|Obituário|>> Will, morto a sangue-frio por Lhokita, a Exterminadora de Noobs
- Experiência e Dracmas Recebidos: 1.000 [Piranhassss] 2.500 + 3100 = 7.100 x2,2 = 14.520
+ 1 Respeito
+ Up Heróico no Tridente
+ Luvas de Garra [Bronze][Comum]: Um par de luvas de bronze que possuem garras afiadas. Uma vez a cada 5 rodadas pode consumir 10HP para disparar de suas pontas laminas de energia avermelhada que alcançam até [WIS/10]metros.
>> Martin, assassinado friamente por Lhokita, comedora de Novinhos
- Experiência e Dracmas Recebidos: 2.000 [Leviatã] + 2.300 + 1.700 = 6.000 x2,0 = 12.000
+ Chicote d'Água [Água]: Um tubo de ensaio cheio d'água. Uma vez aberto, projeta esta água na forma de um chicote que pode ser controlado pelo filho de poseidon por 5 Mana por rodada, ou usado como um chicote comum.
+ Kairouseky [2kg] - Um pedaço de rocha marinha que contém o poder do mar. Pode ser forjada em algum equipamento que, em contato com um filho de Poseidon, irá conceder-lhe metade dos efeitos da Regeneração que recebe quando submerso.
>> Legit, excluído da Terra por Lhokita, a caça-cús
- Experiência e Dracmas Recebidos: 1.800 [Conquista da Torre] + 3.300 + 1.800 = 6.900 x2,4 = 16.560
+ 1 Respeito pq papai ama
+ Coração de Spriggan (x3): O garoto pode enterrar este coração de madeira, e ele brotará em uma criatura humanoide feita de planta [100/100] que o ajudará por tempo indeterminado. Esta criatura possui Controle de Plantas [100 WIS] e pode enraizar-se para se regenerar [Apenas fora de batalha].
+ Habilidade Extra: Shadowgun: O garoto treinou uma técnicapeculiar até aperfeiçoá-la, e consegue disparar balas de sombra dos dedos [10 Energia/projétil], cujo alcance aumenta de acordo com seu WIS, ficando maior no escuro/noite [Alcance = WIS/10]
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Hades
Deus Olimpiano
#321
Hades
Deus Olimpiano
- Enzo:
O garoto olha pros arredores. Mar, areia, montanhas e arvores mortas encantam sua paisagem. O filho de Apolo consegue ver a ponta das torres do castelo já conhecido ao sudoeste. Ele então faz seu chamado maldito [Posta a hab junto maldito ò-ó] e aos poucos os corvos grasnam na noite, parecendo sombras de fantasmas no meio da chuva que agora estava mais fraca. Ele chama por klaus, mas o corvo não estava em lugar algum.
As criaturas estão em menor número, ele percebe. Apenas os que estavam realmente próximos apareceram. Todos pareciam amedrontados e confusos ao ponto de quase não conseguirem se comunicar com o semideus. Aparentemente, eles estavam sofrendo com a magia que impregnava o ar. Magia da mesma criatura que o havia movido pelo espaço até aquele lugar... Mesma criatura que falava com a voz de trovão vinda do céu.
Um raio estourou no alto. Enzo, que olhava para os corvos no alto, viu uma forma agigantada descendo no centro da floresta negra. Um dragão, certamente, ele pensa. Um dragão nada pequeno. Um sentimento ruim brota dentro do garoto enquanto olha a criatura sumir na copa das árvores.
Ele então segue pela costa Leste. Alguns corvos o acompanham, gritando sobre perigo. Mas o perigo parecia estar em todas as partes. Passo a passo o guri desce pro Sul. Em determinado momento ele para pois os corvos gritam sobre alguém caminhando. Ele olha, mas tudo o que ele vê é o reflexo de uma armadura adentrando o escuro da floresta antes de desaparecer.
O garoto sente um calafrio. Um uivo enche a noite. Ele já tinha ouvido o uivo de lobisomens ali, mas jamais se acostumaria com aquele tom profundo que ecoa através do ar como uma ameaça à vida. O som parecia vir do Oeste, e não estava distante. Ele ponderava sobre isso quando o som de ondas chegou ao seu ouvido. Ele olha para a praia que era calma e sem quebra, estranhando, e percebe que a onda saia do meio do mar uns cinquenta metros da costa. Algo movia-se por baixo d'água, agitando-a com violência, criando redemoinhos que enchiam o ar com o som da água em movimento. Ele pensou ver um tentáculo do tamanho de uma arvore movendo-se pra fora da água e batendo na superfície, levantando outra onda.
- Lorenzo:
Aos poucos, a dor veio. Espalhando-se como um veneno que, depois de injetado, dissemina-se pelas veias como serpentes em uma toca. Aos poucos o percurso da lamina do vampiro através do corpo do semideus se torna evidente, graças à dor que a recheia. Com a mão trêmula, Lorenzo agarra um frasco... Vermelho. Vermelho vivo, como sangue... Sangue fresco, mas não seria possível, seria? Sangue em um frasco empoeirado há anos dentro da torre de um castelo não poderia se manter fresco, não poderia se manter vivo...
Mas assim que o derramou dentro da boca, Lorenzo teve certeza. Apesar de estar com os sentidos entorpecidos, a visão falha, a audição falhando, o tato dormente... Ele ainda sentiu o sabor metálico preenchendo sua boca, escorrendo por sua garganta. Ele piscou lentamente...
- O que é isto? Você... Você está certo do que está fazendo? É um caminho sem volta...
A voz de Hoenhelm chega a seus ouvidos. O rosto branco do vampiro pairava sobre ele, olhando com a mesma expressão de tristeza que parecia permanente em seu rosto, mas o vampiro não moveu um dedo para impedi-lo. O filho de Marte piscou novamente. Lentamente, pesadamente... Sentiu frio. Sentiu o corpo molhado. Quando abriu os olhos um segundo depois, não era mais o teto do castelo que ele via. Era o céu revolto, com nuvens de tempestade... Teria morrido? Não... A dor em seu peito lhe dizia que não. A garganta estava quente, como se o sangue tivesse fervendo dentro dele. Aqueceu sua boca, sua garganta, seu estômago... Por fim, o calor espalhou-se pelo peito e pelo abdome, encontrando a dor do ferimento e fundindo-se a ela. Agora ele queimava por dentro, cada centímetro de seu corpo parecia estar sendo consumido por um novo veneno além da dor do golpe que lhe tirava a vida. O garoto sentia seu coração que antes começava a enfraquecer pulsar com mais força, espalhando aquele calor através de suas veias, queimando a cada pulsar. Um gurnido de dor lhe escapa involuntariamente da garganta. O garoto sente espasmos através do corpo quente. Como podia queimar tanto? Como podia doer tanto?
Virou-se de lado, contorcendo-se. Seus ossos pareciam quebrar e torcer. A visão, antes fraca, agora tinha um tom vivo de branco. Os relâmpagos o cegaram. O som da chuva encheu seus ouvidos numa altura ensurdecedora. Gritou de dor, cavando a terra molhada com as unhas. Sentiu a armadura apertar contra seu corpo até romper e sumir, inexplicavelmente. Diante de seus olhos seus dedos se alongaram, garras rasgaram a pele para ejetar-se no lugar de unhas. Pelo prateado começou a nascer das costas da mão. Sentiu uma dor lancinante na cabeça, no maxilar, e sua boca de repente parecia quebrar em vários pontos enquanto se alongava para a frente.
O semideus urrou para a noite. Um grito de dor e medo. De incompreensão... Confusão... Sua mente apagava e voltava em ondas de dor que o deixavam desorientado, cego e surdo, enquanto raios e chuva intercalavam-se com a escuridão em seus sentidos. O corte no peito não doía mais, o sangue não escorria mais. Tudo o que havia eram seus ossos e o fogo que saia deles enquanto cresciam, enquanto seu corpo mudava.
Ergueu-se sobre as patas traseiras e uivou para a noite. Sentiu sua voz percorrer montanhas, árvores e oceano. A dor parava. Seu corpo ainda estava quente. Não ao ponto de queimar, mas ainda contrastava com a chuva fria que caía, e vapor parecia desprender-se de seus pelos prateados. Caiu sobre as quatro patas, encolhendo-se confuso. Um corpo que não era seu, uma mente que não era sua. No alto, a lua vermelha, cheia como um olho, olhou-o de volta através das nuvens. O garoto uivou de novo para ela, a única coisa que parecia familiar naquele cenário. Não lembrava seu nome, sua história, onde estava, o que fazia ali, o que queria ou qualquer coisa que já fora um dia. Seu estômago era a unica coisa que ainda queimava de dor. Seu peito doia a cada martelada do coração. Os sentidos pareciam desregulados, extremamente sensíveis... Os cheiros de terra, sangue, mar, morte e outras tantas coisas invadia suas narinas como agulhas. Os sons chegavam a seus ouvidos em abundancia, confundindo-o. O vento nos galhos, a chuva no chão, as criaturas que vagavam pela floresta. Os corvos que gritavam numa revoada ao Leste, e sobretudo os trovões que pareciam ecoar em seus ossos fazendo-o tremer de susto e raiva. O único pensamento claro em sua cabeça era o de caçar. Caçar e comer tudo que estivesse a seu alcance... Casar e consumir toda a vida que pudesse. Só assim saciaria o fogo em seu estômago... Só assim aliviaria as dores em sua mente.
É isso. Você é um lobishomem agora. Considere-se sob o contraponto da Maldição do Sangue.
[Passiva] Maldição do Sangue do Lobo: Ao chegar a noite numa narração o campista rolará o dado 1d15 para saber se é Lua Cheia [Resultado 15 = Lua cheia]. Se for, ele se tornará lobo por 1h (ou a critério do narrador em rodadas, mais ou menos 5 ou 6), e durante este período não poderá reconhecer entre inimigos e aliados (o alvo princial será definido, mas todos que entrarem no caminho serão vistos como caça). Eles também recebem 25% de Dano de prata. Este valor dobra na forma de lobo].
[Passiva] Nível 10 - Regeneração Acelerada: O lobisomem regenera 7% de sua vida por rodada. Este valor dobra na forma de lobo.
[Passiva] Nível 15 - Sentidos de Lobo: A audição, visão e sobretudo o olfato do lobisomem são apurados como os de um lobo selvagem, permitindo-o farejar e ouvir muito bem para facilitar sua caçada - e que não seja caçado. Os efeitos são ainda maiores na forma de lobo.
[Ativa] Nível 10 - Forma do Lobo: O semideus desprende uma rodada numa metamorfose dolorosa e bizarra que consome 20% de seu HP e MP totais para torná-lo em uma grande fera quadrupedal em formato de lobo. Os pelos prateados, os olhos dourados, a criatura inspira terror em todos que a vêem. Nesta forma recebe um bônus de 15% e FOR e CON além de um aumento de (Nível)% em sua Vida Máxima, mas recebe uma perda significativa em suas capacidades mentais [-50% INT e -30% VONT]. A transformação se desfaz automaticamente se o HP ficar inferior a 20%, e ao retornar à forma Humana recebe um debuff de -10% em todos os atributos físicos e mentais por 5 rodadas. Só pode ser usada uma vez ao dia.
[Ativa] Nível 20 - Transformação Parcial: O semideus consegue controlar melhor sua transformação, e pode usar isso para tornar-se fera apenas parcialmente - pode ganhar mãos ou pernas de lobo, orelhas ou olhos, bonificando apenas aquele ponto por rodada. Consome 20 Energia por rodada mantendo a transformação.
- Nathan:
O filho de Hécate cede a seus sentimentos. A chuva fustiga sua pele, escorrendo por seu rosto como se competisse com as lágrimas que saem de seus olhos injetados e vermelhos. Tristeza e raiva disputam espaço na mente do garoto, que sente-se desnorteado física e magicamente com a mudança brusca de lugar. Ele deixa que sua mente se acalme, dando tempo a si mesmo. Um uivo ecoa pela noite chegando até ele, vindo do Leste, sobrepondo-se ao chiado da chuva e ao crepitar das chamas negras que se espalham como uma praga, como uma maldição. A floresta negra cedia, mais negra que nunca, consumida pela chama que se alimentava da própria escuridão.
O garoto abre seu mapa para tentar localizar-se e, para sua surpresa, vê os pontos marcados. Ele consegue perceber onde estava graças às chamas ao redor. Aparentemente seus golens tinham feito seu trabalho, embora agora certamente estivessem mortos consumidos pela desgraça que eles mesmos espalharam. O castelo ao sul salta a seus olhos, lembrando-lhe das palavras de Noto. Sou o guardião das portas do castelo. Ninguém caminha por nosso jardim sem que eu saiba. Estaria o vampiro ali? Haveria ali, melhor colocando, outros vampiros? Sim, talvez, provavelmente sim... Uma presença esmagadora enchia a floresta agora. Como um gás que paira no ar, entrando em seus pulmões e forçando-os de dentro para fora, deixando-o sem ar. Ele sabia que era a criatura que controlara a chuva, os raios, a criatura que o teleportara sem sua permissão. Ele sente a energia vindo de cima, mas descendo lentamente como se este ser estivesse pousando ali, no centro daquela floresta, no centro daquele circulo de névoa.
O garoto se deixa engolir pelas sombras como um nadador se deixa mergulhar no oceano. Rápido como um pensamento ele percorre a distância até seu objetivo, usando novamente da escuridão autoproduzida pela floresta e logo está ali... Dentro daquela construção negra, alta, imponente e assustadora para a maioria. O garoto sente seu corpo tomar forma novamente. Desorienta-se... Seus sentidos parecem gritar enquanto auras de objetos, monstros e criaturas chegam até ele, como se de repente, depois de um dia inteiro tivessem tirado uma venda de seus olhos expondo-os à luz. Sua cabeça dói e ele fica tonto por um momento. Semideuses, monstros... Uma aura aberrante saindo da floresta. Um ponto luminoso movendo-se ao oeste e outro ao leste. Uma massa de energia monstruosa mais além pro Leste.
- Outro...? Eu não esperava por isto.
A voz calma e bela chega a seu ouvido. Um homem estava parado diante dele. Parecia observar uma poça de sangue no chão com interesse. Seus olhos cinzentos têm o mesmo tom das nuvens de tempestade lá fora. Nathan olha ao redor, absorvendo o ambiente e se vê no salão de um castelo de pedra escura. Dezenas de criaturas observam-no dos extremos do recinto e da sacada do andar superior, acessível por escadas nas laterais. Ele sentia a aura de cada criatura, e não pareciam muito fortes; alguns fracos, alguns medianos. Mas aquele homem diante dele não tinha aura nenhuma. Na verdade, não acreditaria que ele estava ali diante dele se não pudesse vê-lo e ouvi-lo com careza. A expressão no rosto dele seria completamente neutra se não fosse pelo leve semblante de tristeza. Mas... Parecia uma tristeza simplesmente permanente. Como a de uma pessoa que já a aceitou e a vive como estilo de vida.
- Vocês realmente são estranhos... Semideuses, não é... Talvez tenhamos errado ao longo de tantos séculos em não estudá-los melhor.
O garoto então pergunta por Noto. E ao ouví-lo dizer que busca pelo líder dos vampiros, o homem à sua frente ergue uma sobrancelha.
- Assuntos a tratar com nosso líder? E... Noto o enviou aqui? Curioso...
A aura do semideus enche o lugar, de repente liberta para deixar seu corpo como deveria fazer sempre se ele não a contivesse. O vampiro o observa neutro e um leve sorriso crispa seus lábios.
- Vejo que você é mais forte que o outro - ele olha na direção da poça de sangue, fazendo um calafrio subir pela espinha do guri - Diga... O que deseja, de fato, semideus?
Nathan então começa a falar. O garoto não consegue conter as lágrimas que lhe vêm aos olhos vez ou outra. Ele fala sobre o encontro com Fenrir, o que inevitavelmente o faz lembrar de James, Enzo, Dite. E sobre como queria derrotar a criatura que os havia sequestrado e jogado por aí sem permissão do nada, depois de chover raios sobre suas cabeças. O vampiro escuta-o com atenção e paciência embora os outros ao redor parecessem nervosos. Nathan sente sua hostilidade, sua ansiedade... Dezenas de pares de olhos vermelhos fulguravam pelo salão, e o garoto percebia que todos estavam vidrados na poça de sangue ao lado do homem de cabelos brancos à sua frente, e percebe também que a presença dele era a unica coisa que impedia os outros de saltarem para o líquido escarlate.
- O Olimpo... - Fala o jovem vampiro num tom baixo, viajante, olhando para cima como se pudesse visualizar o cume infinito que abrigava os deuses - Você já esteve no Olimpo, semideus?
Enquanto isso Nathan sente aquela aura luminosa mover-se do Oeste para cima do castelo. Fosse quem fosse, era como um sol e uma lua comprimidos dentro dum corpo vivo, e estava bem no topo do castelo. Outra aura, muito bem conhecida, se aproxima ao Noroeste; Dite. Calorosa como sempre, ela vinha através da orla da floresta.|Edit 1|
O vampiro escuta o garoto com atenção e educação. Nathan percebe que ele olha para cima, em direção ao teto, seus olhos cinzentos com a mesma expressão de sempre. Ele abaixa seu olhar e se mantém parado enquanto analisa o garoto com seus olhos inteligentes e astutos, carregados de tristeza.
- Sim... Eu acho que entendo. Então há uma hierarquia mesmo entre deuses, não é mesmo... Acho que em qualquer lugar há algo como castas. Pelo visto os deuses são mais parecidos com os humanos do que o que eu pensei até então... Interesse e descaso... Veja só. E seu amigo parecia insatisfeito conosco... Como se não fossemos todos iguais, no fim. Agora, me surpreende que tenham algo como nós em seu mundo místico...
Ele ergue uma adaga. Nathan não tinha percebido que a arma estava em sua mão até aquele momento, uma lamina de prata maculada pelo vermelho do sangue. Ele balança a lamina numa velocidade muito acima do que o garoto consegue acompanhar, livrando-se do sangue com a ajuda da inércia, e então a embainha.
- A relação de minha espécie com a sua sempre foi meio conturbada. Sempre que nos vemos, matamos uns aos outros como cão e gato... O mesmo acontece com os lobos, mas nossa história com eles é mais antiga, mais profunda... Com vocês, me parece ser pura incompreensão. Quanto ao rei orc - ele revira os olhos e suspira - já chegou a um ponto de ser negligência nossa permitir que aquele imundo continue nesta ilha. Ele tinha um exército fervoroso cercando-o, mas pelo visto noventa por cento dele foi dizimado por algum de vocês hoje. Talvez, depois de anos, minha irmã tenha de levantar se deu trono... E caso isto aconteça, você não precisa se preocupar. Não haverá lugar para nenhum orc, lobo ou mesmo semideus nesta ilha. Mas se eu puder impedir, ela continuará sem ter de se mover, como uma rainha deve fazer. E... Nosso amigo em comum parece estar chegando. - ele olha para a janela do Norte, de onde Nathan havia vindo.
- Johnny:
O garoto agora possui quatro sacolas com Nectar e ambrosia. Ele percebe que uma já nao tinha mais nenhuma ambrosia, mas as outras estavam cheias com os itens dos outros [eita, fudeu pra mim]. A raiva enche o garoto quando percebe que estava, de repente, só mais uma vez. Tanto trabalho pra encontrar sua parceira e construir um caminho, e agora estava perdido numa floresta novamente. Ele abre o mapa de sua sacola e passa o olho, se localizando rapidamente pela posição da água e de um cais que havia na proximidade. Ele estava então do outro lado do rio que cercava a cidadela onde estivera menos de um minuto antes.
Um segundo Johnny surge diante do garoto ao conjurar sua habilidade. Junto a ele, quatro grandes aves de metal batem suas asas para sustentar-se no ar. Johnny ordena que seu clone caminhe pela floresta em direção ao centro do círculo, que ficava a Sudeste, e assim ele faz, quebrando galhos em sua passagem. O garoto logo o perde de vista graças à escuridão, árvores e à nevoa que se ergue na floresta por causa da chuva, mas consegue sentí-lo com perfeição graças ao metal que compõe o corpo do falso atleta. Passo a passo eles se dirigem ao centro daquele tornado de névoa.
Um uivo enche a noite, enchendo o peito do semideus com um medo irracional. O som parece vir do Leste e estar distante, mas ainda assim a magia carregada nele faz Johnny se arrepiar com um sentimento primitivo de autopreservação. Apesar de saber que o medo é irracional e infundado, Johnny ainda sente-o eriçando sua pele como se fosse ser atacado por alguma fera a qualquer momento.
e talvez fosse. Suas aves o alertam sobre a aproximação de algum vulto através das árvores, mas certamente não era o responsável por aquele uivo, pois estava vindo de outro lado, do sul.
- Lhokita:
A caçadora olha ao redor, levemente irritada por ter sido transportada contra sua vontade para um lugar novo. Ela abre seu mapa e logo se localiza como o ponto branco-perolado mais ao sul, e olhando ao redor não consegue ver mais ninguém. Apesar disso ela sente uma presença indistinta vindo de dentro do castelo e também da floresta que o cerca, e sabe que há criaturas recheando ambos.
Lhokita então sobe no telhado com facilidade, voando. Ela explora o horizonte com sua visão privilegiada. Ela explora o horizonte e vê a forma agigantada do que definitivamente era um dragão pousando no meio da floresta, onde a névoa da chuva e a copa das árvores o tiram de sua visão. A caçadora tem certeza de que o orc estava ali, provavelmente no lombo daquela criatura enorme.
Olhando melhor ali de cima ela vê um lampejo de luz rosada em meio ao escuro da floresta negra. Com seus olhos ela acompanha algo que parece uma tocha se movendo entre as árvores escuras ao noroeste de onde está agora, muito provavelmente o pontinho rosa que tinha visto antes. Estreitando os olhos para ver através da chuva e da névoa, Lhokita identifica a figura de Dite, a filha de Afrodite Sacerdotisa que todos no Acampamento conheciam. É a unica figura que ela consegue identificar.
Ela sente também uma aura mágica intensa surgir de repente dentro do castelo, mas não sente perigo ou agressividade vindo em sua direção. Ela percebe que já tinha sentido esta aura mágica antes, no Acampamento. A aura de um mago verdadeiramente poderoso, como poucos nesta geração conseguiram ser.
Um uivo chega a seus ouvidos, fazendo-a se arrepiar com um medo irracional e repentino. Ela sabe que o uivo está longe ao Nordeste, mas ainda assim a magia contida nele a faz sentir medo e mesmo que saiba que é um medo artificial a caçadora ainsa sente sua pele arrepiar.
(Tu tá tipo bem na entrada do castelo, mas em cima, na parte Oeste da construção. A aura que tu sente parece vir diretamente abaixo de você. O orc tá tipo uns meio km de distância ao norte, e Dite está uns 150m ao Noroeste)
- Dite:
A garota olha ao redor, perdida. Tanto trabalho para encontrar seus amigos, e agora estava só novamente...
Pelo menos, estava próxima do objetivo inicial deles; o castelo. Dite conseguia ver o topo da construção através das copas das árvores, e logo acende uma chama rosada que ilumina o ambiente ao seu redor, afastando mariposas que adormeciam nas árvores. A chuva ainda cai, mas parece mais leve agora, e a garota começa a se mover na direção do castelo .
Dite caminha linda como sempre. Um uivo enche o ar, sobressaltando a garota, vindo do Nordeste. Ela sente novamente aquele medo irracional provocado pelo chamado dos lobos, mas sabe que ele stá distante dela. Ela caminha até que sente diversos sentimentos... Vinham do castelo, ela percebe. Tristeza, raiva, chateação, ansiedade, fome, agressividade, curiosidade... Um misto deles, impedindo-a de identificá-los de imediato e àquela distância. Ela vence o bosque e consegue ver a entrada do castelo por entre as árvores, uns 150m à frente.
- TioWel:
Wel olha levemente confuso pros arredores, e talvez meio decepcionado por ser retirado de sua luta que estava basicamente ganha. Ele olha ao redor sentindo o cheiro de mar e de terra molhada, e ouvindo o som do mar. Ele abre o mapa e consegue identificar onde estava... Ele certamente seria aquele pontinho vermelho próximo ao castelo. sim, ele conseguia ver o castelo dali; em rochas negras e telhado vermelho-sangue, crescendo imponente como que quisesse espetar as nuvens de tempestade com suas torres. Ele observava a construção quando um uivo veio do Norte. Ele se vira e vê vários corvos voando loucamente, desorientados, uns 100 metros adiante, mas a névoa que desprendia da floresta o impedia de ver melhor o que havia ali.
O garoto então se vira pra o castelo e começa a adentrar o ralo bosque de árvores mortas que havia entre o mar e o castelo. Um som chama sua atenção... Som de água quebrando, mas não havia movimento anquela praia calma. Wel se vira em tempo de ver um tentáculo saindo da água e batendo de volta, erguendo uma onda a 50m da costa. Ele lembra do kraken que viu no mapa. Seria aquela a criatura? Certamente.
O castelo à frente tinha uma entrada voltada para o lado onde ele estava. Wel nao sente a presença de ninguém ao redor. Ele está a uns 70m dos fundos do castelão negro.
#322
Hades
Deus Olimpiano
- Nathan:
O vampiro escuta o garoto com interesse enquanto caminha em circulos ao seu redor. Poderia estar avaliando-o. Poderia estar preparando um bote, como um jaguar espreitando sua presa. Mas nenhuma hostilidade emana da criatura noturna, apenas curiosidade e a tristeza habitual que parecia ser seu estado crônico de espirito. As palavras de Nathan parecem agir sobre ele, prender sua atenção, como sua própria existência. O semideus nota que o n[umero de vampiros no lugar parece aumentar a cada minuto, incluindo alguns com armaduras e auras mais fortes.
- Vão - Fala o homem pálido em seu tom sussurrante de sempre, e Nathan percebe que era para os vampiros ao redor - Vão e preencham a noite. Já passou da hora de tomarmos o que queremos por força... Força e sangue. Matem os lobos, degolem todos os orcs que conseguirem, tragam-nos os semideuses que encontrarem. Esta noite, meus caros, nós caçaremos.
Como uma enxurrada a massa de vampiros se dissipa em um tornado de vultos de velocidade soobrehumana. Sumiram nas escadas que levavam pro andar superior, na porta de entrada, nos corredores que certamente davam para outras saídas e, em um segundo, o semideus estava a sós com o vampiro. Somente agora Nathan notou um corpo no escuro. O corpo de uma mulher, de feições belas e pele pálida. Uma espada gigante estava cravada no peito da criatura. Rostos atormentados projetavam-se da lamina, e uma aura gélida escapava dela.
- Agora... Vejo-me em uma posição complicada, semideus. Minha tenente fora morta por um dos seus... Que agora, é um deles. Uma das feras que se apropriam da noite que é nossa por direito, por maldição... Não que ele soubesse o que estava fazendo. Mas uma decisão é uma decisão, e as consequências são eternas. Ofereci àquele jovem, o semideus chamado Lorenzo, a chance de ocupar o cargo daquela que ele derrotou, mas ele preferiu morrer a tornar-se um maldito como eu, e agora temos esta falha em nossas forças em um momento tão crítico, tão grave. Pergunto então a você, que já se diz uma cria da noite, um renegado, filho de uma deusa renegada, um irmão de sina e um companheiro da escuridão... O que me dies, semititã. Beberias de meu sangue? Tornaria-tes um maldito inumano, vivente do sangue e do escuro da noite, herdeiro de uma maldição tão antiga quanto teus deuses e tão perpétua quanto o sol que nos toma o dia? Disseste que o mais poderoso dos teus está sobre nós neste momento. Lutaria por nós, contra ela e contra o exército que se aproxima, em troca do presente mais maldito e mais sagrado que eu poderia oferecê-lo?
Ele ergue a mão num gesto dramático, mas suave, que lhe combina perfeitamente em toda a sua elegância e calmaria. O vampiro fala como se tivesse todo o tempo do mundo... E talvez tivesse. Lá fora eles escutam o som de batalha. As janelas estouram sob um som horrendo que faz ambos estreitarem os olhos e virarem a cabeça, afligidos pelo tom alto. Nathan já tinha ouvido aquilo... Uma flecha sonora, típica dos filhos de Apolo do Acampamento. Ele sentia a aura dos vampiros desaparecendo e a aura de luz que sentia movendo-se pelo céu como uma mosca.
- Enzo:
O garoto escala uma árvore com facilidade. Os galhos retorcidos pareciam apropriados para alguém se encarrapitar em cima. Ele puxa sua lira do além e começa a dedilhar algumas notas tristonhas que ecoam pela névoa da floresta escura. Os corvos se reúnem próximos a ele, parecendo reconfortados pela melodia melancólica porém, belíssima, que se espalha pelo lugar apesar do som da chuva e dos poucos trovões que ainda estouram no céu acima. Logo, ele está cercado de corvos que buscam o conforto de sua melodia.
Porém o perigo vem. Ele não sabe de onde, nem como, ou de quem, mas a sensação de ser espreitado enche o garoto aos poucos, suavemente, como um veneno. Algo estava ali. Algo o via, sem que ele o visse. Ele conseguia ouvir diversas coisas com seus ouvidos potentes, inclusive o que pareciam passos de criaturas pesadas se aproximando pla floresta. O som de uma flecha sônica explodindo na direção do castelo... A criatura no oceano revira-se mais uma vez, agora mais próxima da margem do que antes. Tentáculos se projetam do mar e da névoa, e também o que parece um corpo grande se aproxima da superfície, ficando boiando apenas alguns centimetros acima dela. O garoto observa com atenção e percebe que... Os tentáculos se moviam no ritmo de sua musica, ou era impressão?
- Wel:
O filho de Ares corre em direção ao castelo, aproximando-se um passo atrás do outro rapidamente. Ele consegue se aproximar até estar nos terrenos da grande e imponente construção, que ficava cada vez mais bela e mais assustadora à medida que chegava mais perto. As portas altas de madeira escura, as paredes de pedra negra e fosca, os telhados que pareciam pintados de sangue, as janelas que pareciam mais escuras do que a noite do lado de fora. Ele observa até que seus instintos o alertam sobre a aproximação de inimigos e, no momento seguinte, a grande porta dos fundos se abre, dando vasão a uma dúzia de homens e mulheres em armaduras negras. Peles pálidas, olhos acesos como se fossem brasas dentro das órbitas. Alguns sobem rapidamente escalando a parede do castelo como aranhas, outros embrenharam-se na floresta com velocidade. Meia duzia porém parou diante dele, olhando-o com seus olhos de fogo e exibindo dentes pontudos como os de feras enquanto rosnavam para ele.
- Este cheiro... - fala a mulher mais à frente do grupo, que carregava uma lança em cada mão - Semideus... Semideus! Vão, capturem-no!
Os cinco companheiros da mulher começam a correr em grande velocidade em direção a Wel, dando a volta de cada lado do filho de Ares. Eles estão numa região plana de terra escura, algumas pedras pelo chão e pouquíssimas arvores ao redor. Eles se aproximam rapido e estão a uns 5m agora, podendo cobrir esta distância em menos de 2 segundos.
Porém todos se assustam quando um som horrendo e agudo ecoa pelo ar vindo da lateral do castelo. As janelas estouram e o vidro cai com ruído no chão. Os vampiros hesitam um momento olhando naquela direção, mas dois ainda avançam contra ele sem parar. O garoto reconhece o som porque já ouviu antes... Era uma das flechas Sônicas dos filhos de Apolo. Certamente haveria algum por perto.
- Johnny:
O garoto invoca seu martelão. Suas aves que voam ao redor avisam-no que a criatura já estava proxima, e Johnny de fato consegue vê-la... Ou melhor, vê-las. Silenciosos e estranhos, três cães que parecem vindos do inferno se aproximam correndo pela névoa que cobre o chão daquela floresta. As criaturas têm mais dentes do que deveriam saltando da boca, e nenhum pelo cobria seu couro cinzento. Eram magros, esqueleticos, mas corriam velozmente. Um deles salta sobre o semideus, mordendo seu joelho, mas Johnny nem sente através da armadura. Os outros dois tentam dar a volta nele.
O garoto sente metal se aproximando, vindo da direçção que ele caminhava. Estava a uns 90m dele, e uns 50m de seu clone, e se aproximam a passos rápidos. O garoto percebe ao menos uns 4 focos de metal, dois deles definitvamente sendo armaduras por causa do volume e da movimentação. O restante pareciam ser armas ou acessórios, feitos de aço e não de bronze, o que o leva a crer que não são semideuses, mas talvez outras das criaturas daquele lugar.
O cão ainda mastiga seu joelho, embora o guri nem sinta O garoto ouve o crepitar de chamas. Ao norte, noroeste e nordesde hamas negras tremulam entre as árvores, quase camufladas no meio do escuro. Consomem a floresta deixando apenas um mar negro atrás de sí, alimentadas pela escuridão daquele solo maldito e das árvore que pareciam tão mortas quanto possível.
- Lhokita:
A semideusa inspira profundamente buscando forças. Seu alvo tinha sumido entre as árvores ams com seus anos de experiência a caçadora ainda podia deduzir sua posição escondida entre as árvores. Ela ergue o arco disparando uma flecha do sol e arma outra no arco, mas...
O ar se enche com um cheiro diferente enquanto várias criaturas saltam sobre o telhado. Vultos de velocidade sobrehumana que a caçadora reconhece como pessoas. "Pessoas"... Pele pálida sob as brechas de suas armaduras negras. Veias azuladas marcando sob a derme, olhos que brilham como se fossem brasas dentro de suas órbitas. Flechas voam contra a caçadora, mas ela gira em pleno ar evitando suas trajetórias e disparando de volta. Uma fleca sônica estoura contra o telhado. As criaturas urram de agonia pegas de surpresa, o que dá à Tenente tempo de contar um total de vinte criaturas. Ela voa pra longe do telhado, ganhando distância enquanto as janelas explodem sob o som da flecha gritante. Oito daquelas criaturas recebem flechadas do sol no tempo de um piscar de olhos e, para a surpresa da caçadora, urram como se fossem queimadas... e de fato são. As flechas do sol desintegram o corpo das criaturas a partir do ponto onde tocaram, deixando apenas montes de cinzas ao vento. Os demais vampiros olham aquilo, as mãos cobrindo os ouvidos, e rosnam para a garota exibindo suas presas afiadas.
Mais flechas voam contra lhokita. Ela desvia delas enquanto observa vultos correndo para a floresta abaixo, saindo do castelo pelas portas e por suas sacadas, epalhando-se em todas as direções. Ela percebe que não era a única a ser caçada.
O cheiro de Dite chega a suas narinas. Outro cheiro também, que ela identifica pelo tom forte como um filho de Ares... Sim, era Wel, ela se lembra do cheiro do garoto de mais cedo, e estava na direção dos fundos do castelo ao Leste, na direção contrária à que viu a Sacerdotiza.
- É uma semideusa! Cacem-na, porém não a matem! Nossas ordens são para capturá-la! - grita um homem de armadura negra em cima do telhado. Sua armadura parecia mais detalhada do que a dos outros, e ela percebe que ele parecia um tipo de líder. Carregava duas espadas nas maos e elas ganham um tom avermelhado enquanto ele a encara rosnando. Seu cheiro e sua aura também são consideravelmente mais fortes que a dos demais.
A aura do mago continua constante lá dentro, sem qualquer sinal de hostilidade ou movimento.
- Dite:
Dite se esconde rapidamente atrás das árvores, temerosa sobre as múltiplas sensações que chegavam até ela, pelas dezenas de sentimentos que pairavam em sua mente. Ela se embrenha em moitas secas e abaixa-se atrás das árvores, concentrando-se nas auras. A garota dá um salto quando uma flecha atravessa o tronco da árvore onde estava e se finca a centímetros de sua mão no chão. Uma flecha que brilha como o sol, aquecendo seu braço. Ela já esperava pela morte em um segundo disparo mas.. .Ele não vem. A garota sente uma onda de sentimentos hostís, claramente pertencentes a criaturas não humanas, e um combate parece desenrolar-se no castelo. Um som agudo chega até seus ouvidos assustando-a mais uma vez, e ela o reconhece como uma das explosões sônicas das flechas que tinham os filhos de Apolo do Acampamento. A garoto se concentra e consegue diferenciar os sentimentos de indignação vindo de dezenas de vampiros que se aproximavam adentrando a floresta, alguns estavam já a 60m dela. Dezenas deles espalhavam-se pela mata como se estivessem determinados a caçar tudo que se movesse por entre as árvores.
Lá no castelo ela sente o sentimento forte de determinação, disciplina e impietade de alguma garota. Dentro, os sentimentos de raiva, tristeza e pistolice que ela conhece muito bem... Nathan. Porém havia outra coisa ali dentro. Um sentmento mais profundo e inflexível que ela não conhecia, de uma alma forte e blindada como nenhuma que ela já tivesse visto. Enquanto o sondava, ela sentiu-se sondada de volta, como se olhos vermelhos e profundos a observassem de volta.
A garota sente os vampiros mais proximos (uns 50~60m) chegando. Pareciam não saber que ela estava ali, apenas uscavam por algo que ela ainda não sabia.
- Lorenzo:
As patas do garoto afundam na terra úmida. Seus coxins macios junto com seus pelos abafam o som de seus passos ágeis enquanto Lorenzo corre entre as árvores na orla da floresta. O garoto testa o ar da noite. Terra molhada. Aves. Água do mar. Sangue. Monstros. Lobos... Um cheiro diferente estava mais próximo. Um cheiro quente e fresco, uma mistura de humano e outra coisa.... Sua forma quadrupedal permite-o correr com velocidade e desenvoltura entre as árvores, como se fosse feito para aquilo. Saltava pedras e raízes, ziguezagueava entre troncos e moitas.
Ele segue o cheiro e logo uma melodia chega a seus ouvidos. Uma melodia calma, triste e melancólica, ecoando entre as árvores da floresta. Ele a segue, seus olhos vencendo o escuro da noite enquanto o garoto se camufla nele. Através da garoa, da chuva e da névoa, ele identifica a fonte do som. Um homem sobre uma árvore, tocando algum instrumento. A melodia o distrai por um momento, mas a fome corrói seu estômago lembrando-o de seus objetivos. O lobo espreita entre as árvores, 40m de seu alvo que estava de costas para ele a 4m do chão sobre os galhos de uma árvore seca. Corvos o cercam de todos os lados.
O garoto tambéms ente o cheiro de monstros se aproximando do centro da floresta. Cheiro acre, forte, de suor, mato, sangue e outras coisas que não conhecia. Metal, magia... Perigo. Talvez 60, 70m, uns cinco ou seis alvos, na direção contrária à do homem sobre a árvore.
Todos ouvem um rugido. Um rugido monstruoso, claramente pertencente a uma criatura enorme. Um vulto gigantesco move-se pela floresta em direção ao castelo.
- Mapinha att:
#323
Hades
Deus Olimpiano
- Enzo:
O garoto toca sua musica sem se alterar. Os corvos que se movem pelas árvores vigiam os arredores agora que estão mais tranquilos. A sensação de perigo se intensifica até que... Se afasta. O que quer que estivesse espreitando, mudara de ideia. O garoto pensa ter visto um vulto passando dentro da névoa da floresta, mas então volta sua atenção.
Por fim, o garoto volta sua intenção para o kraken. O garoto observa os tentáculos que se esticavam cada vez mais para fora da água, olha pra a cabeça grandiosa que a cada momento parece maior projetando-se da água. O garoto foca-se nele e profere sua maldição, e o Kraken então é, sem saber, amaldiçado pela mesma canção que lhe agradava os ouvidos. Num primeiro momento, os tentáculos continuam para fora. Continuam dançando suavemente no ritmo da musica. Então, param... Recolhem-se... E por fim, o corpo da criatura estanca, paralisado, jogado lentamente de um lado para o outro ao sabor da maré. Os tentáculos parecem tremer, a cabeça da criatura parece comprimir-se enquantop flutua paralisada para a superfície. O garoto continua observando enquanto dedilha seu instrumento como se nada estivesse acontecendo.
O garoto escuta um uivo na direção que viu o vulto na floresta. Logo, outros uivos ecoam vindos de pontos diferentes, mais distantes, como se respondessem ao chamado do anterior.
- Nathan:
A mente do garoto viaja. Viaja por uma vida vivida, por uma vida que viveria. A questão, era... Como viveria? A sombra de um sorriso trespassa o rosto do vampiro quando o garoto o chama de "jovem". Ele olha para Nathan com uma expressão satisfeita, pela primeira vez livre da morbidez habitual de seu semblante. O vampiro observa enquanto o garoto se concentra e invoca uma grande pilha de objetos que o vampiro observa e levanta curioso sem entender bem do que se trata. Ele olha para cima, ergue um dos abafadores e fala;
- Deveras interessante o amigo que nos trouxe, Noto. - Nathan olha para cima e vê o outro vampiro sentado sobre o corrimão do andar de cima, um sorriso no rosto, as marcas de garras no rosto regenerando-se aos poucos - Vejo que você andou brincando na floresta.
- Ora, as pragas espalharam-se por nosso jardim sombrio como fungos nas folhas de cedro. Como está nossa rainha?
- Hump! Está em seu trono, onde deverá continuar esta noite e em todas as outras até que deseje sair. Cuide para que continue assim... Embora as coisas pareçam um tanto fora do controle lá fora.
- Sim... - Fala Noto, sua expressão ficando triste por um momento - Temo que... Temo que talvez, seja esta a noite em que a Rainha Vermelha terá de sair de seu trono. Mas não será por falta de nosso esforço.
Os olhos de Noto faiscam e ele salta para o andar deles, caindo com leveza, como se seu corpo pesasse menos do que isopor. Ele para à frente de Nathan e aperta seu ombro com suavidade olhando-o nos olhos, apagando o vermelho-brasa por um momento e permitindo que o garoto visse o castanho de seus olhos.
- Sê bem-vindo, irmão da noite. Sê bem-vindo, e apressa-te pois os inimigos batem à nossa porta.
seus olhos se acendem uma vez mais, e desaparece em um movimento ágil, saltando por uma janela quebrada. Nathan sentiu a aura de Lhokita se afastando, seguida pelos vampiros que estavam atacando-na.
- Agora - Fala o príncipe - vejamos...
Ele passa pelo garoto que sente-o se aproximando-se por trás. Ele sente o vampiro aproximar o rosto de seu pescoço. Sabe o que vai acontecer, mas mesmo que quisesse, não teria conseguido se mover. Ele sente os dentes tocando seu pescoço, mas não há dor. Sente a dormencia se espalhando pelo corpo. Sente os sentidos falhando, sente frio... O frio que emana daquelas pedras negras e mortas. Exatamente como ele estaria em breve... Morto e frio.
Os joelhos de Nathan fraquejam, mas o vampiro apara seu corpo com suavidade.
- Agora... A troca. O retorno.
O rosto do princié surge acima dele. Então o vampiro morde o próprio pulso, abrindo a propria veia, derramando o próprio sangue.
- Toma, ó filho. Toma, e nunca mais sangrarás. Toma, e nunca mais temerá nenhum ser vivente sob a noite.
O semideus, quase que hipnotizado, agarra o punho do vampiro e abre a boca. O sabor começa suave, e então se intensifica. O gosto metálico do sangue enche sua boca e sua garganta, deixando-o dormente, penetrando sua garganta. Ele sorveu o liquido escarlate que estava quase frio, e esfriava seu corpo rapidamente até que começou a tremer. Tremeu até estar chacoalhando sobre o colo do vampiro pálido que o deitou no chão com delicadeza e recolheu-se para a parede do recinto, onde recostou-se de olhos fechados, aguardando.
Nathan sentiu que desmaiava algumas vezes. Escuridão intercalava-se com um clarão que parecia tornar cada canto escuro claro como o dia. Seus músculos tremiam, em espasmos aleatorios e violentos. Seu estomago queimou de uma forma estranha. Sua mente parecia a mil, e seus sentidos, bugados. O coração parecia encher-se o dobro que devia, e comprimir-se até ter metade do tamanho a cada batida violenta. Cada vez mais lento, cada vez mais fraco até que, por fim, depois do que pareceu uma eternidade... Parou. Nathan, deitado no chão com o corpo encharcado de suor, a cabeça queimando e o estômago dormente, sentia-se diferente, mas não sabia explicar em que senido. O cheiro de terra molhada, mofo e sangue invadiam suas narinas. Ele olha para o príncipe.
- Então, gajo. Que me diz? Sente-se maldito?
Parabéns! Agora tu és um maldito vampiro!
[Passiva] Nível 10 - Saciação: O poder dos vampiros adicionaria passivamente uma barra de status 100% a ele, que seria a barra de "Saciedade" de Sangue. Quando tiver se alimentado ele recebe esta barrinha. Entre 0 e 30% não oferece nenhum bonus. Entre 30 e 60% confere +5% AGI/FOR, e entre 60 e 100% confere 10% em ambos os status. A barra decai em 1% por rodada. Eles também podem enxergar à noite e possuem um faro extremamente aguçado, mas sempre que usam seus poderes seus olhos se acendem em vermelho-brasa. Quanto mais forte o poder, mais forte os olhos acendem.
[Passiva] Maldição do Sangue: Durante o dia todas as passivas do Vampirismo são anuladas, e o poder das ativas reduzido em 50%. A Saciedade reduz em 50% mais rápido. Recebe +25% de dano a mais de Luz e Fogo.
[Passiva] Nível 15 - Regeneração Vampírica: Adiciona regeneração de vida nos mesmos valores da passiva Saciedade de Sangue, mas consome 1% de Saciedade enquanto ativada.
[Passiva]
[Ativa] Nível 10 - Força Vampírica: Triplica os efeitos da passiva de Saciedade (No ponto atual) por uma rodada, tornando-o extremamente forte e rápido. Também pode ser usada para aguçar sua visão, audição, etc, fazendo-os enxergar e ouvir muito bem se concentrados. Consome entre 1% e 5% de Saciedade e 20 de Energia por cada rodada de uso.
[Ativa] Nível 20 - Despertar do Sangue: O vampiro consegue agora ativar outros poderes, como a leitura de mentes ou o charme vampírico. Consomem 20 por rodada, e funcionam com um bonus de 10% no CHA do usuário. Permite ler a mente de criaturas dentro de seu raio de visão ou controlá-las com a mente (controle funciona apenas animais mortais. SE CHA OU INT > 400, permite usar em monstros e Semideuses.) Às vezes a pessoa observada pode sentir a presença do leitor, a depender de suas habilidades mentais ou perceptivas, e também das habilidades mentais e de ocultação do observador. Também pode usar o Charme Vampírico que permite convencer as pessoas facilmente. Funciona com bonus de 50% no CHA do usuário em mortais, e com o bonus de 10% comum no CHA para monstros e semideuses. Consome entre 20 e 40 de energia por rodada.
- Dite e Lhokita:
A garota se encolhe entre as moitas secas. Conseguia sentir os inimigos cada vez mais próximos, e tudo o que emanava de suas mentes era a ira e o prazer da caçada. Um outro grupo começou a aproximar-se mais rápido, mas havia alguém com um sentimento forte entre eles... Um sentimento que destoava dos outros. Determinação.
Um vulto prateado surge do lado dela. Dite olha e vê a 3m a figura de Lhokita, a caçadora. Ela não a vê por muito tempo, pois a garota emite um flash de seu próprio corpo. Lhokita conseguira ir até ali atraindo os vampiros que a estavam atacando sobre o telhado e também aqueles que já estavam próximos de Dite, totalizando uns 25 oponentes. Nos galhos das árvores secas, no chão entre os troncos enegrecidos, todos observavam a semideusa com olhos vermelhos como brasas brilhando no escuro. Quando lhokita emitiu seu clarão os sorrisos presunçosos dos vampiros desapareceu de seus rostos. Na verdade... Tudo neles desapareceu, pois a luz do sol varreu suas existências malditas reduzindo-os a montes de cinzas incandescentes que se acumularam no chão da floresta. Apenas um deles, o que tinha duas espadas, tinha resistido à luz solar, mas estava de joelhos no chão... Os olhos sangrando, as veias saltadas pra fora da pele. Ele grita em agonia levando as mãos aos rosto.
Lhokita se aproxima de Dite, vendo-a atrvés das moitas escuras. O remorso pesa no peito da caçadora ao encarar o rosto da sacerdotiza que, apesar de tudo, não sente hostilidade em sua "oponente" naquele momento.
- Desculpe por antes. - Fala lhokita - Não permitirei que vc morra para eles, Dite, mas espero que entenda que há somente 1 maneira para sair dessa ilha.
Outros vampiros se moviam pela floresta ao redor. Dite sente a curiosidade de alguns que tinham visto o flash entre as árvores mas que não foram atingidos pela luz do sol. Lhokita sente suas aproximações também, ha uns 15, 20m. Outros tantos ainda corriam pelas árvores. Por fim o cheiro intenso e agreste chega às narinas da caçadora. Cheiro forte de orc. De dragão. De magia. Seu oponente estava perto. O som dos passos do dragão fazem o chão tremer e ela ouve o som de batalha uns 150m ao Leste.
- Johnny:
O cão é arremessado contra o fogo negro e seus ganidos se perdem em segundos no meio das chamas. Os outros dois provam toda a sua inteligência canina pulando em Johnny. Um é agarrado por uma águia automata ainda no ar, e jogado nas chamas negras como o seu companheiro. O segundo leva uma martelada e tem o corpo explodido pelo impacto da arma, sujando o chão com sangue e vísceras.
Johnny consegue sentir o tremor de passos de alguma coisa grande no chão... Parecia vir do Sudeste. Porém à sua frente, no Leste, ele sente seu automato começando a lutar embora esteja fora do alcance de sua visão ainda. Ele aproveita o tempo para dar forma a um novo Drogon, este levemente diferente do anterior pois não possuia asas, mas tinha espinhos pelo lombo e nos braços, além de uma aparência mais selvagem. O que parecia uma juba de fogo enfeita sua cabeça, dando-lhe um aspecto ainda mais bruto. Ele vira-se pra johnny e sopra foguinho no guri.
Mais três criaturas de bronze surgem no chão com estrondo. Um tigre, um gorila e uma galinha gigante. Todos olham pra johnny com cara de aguardando ordens.
- Lorenzo:
O lobo olha pro garoto. A vontade dentro dele de atacá-lo era incontrolável, mas... a parentemente haveria mais o que atacar em outra direção. Ele vira-se e corre. O uivo do garoto enche a noite mais uma vez, espalhando-se pelas árvores como um chamado maldito. Logo outros uivos estouram pela floresta em resposta, e Lorenzo sabe que logo estaria acompanhado. Logo as presas surgem na floresta... Um grupo de cinco humanoides grandes, quatro de pele verde, um de pele vermelha vindo no centro.
O que estava mais à frente, um de pele verde com um machado na mão e apenas uma tanga de palha cobrindo a cintura se adianta. A criatura ergue a arma mas o lobo é mais ágil. As garras empurram-no fincadas em sua cintura. A força do impacto o teria jogado no chão se Lorenzo ainda no ar não o tivesse agarrado pelo pescoço com as presas. Carne, tendões e osso estalam e cedem sob os dentes do garoto-lobo, que com um puxão arranca aquela carne dura e de sabor amargo do restante do corpo.
Lorenzo cai com um rolamento, logo se pondo de quatro patas novamente. Mastiga a carne, o sangue escorrendo pela mandibula enquanto saboreia aquele gosto excêntrico. A queimação em sua barriga reduz-se quando engole. Reduz-se ao sentir o sangue e a carne preenchendo o estômago, mas ele precisaria de mais... Sentia que teria de comer um daqueles inteiro para saciar-se, para parar de queimar de dentro pra fora. A noite parecia ter um brilho perolado diante dos olhos do garoto, que sentia que poderia correr qualquer distância, vencer qualquer oponente.
- HAHAHAHAHAHAHA! O CÃOZINHO QUER BRINCAR! Joguem-no algum osso! - Rí a figura humanoide do meio, mas as palavras chegam aos ouvidos do garoto como um som vazio e sem significado. Os outros orcs riem e avançam.
- Wel:
O garoto recua pra um lado diante dos dois oponentes. Um golpe certeiro conecta o punho do garoto ao peito do seu atacante, que voa como uma boneca de pano, mas pra surpresa de Wel o que estava atrás dele já tinha sumido... Quase literalmente. O garoto graças a seus instintos consegue sentir o trajeto da criatura que se move como um vulto sobrenaturalmente ágil, indo para suas costas no tempo de um batimento cardíaco, e ergue a mão para bloquear a lança, aparando-a com sua manopla. O homem parece surpreso. Seus olhos vermelhos-brasa se arregalam e ele rosna exibindo dentes longos. Vampiro? Talvez.
Os outros três atacam pelas costas, e Wel recua de um salto novamente. Um deles para e observa seus quatro companheiros cercando o guri. O que tinha atacado primeiro continua uma chuva de golpes com a lança, mas a experiência do garoto o permitia antever o trajeto de cada ataque, mesmo que alguns fossem mais rápido do que seus olhos conseguiam acompanhar. Porem aos poucos Wel se vê cercado por 4 e observado por um quinto.
Todos ouvem novamente um uivo pela noite. Logo em seguida, vários uivos estouram pela floresta, fazendo os semideuses, vampiros e orcs à vista se arrepiarem e darem aquela olhada instintiva por cima do ombro. O som de passos pesados pode ser ouvido pelos mais atentos, e a tempestade parecia por fim estar parando. Raios ainda estouram no céu, mas a chuva se acalma até parar.
Última edição por Hades em 10/09/20, 12:07 am, editado 1 vez(es)
#324
Hades
Deus Olimpiano
- Loreboy:
O lobo aguarda. Os orcs se aproximam até que o que estava mais à frente grita algo em uma lingua grutal e avança. Seu machado balança no ar mas a fera quadrupedal salta, evitando a lamina e golpeando com a pata. Suas garras deslizam pelo pescoço do orc que, com uma expressão de suepresa, recua. O lobo cruza o ar e cai com um som fofo e pesado no solo. A fera rosna encarando seus oponentes, o perigo estampado em seus olhos e sem suas presas. Nenhum orc atacou. Sbiam que o primeiroa se mover seria o primeiro a morrer.
- Deixem isso comigo - fala o orc do centro, o que tinha pele vermelha e músculos mais definidos que os outros. Ele carrega um somente um machado duplo, e usava uma tanga de metal com crânios pendurados. Tinha cerca de 2,20 de altura. Ele dá um passo à frente mas neste momento para. Todos sabem por que; o som de galhos quebrando, de rosnados ferinos. Dois lobos, não tão enormes quanto Lorenzo mas ainda grandes, surgem entre as árvores. Eles começam a flanquear os orcs. O vermelho parece |Castellan| com isso enquanto os outros apenas surpresos.
Lorenzo tem diante de si quatro inimigos ainda de pé, enquanto o orc que ele cortou o pescoço ainda se afoga no próprio sangue no chão atrás dele. O garoto sente um incomodo em seu peito ao ver um par de olhos observando-o de cima duma árvore. Olhos vermelhos acesos como brasas, que se destacavam em sua visão como nada tinha feito. Olhos de vampiros, aquela raça maldita que saltava de galho em galho, aquela raça cuja carne ele sabia só de olhar que jamais lhe serviria. Carne podre, carne morta... Forte, mas tão sem sabior. Um dos lobos saltou sobre um orc mas foi atingido por uma flecha negra vinda das arvores. O orc foi atingido em seguida. A risada dos vampiros vem de dentro da floresta, e logo 3 estão saltando as árvores; um em direção a Lorenzo, outros dois em direção aos orcs.
Eles ouvem o som de destruição através da floresta. Os ouvidos aguçados de Lorenzo captam o som de chamas e então de pedra sobre pedra. Os vampiros parecem levemente distraidos por este som.
- Nathan e Wel:
- Nathan:
- O garoto sente a noite. Sua pele parecia em perfeita harmonia com o vento frio que entrava pelas janelas quebradas. O príncipe aguarda em silêncio após o balançar de braços do garoto. O garoto ainda organizava os pensamentos quando o uivo veio. Rosnou. Sentiu a noite se acenter com um clarão de vermelho enquanto ira permeava seus musculos.O susto acende seus olhos, sentiu os músculos retraírem, tensionando-se numa força que não tinha antes. Os olhos enxergaram até mesmo as fissuras nas pedras, ouviram até mesmo os gritos na floresta ao longe, cada sentido buscando pelo inimigo uivante.
- Sim. És maldio o suficiente - fala o prínxipe satisfeito ao ver os olhos do garoto se acenderem. E ao escutar o que o garoto falou, responde - Eu sou Cadis van Hoenhelm. É um prazer conhecê-lo, irmão.
Nathan então se teleporta para fora.
- Wel:
O guri finta um jab contra o vampiro que desvia pro lado. Wel faz o ataque real, afundando o punho na cara do vampiro que perce um pouco de sua massa encefalica e então cai morto. Os outros recuam de um salto quando o garoto vira-se pra atacá-los, um ainda recebendo um golpe no peito que mesmo amenizado pelo salto pra trás ainda faz rachar seu esterno, levando-o de costas pro chão embora ele se levante de ums alto com a mão no peito e os dentes à mostra.
Nathan observa seu oponente despencando do céu. Cerca de três segundos de queda separam o filho de Ares do solo.
[Como Wel tem reflexos e instinto suficiente pra surpresas durante a batalha, tem uma rodada pra reagir a isso Boa sorte]
Enquanto o garoto despenca, assim que o teleportou pra cima, Nathan sente um pico de energia vindo da floresta. A presença do orc e seu grupo ainda estava a uns 200m, mas algo mais estava mais próximo... Uns 100m. Uma toreente de chamas que ilumina a noite sai da floresta rompendo a névoa, e então acerta o castelo em cheio, derrubando sua parede com o que parece uma coluna horizontal de fogo azul. A figura de um enorme dragão surge da floresta, labaredas azuis e brancas escapando das mandibulas. Ele ruge enquanto as paredes do castelo despencam naquele lado, que o semideus percebe ser bem onde estava Hoenhelm. Ele vê uma figura de armadura e uma espada vermelho-sangue correndo em direção ao Dragão. Seus olhos aguçados parecem quase dar zoom, enxergando Noto indo em direção ao dragão com apenas furia em seu olhar.
- Enzo:
Os tentáculos aos poucos se movem novamente. Ainda contraídos, duros como pedras, suas pontas se concorcem resistindo àquela maldição. A dor ainda era clara; bolhas sobem da água enquanto o monstro de remexia em baixo dágua, pego em uma armadilha que era, por si só, seu lar, o "ar" que respirava. O Kraken golpeia a costa com so tentáculos mais próximos. Outros contraem-se. O corpo da criatura oscila enquanto ondas surgem na margem.
Enzo desce da [arvore e substitui a lira pelo arco. O garoto encaixa uma flecha e ergue a arma, soltando a seta que sobe girando e desce em um arco sobre a cabeça do animal marinho, abrindo ali um feio buraco por onde vasa o ícor dourado. Os gritos agudos do khraken aumentam em baixo dágua, fazendo toda a superfície vibrar. Ondas maiores começam a quebrar contra a costa, reagindo ao pdoer da criatura.
Um tentáculo se alonga para fora d'água e acerta a areia. Ele tateia tentando atingir cegamente o semideus que dispara outras setas queperfuram o monstro, outras atingeem a água quando ondas oscilam a superfície na frente do corpo do kraken.
"Estão se aproximando!", falam os corvos. "As crias da noite estão se aproximando!"
Quando o garto pergunta sobre aquele vulto que estava observando-o na floresta os corvos falam sobre um lobo. E então dizem que ele seguiu para dentro da floresta.
- Johnny:
O semideus avança pela floresta em formação com seus autômatos. Ele bebe tudo o que restava de seu cantil de néctar, sentindo o líquido divino aquecer seu corpo e restituir sua energia. Ele segue sentindo que seu clone lá na frente perdia a luta e logo entende o prorque. Um grupo de seis orcs esperava ali. Três divertiam-se enquanto enfrentavam o clone de Johnny que, ausente às capacidades e equipamentos de seu criador, perdia a batalha lentamente. Tinha uma perna avariada, uma mão faltava por onde escorria óleo e um corte nas costas. Os três orcs carregavm machados e lanças e armaduras leves do que parece couro e aço. Dois usam tangas e nada mais, apenas faixas nas mãos, um colar de caveiras e clavas penduradas no ombro. Dois, porém, tinham uma coloração vermelha. Um travava uma armadura completa semelhante à dos outros, mas mais grossa, que parecia feita de ossos e couro negro, e uma espada que parecia feita de um material branco, afiado, com o formato que lembra um cutelo gigante. No chão a cabeça de um lobo... Um lobo grande. O corpo enorme da fera estava estirado no chão atrás do orc que tinha uns 2,30 de altura. Ao lado dele uma orc vermelha com uma espécie de vestido de pele que parecia a que ele próprio retirou do Yeti, e contrastava contra a pele rubra da orc de 2,20m. Ela olha para Johnny e sorri.
- Gul gabar hagaaaaat! - Grita ela, e os outros olham pra johnne que chega com seu exército. Eles riem até que os animais saltam sobre eles.
os orcs recuam diante do primeiro assalto. Os três que lutavam, dois guerreiros e um mago, recuam. O mago balança a mão e uma coluna de fogo verde irrompe do chão, engolindo o clone de Johnny. As chamas estalam e fagulham atingindo duas das águias de metal. Johnny de imediato percebe que aquilo não era fogo normal... Era fogo Grego. Normalmente criado como uma substância, mas aqui conjurado com magia pelo Orc que parecia um aprendiz se xamã.
O clone se desfaz consumido por aquelas chamas insaciáveis. As águias apesar de terem sua sasas lentamente corroídas se lanam contra os inimigos em sarantes. Uma tem a asa cortada por um machado enquantio a outra esquiva-se do golpe de lança de seu oponente. O gorila evita o jorro de chamas verdes e segue golpeando o mago que balança sua clava para rebater o braço do primata metálico.
O tigre rodeia em busca de uma oportunidade de atacar os de trás, ams parecia já ter sido percebido, e a galinha gigante cacareja e voa surpreendendo um dos guerreiros que cai tendo o rosto bicado pela fera (?).
Johnny está mais atrás. A juba de seu dragão ilumina o ambiente, revelando-o para os inimigos numa aura de fogo bem bonita saindo da floresta, contrastando com a luz verde que as chamas do Orc lançaram no lugar.
De repente ele ouve o som de uma labareda... e então o som grave de desabamento.
- Lhokita e Dite:
A caçadora improvisa um instrumento com o qual consegue tocar uma melodia surpreendentemente bela. Dite pisca, sentindo os olhos falharem da escuridão total à normalidade. Ainda estava escuro, mas não mais que o normal naquela floresta maldita. A sacerdotiza tem a visão da caçadora diante de si;
- Dite, o Orc está vindo e possívelmente junto com um dragão. Ele é muito poderoso e temo que somente nosso poder não seja suficiente para matá-lo - Fala Lhokita - Não sei se podemos contar com os outros, mas senti o cheiro de Nathan dentro do Castelo e do Tiowel atás dele.
Dite acena para ela.
- Eu vou te dar todo o suporte que puder, lute como se eu não estivesse aqui, não quero te atrapalhar nem nada do genero. Se eu tiver que cair, vou cair lutando. E não precisa se sentir culpada, está tudo bem.
Os vampiros surgem, e à medida que botam suas caras feias para fora das árvores seis deles são mortos. As flechas do sol de lhokita adquiriram uma aura de chamas róseas, que também envolviam a corda de seu arco, impregnando cada flecha com o poder sagrado que também ilumina as mãos de Dite. Havia ao menos mais três inimigos escondidos, lhokita sabia, mas até então não se revelaram. Ela ouve um som estranho e sente cheiro de cachorro molhado. Um lobo enorme surge entre as árvores. A criatura as encara com um olhar cruel e corre em direção a elas, evitando duas flechadas com grande velocidade, saltando entre as árvores. Para surpresa de Lhokita ele salta sobre umv ampiro, matando-o ao esmagar seu crânio com uma mordida e então pula contra elas.
dite vê um vampiro surgir entre as árvores ao sentir sua sede de sangue e sua ansiedade em atacar. A criatura ergue um arco com uma flecha armada em direção a ela. Lhokita estava mirando no lobo. Nenhum orc se revela mas ela consegue sentir o cheiro deles.
Porém, ambas ouvem o som ensurdecedor de um jorro de chamas. Um clarão ilumina a floresta e então o som de pedras caindo sobra na noite. Os vampiros se viram em choque e então disparam na direção do castelo, de onde viera o som de destruição.
#325
Hades
Deus Olimpiano
- Enzo:
O garoto começa sua sequência de disparos contra o corpo da criatura. A carne é perfurada pela dúzia e meia de flechas sem dificuldade, cada projétil deixando um rastro de bolhas na água quando viajava pra uma parte submersa, mas todos encontrando a cabeça da criatura. O ícor dourado flutua em meio à água revolta enquanto o som claro de dor vem do fundo do mar, a voz do kraken reverbando como um sino nas profundezas.
O garoto termina sua rajada de disparos e vira-se pois escuta o som de passos. Ali, ele vê algo incrível. Dois lobos e três pessoas corriam pela floresta. Pessoas de pele alva e olhos vermelhos brilhantes... Vampiros. Um deles dispara com seu arco atingindo o lobo no flanco, mas a flecha parece sequer fazer cócegas. O monstro salta derrubando o vampiro enquanto os outros três continuam sua disputa. Todos param um segundo surpresos com os tentáculos que golpeavam a areia da praia. Um dos vampiros vê Enzo e salta em sua direção com a espada erguida, envolta em uma estranha aura vermelho-sangue.
- Lorenzo:
O garoto parte velozmente entre as árvores, sua força naquela forma transformando em velocidade cada grama de poder em seus músculos feitos para correr. Ele salta; os olhos acompanhavam a presa com precisão. Seus dentes se fecham em volta do pé do vampiro no meio do salto, surpreendando-o, eo puxam para baixo deixando sua cabeça ao alcance da pata direita do lobo, que divide sua cabeça em partes com um golpe preciso.
Uma flecha atinge lorenzo no flanco antes que tocasse o solo. O garoto sente o formigamento mas logo a ignora; não era prata. Não era o metal filho da puta, a pura e maldita prata. Logo sararia.
O lobo segue correndo por entre os troncos com seu corpo veloz. Ele vê metade de um corpo de vampiro voando... Quem o jogou fora o orc vermelho. Um único balançar de seu machado e o vampiro estava ao meio, mais rápido do que conseguiu reagir. Outros dois vampiros dançavam na clareira cortando os orcs mais lentos e fugindo de seus ataques. Os lobos já haviam matado um orc, e agora cercavam o grande orc vermelho. Porém, o olho de íris vermelhas do orc também estavam atentos a Lorenzo. Mesmo enquanto lutava contra três lobos, o orc rubro ainda focava o garoto-lobo correndo pela mata a cada poucos segundos.
- Dite e Lhokita:
A batalha fica ainda mais caótica quando uma salamandra de fogo surge. As chamas rosas se dobram e crescem até ter a forma de uma salamandra de 5m que sai correndo entre as árvores perseguindo um lobo surpreso que decide não encarar as chamas. Os vampiros que estavam afastados e tiveram a atenção atraída prali também já haviam chegado, mas eles rosnam e se afastam quando a criatura de fogo se aproxima deles, parecendo repudiar seu brilho e calor.
Lhokita evita flechas e adagas mas acaba sendo atingida pelo potente golpe de espada de um vampiro que surge pel alateral a toda velocidade, jogando-se contra ela e golpeando com sua arma. A caçadora é jogada pra um lado mas não chega a cair [-30 HP]. O vampiro se aproxima novamente erguendo a espada que ganha uma aura vermelho-sangue.
Dite nota que o lobo estava dando a volta tentando despistar sua salamandra para chegar até ela, então recolhe sua salamandra direto para ela o que serve para manter os inimigos distantes, lobos e vampiros. Lhokita está uns 3m pro lado, cercada por 3 vampiros e 1 lobo que não sabe se rosna mais para a caçadora ou pros vampiros. ´
- Nathan:
O semideus dispara a toda velocidade. Se não estivesse tão apressado, se não tivesse um sentimento de tanta urgência, teria percebido como o vento assobiava mais forte enquanto corria mais rápido que nunca. Suas parnas pareciam potentes máquinas, porém suaves como seda enquanto o impulsionavam pelo teto do castelo e então emd ireção ao gramado, permitindo-o saltar do topo da construção direto para o chão. O garoto ergue seu cajado para trazer Noto de volta, mas... De alguma forma assim que o alcançou com sua magia, sentiu-a ser literalmente, cortada... Ele notou que Noto balançava a espada naquele momento, que tinha uma aura vermelho-sangue. O vampiro move-se com velocidade abrindo um talho no peito do dragão e recua diante de patadas e bocadas da criatura colossal.
O garoto vira-se e ergue o cajado mais uma vez. Pedra atrás de pedra, os destroços do castelo começaram a se erguer de volta para os locais de onde foram brutalmente arrancados. A madeira e os vidros das janelas, as cortinas destroçadas. Tudo voltou ao lugar e, como um passe de mágica - de fato - voltou a se unir e reparar como se alguém tivesse invertido um vídeo. Nathan se ergue no ar, sua voz alcançando os vampiros que ainda estavam próximos e os que foram atraídos pelo som da destruição do castelo. Todos olhavam embasbacados.
- Vejo que tivemos uma grande adição a nossas forças hoje - fala uma voz calma atrás de si e Nathan vira para encontrar a figura do principe ao seu lado. Ele olha pra cima - Mas... Isso tudo já está perto de acabar. Já falhamos em nossa missão.
Neste momento, o brilho escarlate da lua chega até eles. Nathan nota a lua mais vermelha do que nunca. Ele sente uma aura inexorável como aço, fria como gelo e intensa como a noite enchendo o ar. Uma forma surge contra a lua... Um trono de mármore negro e prata flutua acima do castelo. Sentada sobre ele, está uma figura imponente e de olhos vermelhos como sangue brilhante. A rainha parece olhar para lugar nenhum se não o horizonte. Ela ergue a mão desplicentemente. Uma onda de força viaja o campo até o ponto onde o dragão estava, atingindo-o. A fera urra... Sangue dourado vai ao chão, junto à asa direita do monstro gigante. Algo cai do céu. Nathan olha pro chão. Uma mancha vermelha destacava-se no chão, como se brilhasse diante de seus olhos vampíricos. Outra gota se uniu à primeira, e então outra... Sangue chove do céu, como se a lua manchasse as nuvens com uma maldição.
- Vá chamar o seu mestre, cão.
A voz da rainha alcança a todos apesar dela ter falado num tom baixo e controlado. Sua frieza torna a noite ainda mais sinistra enquanto ela flutua em seu trono alvo como sua pele. O sangue que chove timidamente do céu parece não manchar a polrona da rainha, mantendo-a plena em seu esplendor.- A Rainha Vermelha:
- Tens certeza de que aquela semideusa deque falaste é uma ameaça tão grande quanto o Rei dos Orcs? - Pergunta Hoenhelm, parecendo cansado.
Setenta metros à frente, a figura de Noto ainda salta atingindo o dragão em pontos esporádicos e evitando as retaliações da fera, mas logo figuras humanoides surgiram. Orcs enormes, arremessando lanças, bolas de fogo e flechas.Nathan - Saciação - 47%
Conquista Alcançada - "Você Eliminou um Inimigo!"
+ 2.500 Dracmas e Experiência
- Johnny:
O garoto fica parado enquanto a batalha se desenrola. Os animais de metal enfrentam os Orcs com valentia; o gorila força um dos orcs magos a recuar. Outro é vencido por um tigre e uma galinha juntos, que degolam um dos orcs.
A mulher lá atrás ergue seu bastão de madeira, o qual tinha um crânio queimado e com chifres na ponta. Um brilho azul cerca o cajado. Ela o bate no chão e uma bola de energia roxa voa acertando Johnny no peito, lançando o garoto contra o dragão atrás dele com força suficiente pra empurrá-lo contra as árvores [-30HP].
A esfera roxa quica entre as árvores, explodindo-as, e continua atacando tudo e todos indefinidamente, inclusive derrubando um orc e as duas águias restantes do garoto.
- TioWel:
Wel é pego desprevenido e não consegue reagir a tempo de evitar uma queda fatal. Ele cai sobre o próprio pescoço e morre O garoto sequer sente a dor da queda. Seu corpo parece ficar leve enquanto ele se perde no escuro, lentamente chegando a uma posição agradável no espaço onde simplesmente respira profundamente, como estava agradável em sua cama antes de tudo aquilo começar.
Amanhã posto o obituário porque tenho de contar certinho o Xp/Dracmas E drops.
Aos poucos, todos sob a floresta negra perceberam que começou a chover novamente. E, mais aos poucos ainda, perceberma que era sangue o que despencava do céu, e não simples chuva. A lua parecia coberta de sangue, como se fosse dela que despencava o plasma escarlate.
#326
Hades
Deus Olimpiano
- Lokita e Dites:
Uma corça prateada surge no meio das árvores, e sob uma ordem da tenente Dite logo está saltando para seu lombo. Entre uma troca rápida de palavras as garotas já se acertam rapidamente. O peito das duas bate descompassado quando o assunto chega a um ponto delicado para ambas. A é caçadora é tão honesta quanto impetuosa e a sacerdotiza, tão doce quanto compreensiva. De fato, a linha de pensamento da caçadora é simples ao ponto da insensibilidade... Ou não?
Três vampiros perecebm sob as flechas solares que incineram seus corpos de dentro pra fora nos pontos atingidos. O lobo ainda tenta reagir à flecha mas ela se curva no ar e atravessa sua cabeça, derrubando-o de imediato. O corpo do lobo continua lá enquanto os vampiro se debatem até sumir em cinzas. Dite corre pelas árvores; sua salamandra corre ao lado, um pouco mais lenta, suas chamas rosas queimando através da escuridão. Lhokita a segue sem dificuldades correndo. Elas vencem a floresta e saem dela pela horla coltada para o castelo. Ali eles têm uma visão impressionante.
Uma mulher estava sentada em um trono negro e prateado. Seus contornos se destacavam em contraste com a lua escarlate que brilhava no céu atrás dela. Elas veem também a forma assustadora de um dragão, que tinha o pescoço erguido para cima e a boca escancarada em um grito descomunal. Para surpresa de Lhokita, uma asa estava caída no chão, decepada de seu ombro.
A caçadora olha na direção da mulher no trono e, de imediato, ela sabe que se tratava da Rainha Vermelha de quem falou o Orc ao se pronunciar a todos através dos céus. O dragão, devia ser o pet dele; tinha o tamanho de um dragão adulto e pleno, as escamas grossas, a cor azul-cristal. O cheiro de orcs vaza da floresta, denunciando que ali estava a maior concentração deles. Alguns orcs vermelhos começam a sair da floresta, rodeando o dragão. Um vampiro solitário estava no campo entre o dragão/orcs e o castelo dos vampiros. Abaixo da rainha em frente à construção estavam duas figuras; uma tem uma aura mágica e um cheiro carregado de magia, mas também tinha cheiro de vampiro e seus olhos acesos como um apesar do cheiro de magia. O segundo não tinha cheiro, nem pensamentos claros. As garotas não conseguem vê-los direito pois o ar ao redor deles parecia levemente torcido, embaçado, como se houvesse um campo de força ao redor. Ele olha para Lhokita que sente seu olhar vago e longe, quase como se o homem fosse um fantasma, mas a garota percebe que ele olhava diretamente para elas.
O dragão termina seu rugido contra o céu e vira-se pro castelo. Ele infla o peito se erguendo nas patas traseiras e desce sobre as dianteiras disparando um jorro de chamas contra a construção. A coluna de fogo voa e por um momento parece que vai atingir a rainha e o castelo, até que se choca contra um muro invisível, uns 20m de distância do castelo. O vampiro de aura mágica surge mais à frente com o cajado erguido, e parecia ser o responsável pela magia.
Quando o clarão das chamas morre, a mulher sobre o trono ergue a mão. O ar vibra e a orla da floresta explode atingida por uma força invisível, jogando orcs pro alto e fazendo o dragão rolar pelas árvores secas. A caçadora consegue sentir a aura do orc vindo de algum lugar atrás daquele ponto... Ele estava claramente oculto na floresta, sem fazer questão de se revelar prematuramente. Apenas orcs vermelhos surigiam à volta do cragão, trajando diferentes tipos de equipamentos.
- Johnny Johnny:
O garoto johnny avança em direção à mulher maga. No meio do caminho um orc tenta interceptá-lo mas o tigre metálico salta sobre ele derrubando-o para fora do caminho do atleta. O guri salta e desce o martelo em direção à mulher que apenas sorri e fica parada; o guerreiro ao lado dela avança girando a espada num largo arco. A lamina do orc vermelho se choca contra a lateral do martelo. O golpe não é forte o suficiente para bloquear a arma do filho de Hécate, mas desvia seu trajeto o suficeinte para que acerte o chão ao invés da orc; o chão afunda sob a cabeça do martelo, erguendo um estouro com o choque do metal com o chão. Uma rachadura se abre com a violência, derrubando uma árvore ao lado e levantando ainda mais risos da Orc. Ela olha pro lado. Chamas negras se aproximavam rapidamente. Ela ergue o cajado, enfurecida, e chamas verdes saltam contra as chamas negras. Por um momento o fogo negro ameaça recuar, a orc contendo seu avanço com um sorriso vitorioso, mas logo as chamas voltam a avançar. A orc pragueja e recua acenando pros seus subordinados, mas eles etsavm imobilizados pelos automatos. Era impressão ou tinha... mais?
Uma arvore ardia em chamas. Um humanoide feito de fogo flutuava cercado em chamas, atirando bolas de fogo contra os orcs. O tigre machucou um deles antes de levar uma espadada no peito e recuar vazando óleo. Outro foi jogado no fogo negro com um golpe do gorila de bronze. Agora, mais três lobos e três Mini-dinossauros de bronze acompanhavam o humilde exército de de Uma águia, um lobo, um tigre ferido, um gorila batendo no peito, uma galinha gigante e violenta, um clone do Johnny, um elemental de fogo, um dragão, três lobos e três dinossaurinhos.
A orc vermelho e o seu companheiro se mandam correndo do fogo negro, mas não tirma os olhos de Johnny. O cajado de caveiras da orc brilha numa luz roxa enquanto ela segue correndo.
- Enzo:
O filho de apolo ergue seu arco. Ele dispara velozmente contra o vampiro, que até consegue se esquivar dos primeiros dois disparos, mas já no terceiro é atingido no joelho e então no peito. A chuva de flechas continua, e como uma alergia, uma intolerância mágica e inviolável, a carne do vampiro queima sob o contato das flechas solares.
Os vampiros atrás dispersam. Um dos lobos salta sobre um sugador de sangue, fechando a mandibula sobre o pescoço ele e separando a cabeça do tronco com um puxão violento. O outro lobo então avança contra Enzo, que solta um grito horrendo no ar, assustando os corvos das árvores e fazendo o lobishomem se encolher no chão, ganindo como um cão numa noite de fogos de artifício.
O garoto dá uma olhada por cima do ombro. Ele nota primeiro que a névoa no horizonte começava a devorar o oceano mais uma vez, metro a metro se aproximando da costa. Segundo, ele nota os tentáculos do Kraken escorregando pela areia negra, indo pro fundo do mar aos poucos. Não tremia mais, não golpeava mais. O sangue dourado chegava à costa trazido pelas ondas que ainda cibravam após os ultimos esforços da criatura.
Você Desbloqueou uma Conquista! - Matador de Chefões!: Você, bem, matou um chefe!
Recompensa: 4.000 XP e Dracmas! + Item do Chefe (misterioso)
- Nathan:
O garoto observa a cena. O sangue despenca do céu, enquanto as nuvens parecen tingidas pela luz da lua escarlate. A aura da rainha é suave mas, ao mesmo tempo, firme como aço, fria e cortante como lascas de gelo. Espalha-se pelo ar sem esforço, assim como sua voz sussurrante. O garoto abre a boca para aquela chuva nefasta. As primeiras gotas de sangue a tocar sua língua parecem queimá-la, mas apenas por breves segundis. Quente e saboroso, o líquido da vida escorre finalmente pela garganta do semideus. Do agora, semi-humano, do agora semi-divino e semi-demônio. O guri sente um calor diferente se espalhar por seu corpo, fortalecendo-o, revitalizando-o. Ele quase perde o foco de sua magia com o sabor e o cheiro inebriante do sangue quando sentiu a energia do dragão se intensificando. O muro de chamas veio em sua direção. Ele viu a rainha e o príncipe movendo as mãos, mas já estava preparado para defender seu novo território, e ergue a barreira que já tinha preparada contra o ataque do dragão, que se choca contra seu muro de telecinese com uma força incrível. O guri sente o corpo esquentar, o cajado quase ferver sob suas mãos, mas com sua nova força o segurou para resistir à investida do dragão. Por fim o fogo morreu, sobrando apenas um campo de terra ainda mais negra à frente.
Noto não estava em nenhum ponto à vista. A rainha balança a mão e uma força invisível acerta a orla da floresta, onde orcs vermelhos ladeavam o dragão. Alguns orcs saem voando junto às lascas das árvores depois do golpe. O dragão emite um chiado agudo e profundo, tombando para trás pela força do golpe. O garoto percebe duas figuras na orla da floresta; Lhokita e Dite, ocultas aos demais.
- Lorenzo:
O lobo espreita das sombras enquanto a alcateia enfraquece e flanqueia os inimigos. Um lobo é atingido pelo martelo do orc escarlate, que gira-o como umDarius feedadolouco. O humanoide de dois metros e trinta sorri com escárnio diante da batalha, onde um vampiro e um lobo já jaziam mortos ao lado do cadáver de seu proprio companheiro.
O cheiro do sangue enche o ar, atiçando ainda mais os instintos do garoto-lobo. O pensamento de ordená-los até mesmo cruza a mente do garoto antes de ser tomada pela simples vontade de morder [Considerar -50% de INT, loucura ainda não saciada porque ainda nao comeu ninguém ], e o garoto corre mais veloz, mais mortal, até dar a volta no orc que duelava contra um lobo e um vampiro que disparava contra ele. Lorelobo avança para dar um bite no calcanhar do orc. O homem vermelho reage com grande velocidade puxando o pé, e as presas do garoto chegam a abreir sulcos no metal de suas grevas. O homem tenta atingir Lorenzo com um giro de seu machado, mas apenas abre uma fenda no chão no lugar que a fera estivera meio segundo antes.
Com um salto dois metros se abrem entre Lorenzo e o orc que, assim que se vira pra atacar o garoto, recebe uma flechada do vampiro nascostas. Outra flecha voa atingindo lorenzo, mas serve apenas para irritá-lo ainda mais.
Dois lobos, trÊs vampiros e trÊs orcs ainda duelam entre sí.
A noite macabra se enche com o cheiro metálico do sangue.
Finalmente saiu de seu castelo, mas não desceu de seu trono, não é, Sibila? HAHAHAHAHAHA
A risada do orc ecoa como um trovão pelo céu; retumbante, vibrante. Os garotos conseguem sentir sua presença vindo do centro daquela coisa toda. Os que estavam mais próximos sentiam o ar vibrar. Aos poucos a parede de névoa à volta de todos começa a diminuir lentamente. O castelos aos poucos é envolvido, metro a metro, por aquele tornado gigante e branco de névoa intensa e inviolável.
- Mapa Atualizadex:
#327
Hades
Deus Olimpiano
- Lokita e Dites:
A caçadora instrui a sacerdotiza a recuar sua salamandra, e assim dite faz. Elas ficam ocultas nas árvores, Lhokita quase indetectável no escuro com sua capa escondendo-a. Elas permanecem assim por alguns momentos; vampiros e orcs se digladiam mais à frente nos limites da floresta negra. Sangue negro e vermelho se junta à chuva no chão, dando à cena um tom quase monótono de vermelho, intensificado mais ainda pela luz do luar.
Lhokita conseguia sentir a presença do rei orc. Ele estava logo atrás do seu dragão, que encabeçava sua formação de batalha, cercado por orcs de niveis alarmantes de poder. Aos poucos a presença do Orc caminha até a fronte de batalha. Ele olha para a rainha e suas forças que se reuniram no castelo. Alguns vampiros e orcs desgarrados se enfrentam no meio do jardim negro entre o boque e o castelo.
- Seus vampiros estão mais patéticos do que nunca, Sibila! Hahahaha!
A vampira ergue a mão. Um bloco de terra do tamanho de uma casa se ergue do chão com um estrondo avassalador, e se lança contra o Orc como um trem bala. O bloco explode em milhões de pedacinhos. Uma barreira dourada está erguida em volta do orc e seu dragão, mas alguns dos orc mais lentos ao redor foram pegos pela violenta chuva de destroços, sendo despedaçados.
- HAHAHAHAHAHA! Você está de mau humor!? Oh... Está naqueles dias!? Isso explica o sangue... Hahahahaha!
Ele ergue a mão pra a lua vermelha, rindo com suas tropas. Os vampiros rosnam, e flechase lampejos de diferentes naturezas voam contra eles, alguns barrados pela barreira de luz vermelha e entalhes estranhos como runas, otros barrados por ecudos e golpes dos orcs. Um deles olha pra lhokita. Ele sorri maliciosamente. A caçadora percebe que ele tem uma aparência diferente dos demais... Tinha uma corda com caveiras enroladas pelo corpo. Dezenas de crânios chacoalhavam batendo os queixos, os olhos acesos em chamas roxas. Ele olha pra lhokita. Mesmo através de galhos, escuridão e moitas, seus olhos fixam-se na dupla de semideusas escondidas. Ele se vira e grita algumas coisas pro seu líder. Ele sorri, olha na direção das garotas e faz um movimento com as mãos. O outro orc balança uma clava estranha e grita com os orcs, que começam a correr em direção às semideusas.
O Rei-orc ergue um cajado. Ele o balança em circulos proferindo palavras de poder. Um raio despenca sobre ele, torna-se verde, e então ele o dospara contra a rainha. O raio ricocheteia num orbe invisível ao redor dela, ricocheteando no castelo, no chão, nas árvores, ateando fogo verde a tudo que toca.
- Johnny Johnny:
O guri caminha na direção do castelo onde ouvia os barulhos quando se percebeu cercado pelo fogo negro. Ele e seus monstros resistem, disparando fogo e outros recursos mas logo são engolidos pelas chamas negras.
O garoto tenta correr mas o fogo é implacável. Um lobo surge na floresta. Um lobo enorme e prateado. A criatura olha-o com ódio profundo. Uma faísca de chamas negras estava acesa em seu corpo. Ele salta sobre johnny que percebe o animal querendo levá-lo pro tumulo, e juntos são engolidos pelo incêndio de trevas que assola a floresta.
- Enzo:
Enzo chove flechas sobre os lobos e vampiros expostos pelo som horrendo de seu grito e corre embrenhando-se na floresta.
O pivete troca seu arco pela lira e segue floresta-adentro. Ele ouve o som de batalha em direção ao Norte, desviando um pouco de seu caminho até o castelo, e sabe que há um grupo se enfrentando. O som de madeira quebrando e metal se chocando ecoa entre as árvores e o escuro da floresta. Em direção ao castelo a Sudoeste o som de gritos e vibrações de choque no ar. Um relâmpago cai praquele lado, e uma luz verde se acende com violência, fazendo mais som de destruição.
- Nathan:
O jovem vampiro aponta a caçadora para o príncipe, que parecia já ter notado a presença da caçadora e sua companheira. Os vampiros tinham se reunido em grande parte no castelo, mas alguns ainda lutavam com orcs flanqueando-os ou no jardim que separava o bosque sombrio do castelo trevoso. Os corpos de orcs e vampiros já estavam no chão, enfeitando aquela cena bizarra, seu sangue se misturando ao da chuva que despencava do céu.
- Seus vampiros estão mais patéticos do que nunca, Sibila! Hahahaha!
Grita o orc, sua voz retumbando pelo ar. Um movimento da rainha e um bloco de terra do tamanho de uma casa voava como um vagão em direção ao orc. Um lampejo vermelho e Bum! O pedregulho se parte em mil pedacinhos, chocando-se contra uma parede de força de cor vermelha. Entalhes e runas de evocação e proteção enfeitavam a barreira. O orc rí com gosto.
- HAHAHAHAHAHA! Você está de mau humor!? Oh... Está naqueles dias!? Isso explica o sangue... Hahahahaha!
Ele ergue a mão apontando a lua vermelha e rindo com suas tropas. Então ele gira o cajado... Um raio despencou do céu. O garoto ouvia as palavras de poder proferidas por ele e elas lhe pareceram um cântico, uma evocação de poder. O raio atingiu o cajado do orc, ganhando uma coloração verde. Perigosamente verde. O orc dispara contra a rainha.
Nathan já tinha sua Telecinese a postos, e usou-a pra criar uma muralha na frente do ataque, mas sua defesa foi rasgada e queimada no primeiro impacto, prosseguindo em direção à vampira no trono. O raio verde se chocou contra um orbe de poder, desfiando-se e ricocheteando contra o castelo, contra o chão e contra o céu. O castelo e a floresta se acenderam com fogo verde. A chama grega implacável, percebe Nathan.
A rainha não se altera, mas a aura em volta dela fica mais intensa, mais perigosa. O garoto sente o ar ao redor tremer, e energia brotar de todo o espaço. Ou melhor... Do sangue espalhado no chão, paredes, corpos e no próprio ar.
- Lorenzo:
O lobo leva uma machadada de raspão, voando pra trás. Apesar de ter esquivado parcialmente do golpe, tem duas costelas divididas e sangue escorrendo por baixo da dianteira direita [-50]. De alguma forma o corte parece rir do metal, começando a se fechar rapidamente. O lobo pressente o perigo... Por entre as árvores consegue ver uma parede de névoa se aproximando. Ele mesmo naquela forma bestial sabe que aquilo é perigo.
#328
Hades
Deus Olimpiano
- Lokita e Dites:
Lhokita e dite se movem para evitar a aproximação do grupo de orcs. A caçadora tinha visto o poder da muçher flutuando no céu e sabiamente prevê que seria complicado até mesmo para ela tê-la como inimiga ao mesmo tempo que os orcs.
Graças à velocidade da corça e da caçadora, logo a dupla está saindo da floresta. Lhokita ergue o arco. Suas flechas sônicas cruzam o ar em direção ao grupo principal de orcs e ao grupo que a perseguia pela floresta. Os gritos dos projéteis enchem a noite acompanhados dos gritos dos orcs surpresos. Alguns caem desacordados. Alguns vampiros que estavam lutando também gritam e despencam.
Ela nota o olhar afiado da rainha em sua direção. Olhos negros com um brilho vermelho no fundo, pequeno mas intenso, profundo. A caçadora não é abordada por nenhum vampiro. A maioria ja tinha visto suas flechas de luz, e não pareciam ansiosos a provocar a caçadora. Ela se aproxima lentamente pelo angulo mais seguro, e se vê diante do homem pálido que a olha de cima a baixo com uma expressão neutra e triste. Mas um fogo profundo também queimava em seus olhos.
- Deseja falar com minha rainha? Acredito que ela esteja ocupada neste momento.
Lhokita fala com aquele homem o que tinha para falar com a rainha. Ela percebe com toda a sua experiência que ele certamente era alguém importante - e forte. Cada movimento dele era dotado de equilibrio e elegância, e ela sequer cosneguiu sentir cheiro ou sons vindos dele. Se não o estivesse vendo, não acreditaria que aquele homem estava ali.
A postura dele não é agressiva nem amigável. Mas ele estreita os olhos, parecendo pensativo, e ainda mais triste.
- Acredito que tenha recebido ordens para caçar todos da sua espécie nesta ilha. Mas... O que podemos fazer é adiar este conflito até que o Orc não seja mais uma ameaça. Talvez seja premeditaso chamar de aliança... Mas devo fazer o que é mais seguro para minha rainha.
Lhokita vê aquele homem ali. Outro vampiro de apaRência consideravel lutava mais à frente, rebatendo as magias dos orcs. A caçadora percebe que ele queima as magias com uma aura vermelha em sua espada, como se as anulasse. Além deles, ela lembra que tinha outro vampiro com aquele ali em sua frente, mas não consegue encontrá-lo. Ela sente presenças ao redor, inclusive presenças mágicas, mas parece haver magia pra todo lado. Um cheiro de semideus está no ar, mas um cheiro diferente.
- Enzo:
O filho de apolo corre na direção do castelo. Ele é abordado porém pelos sons na floresta de batalha e outras coisas. Orcs de dois metros de altura lutavam contra vmapiros e lobos eventuais. Ele corre pela "beirada" da batalha, eventualmente perseguido por um inimigo ou outro. ele consegue ver o castelo, onde luzes e vibrações vinham pelo ar.
O garoto consegue ver uma mulher flutuando em um trono acima do castelo. Do outro lado na beirada da floresta, um dragão e um grupo de orcs caídos. Ele tinha ouvido o som de flechas sonicas explodindo segundos antes.
- Nathan:
Nathan adentra a escuridão. Os sons e as sensações chegam a ele ali como se estivesse com um abafador. Ele se orienta pelas auras mágicas da batalha. Consegue ver Noto desviando e desfiando magias inimigas antes que voassem contra a rainha ou contra o príncipe. Sentiu lhokita e dite se aproximando, e sendo abordadas pelo príncipe. Ele não distingiu suas palavras, mas não lutaram.
O garoto viu também que ela tinha atacado diversos orcs no caminho até ali, chovendo flechas sonicas sobre eles. Orcs na floresta e também o dragão urravam sob os golpes sonicos das flechas da semideusa.
O guri começa seu feitiço de longa duração, reunindo energia da escuridão... na própria escuridão.
[1/2 Stacks]
- Lorenzo:
O lobo se afastava quando um machado vem voando e o acerta, abrindo suas costelas [-150 Vida ]
Lorenzo gane de dor. O orc rí e se aproxima. Uma flecha atinge ele mas ele nao liga.
A vampira ergue a mão e estala o dedo. A chuva de sangue parou naquele momento. Mas o som do sangue mexendo, não... Todo o plasma espalhado ganhou vida, movendo-se e ganhando formas humanoides, com garras ou laminas no lugar das mãos, cabeças deformadas e pernas rudimentares. Atacaram então todos ao redor menos os vampiros ao redor do castelo - inclui lhokita e dite que estão na área - correndo pra formar uma defesa ao redor desta área.
Número de Golens de Sangue sobre cada um:
- Enzo - 5
- Lonzo - 3
- Enzo - 5
- Lonzo - 3
#329
Hades
Deus Olimpiano
|Obituário|
>> TioWel, jogado do céu por Nathan, a Piranha;- Experiência e Dracmas Recebidos: 2.200 + 6.000 = 8.200 x1,8 = 14.940
+ Coração de Spriggan (x3): O garoto pode enterrar este coração de madeira, e ele brotará em uma criatura humanoide feita de planta [100/100] que o ajudará por tempo indeterminado. Esta criatura possui Controle de Plantas [100 WIS] e pode enraizar-se para se regenerar [Apenas fora de batalha].
>> Johnny, morto por
- Experiência e Dracmas Recebidos: 3.000 + 8.000 = 11.100 x2,3 = 25.530
+ 1 Respeito
+ Couro de Yeti [Item de Forja]: Aumenta em 25% a CON do usuário contra o elemento Gelo. Torna-o imune ao frio natural. Possui o suficiente para uma única forja.
+ Machado Orc [Bronze Celestial][7kg](x3): Machado pesado de um orc.
+ Churrasqueira Portátil [Transmutação: Chaveiro][Bronze Celestial][Elétrica]: Um chaveirinho de bife que vira uma churrasqueira portátil, com uma alça pra segurar confortavelmente. Sempre que aberta, até 2x ao dia fornecerá uma refeição de carne aleatória para até 2 pessoas, recuperando 25% de Vida e Energia para cada porção. A carne é aleatória. Só pode ser utilizada fora de combate.
Última edição por Hades em 01/04/21, 03:53 pm, editado 2 vez(es)
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