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Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Estava eu passeando pelo camp buscando conhecer melhor o lugar para o caso de uma invasão acontecer novamente, então avistei um desconhecido perambulando tão perdido quanto eu. O que ele fazia ali? Sei lá, nem se se quero saber. Apenas acenei e disse:
- Oi.
- Oi.
#2
Jason Valentine
Filho(a) de Timor
Estava caminhando após um encontro com Queen. Havia acabado de ter sido reclamado como prole de Timmor e estava contente que meu pai havia me anunciado como seu filho. Contudo, isso havia me atraído alguns empecilhos. A maioria dos semideuses me observava com olhares diferenciados, como se o fato de eu estar perto indicasse algo ruim. Vejo um rapaz acenando pra mim e penso "Por que não?". Aceno de volta e me aproximo dele.
- E aí. Me chamo Jason. Sou um tanto novo aqui. E você? -
- E aí. Me chamo Jason. Sou um tanto novo aqui. E você? -
#3
Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Sentia alguns arrepios com a aproximação do rapaz, mas supus que era algo comum devido ao clima da região então ignorei o receio e me aproximei ainda mais.
- Sou Ethel, mas se quiser pode me chamar de Drane. Tá no registro de qualquer forma. - dou de ombros. - Já tenho um tempinho por aqui, mas não muito.
Olho para ele de cima a baixo avaliando de onde ele poderia ter saído. Era diferente dos demais, porém eu não saberia dizer como.
- Tu é de onde? - por fim, decido perguntar.
- Sou Ethel, mas se quiser pode me chamar de Drane. Tá no registro de qualquer forma. - dou de ombros. - Já tenho um tempinho por aqui, mas não muito.
Olho para ele de cima a baixo avaliando de onde ele poderia ter saído. Era diferente dos demais, porém eu não saberia dizer como.
- Tu é de onde? - por fim, decido perguntar.
#4
Jason Valentine
Filho(a) de Timor
Escuto a pergunta a respeito das minhas origens e tenho um calafrio.
- Ah, é... complicado - Respirei fundo, fitando o horizonte por alguns instantes e depois me voltando para ele - É um prazer, Ethel - Notava alguns traços nele que me lembravam Queen. Talvez a beleza da sua ancestral. O poder de Vênus existente na menina. Talvez fosse isso que sentiam quando olhavam para mim. Os traços do deus do medo - Sou filho de Timmor. O que é bem... inconveniente para alguns. É um pouco difícil de se enturmar. - Confessei
- Ah, é... complicado - Respirei fundo, fitando o horizonte por alguns instantes e depois me voltando para ele - É um prazer, Ethel - Notava alguns traços nele que me lembravam Queen. Talvez a beleza da sua ancestral. O poder de Vênus existente na menina. Talvez fosse isso que sentiam quando olhavam para mim. Os traços do deus do medo - Sou filho de Timmor. O que é bem... inconveniente para alguns. É um pouco difícil de se enturmar. - Confessei
#5
Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
- Aahh. - solto quase sem pensar.
A resposta dele explicava muita coisa implícita em nosso primeiro contato num lugar ermo cheio de suspense nos diversos segundos que se passaram. Pensava em como éramos polos contrastantes por minha facilidade de me envolver com as pessoas e o aparente revés imposto sobre o rapaz.
- Jason, posso te oferecer uma oportunidade ímpar. - dou uma pausa para que ele pudesse pensar a respeito, que minhas palavras fossem profundas em sua mente para causar o impacto que gostaria como resultado. [color=#ff0066]- Posso ser a ponte para tua felicidade, posso te ajudar a se enturmar da maneira mais simples que talvez não imagine.
Silenciei mais uma vez propositalmente, aguardando o indício para dar o bote. Quase sussurrando as palavras aveludadas, finalizei minha proposta:
- Se assim desejar, seremos amigos; e não estarás mais sozinho. Poderá dividir teu fardo e ganhar o mundo.
Não era lá grande coisa, apesar de toda a enrolação, mas ninguém que passa por dificuldade quer perecer silente na amargura. Estendo a mão para ele em oferta de paz. Em tempos como este, o mais inteligente é conseguir aliados porque não se sabe do futuroa menos que seja um filho de Febo.
A resposta dele explicava muita coisa implícita em nosso primeiro contato num lugar ermo cheio de suspense nos diversos segundos que se passaram. Pensava em como éramos polos contrastantes por minha facilidade de me envolver com as pessoas e o aparente revés imposto sobre o rapaz.
- Jason, posso te oferecer uma oportunidade ímpar. - dou uma pausa para que ele pudesse pensar a respeito, que minhas palavras fossem profundas em sua mente para causar o impacto que gostaria como resultado. [color=#ff0066]- Posso ser a ponte para tua felicidade, posso te ajudar a se enturmar da maneira mais simples que talvez não imagine.
Silenciei mais uma vez propositalmente, aguardando o indício para dar o bote. Quase sussurrando as palavras aveludadas, finalizei minha proposta:
- Se assim desejar, seremos amigos; e não estarás mais sozinho. Poderá dividir teu fardo e ganhar o mundo.
Não era lá grande coisa, apesar de toda a enrolação, mas ninguém que passa por dificuldade quer perecer silente na amargura. Estendo a mão para ele em oferta de paz. Em tempos como este, o mais inteligente é conseguir aliados porque não se sabe do futuro
#6
Φ Jack lin Frost
Filho(a) de Áquilo
Bolado no lago eu vou andando com tranquilidade em busca dos tais ovos de pascoa que estavam escondidos por ai.
Feliz, encontro o meu e deixo ele geladinho pra comwr.
Feliz, encontro o meu e deixo ele geladinho pra comwr.
#7
Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Com a mão ainda estendida cansei de esperar a resposta de Jason, recolhei o braço e dei de ombros com um sorriso discreto.
Se ele aceitasse, bom. Caso não, tanto faz. Sairia a procura do ovo encantado que possuía meu nome escrito nele. No prejuízo que eu não ficaria, né?
Se ele aceitasse, bom. Caso não, tanto faz. Sairia a procura do ovo encantado que possuía meu nome escrito nele. No prejuízo que eu não ficaria, né?
#8
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