Zoe vira um poste ambulante.
Enquanto perambula pela rua vendo o ataque dos animais aos mortais, ela nota que todos eles estavam envoltos na névoa escura e com olhos vermelhos. Ela segue para o norte a pé e quando está indo para uma parte periférica da cidade, ela ouve uma voz entediada que lhe chama a atenção.
- Anda logo, eu não tenho o dia todo. Vamos pegar o objeto e ir embora, falou?
Ela observa atentamente e vê a figura de uma garota envolta numa toga negra e ela parecia falar com... uma sombra?
Ela percebe que a sombra havia coletado algumas pedras preciosas que Zoe reconheceria de longe pela aura familiar: Pedras amaldiçoadas romanas, geralmente encontradas com filhos de Plutão.
- É isso aí, mais um simbolo adquirido. Agora vamo dar o fora que eu não gosto de ratos. E parece que tem um aqui.
Zoe sente um arrepio como um sensor aranha e apenas ouve um porradão na parte de cima do prédio em que estava próxima. Blocos de concreto começam a cair em sua direção e ela percebe que o autor estava ali: A sombra que parecia estar falando com a garotinha havia simplesmente aparecido ali e jogado os destroços, que caíam rapidamente na direção da caçadora. Uma pedrada dessas na cabeça poderia causar danos fatais.
Enquanto perambula pela rua vendo o ataque dos animais aos mortais, ela nota que todos eles estavam envoltos na névoa escura e com olhos vermelhos. Ela segue para o norte a pé e quando está indo para uma parte periférica da cidade, ela ouve uma voz entediada que lhe chama a atenção.
- Anda logo, eu não tenho o dia todo. Vamos pegar o objeto e ir embora, falou?
Ela observa atentamente e vê a figura de uma garota envolta numa toga negra e ela parecia falar com... uma sombra?
- Garota estranha:
Ela percebe que a sombra havia coletado algumas pedras preciosas que Zoe reconheceria de longe pela aura familiar: Pedras amaldiçoadas romanas, geralmente encontradas com filhos de Plutão.
- É isso aí, mais um simbolo adquirido. Agora vamo dar o fora que eu não gosto de ratos. E parece que tem um aqui.
Zoe sente um arrepio como um sensor aranha e apenas ouve um porradão na parte de cima do prédio em que estava próxima. Blocos de concreto começam a cair em sua direção e ela percebe que o autor estava ali: A sombra que parecia estar falando com a garotinha havia simplesmente aparecido ali e jogado os destroços, que caíam rapidamente na direção da caçadora. Uma pedrada dessas na cabeça poderia causar danos fatais.