O dia tinha se passado como um espelho do dia anterior. E como uma prévia do dia seguinte; apenas mais um dia normal de sol em meio à primavera. Todos cumpriram com suas atividades matinais normalmente, e após o almoço o decorrer da tarde foi monótono e tranquilo.
Foi apenas quando o sol começou a se por que os campistas começaram a notar algo de diferente. Uma névoa densa parecia cercar o acampamento, impedindo-os de enxergar além dos bosques e além das barreiras mágicas do lugar. Todos se reuniam para o jantar em volta da fogueira; as chamas queimavam multicoloridas, cadafagulha refletindo em sua cor as emoções de uma das pessoas presentes. Mas naquela noite, eles não estavam sozinhos. Nos galhos das árvores nos bosques, no topo dos telhados dos chalés e das barracas do refeitório; em todo lugar, corvos pretos e brancos enchiam a noite com seus granados. Os filhos de Hypnos estavam estranhamente enjoados naquele fim de tarde, muitos correndo pros banheiros para vomitar.
Por fim, todos estavam reunidos. Os conselheiros, preocupados, já haviam consultado Nathan para saber o que ele estava captando de diferente, mas o garoto disse que seus radares mágicos estavam bugados. Ele não conseguia sentir além daquela névvoa estranha e, quando tentou contatar suas deusas matronas, toda resposta que obteve foi "Não tema". Em Nova Roma, em todas as coortes o movimento crescia em igual proporção; todos estavam comentando sobre a névoa que estava cercando os terrenos da cidade, aproximando-se pela floresta e pelos campos de treino. Os augures filhos de Apolo não conseguiam nenhuma resposta para suas preces e não enxergavam nenhum futuro em seus sacrifícios; por fim, alguns conseguiram respostas curtas dos espíritos. Mas tudo o que falaram foi: Tenha calma. E só.
Por fim, o jantar chegou. O refeitório estava particularmente cheio e, no meio da noite, um corvo cortou o silêncio. A ave branca voou e soltou algo sobre o colo de um campista; uma carta com uma pena branca amarrada. A carta não tinha nehuma abertura; era um envelope completamente selado como uma embalagem a vácuo. Era macio e branco e escrito em letras douradas tinha apenas;
Os campistas tentaram rasgar ou forçar os envelopes. Mas ele apenas se desfazia como uma névoa e voltava à sua forma original, mantendo seu conteúdo oculto. Cada uma tinha uma pena presa e as mesma spalavras escritas. Todos ficaram confusos e mais uma vez os filhos de Hécate sentiram magia, mas não sabiam dizer a origem, naquele objeto. Os filhos de Hipnos também reagiram à nevoa liberada pelos envelopes, podendo indicar que tivesse alguma coisa a ver com seu pai.
Por fim, numa revoada de corvos, cada campista recebeu uma carta. A maioria já tinha desistido de abríla, exceto os filhos de Ares mais tolos que aintinauvam tentando vencer pela força. Por fim a noite seguiu tranquila. Os corvos permaneceram pelas proximidades anoite inteira, alguns descendo ousadamente praroubar comida entre os campistas ou xingá-los com palavras aleatórias, como "Cuzão! Cheaak!", "Vaca!" ou "Painço organico! Craaaaak!!"
No fim, as crianças foram debandando aos poucos. Os pensamentos perdidos, alguns ainda focados em suas cartas. A maioria ansiosa para desvendar aquele enigma, para ser o primeiro a entender a mensagem. Por fim, animos acalmados, a maioria deitava para dormir. E ali, no fim do seu dia, no derradeiro momento da rotina, em suas mentes acendeu-se a resposta para o enigma da carta.
Os campistas pegaram a carta. O sono turvava seus olhos, e a maioria dos filhos de Hipnos mal conseguia se manter de pé. Mas quando pegaram o envelope agora, havia uma aba nele para ser aberto. A carta estava selada com um carimbo de cera com a estampa de um par de asas; um dos simbolos do deus do sono.
Os campistas abriram o envelope. O papel dentro era negro, se camuflava no escuro, mas as letras douradas brilhavam no escuro e eram lidas com facilidade;
"Você quer uma aventura?"
Esta era a única frase escrita no papel negro. A carta sumiu no escuro da noite, deixando cada campista deitado de costas em sua cama, encarando o teto de seu chalé/coorte. O pensamento permeou suas mentes pouco a pouco. A idéia ganhou espaço enquanto o sono os embalava. Naquela noite, os campistas dormiram rapido demais para crianças com hiperatividade. Dormiram bem demais para semideuses sempre prontos para acordar pra se defender. Ali, dormindo, estavam alheios as corvos que entravam pelas janelas dos chalés e das barracas das coortes. Em cada cama de cada legionário e de cada campista, um corvo se acocorou. O mesmo corpo que lhes entregou sua carta, embora fosse impossível para a maioria distinguí-los. As criaturas, silenciosas como a noite, fecharam os olhos e dormiram junto a seus escolhidos.
Foi apenas quando o sol começou a se por que os campistas começaram a notar algo de diferente. Uma névoa densa parecia cercar o acampamento, impedindo-os de enxergar além dos bosques e além das barreiras mágicas do lugar. Todos se reuniam para o jantar em volta da fogueira; as chamas queimavam multicoloridas, cadafagulha refletindo em sua cor as emoções de uma das pessoas presentes. Mas naquela noite, eles não estavam sozinhos. Nos galhos das árvores nos bosques, no topo dos telhados dos chalés e das barracas do refeitório; em todo lugar, corvos pretos e brancos enchiam a noite com seus granados. Os filhos de Hypnos estavam estranhamente enjoados naquele fim de tarde, muitos correndo pros banheiros para vomitar.
Por fim, todos estavam reunidos. Os conselheiros, preocupados, já haviam consultado Nathan para saber o que ele estava captando de diferente, mas o garoto disse que seus radares mágicos estavam bugados. Ele não conseguia sentir além daquela névvoa estranha e, quando tentou contatar suas deusas matronas, toda resposta que obteve foi "Não tema". Em Nova Roma, em todas as coortes o movimento crescia em igual proporção; todos estavam comentando sobre a névoa que estava cercando os terrenos da cidade, aproximando-se pela floresta e pelos campos de treino. Os augures filhos de Apolo não conseguiam nenhuma resposta para suas preces e não enxergavam nenhum futuro em seus sacrifícios; por fim, alguns conseguiram respostas curtas dos espíritos. Mas tudo o que falaram foi: Tenha calma. E só.
Por fim, o jantar chegou. O refeitório estava particularmente cheio e, no meio da noite, um corvo cortou o silêncio. A ave branca voou e soltou algo sobre o colo de um campista; uma carta com uma pena branca amarrada. A carta não tinha nehuma abertura; era um envelope completamente selado como uma embalagem a vácuo. Era macio e branco e escrito em letras douradas tinha apenas;
"Acampamento Meio-Sangue, Refeitório
Para Convidado
Numa noite de névoa e sem estrelas;
No momento derradeiro do dia,
poderás me ler por enfim;
Para Convidado
Numa noite de névoa e sem estrelas;
No momento derradeiro do dia,
poderás me ler por enfim;
Os campistas tentaram rasgar ou forçar os envelopes. Mas ele apenas se desfazia como uma névoa e voltava à sua forma original, mantendo seu conteúdo oculto. Cada uma tinha uma pena presa e as mesma spalavras escritas. Todos ficaram confusos e mais uma vez os filhos de Hécate sentiram magia, mas não sabiam dizer a origem, naquele objeto. Os filhos de Hipnos também reagiram à nevoa liberada pelos envelopes, podendo indicar que tivesse alguma coisa a ver com seu pai.
Por fim, numa revoada de corvos, cada campista recebeu uma carta. A maioria já tinha desistido de abríla, exceto os filhos de Ares mais tolos que aintinauvam tentando vencer pela força. Por fim a noite seguiu tranquila. Os corvos permaneceram pelas proximidades anoite inteira, alguns descendo ousadamente praroubar comida entre os campistas ou xingá-los com palavras aleatórias, como "Cuzão! Cheaak!", "Vaca!" ou "Painço organico! Craaaaak!!"
No fim, as crianças foram debandando aos poucos. Os pensamentos perdidos, alguns ainda focados em suas cartas. A maioria ansiosa para desvendar aquele enigma, para ser o primeiro a entender a mensagem. Por fim, animos acalmados, a maioria deitava para dormir. E ali, no fim do seu dia, no derradeiro momento da rotina, em suas mentes acendeu-se a resposta para o enigma da carta.
No momento derradeiro do dia,
poderás me ler por enfim;
poderás me ler por enfim;
Os campistas pegaram a carta. O sono turvava seus olhos, e a maioria dos filhos de Hipnos mal conseguia se manter de pé. Mas quando pegaram o envelope agora, havia uma aba nele para ser aberto. A carta estava selada com um carimbo de cera com a estampa de um par de asas; um dos simbolos do deus do sono.
Os campistas abriram o envelope. O papel dentro era negro, se camuflava no escuro, mas as letras douradas brilhavam no escuro e eram lidas com facilidade;
"Você quer uma aventura?"
Esta era a única frase escrita no papel negro. A carta sumiu no escuro da noite, deixando cada campista deitado de costas em sua cama, encarando o teto de seu chalé/coorte. O pensamento permeou suas mentes pouco a pouco. A idéia ganhou espaço enquanto o sono os embalava. Naquela noite, os campistas dormiram rapido demais para crianças com hiperatividade. Dormiram bem demais para semideuses sempre prontos para acordar pra se defender. Ali, dormindo, estavam alheios as corvos que entravam pelas janelas dos chalés e das barracas das coortes. Em cada cama de cada legionário e de cada campista, um corvo se acocorou. O mesmo corpo que lhes entregou sua carta, embora fosse impossível para a maioria distinguí-los. As criaturas, silenciosas como a noite, fecharam os olhos e dormiram junto a seus escolhidos.
- Sejam Bem-vindos ao Evento!
- Trata-se de um Battle-Royale. Todos entram, todos x todos. Quanto mais você sobrevive, melhor pra você!
- Neste post, deverá responder apenas aquele interessado em participar do evento. Não há um pré-requisito de nível e, tratando-se de um evento Atemporal, qualquer um poderá participar, mesmo aqueles que já estão participando de uma narração.
- O evento terá mais conteúdo do que apenas os PvP's, então todos, inclusive Sacerdotes de Héstia e Ceifadores poderão participar - cada um atento à sua própria e devida interpretação.
- É isso. Outro post será feito quando todos tiverem se inscrito. Será dado um período de 3 dias para as inscrições (De 30/06 até 03/07/2020).