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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os sonhos daquela noite foram intensos. e longos. E realistas como nenhum outro. Neles os campistas relembravam suas aventuras, assistiam suas conquistas, duelavam deus embates de novo. Os garotos começaram aos poucos a perceber que algo estava diferente ali. Eles já tinham vivido aquilo, eles tinham passado aqueles dias. Por que se lembravam? Por que viviam aquilo de novo? Era como um... Um sonho, sim, estava em um sonho, percebeu cada um deles. Aos poucos foram mergulhando mais profundamente e por fim dormiram tranquilamente por um longo tempo. Ou ao menos, assim pareceu.

{username} abriu os olhos. Sentiu no corpo e na alma que não estava em sua cama. Não estava mais em seu chalé/dormitório... Não estava mais no conforto de seu lar. Os sons da manhã chegavam a seus ouvidos, e o vento soprava trazendo cheiros novos consigo. O semideus levantou-se e olhou ao redor, o cu travando como sempre acontecia quando aquilo acontecia. O frio na barriga, e o "puta merda, vsf deuses" de sempre.

O som de um corvo grasnando chamou-lhe a atenção. O semideus olhou para o lado e viu a ave parada olhando-o.
- Creeeack! Aqui, semideus! Aqui, semideus! - O corvo deu um rasante e derrubou uma sacola ao lado do pivete. O guri abriu a sacola e lá dentro encontrou três itens;

Sacola de Evento:

Mapa:


O semideus abriu o mapa. De imediato o papel ganhou formas, cores e um relevo, como se fosse um holograma ou uma ilusão, e ali o semideus viu montanhas, arvores e mares ganharem forma e textura diante de seus olhos.

O semideus levantou-se com o corvo revoando ao seu redor, grasnando o início de sua aventura. Seus olhos aos poucos se acostumam com a claridade do ambiente e começam a discernir melhor as formas deste novo lugar.





Will levou um tempo pra se acostumar com a claridade. A neve brilhava sob o sol forte que descia do céu claro. O garoto sente arrepios de frio enquanto seus pés afundam na areia. O corvo, mais calmo, o observa de cima de um galho enquanto limpa as penas da asa. A ave branca o encara com os olhos inteligentes e então grita;

- Kra! Tá olhando o que, pivete imundo!? Crkaaaa! Cheiro de peixe! Peixe! Me d´á um peixe!

O corvo voa e tenta pousar na cabeça do semideus confuso, ávido por peixe.

As ávores ao redor são um misto de pinheiros, eucaliptos e carvalhos (?), algumas mais secas pelo frio, mas a maioria resistindo bem à neve. A floresta farta e vigorosa crescia para todos os lados que o garoto olhava, e tudo o que ele conseguia distinguir pelo sol era seu posicionamento leste-oeste. Porém, o semideus sabe com seus isntintos que há água por perto, em direção ao Oeste especialmente, ele conseguia sentir o mar. Para o NordEste, mais Terra firme.




Johnny-boy acordou meio mal humorado por estar deitado na neve fria. A mesma começava a derreter em contato com o corpo quente do filho de Hefesto, o deixando desagradavelmente úmido. O brutamontes encara o corvo negro que está no chão diante dele, minusculo diante daquele semideus tão grande. A criaturinha entrega pra ele a bolsa, jhogando-a aos seus pés, e voa pra se sentar no seu ombro, silenciosa. Johnny estava localizado em uma floresta com neve e muitos carvalhos e alguns poucos pinheiros. Ele conseguia ver uma imensidão olhando pro sul, e pode ver um grande lago se abrindo naquele lado por entre as árvores. Tudo em sua vista são a neve e as arvores além disso.




Ahmar abriu os olhos e piscou várias vezes. O sol matutino refletia na água e batia em seus olhos ofuscando-o. O garoto levantou-se batendo a terra das vestes e se viu cercado por um lago em um pedaço de terra. O garoto olha pra trás, para o Sul e sua vista é tapada por uma enorme torre em ruinas. O lugar tinha uma coloração desbotada de arenito, e parecia, de diversas formas, morto. O garoto sente com sua magia que ali pouco havia além do vazio árido de um deserto sem vida.

O garoto sente algo molhado bater em sua nuca. Um corvo branco entra em seu raio de visão, com um peixe no bico, comendo-o. O garoto olha pra baixo e vê outro peixe se debatendo no chão.

- Crak! Comer! ficar forte! - Exclama o corvo.



Lhokita acordou alerta, como sempre. Seus ouvidos captaram os sons de pequenos animaisiznhos correndo sobre pedras, de aves em seus ninhos e de vento cortando montanhas. Sim, montanhas; ela sabia que estava em cima de uma. A garota, orientada pelo astro-rei no céu, vira-se para o Sul e vê o oceano. Ela estava do lado Oeste de uma montanha, e sentia que as construções rochosas enormes cresciam para adiante.

O que mais chama a atenção da caçadora, porém, e a vista que tem ao olhar para o Oeste. Ali, o que parecia uma civilização rústica crescia em uma grande aldeia em volta de uma enorme barraca central. Ela podia ver seus habitantes de forma humanoides, mas amaiores que humanos, movendo-se de um lado para o outro, alguns se batendo aleatoriamente. A civilização crescia até os pés da montanha. Ali a vegetação era escaça a e a montanha, pedregosa e com poucos animais e plantas. A garota olha pra cima, pro corvo que a acompanha e lhe entrega uma Sacola. A criaturinha negra pousa sobre um galho próximo e a observa interessada.




Lore-boy demorou a se habituar com o contraste de luz e sombras que via. O garoto olhou ao redor e sentiu que estava em um lugar alto, talvez; ao seu redor, tudo estava escuro, por mais que grandes janelas crescecem em meio à escuridão permitindo a luz farta do dia entrar. Como se assim que o brilho passasse pela janela, morresse antes de alcançar a superfície do chão ou das paredes ali dentro. Lorenzo se aproximou de uma janela e percebeu que estava no topo de uma torre. Abaixo, podia ver o telhado avermelhado de um castelo de pedras negras, imponente e poderoso, belíssimo e terrível como um filme de terror. Apesar do dia, o lugar tinha uma aura mística e amedrontadora que deixou o semideus alerta e com um forte sentimento de perigo.

O corvo branco o olha de cima de um castiçal ao lado. O bixinho solta umbocejo, parecendo entediado, e esconde a cabeça entre as asas.



Dite acorda linda como sempre. Ela pisca encantadoramente algumas vezes, fazendo até mesmo as árvores mortas suspirarem ao redor. A garota se acostuma aos poucos com o escuro, e consegue distinguir as formas difusas de uma floresta escura e cheia de árvores mortas. Ali, a menina tem um sentimento de medo e aflição. As arvores grandes e retorcidas tinham galhos que mais pareciam garras dobradas, inclinando-se para pegá-la. Cada tronco torto parecia um corpo esperando pra abraçá-la.

A sacerdotiza se assusta quando algo cutuca em sua perna. Ela olha pra baixo e vê o corvo tremendo ali, talvez de medo, talvez de frio, junto à sacola que trouxe. O bixinho preto olha pra Dite e espirra. A garota só consegue ver no horizonte o monótono preto e marrom da floresta negra. Porém, enquanto olha para o SudOeste, ela percebeu, ela conseguia ver alguma coisa verde em meio ao negro monotono.




Victor acorda e se espreguiça graciosamente. O garoto arruma os cabelos enquanto se levanta com elegância e pisca pro horizonte à sua frente. Com uma breve olhada pro céu ele localiza os pontos cardiais e sabe que pra todo o NorOeste e Norte ele tinha o oceano diante de sí. Uma bela vista. Ele estava na entrada de um bosque de pinheiros e eucaliptos que estendia-se para o Oeste, Leste e Sul.

Um corvo branco pousou numa arvore ao lado dele.

- Bonitão. Mostra o pinto. Krrii!




Nathão acordou bolado. O garoto sente seu radar mágico confuso por um momento enquanto localiza as dezenas de auras mágicas que chegavam até ele. Uma grande parte desta carga mágica parecia desprender-se do próprio lugar onde estava; uma floresta negra, morta e ressequida. As árvores pareciam corpos cadavéricos gigantes espetados no chão, retorcendo-se em direção ao céu em agonia. O garoto consegue identificar a aura de monstros e animais naquele lugar, e uma aura de Sombra e Morte que paira por todos os lados. O garoto sente também uma aura que ele já tinha sentido antes, vindo do Oeste... Uma aura quente e agradável, harmoniosa como um perfume angelical, acolhedora como uma lareira num dia frio.

Um corvo negro pousou no ombro de Nathan e bicou sua orelha carinhosamente. A ave então enfia a cabeça no meio do cabelo do filho de Hécate, parecendo amedrontado.




Enzo acordou e ficou abismado com o castelo que tinha diante de si. Ele estava, literalmente, a dez metros das portas de um castelo negro enorme; majestoso e imponente. Pelo sol ele identifica que são cerca de 11h, e atrás de si, uma floresta escura e ameaçadora se extendia à volta do castelo por todo o Norte, Leste e Oeste. Aos poucos ele nota que não estava de fato na frente do castelo; aquela era a entrada voltada pro Norte do castelo. Ele percebeu que a porta real estava voltada para o Oeste, pela arquitetura do lugar. Ele observa suas torres altas e tem a impressão de ter visto uma forma humana passando pela janela da maior delas, mas então a forma desapareceu na escuridão.

Um corvo branco pousa no ombro de Enzo.

- Hahahaha! Fantasmas vão comer seu baço! - Fala a ave, em tom animado.




Legit acorda com o corvo negro deitado em cima de sua cabeça. O garoto levanta com uma ave tentando equilibrar-se em seu cabelo, e olha para a floresta ao redor, piscando por causa da claridade. Ele conseguia ver o verde maciço e a grama que parecia começar a crescer recentemente. Em alguns pontos há um branco de neve no topo das árvores, como se tivesse sido trazida pelo vento de uma geada proxima.

O garoto consegue ver o verde das árvores mas, olhando pro leste, percebe que um marrom de terra comeeça a substituir o verde da grama aos poucos. 7




Artur acorta meio tonto, sentindo-se com uma leve ressaca. Ele estava de costas pra a neve, deitado encostado em uma árvore. Ele dá um arroto e então levanta-se. Um corvo branco desce da arvore em que ele estava encostado, um frondoso carvalho, e pousa  no ombro do guri.

- Eca - Fala a ave, e voa novamente.

Olhando pro Norte o garoto vê um rio deparando-o de outra margem. Atrás, em direção ao sul, a floresta acabava, começando um campo mais árido. O garoto cosnegue ver as formas de construções mais ao longe nesta direção, e uma torre de madeira no meio do caminho onde acabava a neve e começava o campo árido. As arvores do bosque também morriam logo ali onde ele estava.




Davina levanta dolorida. Ela estava deitada em uma posição nada confortável sobre pedras de uma ruina estranha. Ela olha ao redor e percebe que estava, de fato, no meio das ruinas de uma cidade. O sol apontava cerca de 11h e ela estava sozinha, aparentemente, em meio ao local. Um corvo negro pousa na parede ruída so seu lado e a observa pacientemente.

Ela olha pro sudeste, se orientando pelo sol, e percebe que havia um lago ali. Do outro lado deste riacho ela vê uma grande torre de cor arenita, imponente naquela ilhota. Ela percebe que aquele lugar onde ela estava era uma ruina semelhante à daquela torre. A garota ouve alguns movimentos dezenas de metros à frente e ao redor. com seus olhos potentes, consegue enxergar o mar ao noroeste, uma floresta verde e frondosa ao Sudoeste. Para o sul um campo seco se estendia indefinidamente. A garota olha pro Norte e vê ali uma alta torre de madeira também. Parecia mais nova do que as ruinas, mas ainda assim bem velha e de aparência desgastada. Balançava levemente com o vento, mas mantinha-se de pé.




Martinu acorda com um corvo branco e várias gaivotas ao seu redor. O garoto estava na beira de um rio sinuoso, próximo às margens de um bosque gelado. Ele levanta-se, se orientando e se localizando de leve. O garoto tem um rio passando por ele do sudoeste ao sudeste. Ele percebe que do outro lado do rio uma espécie de cidade se ergue, como um vilarejo pequeno em uma espécie de braço de terra. Ao oeste, crescendo em direção ao Norte, está uma floresta bem verde, apesar da neve acomodada sobre as copas das árvores. Do Norte ao Leste o que ele vê em contraste com o verde e branco da floresta de neve, é um campo seco com algumas arvores mortas. Aquilo parecia quase um deserto mas, mais escurecido. Virando-se pro Norte, mais pro Noroeste, ele consegue visualizar uma torre feita de madeira. Tinha cerca de 2 andares de altura e o guri nota que talvez, quem sabe, tenha visto algum movimento no topo.

O corvo pula entre as garças, tentando disfarçar-se entre elas, olhando engraçadamente com o bico aberto pro filho do mar como se sorrisse pra ele.




Alguns minutos se passaram enquanto {username} estudava os arredores, até que seu corvo fala;

- [
Trinta minutos! Creakkk! Trinta minutos!



- Vocês, semideuses cocozentos, deverão postar os equipamentos que desejam levar. Serão avaliados e selecionados. O pradão básico será de 2 armas, 1 armadura, 2 acessórios e 2 Itens Mágicos por cada campista. Mas, para equilibrar as coisas pros novatos, alguns itens a mais poderão ser aprovados pra eles, por exemplo. Peço também que expliquem onde cada item está localizado com você, como você carrega cada coisa.

- Itens de Cura como Poções, etc, serão consideradas como um acessório, cada unidade.

- Durante o evento vocês poderão mover-se para onde desejarem, devendo dizer claramente se vão para Norte, Sul, Leste, Oeste, Noroeste, etc.

- é isso. Vocês são livres para agir como mandar sua intepretação, mas lembrando-se sempre do bom senso. O uso de metagame será atenciosamente punido, dadoo que precisamos da confiança mútua pra conduzir um evento como este adequada e justamente para todos.

- Divirtam-se!

- Quest Especial: xp em dobro para quem derrotar a Lhokita!



Última edição por Hades em 04/07/20, 05:27 pm, editado 2 vez(es)

#1

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por λ Johnny Singer 04/07/20, 12:47 am

λ Johnny Singer

λ Johnny Singer
Tudo acontecia tão rápido que eu mal conseguia entender o que se passava na minha frente. Me levanto então e vejo que meus equipamentos estava reduzidos, os Deuses haviam me mandado em um desafio praticamente pelado, típico deles. Vejo somente árvores em meus arredores e ao longe um lago, aquilo poderia ser para onde eles queriam que eu fosse então começo a seguir naquela direção (sul) quando o corvo começa a gritar na minha orelha. Eu iria matá-lo em breve.

Em 30 minutos algo aconteceria e eu não sabia o que era, porem devia estar preparado. Primeiramente me concentro na minha passiva Detector de Metais para ver se consigo identificar armas ou armaduras a minha volta, isso poderia indicar que inimigos estariam me cercando, então fico atento a isso enquanto vou andando.

Enquanto vou andando resolvo checar se minhas aranhas estavam por perto e começo a me comunicar com elas através do comunicador do meu capacete, caso nenhuma delas responda uso o comunicador para falar, assim se alguém estiver por perto de uma delas poderia ouvir, assim eu poderia conseguir pistas de onde eu estava.

Caso alguma coisa se aproxime de mim eu ligo o poder das manoplas para fazer com que a criatura fique atordoada e então desfiro um soco em seu estomago ou onde der para acertar.


Equipes que estão comigo:

Armadura:
- Armadura Completa -1- [Articulada][Liga Bronze/Ferro][Isolada]
Armas:
- Pingente de Garfo [Transmutação Martelo de Guerra Gigante com Dois Lados [Bronze Celestial][H]]
- Luva de Neméia [Inglesa][Do Atleta] -4- [Heroico][Prata, banhada][Flamejante][Sônica][H][2x]
Bugiganga:
- Macro Filtros Auriculares "Audientes" -9-
- Elmo "Homem Formiga" -2- [Bronze Celestial]
Acessórios:
- Cabaça de Metal {50 Kg de pó de metal [Energizado] armazenado]
- Braçadeira de Héracles -7-


Passiva mencionada:

Descrição dos Itens:



Última edição por Ω Johnny Singer em 04/07/20, 02:23 am, editado 1 vez(es)

#2

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Victor Petrova 04/07/20, 01:48 am

Victor Petrova

Victor Petrova
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
Uma das noites mais tranquilas, pelo menos para Victor. Um sono tão profundo, tão vívido que foi capaz de confundir o que era real ou não. Das nuvens de algodão ao céu caramelizado, um de seus sonhos onde tudo era doce. Era tudo muito bom para ser verdade, ele sabia. Também sabia que uma hora acordaria. Será?

Sonhava todas as noites e o mais peculiar – estranho, eu diria – era que os sonhos se conectavam a vida real. Uma vez sonhou estar no espaço, pois havia visto uma rosquinha com um “espaço”, biscoito quebrado. O “espaço” lhe chamou atenção, e não sei porque diabos sua mente fez essa conexão. “Navegando pelo espaço com minha nave biscoito”, foi o título no seu diário. Ontem vira um cachorro-caramelo, talvez isso explicava o porquê do céu “comestível” e alaranjado.

Estava para acordar, e não o fazia; entendia como funcionavam os sonhos. Depois do REM ainda tem o sono profundo, onde tudo fica mais... lembrou (em sonho) e acordou, ou melhor, dormiu para acordar em outro dentro do próprio. Espera, muito confuso... Apenas entenda que ele não acordou na vida real. Sim, isso é possível, mas se não fosse colocaríamos a culpa em Hipnos, okay?

Acordou como antes: de frente para o mar e debaixo do céu, porém agora com fome. Dessa vez o céu não era da cor laranja, mas um azul tão claro, mas tão claro... bom, muito claro mesmo. Cegou-o por alguns segundos, tão brilhante, até que suas vistas se ajustassem do sonho anterior. Levantando-se na neve e espreguiçando-se devagar, ele vê o... Ah, o mar. Tão grande, tão vivo. Pensou em mergulhar, mas duvidou da temperatura. Neve caia em algum lugar por ali. Ou seria chocolate branco? Provou-o. Eca, gosto de...

— Bonitão. Mostra o pinto. Krrii!

Mas que diabos, um corvo albino? Petrova o olhou com um sorriso nostálgico. Lembrou-se de Henri. Por alguns segundos permitiu-se ir ao passado; garoto gelado, mas de coração quente. Ah, Henri, queria poder te abraçar mais uma vez...

— Mas e se você estiver com fome, vai querer comer meu “pitolomeu”? — brincou com a ave.

Ao lado, umas árvores, no outro, mais árvores. O mar era de fato imenso e lhe parecia também o bosque. Olhou uma sacola jogada ali perto, o curioso a pegou. Petrova era gato, mas dessa vez a curiosidade não o matou. Dentro da sacola 3 únicos itens. Uma barra de chocolate, para humanos, mas ele sabia que era ambrósia; um cantil; um mapa. Mapa! Abriu-o e novamente, por enquanto, a curiosidade ainda não o matou.

— Onde será que estou. — murmurou — Você sabe onde estamos, corvo disfarçado de pombo?

— Espera, não fica bravo, você é muito lindinho. — tentou justificar a brincadeira — Vamos caminhar por aí, te achar um peixe, que tal?

Caminhou. Andou pela orla descendo à oeste. Talvez chegaria a algum lugar, talvez não. Talvez fosse parar no espaço de novo, perto do sol com rosquinhas e chocolate quente, seria tudo de bom. Ah, pelo menos para mim, está meio frio por aqui.

— Trinta minutos! Creakkk! Trinta minutos! — berrou.

— Você quer começar um Jogos Vorazes, corvo-pombo? — perguntou curioso.

— Hmm. Então é por isso que você é branco como neve... De agora em diante vo te chamar de Presidente Corvo Snow.

Ação:

Spoiler:

Filho de Vênus:

Descendente de Marte:

Habilidades Especiais:

#3

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Acordei e levantei como um tiro. Nao era de meu fetio adormecer de maneira tão profunda a ponto de não perceber mudanças ao meu redor, por isso ao levantar já começo a olhar ao redor. Pela maneira que me sentia bem tinha certeza que estava em uma montanha, foram raras as vezes que passei por uma e era sempre uma sensação incrível. Faço uma varredura visual e auditiva e concluo que estava sozinha e que provavelmente por enquanto em segurança, e então começo a revisar quais equipamentos estavam comigo. Já não era a primeira vez que eu participava de uma caçada com muitas coisas diferentes então era bom eu ver o que eu tinha para me proteger. Testo primeiramente as minhas tatuagens: armadura, arco e flechas principalmente, e caso funcione já fico com a armadura vestida e me aproximo das sombras do local para ficar furtiva com o efeito sombras da armadura. Em seguida reviso as outras coisas que talvez estejam comigo, botas, bolinha de gude no bolso, minha adaga na cintura, e meus aneis.

O Corvo pousa perto de mim e me entrega uma sacola.

-- Obrigada rapazinho -- Digo para ele -- Você pode me ajudar? -- Pergunto, afinal sendo Apolo Deus dos corvos talvez aquele corvo já pudesse me auxiliar como olhos aos céus. -- Pode dar uma volta por aí e ver se acha outros semideuses?

Ao achar o mapa na sacola olho bem onde eu estava e tendo me localizar no mapa, pelo visto não estava tão dificil imaginar dada a proximidade daquela civilização ao pé da montanha, gostaria de saber se eram hostis ou não, mas talvez fosse arriscado simplesmente descer e perguntar.
Bom, eu estava na acampamento devido o chamado de Johnny e por isso se minha bolinha de gude estiver comigo tento ativá-la para me comunicar com ele, como nós temos uma ligação/empatia (ambos lvl 20+) não seria difícil de me comunicar e nos ajudar aos planos. Perguntarei onde ele está e então começarei minha caçada, mas por enquanto sorrateiramente.

-- TRINTA MINUTOS -- Diz o corvo e não deixo de me assustar. O que aconteceria em 30 minutos? Claro, dada a largada para a caçada.

Procuro pela vegetação do local qualquer planta alimentícia e coloco na sacola que o corvo me deu. Em seguida aguardo a resposta da bolinha de gude.

Senhor dos Corvos: Filhos de Apolo conseguem se comunicar com os símbolos de seu pai: os corvos. Estes o obedeceram e o ajudarão sempre que possível.

Nível 6 - Predição de Apolo: Apolo é conhecido por ser o deus da profecia. Seus filhos podem ser agraciados com uma ou mais profecias durante uma narração, tendo seus efeitos ampliados de acordo com o nível da profecia: Profecia avançada: de 400 à 649 de WIS;


Itens:

Descrição das coisas:

habilidades de ligação:



Última edição por ☆Lhokita em 04/07/20, 03:45 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Coloquei a tatuagem e não coloquei as flechas da tatuagem...)

#4

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por λ Nathan Fowl 04/07/20, 03:14 am

λ Nathan Fowl

λ Nathan Fowl
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Me senti confuso. Segundos atrás lembro-me de estar no chalé de minha patrona e agora estava aqui. Se fosse um sonho era diferente de tudo que eu já vivenciara. Meus poderes estavam normais. Meu radar mágico estava normal... Bem... Normal não é a palavra que eu iria utilizar. Tudo ali era envolto de uma densa mágica que eu não conseguia decifrar. Eu literalmente estava respirando magia. Curioso...

Estava numa floresta pútrida. As arvores pareciam alentos de morte, como se alguma energia no passado havia interferido ali. Um leve arrepio percorreu minha espinha. Em que raios de lugar eu estava? Paro para identificar as auras ao meu redor. Sinto animais e monstros, verifico para saber o quão próximos de mim estão... Uma aura em particular me chama a atenção. Uma aura que eu descreveria como... dócil? aconchegante? Acredito que um ser com uma aura assim não seria capaz de me causar problemas por ora... Mas eu não poderia arriscar, eu estava no meio do nada... Não era a primeira vez que algo assim me ocorria.

-AHHHHH!... Na mou klaseis ta'rxidia!!!!! Praguejo em grego ao me assustar com um corvo repousando-se em meu ombro. Seria esse corvo o mesmo do refeitório? Eu  estava começando a achar que isso que eu estava vivendo tinha dedo dos deuses... pra variar. Acaricio o pequeno corvo, já que ele estava em meu ombro, seria meu companheiro então.. eu precisaria achar um nome para esse serzinho. Acho cômico que nas histórias de bruxas que eu havia escutado por ai, era sempre uma velha que morava numa floresta horripilante e tinha pássaros negros de estimação. Cá estava eu, numa floresta estranha com um corvo negro em meu ombro. Dou uma olhada para ver se algum de meus itens estão por perto, caso estejam, os recolho e decido ir na direção da aura aconchegante que eu estava sentido.

Eu tomaria todo cuidado para evitar monstros e até mesmo animais. Por hora eu não queria chamar atenção dessas criaturas, então usaria a névoa para esconder minha presença caso fosse necessário. Essa aura poderia ser de algum monstro ou até mesmo algum meio-sangue. Lembro-me de outros corvos com cartas no refeitório. Estaria eu enlouquecendo ou tudo isso fazia sentido?!?


Equipamentos levados:

Considerar:

#5

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Sentia como se minha própria história fosse reproduzida novamente pelos deuses na TV Hefesto. Vivia cada momento novamente, desde o salto na lava em que salvara Emily até o presente dos corvos no acampamento. Senti-me estranho, como se tudo fosse parte de um sonho maluco.

Abri meus olhos e respirei fundo. Assustado, tapeei meu tronco e meus braços, como se me perguntasse se aquilo fosse real. Tentei olhar ao meu redor e meus olhos doeram com a claridade. Meu tridente estava junto ao meu corpo e pelo frio, conseguia dizer que não estava deitado em meu beliche. Pude sentir a neve ao meu redor e o cheiro diferente. Bom, se fosse o acampamento, eu estaria MUITO chapado. "Quê?" falei. Fechei os olhos por alguns instantes, sentando-me no chão. A primeira coisa que veio a minha mente foi Clark, como todas as vezes em que acordei com algo estranho assim acontecendo nos últimos meses. O filho de Mercúrio havia exagerado dessa vez. O meu primo gostava de zuar com a minha cara desde que me mudara para o acampamento júpiter, mas me carregar enquanto dormia fora o limite. Olhei para o lado ao ouvir o som da ave e me deparei com o corvo falante e a sacola que ele carregava.

- Muito engraçado. Colocou mais das minhas coisas aqui? - Perguntei, abrindo a sacola e vendo os suprimentos e o mapa.

- Clark, não é uma boa hora pra jogar. Não sou um peixe também!
Falei seguido a um suspiro. Gostava de entrar na onda das pegadinhas e quem sabe fosse uma boa opção para quebrar o gelo um pouco, mas estava preocupado com a névoa e com outros problemas que tinha de autocontrole. Abri o mapa, esperando me localizar melhor. Para minha surpresa ele se ajustou magicamente como um holograma. Estudei melhor a geografia, vendo o conjunto de árvores espalhadas e a neve. Não sabia em qual dos dois lados nevados eu estava, mas podia sentir o mar ao oeste. Não era no acampamento. Não conhecia nem mesmo locais próximos a ele que fossem parecidos com aquilo. Encarei a ave que voava ao meu redor. "Clark?" - Perguntei, segurando minha arma com as duas mãos. Começava a desconfiar que aquilo não era uma pegadinha. Ele não iria tão longe assim

- Trinta minutos para o quê? O que vim fazer aqui? Te dou um peixe se me explicar isso melhor -
Prometi antes de me virar para as árvores, procurando algum movimento estranho. Se houvesse algum lobo perto, minha marca me avisaria, mas tinha medo de que houvesse coisa pior me observando por ali. Sempre tinha. Um filho de Netuno não costumava atrair boa coisa ao ar livre. Caso ele não me respondesse, respiraria fundo e checaria os itens que estavam comigo. Se tivesse que ir para algum lugar, caminhar para o oeste seria a melhor opção. Se estivesse perto o suficiente, talvez conseguisse as coordenadas. Sair caminhando agora era algo a se pensar. Não sabia se tinha 30 minutos para sair dali ou 30 minutos até poder sair dali. Não fazia ideia do que estava acontecendo e isso só me deixava mais aflito.

Caso precisasse lidar com alguma ameaça ou algo do tipo, invocaria meu escudo da minha tatuagem e manteria postura defensiva, me agachando e realizando giros, jogando ataques para a lateral. Não sabia o que esperar, então confiaria nos meus instintos. Se ele concordasse em responder, falaria para vir comigo ao oeste, lá poderia tentar pescar alguma coisa e dar a ele como recompensa. Faria algumas outras perguntas para ver se ele respondia, como "Você é meu inimigo?", "Há armadilhas na floresta?" e "Como posso sair daqui?".

Itens:

#6

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ж Lorenzo Muller 04/07/20, 03:21 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Nos meus sonhos, me encontrava ajoelhado em frente ao Deus da Vingança, sua presença me comprimindo como sempre. Por baixo do elmo, um pequeno raio de luz mostrava seu sorrisso cruel, pronto para brincar comigo. Em um outro momento, sentia meu corpo queimar enquanto enfrentava o dragão bronze, os olhos e os pulmões ardiam. O pior de tudo foi quando tive que rever o momento que empalei Chloe com sua espada, um fardo que teria que carregar pelo resto da vida.

Pisquei algumas vezes. Meus olhos ainda tentavam assimilar aonde estava, porém parecia que o local simplesmente sugava toda a luz que encontrasse. Me aproximo da janela e consigo perceber que estava em uma espécie de castelo negro e avermelhado, o chão estava longe, o que dava a entender que estava em uma torre. Um corvo branco deixa uma sacola do meu lado, da qual só tirei o mapa, a bolsa com o Néctar e Ambrosia deixaria amarrado na cintura ou colocaria nas costas como uma mochila.

Abro o pedaço de papel e, para a minha surpresa, um esquema holográfico do que parecia uma ilha se materializa. Com minha visão privilegiada proporcionada pela janela, deduzo que estava bem no extremo nordeste da ilha, dentro da construção. Aqueles telhados vermelhos entregaram. Tudo bem mas... por que estou aqui ? O que devo fazer ? Será que os deuses queriam que eu limpasse o castelo dos seres horríveis e horripilantes que o habitavam ? Se fosse, esperava uma bela recompensa no final.

Guardo o mapa e vou até a porta da torre, escostando um dos ouvidos nela e tampando o outro com o dedo indicador. Tentaria escutar algo atrás por trás dela, sejam vozes ou qualquer outra coisa. Se não escutasse nada, primeiro tentaria a maçaneta. Se estivesse trancado, olharia com pena para o corvinho, pois teria que adotar uma abordagem que o tiraria de seu pacato sossego.

Itens Levados:

Descrições:

Passivas Importantes no Momento:

#7

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ω Legit Undel 04/07/20, 04:40 pm

Ω Legit Undel

Ω Legit Undel
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assim que eu acordo, a primeira coisa que eu faço é me controlar para não chorar, pressiono minhas mãos contra a minha face tentando esquecer dos momentos em que falhei, principalmente da morte da minha mãe e do massacre feito por Bees. Reviver algumas memórias causara uma dor enorme à minha mente, principalmente as que envolviam mortes. Tudo estava tão vívido, por um momento fiquei um pouco feliz de ter revivido algumas memórias com a minha mãe, felicidade essa que logo resultou em algumas lágrimas devido à lembrança de sua morte. Depois de tanto tempo ainda continuo a chorar com a sua morte, talvez eu ainda não seja maduro o suficiente para lidar com o sentimento de luto, provavelmente eu não estou preparado para lidar com esse sentimento novamente. Vendo que todas a minhas aventuras e experiências voltaram tão vívidas em forma de sonho, me pergunto se isso aqui também poderia ser um sonho, talvez eu esteja louco, mas não creio que todos os sonhos e os acontecimentos que estão tão relacionados com o ato de dormir sejam pura coincidência. Algo me indica que talvez Hipnos ou Morfeu estão envolvidos nisso de alguma forma, nem que essa tenha forma seja apenas o ato de nos drogar para nos sequestrar. Provavelmente os deuses estão nos usando novamente.

Enfim, não estava em um momento para deixar os meus sentimentos me consumirem, já que o local não é conhecido e não parece ser o ambiente mais amigável. Para começar a me mover, passo o meu braço em meu rosto para secar as lagrimas, pego os itens na sacola e visto o meu casaco, após isso, observo os meus arredores mais atentamente com o mapa em mãos. Eu aparentemente estava em uma divisa entre três biomas, algo que eu não sei se é bom ou ruim, talvez isso seja apenas os deuses me dando alguma oportunidade de escolha.

- Trinta minutos! Creakkk! Trinta minutos! — Diz o corvo falante.

Olho para criatura com as sobrancelhas franzidas, estranhando o fato de ele ter falado um tempo em específico. Não imagino o que pode ser, mas creio que não será nada bom, assim como o dia anterior.

— O que acontecerá em trinta minutos? — Pergunto em voz baixa para a criaturazinha. Mantendo a mesma preocupação que eu nutria desde o início desde o início. Esperava que ele tivesse alguma empatia comigo, já que o meu sangue está um pouco relacionado com a criaturazinha.

Tento sentir algo com o meu radar Tartárico para ver o quão hostil o ambiente pode vir a ser. Independente do que o meu radar indicar, seguirei pelo leste, em direção à pequena torre de vigia que está no mapa. No caminho tentarei passar pelo máximo de sombras que eu conseguir, para assim tentar evitar que seres hostis me detectem.

"Ei, preciso que você vasculhe todas as minhas memórias recentes. Podem ter acontecido coisas que eu não me lembro." Digo a minha sombra, atento a todas as maneiras de conseguir informação que eu posso utilizar. Por se tratar de um ambiente hostil, não posso me dar ao luxo de esperar algo se esgueirar até mim, então utilizarei meus grilhões imediatamente caso sinta ou ouça qualquer aproximação enquanto empunho a minha espada.



Passivas:

Itens levados:

obs: tirarei o osso de zumbi caso o anunciador da morte se encaixe em item mágico e eu não possa levar os três.

#8

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ω Enzo Stark 04/07/20, 04:41 pm

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Acordei maravilhado em frente a um castelo. Era estranho. Eu jurava ter visto flashbacks de muitas de minhas aventuras passadas até tudo se clarear e eu estar aqui. Minha chegada ao acampamento, minha reclamação, meus treinos na arena, minha aceitação entre os campeões de Hera e também o dia em que fui abençoado por Apolo. Acho que se eu não tivesse TDAH poderia virar um escritor de ficção para os mortais com tantas histórias que eram revividas clara e detalhadamente em minha cabeça.

Mas agora eu estava ali, sozinho, em frente a uma grande construção e rodeado por uma floresta sombria. Observei aos poucos o lugar para perceber que aquela não era a real entrada do que parecia um castelo, e eis que um corvo surge e me fala que fantasmas vão comer meu braço.

- Hey! Como assim comer meu braço? Tem mais alguém por aqui? – Falo sorrindo depois de ver que uma sombra passou por uma das janelas do castelo, já me deixando alerta. Afinal, não era a primeira vez que eu acordava no meio de uma "missão" para os deuses. Seria aquilo um aviso? Acho que ele me ajudaria a entender o que se passa, já que é um dos símbolos de meu pai.

Mas se ele for do tipo rebelde, não tem problema, procuro convocar imediatamente os corvos que estiverem pela floresta com [Chamado dos Corvos] e peço que eles façam uma varredura dos locais e também das estruturas do castelo e arredores, incluindo a floresta, para saber se há mais alguém por ali. Como poderei me comunicar com eles, pedirei que me passem todos os detalhes possíveis: Localização, aparência, se estão armados e claro, que fiquem de olho para me alertar da aproximação de alguém.

Por fim, questiono o corvinho sobre o que seriam os 30 minutos aos quais ele se referiu. Meus sentidos me dizem que o que quer que esteja prestes a começar, não pode ser tão bom. Portanto, procuro me mover para dentro do castelo pela porta NORTE, mesmo que aquela não seja a entrada principal. Conto com minha [Predição de Apolo] e sentidos aguçados, além dos corvinhos, para me ajudarem a ficar atento e não ser pego de surpresa.


Equipamentos:

Habilidades Passivas:

Habilidade Ativa (Situacional):

#9

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por λ Dite Maniel 04/07/20, 06:03 pm

λ Dite Maniel

λ Dite Maniel
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Assim que acordo me sinto instantaneamente perdida, a escuridão tomava conta do lugar em que estava e preciso de alguns momentos para que minha visão se adapte mesmo que minimamente, começo a distinguir umas árvores das outras e sinto um arrepio junto de um tremor de medo me percorrendo. Aquele lugar estava morto, era tão triste e vazio que me sinto assim por um momento. Começo a pensar no que fazer quando sinto um cutucão em minha perna e quase grito, isso até ver o pobre corvo que estava tremendo ali.

- Pobrezinho. - Pego o mesmo nas mãos e dou um beijinho em sua cabeça. Pego a sacola que estava perto dele e a coloco nos ombros. Vejo em minha mão apenas dois de meus anéis e minhas tatuagens, ok. Podia ser pior. Espio um pouco e encontro a primeira adaga que Héstia me deu e a prendo em minha cintura, deixando a mesma ao meu alcance caso fosse necessário. Vejo também minha vela e suspiro de alívio, invoco as chamas de Héstia e acendo a mesma, me dando uma luz maior e em seguida lanço mais um pouquinho no caminho a frente pro caso de ter algo escondido por ali. - Você é meu parceiro agora viu? Fique pertinho pra se esquentar. - Coloco o pequeno corvo em uma só de minhas mãos e o trago para perto de meu peito.

Agora, pra onde será que eu vou?

O mapa que eu estava segurando me mostrada que eu estava em uma floresta morta, pelo jeito. Mas não tinha nenhum objetivo além disso. Suspiro de frustração e olho para meu pequeno companheiro de viagem. Companheiro. É isso.

- Nathan? Enzo? Vocês podem me ouvir? Acordei no meio de uma floresta totalmente escura e com árvores mortas, se estiverem por aí por favor me dêem um sinal de vida. - Enquanto espero eles entrarem em contato comigo olho ao redor e vejo que tem um pouco de verde na direção SudOeste e acrescento mais essa informação para eles. - Seguindo rumo sudoeste posso ver verde, pelo mapa se eu seguir devo chegar a uma floresta. - Espero alguma resposta deles antes de decidir seguir para qualquer lugar e fico ali conversando com meu companheiro, meu radar sentimental me avisaria caso houvesse alguma aproximação.







Chama Sagrada [Vela]: O sacerdote consegue invocar em suas mãos uma pequena porção de chamas abençoadas por Vesta . Ele pode livremente acender lareiras ou tochas, iluminar o caminho ou disparar o fogo contra um inimigo. As chamas não afetam vestais, filhos de Hefesto ou Apolo, mas causam danos acima do normal em monstros, filhos de Hades/Plutão ou Ceifadores. Consome 20 Pontos de Energia.

Aura da Fogueira: Agora a aura de harmonia emanada pelos Vestais é intensa e aconchegante. Até mesmo sua voz parece calorosa, permitindo que acalmem e conversem calmamente com qualquer pessoa. Até mesmo as feras podem se amansar diante deles.

Paz Sancta: Sacerdotes possuem uma aura de paz ao seu redor, raramente sendo alvo de ataques; sendo estendida esta aura a seu grupo, exceto filhos de Hades, Tanatos, Phobos e Servos de Éris.


Harmonia Intocável: Raramente você irá ser escolhido como alvo de pessoas ou monstros, sua harmonia o protege de ações hostis.

Radar Sentimental: Filhos de Afrodite podem rastrear a presença do amor em pessoas ao seu redor, ou de outros sentimentos fortes como o ódio ou a raiva. Eles podem sentir essa presença em 10% do CHAR em metros. Exemplo: Se um filho de Afrodite tem 100 de CHAR ele consegue sentir até 10 metros o sentimentos das pessoas.


Equipamentos:

http://a-rquivoconfidencial.tumblr.com/
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