Aviso: Play na música antes de ler
A vida como semideusa vinha acompanhada de dor. Dor essa que muitas vezes se rebatia com ódio, outras com lágrimas. Apesar de todos os poderes os quais esses jovens descobriam ter, havia algo que nenhum deles conseguia evitar: a morte. Nem a sua, nem a dos demais. Aurora se ajoelhou, tocando a barba desgrenhada do sátiro enquanto os demais animais e seres da floresta observavam cabisbaixos, choramingando. Um fio de sangue descia do lábio do sátiro enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. Tentou falar, mas não havia força para terminar uma frase. Seus lábios se mexeram, formando um "Me desculpa" direcionado a legionária. Em poucos instantes, não se podia sentir vida alguma em seus braços, apenas um respirar leve e um olhar distante, como se ele estivesse preso em seu próprio corpo. A centuriã parou alguns instantes, impotente. Nada podia fazer para curar, nada pôde fazer para evitar. Era uma vida a beira do abismo, talvez só aguardando que um ceifador viesse conduzi-lo aos elíseos. Jonas, chamou uma dríade aos prantos, almejando que ele se levantasse a respondesse como se aquilo não fosse real, como se fosse apenas uma brincadeira de mal gosto. Aurora já tinha o visto antes. Jonas ajudava a preservar a vida silvestre no acampamento grego como se fosse sua missão de vida. Mantinha semideuses mal intencionados e criaturas longes dos que não tinham como se proteger. Mas quando mais precisou, ninguém o ajudou. Pã estava para perder um dos seus melhores defensores e isso doía no fundo da alma da menina.
- Senhora - Chamou um dos guardiões de pã que a observavam, sendo fuzilado pelo olhar da menina. Ele era o responsável por atender o chamado do sátiro e, mesmo morando no acampamento grego, não chegou a tempo. A vítima havia sido atacada por algo ou alguém no meio da floresta grega. O ferimento em seu peito era um corte profundo, limpo. Um líquido roxo descia pela lateral da ferida e a filha de Ceres entendeu imediatamente que se tratava de envenenamento.
- Meu nome é Vacilas. Eu... - Prosseguiu e parou com a mesma rispidez, com as pernas tremendo. Talvez medo da tenente, talvez sentindo o peso da culpa - Eu sei de uma chance de salvá-lo. Há uma chance de curá-lo - Os sátiros pararam de chorar e o encararam
A vida como semideusa vinha acompanhada de dor. Dor essa que muitas vezes se rebatia com ódio, outras com lágrimas. Apesar de todos os poderes os quais esses jovens descobriam ter, havia algo que nenhum deles conseguia evitar: a morte. Nem a sua, nem a dos demais. Aurora se ajoelhou, tocando a barba desgrenhada do sátiro enquanto os demais animais e seres da floresta observavam cabisbaixos, choramingando. Um fio de sangue descia do lábio do sátiro enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas. Tentou falar, mas não havia força para terminar uma frase. Seus lábios se mexeram, formando um "Me desculpa" direcionado a legionária. Em poucos instantes, não se podia sentir vida alguma em seus braços, apenas um respirar leve e um olhar distante, como se ele estivesse preso em seu próprio corpo. A centuriã parou alguns instantes, impotente. Nada podia fazer para curar, nada pôde fazer para evitar. Era uma vida a beira do abismo, talvez só aguardando que um ceifador viesse conduzi-lo aos elíseos. Jonas, chamou uma dríade aos prantos, almejando que ele se levantasse a respondesse como se aquilo não fosse real, como se fosse apenas uma brincadeira de mal gosto. Aurora já tinha o visto antes. Jonas ajudava a preservar a vida silvestre no acampamento grego como se fosse sua missão de vida. Mantinha semideuses mal intencionados e criaturas longes dos que não tinham como se proteger. Mas quando mais precisou, ninguém o ajudou. Pã estava para perder um dos seus melhores defensores e isso doía no fundo da alma da menina.
- Senhora - Chamou um dos guardiões de pã que a observavam, sendo fuzilado pelo olhar da menina. Ele era o responsável por atender o chamado do sátiro e, mesmo morando no acampamento grego, não chegou a tempo. A vítima havia sido atacada por algo ou alguém no meio da floresta grega. O ferimento em seu peito era um corte profundo, limpo. Um líquido roxo descia pela lateral da ferida e a filha de Ceres entendeu imediatamente que se tratava de envenenamento.
- Meu nome é Vacilas. Eu... - Prosseguiu e parou com a mesma rispidez, com as pernas tremendo. Talvez medo da tenente, talvez sentindo o peso da culpa - Eu sei de uma chance de salvá-lo. Há uma chance de curá-lo - Os sátiros pararam de chorar e o encararam
- Após a avaliação da sua one-post, pode postar na missão (Se postar aqui, ela só será atualizada após o final da narração)
- Postar itens que recolheu para se dirigir ao local onde talvez encontrasse um confronto e interpretar a cena. Fique livre para dizer o que fazia antes de tomar conhecimento do ataque e outras minúscias que eu não descrevi ou somente partir da cena descrita. Fica a seu critério.
- Divirta-se