Aurora consegue entrar em contato com um pequeno espírito do vento que vagava pelo local perguntando sobre como o Leão havia chego até o topo do vulcão. Para sua surpresa o espírito lhe diz que ele estava lá há muito tempo, porém estava aparentemente hibernando. Ele segue seu caminho enquanto a legionária abre suas asas de pegaso e começa a voar em direção ao cume do morro. Porém ela percebe que seu caminho não era tão simples assim, ela constantemente tem de desviar de detritos e respingos de lava proveniente das erupções vulcânicas. Para além disso, a nuvem negra e o ar repleto de fuligem se mostram um ambiente deveras inóspito para Aurora que se vê com certas dificuldades de respirar. Seu plano inicial é frustrado devido a isso e ela se vê forçada a se afastar uns bons 300 metros do vulcão.

Clare por outro lado começa a circular em volta do vulcão procurando por mais informações sobre aquela situação. Ela percorre cerca de 1/4 do caminho necessário para dar a volta toda no vulcão quanto sente, do outro lado do mesmo uma presença que ela rapidamente identificar ser um semideus flutuando no ar. Ela no entanto não possui contato visual com aquela presença.

toma mais 50 alma praga desgraça do meu caralho porra

-- Aplacar a fúria do vulcão é uma boa ideia, mas se a fonte disso não for resolvida vai ser só uma medida paliativa, e talvez muita energia gasta atoa. Sobre o semideus, não consigo identificar sua natureza de maneira tão precisa só por meu radar. Mas tenho certeza que é um semideus e me deixa com uma pulga atrás da orelha o fato de ele estar flutuando. Vc quer ir comigo resolver isso?

-- Ok. Imagino que consiga me acompanhar, certo?

Dito isso abro minhas asas pois voando tinha mais velocidade, mas voo baixo para que Aurora consiga me acompanhar pelo solo. Guio minha companheira pelo caminho que senti a aura do Semideus me esquivando das rochas e magmas voadores que venham em minha direção.

Me aproximo suficiente para que ambas consigam ter a visão do semideus em questão e avalio, agora mais de perto, o que ele estaria fazendo ali flutuando no meio de todo aquele caos.

Aurora concentra suas esferas de energia no vulcão acalmando um pouco os tremores e a erupção, porém o estrago em si já estava feito. A dupla após uma breve conversa circula o perímetro do vulcão até obter contato visual com um jovem um tanto quanto... peculiar.

o come lisho:

Os três trocam olhares surpresos e o semideus flutua ao encontro das garotas. Ele as observa intrigado e diz:

-O que duas semideusas estão fazendo perdidas por essas bandas? - diz ele num tom genuinamente curioso.

Nesse momento elas percebem que o vulcão se acalmou totalmente e os tremores cessaram.

Esperava passar despercebida como estava habituada, mas pelo visto o semideus nos percebeu sem nenhum problema. Além disso ele também não demonstra nenhuma atitude ofensiva para conosco e fico um pouco confusa, mais ainda ao perceber que sua atenção em nós "coincidentemente" acontece junto com o vulcão se acalmar.

Mantendo minha personalidade fria e calculista respondo sem entusiasmo algum para o dito cujo.

-- Não estamos perdidas. -- Aponto para o topo do vulcão. -- O leão está causando problemas, mas ouso dizer que talvez não seja ele o responsável por essa confusão. Poderia nos dizer o que está acontecendo aqui?

Uso de todo o carisma que de longe não colabora com minha personalidade, mas conto com o fato de ele estar ali civilizadamente conversando como um semelhante de parentesco divino.

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Almas no total: 150

Clare escreveu: Não estamos perdidas. O leão está causando problemas, mas ouso dizer que talvez não seja ele o responsável por essa confusão. Poderia nos dizer o que está acontecendo aqui?

-Ah, vocês estão aqui por conta dele também? Bom, infelizmente eu preciso dele vivo. Acontece que ele está resistindo demais as minhas amarras o que culminou em todo esse caos, mas verdade seja dita... vidas mortais não me importam nenhum pouco. - diz ele num tom calmo