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[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Davina Marshell 04/07/20, 06:32 pm

Davina Marshell

Davina Marshell
Filho(a) de Febo
Filho(a) de Febo


Em meus sonhos e devaneios das lembranças, eu lembrei das minhas missões como assassina, de como derrotei um homem asqueroso  que manipulava e mudava as genéticas dos animais, os espíritos da floresta que pediram minha ajuda e quando ganhar as adagas luminosas em minha missão, me lembrei como meu trabalho era sujo, mas gratificante, porque mesmo podendo ser vista como vilã, eu salvei pessoas, salvei criaturas que mereceriam ser salvas e isso foi até o momento em que eu acordei.

No meio das pedras e deitada de maneira extremamente desconfortável, eu percebi que me encontrava em uma ilha com várias formas e ambientes diferentes a minha volta, por isso eu uso meus sentidos para ver melhor onde eu me encontrava, eu não gosto de não saber onde eu estava, ainda mais vendo todos os ângulos, me garantindo uma percepção de onde estou, eu vejo se minha mascara em forma de colar, minhas tatoos e as coisas que eu tenho, mas eu tinha que ver se estava funcionando, só que eu garantir um lugar seguro, então com minhas esquivas para ir a um lugar seguro e ficar vendo se meus itens estavam comigo.

-Meu amiguinho lindo, como está? -Pergunto ao fazer carinho no corvo que me seguia e sorria para ele. -Pode me explicar mais coisas para mim? se me ajudar eu tentarei em ver oq posso dar em troca, afinal, eu quero cuidar do meu amiguinho. -Sorrio e faço carinho de novo.

Caso ele falasse para mim, eu ouviria ele sobre o que ele podia me responder, se ele não falar nada, eu usaria minha visão para ir num caminho que não ficasse em um campo aberto, ou até um ponto alto para poder ver toda a extensão da ilha, eu tinha que saber o que estava acontecendo a minha volta e assim entender direito minha posição. Focando em chegar na torre mais alta que eu consegui encontrar, eu queria uma visão plana da ilha e ver o que mais ou se tem alguém mais presente na ilha, dado ao ouvir os sons que estavam a minha volta, minha ideia era encontrar qualquer coisa que eu pudesse enxergar com a minha visão.

passiva :

itens :

descrição:



Última edição por Davina Marshell em 04/07/20, 07:06 pm, editado 1 vez(es)

#11

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ω Martin R. Hunter 04/07/20, 06:46 pm

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Isso tudo, todas essas lembranças, é como se eu estivesse morrendo, mas eu não sinto a dor, só estou aqui, parado e assistindo tudo de novo, como se fosse a primeira vez. Lupa, Quíron, semi-deuses cuja culpa da morte, fora minha. O que é este lugar... A última coisa que eu fiz foi.. Ah, um sonho.

‘’Onde estou agora? Fui puxado para algum lugar? Não, isso não tem sentido.’’ Esse lugar é novidade para mim, e esse corvo estranho..

—Aí, qual é a tua? Tá me levando para o inferno?

Hum, esses itens, como um corvo pode ter conseguido tudo isso? Ah, qual é, estamos onde os deuses nos querem, no abatedouro. Talvez hajam outros aqui além de mim, a carta entregue no jantar de ontem, foi isso, só podia ser.

Certo, vejamos este mapa, cuja aparência era bem legal. Humm, este rio faz seu caminho entre sudoeste e sudeste, uma pequena cidade ou vilarejo, seja o que for, está a frente. Continuo olhando ao redor, e avisto uma torre, similar ao do mapa, certo, acho que já é meio óbvio onde estou.

—Enfim. —digo virando ao corvo brincando com as garças—Acho que não devemos ficar aqui parados, você vem?

Pego então minha mochila deixada pelo corvo, e dou uma boa olhada ao redor, visando apenas observar o novo local. Então parto em direção a vila, tomando cuidado com os arredores, afinal, área nova, sempre traz algum desgraçado maníaco. Quanto ao rio, primeiro darei uma boa olhada.

—E corvo, que porra é essa ai de Trinta minutos?

Equipamentos:

#12

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Mapa:

Johnny-boy:

Victinho Putrova:

Lhokita:

Nathan:

Will:

Lore-boy:

Legito:

enzo:

Dite:

Davina:

Martin-boy:

Artur e Ahmar:

Os garotos caminham sobre seus terrenos até que os corvos anunciam mais uma vez pouco tempo depois;

- Vinte minutos! É, vinte minutos! Seja bem-vindo à ilha dos corvos! Sobreviventes na ilha: Doze! Quantos sairão vivos? Apenas um! Kráaa! Será você?! Kráaa!

O corvo engasga e então tosse. Por fim volta ao normal, encarando o semideus.

- que?


Mapa:

#13

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por λ Johnny Singer 04/07/20, 10:02 pm

λ Johnny Singer

λ Johnny Singer
Estava um tanto quanto decepcionado por conta do meu comunicador não achar nenhuma das minhas aranhas, elas deviam estar muito longe para que o sinal pegasse. A porra do corvo não calava a boca e isso me deixava |Castellan|, se tivesse alguém por perto aquele filho da puta ia acabar chamando a atenção mas se eu matasse um dos servos de Apolo, Lhokita iria me bater da próxima vez que nos víssemos.

Estava quase perdendo as esperanças com o comunicador quando escuto a voz da Tenente, a comunicação volta a falhar mas sem dúvida era ela e eu entendo então que ela estaria a uma média distância de mim. Olhando os arredores eu vejo uma espécie de povoado do outro lado do rio, o que quer dizer que ela poderia estar lá e então tenho uma ideia audaciosa.

Uso a habilidade Pet Mecânico com o auxílio de Focar Energia II para invocar uma fênix ou um dragão automato que pudesse me carregar pelos céus, creio eu que desse jeito o sinal da comunicação com a minha parceira iria aumentar e eu poderia a ouvir com mais facilidade. Peço então para que o Pet me levantasse no ar e que me levasse na direção do vilarejo a sudoeste. Caso eu fique com menos de 100 de energia eu dou uns goles no cantil de Nectar para me recuperar e invoco a cabaça de metal para as minhas costas.

Assim que eu estiver voando começo a usar o comunicador mais uma vez.

-Lhokita, cambio. Ta na escuta? -Fico repetindo essa frase enquanto eu estiver no ar.


Habilidades Ativas:

Habilidades Passivas:

Item: Cabaça de Metal {50 Kg de pó de metal [Energizado] armazenado]

#14

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Artur Gutierrez 04/07/20, 11:25 pm

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Era tipo estar dentro de uma geladeira gigante; não, uma geladeira não, um freezer. Tudo estava tão estranho, porque tinha... neve, não que eu não gostasse de neve, só não estava acostumado — o que foi? Não neva na Louisiana, tá legal? — e era tão branca, fria e esquisita. Eu só estava com uma blusa de manga longa quadriculada por cima da camisa do acampamento, estava um frio desgraçado! Levantei-me do tronco de carvalho do qual estava apoiado e observei ao redor, ao Norte — sim, eu tive aulas decentes de geografia — havia apenas um rio que cortava o terreno nevado, tampouco não congelava como tudo ao seu redor.

"Haaã... Socorro?" foi a única coisa que consegui pensar na hora. Fui sequestrado do meu alojamento confortável e quentinho e vim parar do nada num lugar cheio de neve e árvores. "É Nárnia isso daqui?" foi uma fala que não foi respondida, apenas reverberou e ecoou pelo estranho espaço. "Creeeack! Aqui, semideus! Aqui, semideus!"; um corvo passou largando um sacola na minha cabeça.

Ai, sua ave desgraçada. — O corvo pousou em meu ombro e me observou abrir a sacola.

Observei o que havia dentro dela, analisando o tanto de coisas deliciosas que eu poderia comer ali. Controlei-me, estava ciente de que aquilo era um sonho, mas não podia esbanjar comida de qualquer forma. Puxei o gás pela minha garganta e soltei um arroto... gutural — poético, eu diria. O corvo desaprovou minha necessidade fisiológica expressa no meu sonho com um Eca e voltou a voar; afinei meu olhar para a ave. "Olha de todos os corvos com quem eu já sonhei, você corvanbro, é o mais falso deles, tá?" Reclamei.

Olhei os arredores com cautela, apesar da visão estar um pouco turva, consegui me manter de pé e garantir que meus otólitos estivessem funcionando adequadamente. Observei um sinal de civilização ao sul, no horizonte próximo havia uma torre de madeira, não parecia nada chamativo, mas o chão aresto da neve pouco a pouco, então seria para lá que eu iria, ao Sul!

Andei rapidamente até um alicerce da precária torre de madeira, olhando atentamente para o que parecia ser uma aldeia, já colocando minha mão direita no punhal enquanto o corvo me observava de longe por cima de um galho.

Itens:

Habilidades Passivas em Questão:

#15

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ω Martin R. Hunter 05/07/20, 04:55 am

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Um rio a frente não deveria ser um problema para mim, definitivamente nunca, mas talvez, e somente talvez, neste momento terei de me preocupar, sabe-se lá que infernos habitam neste rio, mas se eu quiser chegar a vila o quanto antes, terei que fazer isso, ou dar meia volta na ilha para chegar.

—Ei papaga.. Digo, corvo, tem alguma ideia do que há neste rio? Algum monstro incrivelmente forte que eu não gostaria de enfrentar?-

Talvez o corvão me diga alguma coisa útil, e não fique nessa ladainha de minutos passando, o que ele quer dizer com isso afinal? Se passaram cinco minutos desdê que acordei aqui e ainda não sei de nada, talvez ele queira me dizer algo.

—Ah ei Corvão, vou te chamar assim agora. Talvez você tenha algo ai não é? Uma pista ou algo do tipo? Vamos lá, não seja rude, o que você acha de um trato? Você pede alguma coisa, e se eu puder te entregar, você me diz algo importante, como por exemplo, eu estou sozinho nesta porra de ilha? E QUE DIABOS ESTOU FAZENDO AQUI?!

‘’ Vinte minutos! É, vinte minutos! Seja bem-vindo à ilha dos corvos! Sobreviventes na ilha: Doze! Quantos sairão vivos? Apenas um! Kráaa! Será você?! Kráaa!’’
Espera um minuto, o que ele quis dizer com quantos sairão vivos? Estou em um abatedouro por acaso? Uma rinha de galo?

É melhor esse corvo me dizer alguma coisa, e rápido, caso contrário, será minha isca para os peixes. Enquanto essa ave pensar em me dizer algo, o que eu tenho certeza de que não vai, continuarei seguindo em direção á vila, entrarei no rio, e atravessarei por ele se preciso.

Talvez um ataque iminente apareça, seja lá do que o meu amigo corvo esteja falando, mas tentarei ao máximo, no momento que me sentir ameaçado o suficiente por algo que não tenho chances, focarei em alcançar a borda e me lançar para fora com velocidade. Já que o corvo não fará nada mesmo. Se não houver saída da batalha, bem, hora de sacar o tridente.

Algo me diz que isto será um inferno.

#16

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
- O melhor que eu conseguir é seu. - Disse ao corvo quando ele abriu brecha para negociarmos. Você merece um peixe suculento, não? Quanto tempo faz que não prova um? Bom... O suficiente para provar outro agora mesmo!!- Suspeitei um pouco quando ele disse que não poderia falar facilmente. - Somos amigos. Homem-peixe e corvo. Seria um peixe por cada informação que me ajude aqui. - Prometi enquanto caminhava. Sentia a energia do oceano cada vez mais forte a medida que avançava, como se tomasse uma dose gradativa de cafeína. Seja lá o que estivesse acontecendo ali, talvez meu pai me desse algum sinal nas águas. "Talvez?" pensei. No fundo sabia que ele não iria. Nos últimos anos em que descobri quem ele era, ele não havia sido um... bem, um pai guia. Me dera meu primeiro tridente e só apareceu outra vez para me dar minha espada. Francamente, eu era filho de Netuno ou de Vulcano? Suspirei, deixando minhas críticas e crises de adolescência para mais tarde.

Além disso, não sabia o que aconteceria em 25 minutos. Somente esperava ser tempo suficiente para chegar à água. Torcia também para estarmos em um horário em que conseguisse pescar mais facilmente. Horário. Franzi os lábios quando me veio mais uma ideia a mente. Quanto tempo teria para sair dali? Teria que passar a noite naquele lugar? Respirei fundo. Não era hora para pensar nisso. Não entendia sequer o que estava fazendo ali. Andava no meio do nada em um lugar desconhecido com um corvo falante como companheiro. Se fosse um sonho, iria para a lista dos mais bizarros. A medida em que avançava a paranoia parecia tomar conta de mim. Permaneci cauteloso para não ser pego de surpresa, mas vez ou outra pensava ver algum movimento atrás de mim. Concentrei-me nos meus instintos.

- Tome cuidado para não machucarem você, corvo. Me preocupo com você - De fato me preocupava. Ele não parecia um monstro que queria me devorar. Talvez tivesse uma mulher corvo e corvinhos o esperando chegar de um dia longo de trabalho. Claro, também precisava dele para conseguir mais informações para dar o fora dali o mais cedo possível. Seja lá se fosse paranoia minha ou não, ficaria mais atento ao movimento por entre as árvores e arbustos, não só as minhas costas, visto que, se houvesse alguma coisa ou alguém ali, poderia tentar me surpreender. Em caso de alguma ofensiva, utilizaria meu tridente para manter o que quer que fosse longe de mim, estocando as pontas em seu corpo enquanto recuava. Para defender na hipótese de não conseguir afastar, me valeria de saltos e giros, evitando adquirir qualquer ferimento logo no começo do dia. Se fosse alguma outra coisa que não me atacasse, apenas a estudaria sem baixar minha guarda.

Caso tudo ocorra tranquilamente e chegasse ao mar, tocaria a água tentando adquirir alguma localização ou coordenadas Conseguindo ou não, ordenaria para as correntes marítimas puxarem mais peixes do fundo para a minha região, da mesma forma que controlava elas para me movimentar dentro da água. Seria a hora de iniciar a pesca.



Nível 2 - Habilidades Aquáticas: O herói poderá se movimentar livremente na água tendo grande velocidade e perícia, além de ter uma visão aguçada quando submerso, com percepção também de variações térmicas. O efeito é potencializado de acordo com o nível.

Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento.

Nível 5 – Especialização Elemental I: O filho de Hécate escolhe um dos cinco elementos (Ar, Água, Terra, Fogo e Trovão), e especializa-se nele. Recebendo bônus em dano e controle sempre que o usar, além de gastar 10% de WIS a menos em energia em habilidades com este elemento. (O personagem deverá colocar na ficha qual é o elemento escolhido) (+5% DO WIS QUANDO USADO COM ELEMENTO ESCOLHIDO). O semideus também pode criar UMA Habilidade

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas. Como filhos de uma deusa reconhecida mitologicamente por todos os 3 Grandes, os filhos de Hécate também terão passagem garantida através do Céu, do Mar e do Submundo – Não quer dizer que monstros não os atacarão, somente que não serão alvo da birra dos deuses.

Itens:

#17

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Davina Marshell 05/07/20, 02:00 pm

Davina Marshell

Davina Marshell
Filho(a) de Febo
Filho(a) de Febo
-Ora ora, menino mal. -Comento sorrindo, mas faço um carinho em sua cabeça novamente, queria ele bem, afinal, eu adoro corvos, chegam a ser meu ponto fraco, não tenho o que fazer. -Amiguinho, se afaste um pouco, porque pode ser perigoso ta? -Peço e mexo minhas mãos para ele não se machucar, eu não queria que ele fosse vitima dos meus poderes.

Eu estava em alguma missão e mostra que ta tendo 12 pessoas presas aqui, quer dizer que tinham mais 11 pessoas que eu deveria eliminar, que divertido, mas para isso, eu preciso chegar na torre e para isso, eu tinha que passar pelo rio, eu até queria ver as outras coisas, mas eu não tinha como me dividir, então decidi cumprir meus objetivos.

Primeiramente eu uso minha visão aguçada para ver algum ser marinho perto, eu queria ter certeza, qualquer sombra, qualquer movimento suspeito, eu evitaria chegar muito perto, se estivesse tudo ok, eu toco na água e via se ela tinha algo corrosivo ou que pudesse machucar minha pele, se fosse algo do tipo, eu daria a volta para não ficar machucada.

Se nada acontecer com minha pele, eu me arrisco um pouco mais,  eu respiro fundo e enfio minha cabeça na água e com toda a força que eu tinha, eu solto um berro extremamente alto, ativando minha grito do canário, meu objetivo era matar qualquer criatura marítima nas redondezas, usando a água para propagar meu som e assim, potencializar ele, eu não me preocupava tanto com as dores do ouvido, porque graças aos meus treinos, minha resistência sonora, eu não tava tão preocupada com os danos que eu poeria sofrer, porem tava atenta com o que podia acontecer, então eu não demoro tanto, até evito de mergulhar eles na agua para evitar mais danos ainda.

Com meu ataque feito, eu observo se ouve peixes e outras criaturas mortas com meu ataque, para garantir que estava limpo de monstros, eu decidi esquentar as coisas, usando calor solar ll, coloco minhas mãos na água e começo a ferver ela da forma que eu conseguia, meu objetivo era fazer qualquer monstro que estivesse na água e submerso nas profundezas se levantassem, aquecendo aquele lago como uma sopa no caldeirão.

Caso algum monstro apareça na minha direção ou fosse atacada por algum competidor, eu usaria das minhas habilidades de evasão e desviaria do ataque do meu inimigo, focando em me esquivar e evitar de ser morta pelo ataque de alguma criatura ou de alguém.

Claro que eu não ficaria desatenta, tanto que eu ativo minhas mascara a vapor e tomo uma das doses de energia para recuperar o meu poer mágico.

-Liberar. -Falo, dando o comando para a mascara liberar a gás da poção.

passivas:

ativa:

mascara a vapor :

#18

[Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos - Página 2 Empty Re: [Evento Atemporal] Battle Royale! - A Ilha dos Corvos

por Ω Enzo Stark 05/07/20, 02:29 pm

Ω Enzo Stark

Ω Enzo Stark
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
- Hey, não precisa me xingar só porque eu escutei errado. A propósito, qual seu nome? – Respondo ao corvinho ainda no meu tom de bom humor. Todavia, os fatos que se sucederam ainda me intrigavam. Por se tratar da única criatura falante ali perto que vi desde que acordei, decido que farei amizade com o mesmo para que ele me ajude a entender o que está acontecendo. Não era a primeira vez que eu acordava em um lugar estranho e aleatório, e acho que é por isso que mantenho minha calma. Algum deus deve estar por trás disso e querendo algo... Mas o que?

Graças aos corvos da floresta, consegui algumas informações valiosas. A torre em minha frente e que emana uma aura intimidadora parece ser habitada por algo. Seriam os tais fantasmas? Além disso, minha visão aguçada captou que havia alguém na torre mais alta, uma silhueta humana, e a suspeita de concretiza com a informação de um dos corvos.

Outra observação é que parece que as criaturas da torre se manifestam em especial à noite, o que me deixa com duas opções: Entrar na torre enquanto está de dia para procurar quem quer que esteja ali ou mesmo ter uma visão panorâmica do local, como terrenos, outras construções que possam estar nos arredores ou mesmo a presença de outras pessoas/criaturas, ou caminhar para o que parece ser o bosque da morte.

Meus pensamentos são interrompidos quando o corvinho falante novamente fala de um contador. 25 minutos e 12 sobreviventes? Apenas um restará? Que ótimo. Não precisa ser muito inteligente para perceber que me meti numa aventura que mais parece uma encrenca. Outras 11 entidades estariam em busca de me matar?

- Ok, corvinho. Então eu sou um dos 12 sobreviventes, certo? E o que exatamente começa em 20 minutos?

Nesse momento ligo meus sentidos e conto com meu dom de profecia para tentar enxergar algo que acontecerá mais para frente. Quem sabe eu possa me antecipar para algo? com minha wis de profecia avançada. Nesse primeiro momento apenas aguardo quieto a resposta e sinais dos animais, que ainda devem ficar de vigia nos arredores para mim, e fico atento aos para alguma movimentação estranha ou algo que possa me chamar a atenção. Se nada acontecer, tento entrar no castelo para seguir com minha primeira opção, que é observar o que tem por aqui de um lugar mais alto.

Considerar:

#19

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Pego todas as frutinhas que conseguir pois não se sabe o dia de amanhã, mesmo que não tivesse muito era o que tinha pra hoje e eu não iria desperdiçar. Enquanto colhia fuçava naquela aranha que Johnny tinha me dado, eu particularmente não me dava muito bem com aquelas novas tecnologias, mas graças aos deuses ela respondeu. Não era a voz que eu esperava... olho para o corvo e penso se talvez ele não fosse o único por ali. Era difícil dizer se ele era um corvo falante ou eu que estava entendendo como sempre fazia. De qualquer forma eu não conseguia imaginar alguma coisa tendo acontecido com o Johnny a ponto de ele perder o controle das aranhas dele então penso que talvez tenha outra pessoa ao lado dele.

- Craa! Não, não, não, eu ficar! - Fala o corvinho, parecendo alarmado

-- Ta bom, ta bom. Ta bravo? Se quer ficar por aqui então pode me fazer o favor de olhar aos arredores acima da nossa cabeça? -- respondo ao corvo, ele deveria ter um papel importante para não querer sair dali de perto. Eu não desconfiava dos instintos dos animais, mas talvez eu o convencesse de ser um pouco mais útil do que estava sendo.

Percebo uma movimentação ao pé da montanha e não deixo de ficar curiosa, ainda gostaria de saber se eram seres inteligentes e/ou hostis. Não gostava da ideia de, sendo uma intrusa naquele local, sair atirando sem olhar a quem, contudo se eram inimigos seriam exterminados sem piedade.

- Vinte minutos! É, vinte minutos! Seja bem-vindo à ilha dos corvos! Sobreviventes na ilha: Doze! Quantos sairão vivos? Apenas um! Kráaa! Será você?! Kráaa! -- Diz o corvo

-- SHIII! -- Aquele corvo talvez atrapalhasse meus planos de andar furtivamente. Mas foi bom o aviso. Seja lá o que ia acontecer já tinham se passado 10 minutos e ia começar logo.
Agora vamos aos fatos: tinham 12 sobreviventes na ilha, ok, eu era uma delas e pela reação da aranha Johnny também era um deles... Mas "Quantos sairão vivos, apenas 1" me preocupava. Eu não tinha ideia de em que lugar do mundo eu estava e muito menos quem eram os outros 10 naquela ilha, mas sejam lá quem fossem, eram meus inimigos. Bom, vamos começar logo essa caçada.  
Utilizo Auxilio do Profeta fazendo uma breve prece ao meu pai.

"Pai, sou eu novamente, e mais uma vez peço seu auxilio. Gostaria de saber quem mais está nesta ilha e com o que devo me preocupar, se é um lugar seguro ou se todos os seres da ilha são hostis. Por favor mostre-me uma luz à quem é meu aliado."

Sabia que normalmente em momentos como aquele receber uma profecia sem pedir por ela era praticamente impossível, então tentaria fazer com que Apolo lembrasse de mim e, se puder, me ajudar. Apesar de saber que aparentemente não tinha nenhum dos 12 ~que possivelmente eram inimigos ~ por perto ainda me mantenho em alerta tanto ao solo quanto aos ares, afinal eu só tinha certeza que Johnny estava na ilha, e como temos uma ligação, tenho certeza que ele se juntaria a mim para eliminar a maioria, nem que no final nós tenhamos que nos enfrentar ~como sempre~.
Depois da prece invoco um Cão de Ártemis.

-- Eai doggo -- Digo fazendo carinho em sua cabeça. -- Desça a montanha e fareje aos arredores, procure por inimigos e armadilhas. Volte em 10 minutos. -- Dou a ordem e, com o auxilio de minha armadura das sombras me esgueiro pelos cantos, silenciosa e pronta para invocar meu arco caso sentisse alguma ameaça. Vou descendo a montanha em passo normal enquanto continuo observando a movimentação dos aldeões (e aos arredores como citado) de maneira que eles não me percebam. Normalmente eu caçava pequenos animais que sempre estavam em alerta e eles não me notavam, então imagino que aqueles seres em um dia normal, não suspeitassem da minha movimentação rasteira.




Spoiler:



Última edição por ☆Lhokita em 05/07/20, 05:23 pm, editado 1 vez(es)

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