{username} abriu os olhos. Sentiu no corpo e na alma que não estava em sua cama. Não estava mais em seu chalé/dormitório... Não estava mais no conforto de seu lar. Os sons da manhã chegavam a seus ouvidos, e o vento soprava trazendo cheiros novos consigo. O semideus levantou-se e olhou ao redor, o cu travando como sempre acontecia quando aquilo acontecia. O frio na barriga, e o "puta merda, vsf deuses" de sempre.
O som de um corvo grasnando chamou-lhe a atenção. O semideus olhou para o lado e viu a ave parada olhando-o.
- Creeeack! Aqui, semideus! Aqui, semideus! - O corvo deu um rasante e derrubou uma sacola ao lado do pivete. O guri abriu a sacola e lá dentro encontrou três itens;
- Sacola de Evento:
- Cantil de Néctar [500MP/100HP]
- Barra de Ambrosia [500HP/100MP]
- Mapa
- Mapa:
O semideus abriu o mapa. De imediato o papel ganhou formas, cores e um relevo, como se fosse um holograma ou uma ilusão, e ali o semideus viu montanhas, arvores e mares ganharem forma e textura diante de seus olhos.
O semideus levantou-se com o corvo revoando ao seu redor, grasnando o início de sua aventura. Seus olhos aos poucos se acostumam com a claridade do ambiente e começam a discernir melhor as formas deste novo lugar.
Will levou um tempo pra se acostumar com a claridade. A neve brilhava sob o sol forte que descia do céu claro. O garoto sente arrepios de frio enquanto seus pés afundam na areia. O corvo, mais calmo, o observa de cima de um galho enquanto limpa as penas da asa. A ave branca o encara com os olhos inteligentes e então grita;
- Kra! Tá olhando o que, pivete imundo!? Crkaaaa! Cheiro de peixe! Peixe! Me d´á um peixe!
O corvo voa e tenta pousar na cabeça do semideus confuso, ávido por peixe.
As ávores ao redor são um misto de pinheiros, eucaliptos e carvalhos (?), algumas mais secas pelo frio, mas a maioria resistindo bem à neve. A floresta farta e vigorosa crescia para todos os lados que o garoto olhava, e tudo o que ele conseguia distinguir pelo sol era seu posicionamento leste-oeste. Porém, o semideus sabe com seus isntintos que há água por perto, em direção ao Oeste especialmente, ele conseguia sentir o mar. Para o NordEste, mais Terra firme.
Johnny-boy acordou meio mal humorado por estar deitado na neve fria. A mesma começava a derreter em contato com o corpo quente do filho de Hefesto, o deixando desagradavelmente úmido. O brutamontes encara o corvo negro que está no chão diante dele, minusculo diante daquele semideus tão grande. A criaturinha entrega pra ele a bolsa, jhogando-a aos seus pés, e voa pra se sentar no seu ombro, silenciosa. Johnny estava localizado em uma floresta com neve e muitos carvalhos e alguns poucos pinheiros. Ele conseguia ver uma imensidão olhando pro sul, e pode ver um grande lago se abrindo naquele lado por entre as árvores. Tudo em sua vista são a neve e as arvores além disso.
Ahmar abriu os olhos e piscou várias vezes. O sol matutino refletia na água e batia em seus olhos ofuscando-o. O garoto levantou-se batendo a terra das vestes e se viu cercado por um lago em um pedaço de terra. O garoto olha pra trás, para o Sul e sua vista é tapada por uma enorme torre em ruinas. O lugar tinha uma coloração desbotada de arenito, e parecia, de diversas formas, morto. O garoto sente com sua magia que ali pouco havia além do vazio árido de um deserto sem vida.
O garoto sente algo molhado bater em sua nuca. Um corvo branco entra em seu raio de visão, com um peixe no bico, comendo-o. O garoto olha pra baixo e vê outro peixe se debatendo no chão.
- Crak! Comer! ficar forte! - Exclama o corvo.
Lhokita acordou alerta, como sempre. Seus ouvidos captaram os sons de pequenos animaisiznhos correndo sobre pedras, de aves em seus ninhos e de vento cortando montanhas. Sim, montanhas; ela sabia que estava em cima de uma. A garota, orientada pelo astro-rei no céu, vira-se para o Sul e vê o oceano. Ela estava do lado Oeste de uma montanha, e sentia que as construções rochosas enormes cresciam para adiante.
O que mais chama a atenção da caçadora, porém, e a vista que tem ao olhar para o Oeste. Ali, o que parecia uma civilização rústica crescia em uma grande aldeia em volta de uma enorme barraca central. Ela podia ver seus habitantes de forma humanoides, mas amaiores que humanos, movendo-se de um lado para o outro, alguns se batendo aleatoriamente. A civilização crescia até os pés da montanha. Ali a vegetação era escaça a e a montanha, pedregosa e com poucos animais e plantas. A garota olha pra cima, pro corvo que a acompanha e lhe entrega uma Sacola. A criaturinha negra pousa sobre um galho próximo e a observa interessada.
Lore-boy demorou a se habituar com o contraste de luz e sombras que via. O garoto olhou ao redor e sentiu que estava em um lugar alto, talvez; ao seu redor, tudo estava escuro, por mais que grandes janelas crescecem em meio à escuridão permitindo a luz farta do dia entrar. Como se assim que o brilho passasse pela janela, morresse antes de alcançar a superfície do chão ou das paredes ali dentro. Lorenzo se aproximou de uma janela e percebeu que estava no topo de uma torre. Abaixo, podia ver o telhado avermelhado de um castelo de pedras negras, imponente e poderoso, belíssimo e terrível como um filme de terror. Apesar do dia, o lugar tinha uma aura mística e amedrontadora que deixou o semideus alerta e com um forte sentimento de perigo.
O corvo branco o olha de cima de um castiçal ao lado. O bixinho solta umbocejo, parecendo entediado, e esconde a cabeça entre as asas.
Dite acorda linda como sempre. Ela pisca encantadoramente algumas vezes, fazendo até mesmo as árvores mortas suspirarem ao redor. A garota se acostuma aos poucos com o escuro, e consegue distinguir as formas difusas de uma floresta escura e cheia de árvores mortas. Ali, a menina tem um sentimento de medo e aflição. As arvores grandes e retorcidas tinham galhos que mais pareciam garras dobradas, inclinando-se para pegá-la. Cada tronco torto parecia um corpo esperando pra abraçá-la.
A sacerdotiza se assusta quando algo cutuca em sua perna. Ela olha pra baixo e vê o corvo tremendo ali, talvez de medo, talvez de frio, junto à sacola que trouxe. O bixinho preto olha pra Dite e espirra. A garota só consegue ver no horizonte o monótono preto e marrom da floresta negra. Porém, enquanto olha para o SudOeste, ela percebeu, ela conseguia ver alguma coisa verde em meio ao negro monotono.
Victor acorda e se espreguiça graciosamente. O garoto arruma os cabelos enquanto se levanta com elegância e pisca pro horizonte à sua frente. Com uma breve olhada pro céu ele localiza os pontos cardiais e sabe que pra todo o NorOeste e Norte ele tinha o oceano diante de sí. Uma bela vista. Ele estava na entrada de um bosque de pinheiros e eucaliptos que estendia-se para o Oeste, Leste e Sul.
Um corvo branco pousou numa arvore ao lado dele.
- Bonitão. Mostra o pinto. Krrii!
Nathão acordou bolado. O garoto sente seu radar mágico confuso por um momento enquanto localiza as dezenas de auras mágicas que chegavam até ele. Uma grande parte desta carga mágica parecia desprender-se do próprio lugar onde estava; uma floresta negra, morta e ressequida. As árvores pareciam corpos cadavéricos gigantes espetados no chão, retorcendo-se em direção ao céu em agonia. O garoto consegue identificar a aura de monstros e animais naquele lugar, e uma aura de Sombra e Morte que paira por todos os lados. O garoto sente também uma aura que ele já tinha sentido antes, vindo do Oeste... Uma aura quente e agradável, harmoniosa como um perfume angelical, acolhedora como uma lareira num dia frio.
Um corvo negro pousou no ombro de Nathan e bicou sua orelha carinhosamente. A ave então enfia a cabeça no meio do cabelo do filho de Hécate, parecendo amedrontado.
Enzo acordou e ficou abismado com o castelo que tinha diante de si. Ele estava, literalmente, a dez metros das portas de um castelo negro enorme; majestoso e imponente. Pelo sol ele identifica que são cerca de 11h, e atrás de si, uma floresta escura e ameaçadora se extendia à volta do castelo por todo o Norte, Leste e Oeste. Aos poucos ele nota que não estava de fato na frente do castelo; aquela era a entrada voltada pro Norte do castelo. Ele percebeu que a porta real estava voltada para o Oeste, pela arquitetura do lugar. Ele observa suas torres altas e tem a impressão de ter visto uma forma humana passando pela janela da maior delas, mas então a forma desapareceu na escuridão.
Um corvo branco pousa no ombro de Enzo.
- Hahahaha! Fantasmas vão comer seu baço! - Fala a ave, em tom animado.
Legit acorda com o corvo negro deitado em cima de sua cabeça. O garoto levanta com uma ave tentando equilibrar-se em seu cabelo, e olha para a floresta ao redor, piscando por causa da claridade. Ele conseguia ver o verde maciço e a grama que parecia começar a crescer recentemente. Em alguns pontos há um branco de neve no topo das árvores, como se tivesse sido trazida pelo vento de uma geada proxima.
O garoto consegue ver o verde das árvores mas, olhando pro leste, percebe que um marrom de terra comeeça a substituir o verde da grama aos poucos. 7
Artur acorta meio tonto, sentindo-se com uma leve ressaca. Ele estava de costas pra a neve, deitado encostado em uma árvore. Ele dá um arroto e então levanta-se. Um corvo branco desce da arvore em que ele estava encostado, um frondoso carvalho, e pousa no ombro do guri.
- Eca - Fala a ave, e voa novamente.
Olhando pro Norte o garoto vê um rio deparando-o de outra margem. Atrás, em direção ao sul, a floresta acabava, começando um campo mais árido. O garoto cosnegue ver as formas de construções mais ao longe nesta direção, e uma torre de madeira no meio do caminho onde acabava a neve e começava o campo árido. As arvores do bosque também morriam logo ali onde ele estava.
Davina levanta dolorida. Ela estava deitada em uma posição nada confortável sobre pedras de uma ruina estranha. Ela olha ao redor e percebe que estava, de fato, no meio das ruinas de uma cidade. O sol apontava cerca de 11h e ela estava sozinha, aparentemente, em meio ao local. Um corvo negro pousa na parede ruída so seu lado e a observa pacientemente.
Ela olha pro sudeste, se orientando pelo sol, e percebe que havia um lago ali. Do outro lado deste riacho ela vê uma grande torre de cor arenita, imponente naquela ilhota. Ela percebe que aquele lugar onde ela estava era uma ruina semelhante à daquela torre. A garota ouve alguns movimentos dezenas de metros à frente e ao redor. com seus olhos potentes, consegue enxergar o mar ao noroeste, uma floresta verde e frondosa ao Sudoeste. Para o sul um campo seco se estendia indefinidamente. A garota olha pro Norte e vê ali uma alta torre de madeira também. Parecia mais nova do que as ruinas, mas ainda assim bem velha e de aparência desgastada. Balançava levemente com o vento, mas mantinha-se de pé.
Martinu acorda com um corvo branco e várias gaivotas ao seu redor. O garoto estava na beira de um rio sinuoso, próximo às margens de um bosque gelado. Ele levanta-se, se orientando e se localizando de leve. O garoto tem um rio passando por ele do sudoeste ao sudeste. Ele percebe que do outro lado do rio uma espécie de cidade se ergue, como um vilarejo pequeno em uma espécie de braço de terra. Ao oeste, crescendo em direção ao Norte, está uma floresta bem verde, apesar da neve acomodada sobre as copas das árvores. Do Norte ao Leste o que ele vê em contraste com o verde e branco da floresta de neve, é um campo seco com algumas arvores mortas. Aquilo parecia quase um deserto mas, mais escurecido. Virando-se pro Norte, mais pro Noroeste, ele consegue visualizar uma torre feita de madeira. Tinha cerca de 2 andares de altura e o guri nota que talvez, quem sabe, tenha visto algum movimento no topo.
O corvo pula entre as garças, tentando disfarçar-se entre elas, olhando engraçadamente com o bico aberto pro filho do mar como se sorrisse pra ele.
Alguns minutos se passaram enquanto {username} estudava os arredores, até que seu corvo fala;
- [
Trinta minutos! Creakkk! Trinta minutos!
- Vocês, semideuses cocozentos, deverão postar os equipamentos que desejam levar. Serão avaliados e selecionados. O pradão básico será de 2 armas, 1 armadura, 2 acessórios e 2 Itens Mágicos por cada campista. Mas, para equilibrar as coisas pros novatos, alguns itens a mais poderão ser aprovados pra eles, por exemplo. Peço também que expliquem onde cada item está localizado com você, como você carrega cada coisa.
- Itens de Cura como Poções, etc, serão consideradas como um acessório, cada unidade.
- Durante o evento vocês poderão mover-se para onde desejarem, devendo dizer claramente se vão para Norte, Sul, Leste, Oeste, Noroeste, etc.
- é isso. Vocês são livres para agir como mandar sua intepretação, mas lembrando-se sempre do bom senso. O uso de metagame será atenciosamente punido, dadoo que precisamos da confiança mútua pra conduzir um evento como este adequada e justamente para todos.
- Divirtam-se!
- Quest Especial: xp em dobro para quem derrotar a Lhokita!
Última edição por Hades em 04/07/20, 05:27 pm, editado 2 vez(es)