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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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[Missão One-Post Livre] A fuga do goblin - Silva Empty [Missão One-Post Livre] A fuga do goblin - Silva

por Ὧ Léon 26/07/20, 05:11 pm

Ὧ Léon

Ὧ Léon
Filho(a) de Vulcano
Filho(a) de Vulcano
Formulário:

Nome da narração: A fuga do goblin
Objetivo da narração: Rastrear e eliminar o goblin fugitivo
Quantidade de desafios: 1
Quantidade de monstros: 2
Espécie dos monstros: Goblins

Acordei em meu beliche, tapeando meu peito completamente atordoado. Minha camisa estava ensopada de suor e minha respiração estava pesada, como se eu estivesse para ter um surto. Levantei de supetão, notando que não haviam mais feridas no corpo. Fora só um sonho. Já havia dias desde a minha luta contra os Werecats e as feridas já haviam praticamente cicatrizado, mas aqueles momentos de ação ainda marcavam minha memória. Por pouco não fora morto pelos homens tigre e virado somente uma história ruim e curta a ser contada para os demais. Não precisava ser um gênio para me analisar e ver que eu era só mais um zé ninguém. Mesmo tendo habilidades diferenciadas, nunca havia saído do acampamento em uma missão para salvar o mundo, tampouco era reconhecido pelos meus colegas pela minha força. Morrer naquele local e naquele momento seria o maior dos desgostos que teria no pós-vida. Eu havia tentado melhorar, juro que tinha, mas meus treinamentos só me proporcionaram falhas contínuas e curtos momentos de satisfação. Parecia que eu estava fadado ao fracasso. Espantei meus pensamentos engativos e tirei meus pés do colchão, chutando involuntariamente um pedaço de metal no canto da cama. A peça caiu com um estrondo que certamente acordara outras pessoas próximas a mim. Olhei para a pata de Jorge caída ao chão, me lembrando que a lâmina da criatura havia inutilizado meu companheiro de combates. Como deixei isso passar até agora? questionei a mim mesmo. Virei meu rosto para o canto, onde repousava meu tigre. Jorge permanecia inerte, esperando a minha ajuda.

- Hora do show, parceiro -


[Ω] - Acampamento Júpiter - Tarde anterior
- Um... dois... três - Vush Desci o machado, estendendo meu braço e colocando a força em meus ombros. O fio de bronze cortoou o ar e foi na direção do solo. Forcei meus cotovelos para cima, mudando o sentido do trajeto no meio da investida e tentando seguir um movimento ascendente. Senti o peso da arma e a dificuldade em manter o controle após um golpe concentrado, demorando alguns segundos até desferir um corte horizontal de retorno. Permaneci inerte com a respiração ofegante. Estava há quase uma hora desferindo golpes contra o nada. Ao meu redor, outros dois garotos faziam o mesmo com lâminas longas, investindo com rapidez e recuando com a mesma intensidade. Julgando pela empunhadura e facilidade com a qual executavam, era certo dizer que possuíam completo domínio no que faziam. Eu estava longe disso. Olhei para o alvo mais a frente, um tronco de madeira com algumas marcas dispersas. Quando me cansava de realizar investidas com o machado, chegava a hora de praticar meus arremessos. Mudei a posição dos meus pés, colocando um a frente do outro e contraí os joelhos. Levando a arma para trás da minha cabeça, estiquei os braços para trás e retornei com força, retirando os dedos e impulsionando o item. A arma girou e o fio se fincou no caule, mais superficialmente do que eu gostaria, mas melhor do que as dezenas de vezes em que sequer chegara perto de acertar. Me agachei, pegando uma garrafa de água e tomando alguns goles para repor o líquido. Minha mente estava vazia. Não havia pesadelo me atormentando ou preocupações que não fossem a de me tornar a melhor versão de mim mesmo.

[Ω] - Acampamento Júpiter - Hoje: 07:30AM

O calor das forjas era de certa forma revigorante, ainda mais no começo da manhã. Como filho de Vulcano, o lugar me passava uma boa sensação, como se ali pudesse explorar algo que nasci para ser um dos melhores. Com um sorriso no rosto, cumprimentei os demais filhos de Vulcano e expectadores que desejavam ver como os procedimentos eram feitos. Minhas mãos estavam bem ocupadas. Jorge caminhava com dificuldade e eu buscava lhe dar o apoio que sua pata dianteira não podia lhe oferecer nesse momento. O membro do autômato estava suspenso em minha cintura enquanto nos dirigíamos até algum local em que eu pudesse resolver o problema. O Werecat havia feito um estrago em meu companheiro e eu precisava dar um jeito nisso. Reservei uma mesa e consegui com dificuldade e ajuda de outro legionário deitá-lo em uma mesa. Posicionei sua pata destroçada próximo ao seu corpo de maneira que eu pudesse visualizar o conjunto em sua integridade. Concentrei-me no bronze celestial que cobria toda a carcaça metálica, tocando-o e sentindo a essência do meu presente natalino. Apesar de ter a engenhosidade dos meus outros irmãos, eu não era de fato o mais inteligente. Mesmo não sendo tão excelente quanto outros semideuses mais experientes, o tigre fora feito de maneira que eu pudesse consertá-lo independente das minhas habilidades. Dei um sorriso e uma piscadela para o tigre, como se fosse o cirurgião veterinário mais confiante do mundo. Deixei meus instintos trabalharem e minhas mãos sacarem as ferramentas movidas pelo impulso. Me atentei às minhas próprias ações de maneira que pudesse replicá-las mais uma vez quando precisasse. Caminhei de um lado para o outro, limpando o suor da minha testa e pedindo algumas ferramentas emprestadas à meus irmãos.

Após algum tempo de trabalho duro, parei diante da mesa. Jorge me fitava com seus olhos dourados, como se estivesse pronto para mais uma aventura. Admirei meu trabalho e chequei seu corpo, procurando por amassados ou marcas profundas das garras dos homens tigre. Mas não havia nada. Fiquei contente por ser filho do deus das forjas. Passei a mão pela testa do meu companheiro e desejei um bom dia aos outros ao meu redor.


- Tigre Autômato [bronze celestial]{Pata Direita DIanteira Quebrada}[1]
1- Tigre Autômato [bronze celestial]: O animal terá as proporções de um tigre adulto, programado para obedecer apenas o seu dono, fará tudo que o mesmo quiser, servindo como suporte em batalha e até em transporte, tendo uma cela acoplada o mesmo. O mesmo será rápido como o próprio animal, mas furtivo como um robô pesado, batendo contra o chão. Não é indestrutível, mas pode ser consertado pelo dono independente do seu nível de forja. A pata dianteira direita está quebrada


[Ω] - Acampamento Júpiter - Hoje: 10:30AM

Achei que seria meu dia de treinamento de combate. Havia me trajado com o meu novo kit de armadura e até levado meu scutum de maneira a melhorar minha defesa com o item, mas Herbert tinha sido descuidado. O filho de Marte havia se confiado demais e deixado o portão aberto ao final da sua luta, o que resultou em mais trabalho pra mim.

- Como assim ele fugiu? -
Perguntei surpreso. - Um goblin. No acampamento. -Repeti, tentando absorver a informação.
- É... alguns faunos disseram que ele roubou alguns preciosos denários deles quando caminhavam pela floresta. Bom. Ao menos sabemos onde ele está -
Afirmou com um sorriso estampado no rosto. Resisti a tentação de socar-lhe o rosto. Herbert a princípio parecia um cara legal, mas agora estava me tratando como se eu fosse seu empregado. Me jogara entre as árvores para recuperar um animal que eles não sabiam cuidar e agora tinha de consertar o erro dele. E mesmo assim, ele não me ajudou em nenhuma das vezes que pedi seu auxílio. Mesmo diante daquilo, comecei a pensar no monstro. Não sabia se estava com raiva por não ter a chance de lutar com ele agora ou se estava com medo de quais consequências isso poderia trazer. Provavelmente os dois. Mesmo escapando no meio da noite, era curioso que ninguém o tivesse visto. Fitei o legionário, percebendo que ele realmente aguardava uma iniciativa minha. Suspirei fundo e assenti com a cabeça. No fim, não perderia o treinamento, só teria de por um fim nele em outro local. Olhei para meu tigre, percebendo que ele aguardava minhas ordens. O plano inicial não era envolver o autômato. Iria fazê-lo assistir a luta e tentar me virar sozinho dessa vez, para variar. Mesmo assim agradeci aos deuses por ele estar comigo hoje. Montei em Jorge e saí pelo portão da ala sul, partindo na direção da floresta.


[Ω] - Floresta - Hoje: 11:30AM


Encontrar um monstro específico no meio do lugar esquisito das proximidades do acampamento romano não era tarefa fácil. Já era quase hora do almoço e não tinhamos visto nada além de dríades e faunos fazendo estoques secretos de coca diet. As árvores altas e os arbustos pareciam ser fim ao meu redor. Os passos do tigre eram marcados na terra a cada passo e não tivesse que achar minha presa o mais rápido possível dormiria ali mesmo. Havia tempo que não passeava com meu robô daquele jeito e tinha me esquecido do quão era divertido. Mesmo assim, estranhei não encontrarmos nenhum outro tipo de inimigo. Era como se hoje fosse o dia da folga monstro. Estava para desistir e mandá-lo dar meia volta e seguir os nossos próprios rastros quando Jorge olhou para o lado, reconhecendo algo. Pedi para que ele parasse de se mexer de imediato e se abaixasse. Desci de suas costas, esticando as pernas e deixando meu machado pronto em mãos. Caminhei furtivamente, escondendo-me por trás das copas de árvores e orando para não ser visto e que ele não tivesse nos ouvido. Me esgueirei em um arbusto vendo a cena mais esquisita do mês. Metros mais adiante, se abria uma clareira onde dois monstros verdes trocavam carícias. Eram idênticos exceto que o da esquerda possuía uma camiseta do acampamento júpiter, aparentemente bem maior do que o seu corpo, e o da direita tinha cabelos lisos longos que desciam até os ombros de um vestido sujo de lama e repleto de marcas de ferrugem no formato de mãos. Eles encostavam seus lábios sentados em um tronco caído ao chão, numa cena tão romântica quanto bizarra. Lutei contra mim mesmo para não rir ou emitir qualquer som. O monstro só queria dar uns amassos.
Goblin:

- Não se assuste, querida. Deve ter sido só mais um centauro. Ei. Sabe, Alisandra -
Disse o goblin enrolando os fios da sua parceira em seu dedo indicador - Eu não poderia deixar aqueles cocozentos me prenderem e me distanciarem de você. - Os lábios dela tremeram, marcas de sua emoção. Ela jogou a mão para o lado e agarrou um...porrete de madeira? Meu queixo caiu quando a vi bater com a peça na sua testa com uma potência que por algum milagre não o nocauteou.  
- Mas... e se formos pegos? - Retrucou ela, ignorando o fato de ter feito um enorme calo na pele rugosa do amante e o deixá-lo, de certa forma, tonto de amor. Senti como se estivesse em uma gravação de "Como eu era antes de você" na edição da TV Tártaro. E, se fosse o caso, que roteiro bizarro!. Por mais que odiasse ser estraga prazeres, estava claro que ele era quem eu estava procurando. Ao lado do assento onde eles repousavam, um conjunto de moedas fora empilhado, reluzindo com a luz do sol. O dinheiro dos faunos. Ver aquilo me fez voltar a centrar no meu objetivo, não estava ali para bisbilhotar beijocas alheias. Tentei me aproximar, contornando a mata e chegando mais perto da clareira. Quando pensei que ia ficar próximo o suficiente para arremessar meu machado, um graveto se partiu logo a baixo dos meus pés e os dois levantaram, me observando. O homem puxou um volume de suas calças, mostrando um martelo de pequena proporção, semelhante aos que utilizávamos nas forjas mais básicas no acampamento. Duvidava que até mesmo aquele item fosse dele. Eles franziram os narizes, agora prestando atenção à um cheiro além de sua nojeira intrínseca.  

- Semideus. -
Sibilou a mulher. Caminhando na minha direção. Quis gritar para Jorge invadir e sair arrancando cabeças e fazendo uma chuva de pó dourado, mas não teria crédito algum. Eu era o observador e o autômato o guerreiro? Saltei por cima de um arbusto, revelando-me para eles. O homem parecia estar em transe, mesmo com a cabeça ferida, ele me olhava com um olhar assassino, como se jamais fosse permitir que eu machucasse a sua esposa.
- Eu só quero ele... -
Parei, percebendo que não era verdade. Como iria contar para os demais que poupara um monstro e deixara ele livre para saquear o acampamento? Não havia nada no regulamento, mas certamente poupar monstros jamais seria o ato de um legionário. - Ah, esquece.- Avancei, espantando meus pensamentos e tentando provar minha força, jogando o meu machado pela horizontal e tentando acertar ambos na altura de seu nariz. A mulher desviou com um agachamento, puxando o outro goblin para trás e fazendo que seu rosto escapasse centímetros a frente da minha arma. Era aí que residia o problema. O tempo de reação entre um ataque e outro ainda era muito lento. Tentei reagir da maneira que praticara, colocando o máximo de tensão em meus cotovelos e mudando o sentido da ofensiva. Foi tarde. A goblin fêmea iniciou uma sequência com seu porrete, acertando-me de início e em seguida me fazendo assumir uma postura completamente defensiva. Meu braço era jogado para a lateral enquanto os monstros alternavam as pancadas e eu só me via na opção de recuar antes de ser atingido em cheio mais uma vez. Me sentia um ferro sendo prensado por um martelo no molde.

Tentei empurrar minha defesa contra eles, abrindo certas oportunidades para encará-los por breves momentos. Aproveitei para analisá-los, notando um padrão de ataque curioso. O primeiro avançava e o outro recuava, ao fim do recuo, inicia-se o impulso no alto e o mesmo desce saltando e usando o peso do próprio corpo. Não eram bem oponentes tão experientes e com uma técnica bem trabalhada, mas não podia julgálos, eu também não era. Realizar essa análise me custara talvez um pouco caro. Recebera diversos golpes com o martelo nos ombros e com o porrete na região da cabeça, o que me fez passar alguns segundos recuperando-me. Tentava endurecer as regiões, tornando-me mais resistente em alguns pontos, mas sabia que ao fazer por muito tempo iria me deixar exausto mais rápido. Precisava agir.

Dobrei meus joelhos, decidindo desta vez permanecer firme e executar a minha estratégia. Ao fim do primeiro ataque, saltei na diagonal oposta, deixando meu escudo e indo de encontro ao meu alvo primordial. O goblin arregalou os olhos e lançou um "Era minha vez de voltar" quando o atingi na garganta, o desfazendo em pó dourado. Me enchi de satisfação, me sentindo um bárbaro exemplar. Inflei o peito de confiança e girei meu corpo. De supetão, vi o porrete da mulher se aproximar dos meus olhos e só tive tempo de fechar as pálpebras antes de receber uma pancada que me fez ver as estrelas.


[Ω] - Floresta - Hoje: 12:00AM


Abri meus olhos. Me contorci, assustado com as amarras nas minhas mãos. Meus braços estavam esticados para trás e sentia um pinicar nos pulsos. Julgando pelo cenário, ainda estava na clareira. Haviam me disposto sentado no tronco onde os goblins estavam namorando. Virei meu rosto, procurando a criatura restante. Me encarando há alguns metros, a mulher brandia o machado, rasgando o ar com o fio de bronze.
- Gostei - Disse ao dar um beijo no bronze celestial, acariciando o metal como se tivesse reclamado para si. Contrai meu bíceps, colocando força e sentindo ferimentos se abrirem em minha pele. Notei um pequeno amontoado de plantas espinhentas ao chão, como se ela tivesse sido improvisado algo para me manter quieto. Senti aquele stress mais uma vez, a dúvida se permaneceria vivo. A adrenalina começava a correr em minhas veias e minhas veias saltarem. Senti o ódio me consumir. Imaginei Herbert se voltando contra mim e toda a coorte zombando da minha mediocridade. Foquei em minhas mãos. As mãos de um criador que poderiam dar alma à armas mais poderosas do mundo mortal. As mãos de um guerreiro que poderia estrangular mil oponentes e ainda sair vivo. As mãos de alguém que iria decidir quando cavar a própria cova. Foquei em mim, o filho do Deus do Fogo. Incandeci meus punhos e puxei as mãos, sentindo os ferimentos se abrirem e as plantas queimarem. Me soltei a tempo de gingar para a esquerda, vendo o machado se fincar no tronco onde eu me sentara. Conhecendo a fraqueza da inexperiência, sabia que a goblin agora não teria mais um tempo de reação adequado para me afastar. Firmei meus pés no chão e desferi um chute na lateral do seu corpo, fazendo-a largar o machado e cambalear para trás. Retirei a arma da madeira a tempo de sentir a mordida.

O monstro executou uma finta e em seguida fincou seus dentes podres em minha perna. Grunhi de dor, com as mãos trêmulas. Estendi o braço mais uma vez e pus um fim nesse tormento. Sentei ao chão, sentindo o sangue dos meus ferimentos e o machucado das pancadas que recebera do martelo e do porrete. Meus movimentos com escudo estavam longes de serem perfeitos, mas não fosse isso eu teria virado o lanche romântico deles. Respirei pesadamente, sentindo a minha garganta seca. Rastejei evitando me mover muito e recolhi os denários e a camisa roubada. Após alguns instantes reunindo forças, chamei por Jorge. O tigre autômato se aproximou rapidamente a passos pesados, fazendo tudo tremer ao meu redor. Me esgueirei e pedi para ele me ajudar a montar. Cansado e ferido, dei uma última ordem antes de encostar minha cabeça e abraçar o robô.

- Vamos pra casa. Já passou da... argh...hora do almoço - A passos largos na direção de onde havíamos saído, iniciei meu trajeto de retorno à coorte, com a sensação de dever cumprido.


Passivas:

Nível 1 - Perícia em Forja [Inicial]: Como filho do deus das forjas, você poderá forjar seus próprios equipamentos, ou até mesmo para outra pessoa. Suas mãos, apesar de brutas são capazes de criar belos detalhes e manusear pequenos objetos. Ao decorrer da sua vida quanto mais forjar coisas, mais você se aperfeiçoará, e o seu nível de forja aumentará, dando-lhe mais opções do que fazer. Neste nível pode apenas forjar com destreza armas simples, de Bronze celestial, Ferro Mortal e só, como Espadas, Adagas ou fazer reparos em armas mais complexas. Pode também criar mecanismos simples



Nível 3 - Perícia Bárbara [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para a perícia Bárbara. Permite que o legionário treine suas outras perícias até o nível [Inicial]. (+5 FOR)


Nível 1 - Ambidestria: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.

Nível 1 - Regeneração de Batalha I: Os heróis regeneram 5% dos pontos de vida por rodada, quando estão em batalhas mortais contra algum inimigo.

Ativas:


Nível 2 – Soco |Castellan| Boladão: Sobretudo quando estiver sob estresse, o filho de Vulcano consegue envolver seu punho em chamas por um breve momento, suficiente para desferir um soco fortalecido e envolto em fogo. Consome 20 de Energia. Fortalece com a força fisica e pirocinese do usuário.

Nível 3 - Heavy Metal [Inicial]: O filho de Vulcano consegue transformar sua pele em um local ou membro em aço por uma rodada, ficando altamente resistente a ataques - NAQUELE ponto. Neste nível ainda não é capaz de aparar golpes fortes de bronze, mas flechas etc podem ser barradas. Consome 30 de Energia na primeira rodada, e mais 20 por rodada seguinte.


Nível 1 – Analise I: O Filho de Marte consegue analisar  todos os aspectos do combate ao seu redor, podendo assim elaborar estratégias e ataques mais facilmente. Na rodada seguinte, seu terá uma chance maior de ter sucesso. Gasta 30 de energia e entrara em espera por três rodadas.

Itens:

Observações:
- Gostaria de solicitar avaliação de pontos para perícias. Fica a critério do senhor avaliador, mas acredito que me empenhei nas seguintes: Perícia com Forjas, Perícia Bárbara, Perícia com Escudos e Perícia de Arremesso.

#1

Ares

Ares
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Bom, vamos lá pivete.

Nível de detalhamento dos movimentos foi muito bom, o sentimento e a interpretação do personagens também foram ótimos. A batalha foi coerente, sentiu dificuldade contra os oponentes, normal para o lvl. O humor que é a sua característica também foi bem apresentado, me diverti lendo. Mandou bem.
Avaliação

Pontos de Perícia em Forja: 20
Pontos de Perícia Bárbara: 20
Pontos de Perícia com Escudos: 20

Reparo realizado com sucesso;

EXP base: 530
Interpretação: 2
EXP a receber: 1.060
Denários a receber: 500

ATT

#2

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