodadas e pode ser recarregada somente pela energia do filho de Hefesto custando 50 de energia por turno. Fica na forma de um botão preso ao braço de oricalco.

#6

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O monóculo do garoto, além de estiloso, era bem útil. Com um simples click, a visão norturna ja havia sido ativada, revelando o resto do corredor que se extendia e depois se curvava para a direita. Durante um bom tempo tudo que o ferreiro escutou foram as engrenagens, logo pensou que utilizar seu sensor talvez fosse lhe dar mais informações sobre o que estava acontecendo.

Ele se aproxima de um dos locais onde se podia ouvir claramente uma engrenagem gigantesca e aciona seu sensor, realizando a análise. O varredura funcionava como um radar, a cada pulso revelava-se algumas informações, como a posição certa de algumas engrenagens, a distância delas da parede, quais estavam em sentido horário ou anti-horário, além de descobrir que havia um corredor idêntico ao dele logo abaixo. Infelizmente, o pulso não conseguia passar um raio de 7 metros e uns poucos centimetros, ele assumiu que talvez fosse pela densidade mecânica e mágica do lugar.

O ferreiro fica desnortado com tantas informações aparecendo no seu mónoculo, ele poderia ficar ali durante meses estudando aquelas varreduras e ainda assim não iria ter ideia de como o lugar funcionava. Foi então Seth, seu companheiro automato, fez cagada. O tigre de bronze pisa em uma das pedras, que ativa um mecanismo. Ele inclusive só sabe que foi Seth que fez cagada pois as engrenagens ficam loucas, mudando o ritmo completamente. Agora parecia uma sinfonia épica, perfeita para batalhas.

Dois muros descem no corredor a 10 metros de distância do garoto, um na frente e outro atrás. Em menos de um segundo, eles estavam trancados no corredor. Um seguida, duas escotilhas se abrem, deixando escapar uma avalanche de escopiões que parecia não ter fim. Por algum motivo, Roran sabia que aqueles escorpiões não eram comuns, pois além deles possuírem um brilho estranho nas costas, na cauda e nas pinças, o cheiro de veneno concentrado era extremamente forte.

1 minuto pro corredor se encher de escorpiões.

#7

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por Ω Roran 21/05/20, 07:36 pm

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Olho assim pro meu tigre: rly enquanto tento interpretar as informações que deslizam diante de meus olho em resposta à ativação de algum mecanismo pelo automato tolo.

Xingo profusamente ao ver as paredes prendendo-nos ali. Quando aquela massa de criaturinhas começou a crescer e aproximei a visão do óculos para conferir do que se tratava senti um arrepio subindo pela espinha; escorpiões. Tento distinguir se são escorpiões vivos com pinças e caudas de metal ou se eram animais de bronze como meu tigre. De qualquer forma, eu gostaria de estar melhor armado do que estava no momento, mas ainda tinha truques que valiam a pena serem tentados.

Se os escorpiões parecerem seres vivos eu enfio a mão no bolso e puxo de lá um disco, semelhante a uma moeda com um botão no centro. Pressiono o botão duas vezes e deixo este disco rolar na direção de uma das massas de escorpiões, contando mentalmente os dois segundos que levaria para detonar espalhando fumaça rosa impregnada com bronze celestial, letal para monstros. Minha intenção era ver se a fumaça seria eficaz contra aquelas aberrações.

-- Sett! ataque! -- digo pro tigre.

Enquanto a fumaça se espalha de um lado do corredor eu aponto o braço de oricalco para a multidão de escorpiões do outro lado, fazendo o protetor de dorso se projetar do pulso e expelir uma esfera de chamas. Inspirando profundamente eu inclino o corpo para a frente e assopro aquele fogo contra os escorpiões do outro lado, espalhando as chamas pelo chão como um manto, usando minha energia para fortalecer o calor das chamas, testando também sua eficiência contra aquelas criaturas.

Mas eu sabia que tudo isso não passava de um truque barato para ganhar tempo. Eu tolamente não tinha nenhum explosivo além das bombas de fumaça comigo e, particularmente, não era um feiticeiro ou filho de hefesto muito poderoso ou com muito poder destrutivo. Minha força vinha 80% de meus equipamentos e, naquele momento, muitos estavam me faltando, inclusive meu arsenal pesado. Eu não sabia quantos escorpiões haviam para sair daquela armadilha, e uma hora ou outra eu ficaria sem forças e recursos. O que eu tinha de fazer era sair dali, mas não acreditava que algo além de meu braço de metal pudesse romper aquelas paredes. Mas... E se eu não precisasse rompê-las? Vamos, pense, Roran! Tanto estudo tem de servir para algo. Acostume-se às informações que tem à disposição...

Prendo o radar no cinto sem desligá-lo. Vasculho as paredes ao redor com meus olhos tentando ler as informações que haviam sido alteradas com a ativação das paredes e tento sentir ou visualizar algum padrão ou algoritmo referente à ativação das paredes. Caso encontre, tento alterá-lo ou revertê-lo, usando de Encantar Metal ou Mettalon para ativar qualquer mecanismo interno da parede e fazer a porta subir, ou outra saída para baixo, talvez, ser gerada. Caso algo do genero seja possivel, tento analisar minhas possibilidades para conseguir o melhor resultado.

no mais... fico atento pra evitar os escorpiões caso nenhuma das minhas investidas seja eficiente. Se necessário eu ativo Heavy Metal na parte inferior do corpo para chutá-los e receber menos danos de suas ferroadas enquanto tento esmagá-los com a mão de oricalco, chutes, pisões e marteladas.


Em chamas! [2] - Um protetor de dorso na mão do filho de Hefestos feito de Bronze Celestial que possui um mecanismo mágico que invoca uma chama, do tamanho de uma bola de vôlei. Auxilia na eficiência das habilidades de Pyrocinese quando usadas com a chama produzida pelo mecanismo.

Nível 7 - Pyrocinese II: O herói, agora pode controlar o fogo melhor e criar o mesmo em locais não existentes. O fogo parte do criador para o alvo desejado. Pode fazer adagas de fogo e manipular quantidades maiores do mesmo, por exemplo. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia..

Nível 11 - Metállon II: O herói é capaz de manipular e controlar quantidades maiores de metal, como uma espada longa e outros itens com peso similar, por exemplo. O uso desta habilidade requer 50 pontos de energia. Entrará em espera durante 2 rodadas. [Habilidade para batalhas]

SE POSSÍVEL USO O NIVEL INICIAL: Nível 4 - Metállon I: O herói é capaz de manipular o metal e controlar pequenas quantidades de metais, como uma adaga e outros itens com peso similar, por exemplo. Não é possível mudar a forma dele, apenas controlar.  O uso desta habilidade requer 25 pontos de energia. [Habilidade para batalhas]


Bomba de Fumaça - [#¹] - Bomba de fumaça em formato de disco. Explode 2 segundos após pressionado o botão, em uma nuvem de fumaça rosa e pó de bronze celestial. Cobre uma área de 4m², e dura duas rodadas.

Nível 11 – Heavy Metal [Intermediário]: Agora o semideus consegue transformar metade do corpo em aço, ou apenas um membro/parte em bronze, conseguindo ótima resistência nele. Consome 40 de energia na primeira rodada e mais 30 por rodada seguinte.

- Anel do Doran[3] - Concede 25% de bônus em magias de ataque dos feiticeiros.
- Anel de Mana[4]- Restaura 20 de energia após utilizar 5 habilidades.

Passivas úteis:

#8

Baco

Baco
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ao se aproximar dos escorpiões Roran viu que eles eram criaturas vivas, porém com algumas especialidades. Obviamente possuiam veneno, mas o garoto não precisava de nenhum sensor pra deduzir isso, agora o brilho estranho nas costas, pinças e no cauda eram causados por uma formação cristalina azulada composta por um material no qual o garoto não tinha muita certeza do que seria sem leva-lo para um laboratorio.

Sendo assim, o garoto solta uma bomba de fumaça toxica pra um lado e incendeia as pragas do outro, o que acaba por esvaziar a sala um pouco, porém estava longe de resolver o problema pois das aberturas do teto ainda continuava chovendo escorpiões. Pelo menos tais ações ganharam o tempo que seu cerebro precisava pra pensar em algo pra sair dali.

Usando seu sensor e escaneando as apredes loucamente, o garoto consegue perceber que havia uma espécie de botão disfarçado de tijolo na parede. Ele consegue rastrear o mecanismo e ver que ele fechava as escotilhas, porém estava interligado em um outro local, o que claramente indicava que ele iria ativar alguma outra coisa junto. Sem saída e sem tempo, ele aperta, e o chão aos seus pés somem.

Foi uma queda pequena, porém para o feiticeiro ela ocorria em câmera lenta. A expressão de surpresa foi a primeira a aparecer, seguida da de desespero e em seguida a de dor, pois ele havia caído de bunda no chão e seus gluteos doíam. Como se não bastasse, Seth ainda cai encima de Roran. Assim que olha pra cima, ele consegue ver o buraco no qual caíra se fechando, prendendo cada uma dos escorpiões dentro daquela sala.

Seu scanner indicava que eles estavam logo no corredor de baixo. Ao longe, o ferreiro consegue escutar um som que conhecida muito bem: o de uma forja rodando em pleno vapor.

#9

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por Ω Roran 24/05/20, 12:56 am

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Para meu alivio minha busca nos mecanismos da parede dá belos frutos. Só não mais belos gragas às dores que a queda - a minha e a de Set - haviam me garantido, mas ao menos eu estava vivo e sem nenhum veneno nas veias. Olho para o teto por um momento, receoso que os escorpiões saltassem pela abertura em cima de nós mas, pra meu alivio, o buraco por onde caímos se fechou tão rápida e subitamente havia aberto.

Levanto-me olhando ao redor tentando me orientar. Como eu havia pensado, há outro corredor aqui, penso avaliando um lado do corredor. Quando olhei pro outro, porém, meus ouvidos captaram um som que encheu-me de nostalgia no mesmo momento. Um som muito, muito conhecido. Um conjunto de sons, na verdade; o som de metal trabalhando, do impacto, do fogo.

Empolgado de repente, eu começo a caminhar rapidamente pelo corredor. Tomo o cuidado de desligar o Sensor em minha cintura e voltar ele à sua forma de botão no meu braço robótico.

Cutuco o Monóculo ativando sua função de visão de calor, tentando identificar as estruturas que me esperavam à frente ou a presença de seres vivos nela, afinal eu não queria ser pego de surpresa por mais nenhuma criatura.

Inspiro profundamente em busca do conhecido cheiro de fogo, carvão e metal e sigo, puxando uma pistola do coldre nas costas e mantendo-a na mão direita.

- Pistolas "Eyes" [Bronze Celestial][✇-➄][15/15] - Pistolas Gêmeas calibre 32 de precisão aprimorada. Aparência: http://pre06.deviantart.net/6420/th/pre/f/2012/200/3/5/elah_02_by_peterku-d57t3c9.jpg

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