A tarde ensolarada com poucas nuvens e clima ameno é o cenário perfeito para um piquenique lembrando os dias de primavera em pleno outono do hemisfério norte, a brisa mansa convida os campistas a saírem de seus chalés. No entanto, um sátiro andava pelo acampamento encarando a tudo e todos inquietamente como buscando algo muito precioso. Alguns dos semideuses o ignoravam conforme passava por eles ao passo que outros faziam questão de enxotá-lo com rudez até que o representante da natureza para diante de dois semideuses que estavam lado a lado na fila do pão (~~resolvam como foram parar aí e de onde surgiu ela~~ ). Por um breve e constrangedor momento o sátiro aspirou forte o ar ao redor de Angie e Jonas conferindo seus rastros semidivinos, arregalando os olhos mais que o possível carregado de sorriso largo e balido involuntário.
- Abençoados sejam! São vocês que podem cumprir a tarefa. - disse batendo palmas e saltitando feliz. - Sigam à Arena, lá encontrarão a alegria.
Mesmo sem entender o que se passava na cabeça do híbrido entre homem e bode, reconheciam um desafio a metros de distância. Ainda que a vontade de perguntar qual seria a alegria mencionada fosse imperativa, o sátiro não deixou espaço - nem tempo - para realizá-las. Foi embora quase tão veloz quanto os berros que deu.
Conduzidos pelo desejo de alcançar novas conquistas a dupla entrou na arena retangular de solo cimentado. As paredes tinham um tom ciano que não agredia a visão, a área era de 80m² (20m de largura e 40m de comprimento). A 15m deles uma garota de cabelos coloridos e blusão de frio, numa das mãos possuía uma caixinha rosa enquanto acenava para eles com a outra.
- OI, GENTE!! EU SOU A ALLEGRA!!! - gritava a garota sorridente.
- Abençoados sejam! São vocês que podem cumprir a tarefa. - disse batendo palmas e saltitando feliz. - Sigam à Arena, lá encontrarão a alegria.
Mesmo sem entender o que se passava na cabeça do híbrido entre homem e bode, reconheciam um desafio a metros de distância. Ainda que a vontade de perguntar qual seria a alegria mencionada fosse imperativa, o sátiro não deixou espaço - nem tempo - para realizá-las. Foi embora quase tão veloz quanto os berros que deu.
Conduzidos pelo desejo de alcançar novas conquistas a dupla entrou na arena retangular de solo cimentado. As paredes tinham um tom ciano que não agredia a visão, a área era de 80m² (20m de largura e 40m de comprimento). A 15m deles uma garota de cabelos coloridos e blusão de frio, numa das mãos possuía uma caixinha rosa enquanto acenava para eles com a outra.
- OI, GENTE!! EU SOU A ALLEGRA!!! - gritava a garota sorridente.