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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
O segundo cão age de uma forma totalmente inesperada, e agora estava pulando extremamente alto em minha direção. Eu que não queria ser esmagada. Preparo uma [Flecha do Sol] + [Gravitacional] + [Certeira] E miro exatamente no ponto onde ficava seu peito. Por conta de meu [Conhecimento], eu conhecia bem a anatomia dos caninos, mesmo aquele sendo de uma proporção enorme imaginaria onde o coração ficaria. Além disso, o sol estava forte o suficiente para alimentar a minha flecha de forma poderosa, e como ele estava em queda livre, o próprio corpo iria de encontro á ele.

Desculpe-me, Bambi, mas preciso de você. Clamo mentalmente, invocando a presença da [Corça de Ártemis] abaixo de mim, imaginando-me já montada. Assim que aparecer, eu peço que corra em velocidade máxima para á esquerda, a pelo menos 7m de onde estávamos, para que não fossemos esmagadas pelo corpo enorme do cão. Enquanto corro, eu invoco mais uma Flecha do Sol e miro, atirando na testa do outro cão, que estava ferido. Isso, é claro, se bambi conseguir me tirar dali á tempo, considerando que era uma corça extremamente veloz e que eu não era lá uma pessoa muito difícil de se carregar, dado o meu peso e experiência com aquela montaria. Fico alerta com meus instintos, embora soubesse que o da corça provavelmente seriam mais afiados que os meus.

Passivas:

Ativa:

#81

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice materializa mais uma flecha e dispara com um monte de skill explorando suas habilidades para que ela fosse direto ao alvo. O projétil vai até o peito do cachorro, acertando-o em meio ao ar. Ouviu-se um grunhido abafado enquanto o corpo continuava a cair. Salvando-o de encontrar Thânatos, bambi reaparece, puxando Alice para longe em alta velocidade. O cão desaba, causando um tremor forte o suficiente para desequilibrar a corça por alguns instantes. Alice tenta se equilibrar no corpo do animal da matrona, mas acaba caindo para o lado. O cão gigante choramingava ao lado, como se estivesse com medo de morrer. Mais ao longe, cerca de 40m, a subtenente viu o outro animal caído aonde antes havia uma floresta densa.

#82

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Graças á bambi eu consigo adiar a minha visita ao submundo, mas o tremor do corpo do cão caindo fora tanto, que eu mal conseguira me firmar acima dela. Sinto meu corpo cair para o lado e rolar por algum tempo, até que eu retomo meu equilíbrio e me levanto, atenta com a adrenalina. Observo o outro cão choramingar, eu sinto pena de seu sofrimento. Nós, na caçada, geralmente matávamos na hora nossas presas, para que não sofressem além do necessário. Bambi! Peço a corça que volte e monto nela novamente, com um leve carinho em seu pescoço. Mando-a ficar atenta, olho nos olhos do cão que estava mais perto e que parecia temer a morte, tentando utilizar a minha habilidade de [Comunicar com Animais], abrindo um semblante singelo e com verdadeira piedade.

- Desculpe-me, amigo. Espero acabar com sua dor... - Falo, não sabia se entenderia, mas logo seguro meu arco enquanto invoco duas [Flechas do Sol] e atiro, uma seguida da outra, bem no meio de sua cabeça. Espero, para ter certeza que aquilo finalizasse a sua dor e, se de fato acontecesse, pediria para Bambi começar a se aproximar do outro que estava mais longe, ainda não conseguiria atirar de tamanha distância. Talvez se eu conseguisse me comunicar... Talvez nem todos os animais daquele lugar fossem loucos, certo? Eu não sabia dizer, mas me incomodava demais tanto derramamento de sangue, em prol da minha própria vida. Imaginava como a minha tenente se sentiria em meu lugar, ela que vivera tanto tempo lutando por nossa lady e pela sua própria sobrevivência nesse mundo de interesses e crueldade. As vezes, imaginava se não estava me tornando uma pessoa insensível demais. É você, ou ele, Alice.

Passivas:



#83

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice prepara as flechas e dispara. A filha de Apolo observa os projéteis viajarem até o seu alvo, que se desfaz em uma nuvem brilhosa. Mas... havia algo de errado. Ela pôde jurar que o cão havia se desfeito antes de ser atingido. Sentiu um sentimento diferente, seu corpo inteiro dormente, como se não sentisse mais nada. Por alguns segundos, era como se estivesse em um sonho. A sensação foi embora, permitindo-a que ela observasse o brilho se movimentar, como se tivesse vida própria, indo até o outro cão caído.
A claridade aumentou, mas pareceu não incomodar os olhos da caçadora em momento algum devido aos poderes do seu pai. O monstro gigante se ergueu de supetão, com algo em mãos. A menina notou que a sulheta havia mudado. Havia um item em suas mãos e  algo cobria seu corpo. Sequer parecia a mesma criatura, até mesmo raça e cor eram diferentes. Julgando pela forma como caminhava, parecia que o ferimento não mais o aflingia. Aquilo parecia não ter feito sentido algum. Mais uma vez. Era como se todo aquele lugar não tivesse lógica. Como se tudo fosse feito para pressioná-la ao limite e esgotá-la.
Spoiler:

Ele estava a 40m, mas se preparava para correr. 

Dogão de Armadura
250/250

#84

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A luz estranha e a sensação de que o cachorro havia se dissipado antes mesmo da minha flecha tocá-lo, me deixa totalmente desconcertada. As coisas geralmente tinham um padrão em que os acontecimentos naturalmente se sucediam, a minha flecha voava até o alvo, ele virava pó. Desta vez, não havia poeira dourada, não havia flecha acertando nada, apenas uma luz e junto com ela um sentimento totalmente desconhecido começa a brotar dentro de mim, espalhando por meu corpo uma dormência e frieza, como se não conseguisse sentir nem mesmo o calor do Sol.

Presa em correntes invisíveis, sinto-me como num sonho que não conseguia acordar, essa angústia se mantém por alguns segundos até que finalmente se vai, livrando-me das amarras invisíveis. Eu suspiro, percebendo que voltara a ter controle de meus movimentos, mas uma luz se projeta á frente tomando a minha atenção. Então percebo que o cão virara uma espécie de nuvem, e viajava pelo ar até seu companheiro... fundindo-se no outro? Eu olho abismada, a cena tão bizarra quanto o que se seguira. Depois de um leve clarão, que não me afeta, um novo oponente se levanta. Era canino, mas sustentava-se sobre duas patas e tinha uma lança e uma armadura. Ele nem parecia o mesmo, mas não importava. Nada naquele lugar realmente tinha alguma lógica e tudo o que eu queria era sair dali, ou descobri por que diabos odiavam tanto a tal da Alice. Essa minha xará era ou muito azarada, ou muito idiota para ter tantos inimigos. Se bem que, como o gato de Cheeshire dissera, aparentemente era tudo culpa da tal rainha. Será que eu conseguiria encontrá-la? Primeiro, precisava focar em sair dali com vida. Agora, o meu [Ódio aos Homens] parecia estar presente novamente em meu peito, só de pensar em como aquele maldito cachorro-humanoide parecia torrar a minha paciência.

Primeiro, olho com minha [Visão Aguçada] para analisar sua movimentação e vestimenta, em busca de uma pequena brecha, além de sua grande cabeça que parecia desprotegida. Ele estava longe, mas não sabia se era rápido. Por isso, eu puxo a corda do arco e invoco uma [Flecha do Sol] ali, já atirando imediatamente na direção de sua cabeça, para ver o que acontecia. Independente disso, invoco mais uma flecha de energia solar e atiro em seu joelho esquerdo, que parecia não ter a mesma cobertura que o resto do corpo, para testar. Com isso, peço para que Bambi comece a tomar distância, enquanto fico alerta. Não poderia deixá-lo chegar perto, ele era muito grande, e sequer sabia se ele poderia lançar aquela perigosa arma. No mais, observo-o e aviso Bambi mentalmente caso seja necessário desviar de alguma coisa.


Passivas:

#85

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice presta atenção em seu oponente com maestria, usando os dons que herdara do seu pai para conseguir ver com mais detalhes a movimentação do seu adversário, correndo mais rápido do que até mesmo ela conseguiria. Pouco antes de invocar sua flecha, a menina percebe um botão logo na luva da armadura, a qual o cão conseguiria apertar com seu polegar caso desejasse. Com velocidade, a subtenente invoca uma flecha com energia do sol, disparando-a na direção do rosto da criatura. Foi aí que a até então ausência de elmo se justificou. O projétil viaja até até alguns centímetros do nariz do doguinho, se chocando contra uma parede invisível. Com o impacto, uma esfera azulada tremeluziu, cobrindo toda a sua cabeça. A luz se aglomerou na parte inferior da armadura, desaparecendo em seguida, como se tivesse ficado invisível outra vez.
Sem aguardar, a caçadora realiza outro disparo na direção do joelho do cão. O doguinho vira seus olhos, percebendo a trajetória, mas sem reflexo suficiente para reagir. Só houve tempo para tentar reduzir a velocidade do seu avanço quando a flecha fincou-se em seu joelho. Apesar de não ter sido de maneira tão profunda quanto poderia, certamente havia servido de algo. O guerreiro latiu, girando seu corpo e tentando se apoiar no solo. A meio-sangue viu a lança que ele portava ser arremessada, mas com seus reflexos e experiência apenas permaneceu parada, vendo-a se fincar no chão meio metro a sua frente. Deduziu que o ferimento em sua perna provavelmente havia atrapalhado o lançamento naquele primeiro momento.
O cão grunhia, ajoelhado e apoiado em sua perna boa. Estava a 15m.

Dogão de Armadura
215/250


Alice:
192/192

124/250

#86

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Claramente a ausência do elmo não era apenas um descuido por parte daquele cachorro esquisito. Vejo meu projétil bater  em uma proteção luminosa, que antes parecia invisível aos olhos. Realmente, aquele lugar não parava der ficar mais bizarro a cada minuto. Ainda que tivesse um capacete mágico, ele não tinha joelheiras. Vejo minha flecha atingi-lo, mesmo sem ter toda a sua força aquilo lhe causara um incômodo, suficiente para fazê-lo errar o seu arremesso. Permaneço parada, com a lança fincada meio metro á minha frente. Lembro-me do detalhe em sua luva, aquele botão... era relacionado ao capacete invisível? Explodia a Lança? Levava ela de volta até sua mão? Eu não queria descobrir, tão perto da arma. Ainda assim, era o momento perfeito para atirar mais... então aguço minha [Audição] e meu [Instinto] pedindo para que Bambi também me alerte se perceber algum barulho vindo da arma.

Sem perder tempo eu aproveito do [Campo de Batalha], permanecendo parada, começo a concentrar  a energia solar para invocar mais projéteis de [Flecha do Sol], não queria dar tempo de defesa, então eu atiro 4 flechas, uma seguida da outra. A primeira, na  direção da brecha da luva de sua mão que antes portava a arma, a segunda novamente em sua testa, as últimas duas eu lanço de maneira [Certeira 2x] do outro joelho em que ele se apoiava. Utilizaria de minha boa [Visão] e minha habilidade com [Arco Intermediário] para conseguir atirar todas num intervalo de velocidade mínimo possível e o mais certo também. (Rodada de Ataque Total)



Passivas:

#87

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Guiada pelas suas suspeitas, Alice se atenta a arma e Bambi se afasta dela no instante em que o cão aperta o botão em sua armadura e um zumbido se ouve . Ao contrário do que pensara, não houve nenhuma explosão que visasse a ferir. Uma fumaça roxa começou a escapar pelo cabo com extrema força, como se o item a bombeasse. Não se entendia como um item pequeno como aquele portava uma quantidade tão grande, pois em menos de um minuto, talvez já cobrisse a floresta inteira. Por mais que tivesse sua visão, a caçadora não conseguiu realizar os disparos com precisão, afinal, a fumaça rapidamente cobriu o espaço de combate, dificultando a sua visão. Mesmo sem qualquer sensor, Alice podia perceber que não era uma névoa comum. Não era venenosa nem danosa a sua respiração, mas parecia ter propriedade mágica forte o suficiente para inutilizar completamente seu campo visual.

Com sua agilidade excepcional, Alice tentou disparar dois projéteis de energia antes da fumaça cobrir seu adversário. Ela ouviu um grunhido seguido de um choque metálico. Foi incerto qual deles havia acertado. Até o momento, não se ouvia nada. Bambi balançava um pouco, mesmo estando parada, talvez por inquietude ou talvez por algum tremor no solo. Indícios de movimentação?



Dogão de Armadura
?/250

Alice:
192/192

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#88

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Bambi com seus sentidos muito mais apurados, se afasta da arma que começa a zumbir freneticamente. Eu me preparo para o pior, mas ele não vem... ainda. Uma fumaça roxa parece ser expelida com muita força do cabo da lança, que aos poucos vai cobrindo todo o meu campo de visão. Meu peito acelera com a sensação de não enxergar nada, por um momento eu realmente sinto medo. Como arqueira e caçadora, eu tinha sentidos muito aguçados, mas a visão era o principal deles... Eu respiro fundo, tentando manter a calma e minha [Resistência]. Não conseguia ver nada, nem a luz do sol... e imaginava que bambi muito menos. Ouço o som do grunhido ao atirar a flecha, e o som de eletricidade. Não sabia definir o que atingira, e o tremor no solo parecia assustar bambi.

Não enxergo nada... mas será que essa fumaceira toda não afeta ele?

Infelizmente, eu não tinha o dia todo pra ficar pensando nisso, então eu aproveito minha agilidade e pequena maestria como [Curandeira] por natureza para passar um empasto (+60) em meus pulsos, esperando que me sentisse melhor. Em seguida, eu fecho os olhos, assim poderia focar totalmente na minha audição pois "desligaria" o foco principal de meu corpo, que estava inutilizado de qualquer forma. Penso nos sons que ouvira ele fazer, o metal, o botão sendo apertado, os grunhidos caninos. Tento assimilar isso com o tremor ou a distância em que estávamos. Caso ainda sinta o calor da luz do sol eu ativo [Clarão Ofuscante] porque se ele enxergava na fumaça, não enxergaria mais. Mesmo com seu visor esquisito, nem um óculos de sol barraria totalmente uma energia tão forte vindo de minha fonte natural de magia. Caso dê certo ou não, eu apelo pela minha localização florestal dentro daquele [Campo de Batalha] que não deixava de ser confortável á mim, unindo-me desse sentido de direção juntamente com a minha [Audição] abençoada por dois caçadores divinos, para seguir o som das folhas que eram sopradas pelo vento, tomando como base o grunhido do cachorro para Bambi correr na direção oposta. Foco-me totalmente nisso, confiando em meus instintos e guiando bambi com o toque que usávamos para direcionar as montarias.

Passivas:

Ativa:


#89

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice rapidamente saca outro empasto e usa seus conhecimentos médicos para aplicá-lo nos pulsos com rapidez, sentindo-se um pouco melhor. Entendendo de que de nada adiantaria forçar sua visão face à cortina de fumaça, ela se empenha inteiramente na sua audição, tentando ouvir algo que lhe desse pistas sobre a movimentação do cão. Por mais de um minuto, não houve nada além do tremor constante. A névoa permanecia densa até o momento. Até que ela sentiu o tremor aumentar de maneira brusca. Instintivamente, Bambi saltou para frente. A caçadora sentiu as patas traseiras do animal se erguerem a ponto de que ficasse numa posição vertical. Alice foi na direção do chão e no instante que olha a névoa foi sugada para baixo, permitindo que ela voltasse a enxergar. A dois metros, aonde ela estava parada até agora pouco, um buraco se projetava do chão, com o cão se erguendo a partir dele.

O monstro segurara bambi com ambas as mãos, derrubando a subtenente outra vez e usando a corça de escudo, rodopiando-a enquanto retornava ao chão e desfazendo o animalzinho em brilho prateado, tal qual a energia das flechas lunares da garota. Alice lembrou-se do aparecimento dos cães, quando eles surgiram do chão. Aparentemente, o doguinho de armadura havia preservado a mesma habilidade. O chão voltou a tremer e era incerto quando ele voltaria a emergir.


Dogão de Armadura
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Alice:
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194/250

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